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1 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTACIO DO RECIFE 
CURSO DE DIREITO 
Disciplina: PROCESSO CIVIL IV 
Prof: Leonardo Moreira 
AV2 
Nota: 
 
CADA QUESTÃO VALE 0,8 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aluno(a): Miguel Cardoso Caribé 
Matrícula: 201802475346 
 
 
 
 
1) O exequente obteve uma certidão de que a execução por ele proposta foi 
admitida pelo juiz. Ato contínuo, averbou a referida certidão no registro de imóveis, 
onde consta inscrito um apartamento do devedor. Antes da sua citação no 
processo, o executado alienou a propriedade do referido bem para um terceiro. No 
curso do processo, percebe-se que esse apartamento, que fora indicado pelo 
exequente para penhora, não pertencia mais ao patrimônio do devedor. 
 
a) a alienação não configura fraude à execução, pois o executado não tinha 
ciência do processo; 
b) a alienação é eficaz, pois o registro é ato capaz de ensejar a ciência do 
processo; 
c) a alienação efetuada após a averbação é presumida em fraude à execução; 
d) a averbação é indevida, pois não se admite emissão de certidão para esse fim; 
e) a averbação é indevida, pois só se a admite após a extinção da execução. 
 
2) Na execução por quantia certa, em relação à penhora de bens: 
 
a) A penhora de crédito representado por letra de câmbio, nota promissória ou 
cheque far-se-á pela apreensão do documento, desde que este se encontre em 
poder do executado. 
b) São impenhoráveis quaisquer móveis, pertences ou utilidades domésticas que 
guarnecem a residência do executado, bem como os pertences de seu uso 
pessoal. 
c) O rol de bens a serem penhorados na execução segue ordem compulsória e é 
taxativo. 
d) Não se procederá à segunda penhora, salvo, exclusivamente, se a primeira for 
anulada ou o produto da alienação dos bens for insuficiente. 
e) Será admitida a redução ou a ampliação da penhora, bem como sua 
transferência para outros bens, se, no curso do processo, o valor de mercado 
dos bens penhorados sofrer alteração significativa. 
 
 
3) No curso de um processo autônomo de execução, o devedor é intimado e não 
informa ao juiz onde se encontra seu automóvel de luxo, cuja penhora fora 
requerida pelo credor. 
2 
Por entender ser esta uma conduta atentatória à dignidade da justiça, o executado 
está sujeito à multa em montante não superior a: 
 
a) dez por cento do valor atualizado do débito em execução, a qual será revertida 
em proveito do exequente, exigível nos próprios autos do processo, sem 
prejuízo de outras sanções de natureza processual ou material; 
b) vinte por cento do valor atualizado do débito em execução, a qual será inscrita 
como dívida ativa da União ou do Estado, exigível nos próprios autos do 
processo, sem prejuízo de outras sanções de natureza processual ou material; 
c) dez por cento do valor atualizado do débito em execução, a qual será inscrita 
como dívida ativa da União ou do Estado, exigível nos próprios autos do 
processo, sem prejuízo de outras sanções de natureza processual ou material; 
d) vinte por cento do valor atualizado do débito em execução, a qual será revertida 
em proveito do exequente, exigível nos próprios autos do processo, sem 
prejuízo de outras sanções de natureza processual ou material; 
e) vinte por cento do valor atualizado do débito em execução, a qual será inscrita 
como dívida ativa da União ou do Estado, exigível em autos apartados, sem 
prejuízo de outras sanções de natureza processual ou material. 
 
 
4) O réu foi intimado para pagar um débito de cem mil reais que lhe foi imposto por 
força de uma sentença condenatória transitada em julgado em seu desfavor. Nesse 
sentido, efetua, no prazo legal, o pagamento de metade do valor devido. 
Nesse caso, não havendo incidência de custas, deverá o débito ser acrescido de 
multa de: 
 
a) dez por cento e de honorários advocatícios de dez por cento sobre os cem mil reais; 
b) dez por cento e de honorários advocatícios de dez por cento sobre o valor restante 
de cinquenta mil reais; 
c) dez por cento sobre o valor restante de cinquenta mil reais e de dez por cento de 
honorários advocatícios sobre os cem mil reais; 
d) dez por cento sobre o valor restante de cinquenta mil reais e, em face da 
sucumbência recíproca, sem honorários advocatícios; 
e) quinze por cento e de honorários advocatícios de quinze por cento da parcela 
restante de cinquenta mil reais. 
 
5) Serão admitidos(as) a propor ação perante o Juizado Especial Cível regido pela 
Lei n° 9.099/95: 
 
a) as sociedades de economia mista, por serem pessoas de direito privado. 
b) os insolventes civis, ante sua hipossuficiência devidamente comprovada. 
c) as pessoas jurídicas qualificadas como Organização da Sociedade Civil de 
Interesse Público. 
d) os incapazes, devidamente representados por procuração, por instrumento 
público. 
e) as pessoas enquadradas como microempreendedores individuais, cujo 
3 
empreendedor individual tenha renunciado ao direito próprio. 
 
 
6) No cumprimento de sentença que reconheça a exigibilidade de obrigação de 
fazer ou de não fazer, 
 
a) o executado incidirá nas penas de litigância de má-fé quando injustificadamente 
descumprir a ordem judicial, prejudicada a responsabilização por crime de 
desobediência. 
b) o mandado de busca e apreensão de pessoas e coisas será cumprido por dois 
oficiais de justiça, defeso o arrombamento. 
c) o juiz poderá, de ofício ou a requerimento, modificar o valor ou a periodicidade 
da multa vincenda, ou excluí-la, caso verifique que se tornou insuficiente ou 
excessiva e que o obrigado demonstrou cumprimento parcial superveniente. 
d) a multa depende de requerimento da parte e poderá ser aplicada em qualquer 
fase do processo, de conhecimento, em tutela provisória ou em fase de 
execução. 
e) a decisão que fixa a multa não é passível de cumprimento provisório, só se 
permitindo sua execução com o trânsito em julgado da sentença favorável à 
parte. 
 
7) A respeito dos processos ou fases de tutela de execução, qual opção abaixo está 
INCORRETA? 
 
a) Os títulos executivos podem ser judiciais ou extrajudiciais e, consequentemente, 
determinar ritos distintos conforme o caso. 
b) No caso de condenação em pagar alimentos com base em sentença, a execução é 
um processo autônomo e não uma fase de cumprimento. 
c) O cheque e a duplicata são documentos que fundamentam o uso de processo 
autônomo de execução. 
d) Os processos autônomos de execução devem ter um título executivo certo, 
líquido e exigível. 
e) O cumprimento de sentença de obrigação de pagar quantia certa é uma fase 
do processo de conhecimento, agora com o intuito expropriar bens do executado. 
 
8) A execução por quantia certa em face de devedor solvente realiza-se pela 
expropriação de bens do executado. Tal afirmação está: 
 
a) correta, sendo a expropriação preferencialmente realizada pelo leilão público. 
b) incorreta, pois o CPC 2015 não mais permite a expropriação patromonial do 
executado. 
c) correta, consistindo a expropriação em adjudicação, alienação ou apropriação 
de frutos e rendimentos de empresa ou de estabelecimentos e de outros bens. 
d) correta, sendo a adjudicação, alienação e parcelamento do débito modalidades 
legais da expropriação. 
e) incorreta, pois no caso da execução por quantia certa ocorrerá a penhora, 
avaliação e depósito de bens do executado. 
4 
9) Visando o cumprimento da obrigação de entrega de coisa certa, o julgador ao 
despachar a petição inicial deverá não apenas definir o prazo para entrega do objeto 
como também a multa pelo não cumprimento do prazo. No que se refere a multa 
pode-se afirmar que: 
 
a) Poderá ser alterada somente a requerimento da parte diante da 
comprovação de que o valor estipulado não se mostra como meio coercitivo 
adequado. 
b) Poderá ser alterada, caso se mostre insuficiente ou excessiva. 
c) Esta não poderá ser alterada de oficio e nem a requerimento das partes. 
d) Poderá ser alterada somente pelo julgador quando se mostrar excessiva.10) Pode-se afirmar que a execução por quantia certa tem por objetivo a penhora, 
avaliação, depósito e, na sequência a expropriação patrimonial do executado. Com 
referência a expropriação patrimonial, marque a opção INCORRETA. 
 
a) A apropriação de frutos e rendimentos de empresa ou de 
estabelecimentos e de outros bens é uma das modalidades de 
expropriação expressamente prevista no CPC 2015. 
b) A alienação pode ser por iniciativa privada. 
c) O exequente pode requerer direto a realização do leilão público, mesmo 
sem intentar os demais meios de expropriação. 
d) Somente se procede à alienação se não houver possibilidade da 
adjudicação. 
e) A adjudicação a primeira modalidade de expropriação a ser intentada. 
 
 
 
 
1- c 
2- e 
3- d 
4- b 
5- c 
6- c 
7- b 
8- c 
9- b 
10- c

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