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CURSO GABARITO BANCO DE DADOS ISS/RJ INFORMÁTICA - FGV CONCEITOS BÁSICOS TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ⇒ expressão que vem substituindo o termo “INFORMÁTICA”. ⇒ É o conjunto de meios tecnológicos e computacionais que permite a produção e utilização da informação. BANCO DE DADOS �Há uma grande necessidade em se realizar o armazenamento de informações que não se encontram isoladas umas das outras. �Além de uma forma adequada para definir o armazenamento destas informações, os usuários desejam realizar operações sobre esta coleção de dados, tais como: adicionar (inserir) novos dados, recuperar (consultar) um determinado subconjunto de dados, atualizar ou modificar a estrutura dos dados e eliminar (excluir) informações desnecessárias, etc. MOTIVAÇÃO BANCO DE DADOS BANCO DE DADOS ⇒ é um conjunto de informações relacionadas entre si, referentes a um mesmo assunto e organizadas de maneira útil, com o proposito de servir de base para que o usuário recupere as informações, tire conclusões e tome decisões. São de vital importância para empresas, e se tornaram a principal peça dos sistemas de informação. EXEMPLOS DE BANCO DE DADOS - TRADICIONAIS • ALUNOS DE UMA ESCOLA • LISTA DE ASSINANTES DE UMA EMPRESA TELEFÔNICA • FUNCIONÁRIOS DE UMA EMPRESA • DECLARANTES DO IRPF (CADVAL) • BASE DE DADOS CPF • CLIENTES DE UM BANCO • FGTS • ELEITORES BRASILEIROS • FORNECEDORES • POETAS PORTUGUESES (Fernando Pessoa, Florbela Espanca...) �OPERACIONAIS (Transacionais-OLTP) ⇒ conjunto de dados para uso em aplicativos enquadrados em processos funcionais e administrativos da empresa. � INFORMACIONAIS (Analíticos-OLAP) ⇒ conjunto de dados para uso em Sistemas de Apoio a Decisão (SAD) de uma empresa. Uma parte deste conjunto de dados é denominado DATA WAREHOUSE. TIPOS DE BANCO DE DADOS BANCO DE DADOS CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 1 MANUEL �REGISTRO ⇒ conjunto de dados que devem ser tratados como uma unidade de informação. Os registros são constituídos de campos e podem ser de tamanho fixo ou tamanho variável. �CAMPO ⇒ componente em que é dividido um registro. �ARQUIVO ⇒ conjunto de dados relativos a um mesmo tema, estruturado em registros. BANCO DE DADOS - CONCEITOS GERAIS BANCO DE DADOS BANCO DE DADOS NOME CPF ENDEREÇO D_NASC E_CIVIL ANA 000..... RUA......... 01/09/87 CASADA JOÃO 029..... AV........... 25/08/70 CASADO MARIA 039..... RUA......... 10/04/90 SOLTEIRA BETH 289..... RUA......... 23/07/78 DIVORC PEDRO 187..... AV........... 09/06/60 CASADO LÚCIA 004..... RUA......... 12/11/89 SOLTEIRA C A M P O S R E G I S T R O S UM CONJUNTO DE REGISTROS FORMA UM ARQUIVO ! BANCO DE DADOS COMO ARMAZENAR OS DADOS? COMO TER ACESSO A ESSES DADOS ? QUE SOFTWARE DEVE SER UTILIZADO ? COMO GERENCIAR OS DADOS ARMAZENADOS ? É POSSÍVEL GARANTIR CONSISTÊNCIA ? É POSSÍVEL GARANTIR SEGURANÇA ? PERGUNTAS BANCO DE DADOS É POSSÍVEL GARANTIR INTEGRIDADE ? COMO GARANTIR ACESSIBILIDADE ? COMO GARANTIR DISPONIBILIDADE ? COMO GARANTIR CONFIDENCIALIDADE ? É POSSÍVEL ELIMINAR REDUNDÂNCIAS ? PERGUNTAS SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE ARQUIVOS APLICAÇÕES - PROGRAMAS VÁRIOS ARQUIVOS ARQUIVO1 PROGRAMA-1 ARQUIVO2 ARQUIVO3 ARQUIVO4 PROGRAMA-2 PROGRAMA-3 DESVANTAGENS SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE ARQUIVOS � REDUNDÂNCIA E INCONSISTÊNCIA DE DADOS � DIFICULDADE NO ACESSO AOS DADOS � ISOLAMENTO DE DADOS � ANOMALIAS DE ACESSO CONCORRENTE � PROBLEMAS DE SEGURANÇA � PROBLEMAS DE INTEGRIDADE � PROBLEMAS DE ATOMICIDADE CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 2 MANUEL Estas e outras dificuldades provocaram o desenvolvimentos dos SISTEMAS GERENCIADORES DE BANCO DE DADOS - SGBDs. Seu principal objetivo é retirar da aplicação cliente a responsabilidade de gerenciar o acesso, a manipulação e a organização dos dados. O SGBD disponibiliza uma INTERFACE para que seus clientes possam incluir, alterar ou consultar dados previamente armazenados. SGBD ⇒ é um conjunto de programas que permite ao usuário DEFINIR, CONSTRUIR e MANIPULAR Bancos de Dados (BD) para as mais diversas aplicações. SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS - SGBD BANCO DE DADOS SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS - SGBD �DEFINIR um BD ⇒ envolve a especificação e a descrição detalhada dos tipos de dados a serem armazenados. �CONSTRUIR um BD ⇒ é o processo de armazenamento dos dados em si em um determinado meio físico que é controlado pelo SGBD. � MANIPULAR um BD ⇒ inclui uma série de funções para se realizar operações de consulta, atualizações e inclusão e exclusão de dados no BD. SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS - SGBD SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS - SGBD O BANCO DE DADOS (BD) E SEU SOFTWARE (SGBD) SÃO JUNTOS DENOMINADOS DE SISTEMA DE BANCOS DE DADOS (SBD). ⇐ SGBD ⇐ SBD CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 3 MANUEL CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS - SGBD �São projetados para gerenciar grandes grupos de informações. �O gerenciamento envolve a definição de estruturas de armazenamento e manipulação de dados. � Implementa mecanismos de segurança para as informações armazenadas. �Retira da aplicação cliente a responsabilidade de gerenciar o acesso, a manipulação e a organização dos dados. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS - SGBD � O SGBD disponibiliza uma interface para que clientes possam incluir, alterar ou consultar dados previamente armazenados. � Faz uma gestão autónoma da informação, de acordo com um modelo preestabelecido e adaptado à empresa. � Gere toda a informação contida no Banco de Dados sendo a interface entre a INFORMAÇÃO e os USUÁRIOS (utilizadores), quer sejam usuários finais quer sejam programadores. Num Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD), a empresa consegue um CONTROLE CENTRALIZADO dos seus dados operacionais. BANCO DE DADOS SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS - SGBD �A redundância pode ser reduzida �A inconsistência pode ser evitada �Os dados podem ser compartilhados �Os padrões podem ser reforçados �Podem ser aplicadas restrições de segurança �A integridade pode ser mantida (n_max horas, n_dep, etc) �Necessidades conflitantes podem ser balanceadas VANTAGENS DA CENTRALIZAÇÃO SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS - SGBD � Natureza auto descritiva do sistema de banco de dados. � Isolamento entre os programas (aplicações) e os dados � Abstração dos dados � Suporte para as múltiplas visões dos dados. � Compartilhamento de dados e processamento de transações de multiusuários. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DA ABORDAGEM USANDO BANCO DE DADOS VERSUS A ABORDAGEM DE PROCESSAMENTO DE ARQUIVOS ARQUITETURA DE UM SGBD A proposta maior de um sistema de bancos de dados é prover aos usuários uma visão abstrata dos dados, isto é, o sistema omite certos detalhes de como os dados são armazenados e mantidos internamente. Os programas (aplicações) e usuários não acessam diretamente as informações como num processamento de arquivos. Eles fazem requisições ao SGBD e este recupera as informações no disco. BANCO DE DADOS CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 4 MANUEL BANCO DE DADOS APLICAÇÃO USUÁRIO S G B D BANCO DE DADOS BANCO DE DADOS ABSTRAÇÃO DE UM BANCO DE DADOS DISCO NÍVEIS DE ABSTRAÇÃO NÍVEL FÍSICO (INTERNO) ⇒ o nível mais baixo de abstração descreve COMO os dados estão realmente armazenados. Descreve todos os detalhes de armazenamento de dados e caminhos de acesso à base de dados. Neste nível de abstração trabalham os DBAs (Data Base Administrators). ABSTRAÇÃO DE UM BANCO DE DADOS BANCO DE DADOS NÍVEIS DE ABSTRAÇÃO NÍVEL CONCEITUAL (LÓGICO) ⇒ descreve QUAIS dados estão armazenados no Banco de Dados e as relações que existem entre eles (relacionamentos, restrições). O nível conceitual é normalmente usado pelos administradores que precisam decidir quais as informações que devem estar no Bancode Dados. Neste nível de abstração trabalham os DBAs e os Analistas de Aplicação (programadores). BANCO DE DADOS NÍVEIS DE ABSTRAÇÃO NÍVEL EXTERNO (VISUAL) ⇒ é o mais alto nível de abstração e descreve apenas parte do banco de dados. Muitos usuários não estarão interessados em todas as informações do BD, mas apenas em parte delas. Para isso, níveis de visão são definidos de modo que as interações sejam simplificadas. Uma visão exibe apenas uma parte dos dados do BD. Neste nível de abstração trabalham os DBAs, os Analistas de Aplicação e os usuários comuns. Exemplo: arquivo que contenha apenas os maiores declarantes do IRPF. NÍVEIS DE ABSTRAÇÃO BANCO DE DADOS INSTÂNCIA E ESQUEMA Um banco de dados muda ao longo do tempo por meio das informações que nele são inseridas ou excluídas. INSTÂNCIA ⇒ é o conjunto de informações contidas em determinado Banco de Dados em um dado momento. ESQUEMA ⇒ é o projeto geral de um Banco de Dados. Um esquema é então o modo como é concebida a organização da informação. O esquema de um Banco de Dados muda muito pouco ao longo do tempo. CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 5 MANUEL BANCO DE DADOS SISTEMAS GERENCIADORES DE BANCO DE BANCO DE DADOS �ACCESS (OFFICE) �BASE (BR-OFFICE/LIBRE-OFFICE) �ORACLE �MY SQL �SQL SERVER �PostgreSQL �SyBase �ADABAS �DB2 Para criar um Banco de Dados precisamos: � DEFINIR os dados que serão armazenados. � MANIPULAR os dados armazenados. Os SGBD’s disponibilizam para os usuários duas linguagens: �Uma para DEFINIR quais dados vão ser armazenados (DDL). �Uma para MANIPULAR esses dados (DML). LINGUAGENS DE DEFINIÇÃO E MANIPULAÇÃO DE DADOS EM UM BANCO DE DADOS LINGUAGENS DE DEFINIÇÃO E MANIPULAÇÃO DE DADOS EM UM BANCO DE DADOS DDL (Data Definition Language - Linguagem de Definição de Dados) ⇒ Permite ESPECIFICAR o ESQUEMA do Banco de Dados, através de um conjunto de definições de dados. A compilação dos comandos em DDL é armazenada no dicionário (ou diretório) de dados (METADADOS). • O resultado da compilação dos parâmetros DDLs é armazenado em um conjunto de tabelas que constituem um arquivo especial chamado Dicionário de Dados ou Diretório de Dados. • Um Dicionário de Dados é um arquivo de METADADOS, isto é, dados a respeito de dados. • A estrutura de memória e o método de acesso usados pelo BD são especificados por um conjunto de definições em um tipo especial de DDL chamado de linguagem de definição e armazenamento de dados (data storage and definition language - DSDL). LINGUAGENS DE DEFINIÇÃO E MANIPULAÇÃO DE DADOS EM UM BANCO DE DADOS DDL (Data Definition Language) DDL (Data Definition Language) DDL INCLUI BASICAMENTE QUATRO COMANDOS (SQL) • CREATE DATABASE / DROP DATABASE • CREATE TABLE / DROP TABLE / ALTER TABLE • CREATE VIEW / DROP VIEW • CREATE INDEX / DROP INDEX • CRIAR BANCO DE DADOS / EXCLUIR BANCO DE DADOS • CRIAR TABELA / EXCLUIR TABELA / ALTERAR TABELA (estrutura) • CRIAR VISÃO / EXCLUIR VISÃO • CRIAR ÍNDICE / EXCLUIR ÍNDICE DDL (Data Definition Language) DEFINIÇÕES EM DDL DICIONÁRIO DE DADOS COMPILAÇÃO COMANDOS DDL METADADOS CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 6 MANUEL DML (Data Manipulation Language - Linguagem de Manipulação de Dados) ⇒ é a linguagem que permite aos usuários ACESSAR ou MANIPULAR dados organizados pelo modelo de dados apropriado. LINGUAGENS DE DEFINIÇÃO E MANIPULAÇÃO DE DADOS EM UM BANCO DE DADOS DML (Data Manipulation Language) DML INCLUI BASICAMENTE QUATRO COMANDOS (SQL) • SELECT ⇒ SELECIONAR • INSERT ⇒ INSERIR • UPDATE ⇒ ATUALIZAR • DELETE ⇒ EXCLUIR SQL (Structured Query Language) • Linguagem padrão de consulta a Banco de Dados Relacionais. • Unifica a DDL e a DML numa única linguagem. • Engloba ainda outros aspectos, como por exemplo, os relacionados com a administração da base de dados. • É uma linguagem NÃO-PROCEDIMENTAL (PROCEDIMENTAL = PROCEDURAL). • Funciona em modo interativo. • Existem várias extensões à linguagem SQL. • É uma norma ISO e ANSI. ISO (International Standards Organization) ANSI (American National Standards Institute) LINGUAGENS DE DEFINIÇÃO E MANIPULAÇÃO DE DADOS EM UM BANCO DE DADOS DMLs PROCEDURAIS ⇒ requerem um usuário para especificar qual dado é necessário e COMO obtê-lo. DMLs NÃO-PROCEDURAIS ⇒ requerem um usuário para especificar qual dado é necessário SEM ESPECIFICAR como obtê-lo. TIPOS DE DML DBA (DataBase Administrator) ⇒ Uma das principais razões para se usar SGBD é ter um controle central dos dados e dos programas de acesso a eles. A pessoa que tem esse controle é o ADMINISTRADOR DE BANCO DE DADOS (DBA). BANCO DE DADOS ADMINISTRADOR DE BANCO DE DADOS �DEFINIÇÃO DO ESQUEMA ⇒ define a ESTRUTURA original do BD (armazenada em um DD-Dicionário de Dados). �DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA DE DADOS E MÉTODO DE ACESSO ⇒ define a estrutura de ARMAZENAMENTO e MÉTODOS de ACESSO. �MODIFICAÇÕES NA ORGANIZAÇÃO FÍSICA ⇒ promove alterações na organização física dos dados. FUNÇÕES DE UM DBA CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 7 MANUEL �CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA ACESSO AOS DADOS ⇒ concede autorização para acesso ao Banco de Dados. O fornecimento de diferentes tipos de autorização no acesso aos dados permite que o administrador regule o acesso dos diversos usuários às diferentes partes do sistema. �ESPECIFICAÇÃO DE RESTRIÇÃO DE INTEGRIDADE ⇒ é o DBA quem define as restrições de integridade. O sistema faz uma consulta as restrições de integridade quando precisa realizar uma atualização. FUNÇÕES DE UM DBA MODELAGEM DE DADOS BANCO DE DADOS ABSTRAÇÃO ⇒ processo mental através do qual selecionamos determinadas propriedades ou características dos objetos e excluímos outras. MODELO ⇒ é uma abstração, uma representação simplificada, de uma parcela do mundo real, composta por objetos reais. ALGUNS CONCEITOS PRELIMINARES MODELAGEM DE DADOS BANCO DE DADOS ALGUNS CONCEITOS PRELIMINARES MODELO DE DADOS ⇒ um modelo de dados é uma descrição das informações que devem ser armazenadas em um banco de dados, ou seja, é a descrição formal da estrutura do BD (descrição dos dados, dos relacionamentos entre os dados, da semântica e das restrições impostas aos dados). MODELAGEM ⇒ atividade através da qual se cria um modelo. ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DE UM BANCO DE DADOS 1- LEVANTAMENTO DE REQUISITOS 2- PROJETO CONCEITUAL 3- PROJETO LÓGICO 4- PROJETO FÍSICO CICLO DE VIDA E PROJETO DE BANCO DE DADOS REQUISITO DE DADOS PROJETO CONCEITUAL PROJETO LÓGICO PROJETO FÍSICO Descreve a ESTRUTURA do BD que pode ser processada por um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD). NÃO DEPENDE de um SGBD específico, mas depende do MODELO de dados. Descreve o CONTEÚDO das informação do BD ao invés das estruturas de armazenamento que serão necessárias para gerenciar essa informação. Descreve a ESTRUTURA FÍSICA do BD que pode ser processada por um SGBD. DEPENDE de um SGBD específico. ESQUEMA CONCEITUAL ESQUEMA LÓGICO ESQUEMA FÍSICO REQUISITOS Necessidades dos usuários e o significado dos dados. MODELO DE DADOS ⇒ é uma coleção de ferramentas conceituais para descrição de dados, relacionamentos entre esses dados, semântica de dados e restrições de consistência. BANCO DE DADOS PRINCIPAIS MODELOS �MODELO BASEADO EM OBJETOS (MER) �MODELO BASEADO EM REGISTROS (RELACIONAL) �MODELO DE DADOS FÍSICO CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 8 MANUEL MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO (MER) � Introduzido por Peter Chen em 1976. �É um modelo CONCEITUAL �É baseado na percepção do mundo real, e consiste em um conjunto de OBJETOS básicos chamados ENTIDADES e nos RELACIONAMENTOS entre esses objetos. �Foi desenvolvido para facilitar o projeto de banco de dados, permitindo a especificação de um esquema de empresa (que representa a lógica geral de um Banco de Dados). MODELOS BASEADOS EM OBJETOS MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO (MER) O projetista de banco de dados primeiro IDENTIFICA as ENTIDADES eRELACIONAMENTOS que são de INTERESSE para a empresa usando a TÉCNICA DIAGRAMÁTICA chamada DER-DIAGRAMA-ENTIDADE-RELACIONAMENTO). Neste estágio, o projetista deve examinar os dados do PONTO DE VISTA DA EMPRESA como um todo (não a visão de um programador de aplicação específico). MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO (MER) � GRÁFICO � FÁCIL INTERPRETAÇÃO � POUCO FORMAL OU MATEMÁTICO � NÍVEL CONCEITUAL DE BANCO DE DADOS CARACTERÍSTICAS MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO (MER) DIAGRAMA ENTIDADE-RELACIONAMENTO (DER) ⇒ Usado para expressar GRAFICAMENTE a ESTRUTURA LÓGICA GERAL de um Banco de Dados. MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO (MER) COMPONENTES DIAGRAMA E-R (DER) 1.RETÂNGULOS ⇒ representam conjuntos-ENTIDADE. 2.ELIPSES ⇒ representam ATRIBUTOS. 3.LOSANGOS ⇒ representam RELACIONAMENTOS entre conjuntos-entidade. 4.LINHAS ⇒ LIGAM atributos a conjuntos-entidade, e conjunto-entidade a relacionamentos. CLIENTE CONTA DIAGRAMA ENTIDADE-RELACIONAMENTO (DER) ENDEREÇO NOME Nº CONTA Nº CONTA TIPO SALDO CLIENTE CONTA ENTIDADE ENTIDADERELACIONAMENTO ATRIBUTOS ATRIBUTOS CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 9 MANUEL MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO (MER) TIPOS DE OBJETOS - DIAGRAMA E-R �ENTIDADE ⇒ Elemento de existência própria. Representa um objeto real, pessoa, lugar ou coisa. Uma ENTIDADE é representada por um conjunto de ATRIBUTOS. �ATRIBUTO ⇒ Propriedades que identificam as entidades. �DOMÍNIO⇒ Conjunto onde estão definidos os valores de atributos. MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO (MER) BANCO DE DADOS �CHAVE ⇒ é um conjunto de um ou mais atributos que tomados coletivamente permite identificar uma entidade no conjunto-entidade e estabelecer relações entre entidades. �RELACIONAMENTO ⇒ é uma associação entre entidades. TIPOS DE OBJETOS - DIAGRAMA E-R MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO (MER) TIPOS DE OBJETOS - DIAGRAMA E-R �ENTIDADE ⇒ Elemento de existência própria. Representa um objeto real, pessoa, lugar ou coisa. Uma entidade é representada por um conjunto de atributos. ENTIDADE FUNCIONÁRIO (CLASSE) NOME D_NASC ZÉ DAS COUVES 01/01/1960 IRACEMA DA EMA SAPUCAÍ 02/01/1970 SIMPLÍCIO SIMPLÓRIO DA SIMPLICIDADE SIMPLES 01/01/1900 FARROKH BULSARA 05/09/1946 YUSUF ISLAM 21/06/1948 ROBERT ALLEN ZIMMERMAN 24/04/1941 JOHNNY ALLEN HENDRIX 27/11/1942 ARLETTE PINHEIRO ESTEVES TORRES 16/10/1929 CADA LINHA (REGISTRO) É UMA INSTÂNCIA - OCORRÊNCIA ! PRINCIPAIS TIPOS DE ENTIDADES � FORTE � FRACA (DEPENDENTE) � ASSOCIATIVA � AGREGADA (GENERALIZAÇÃO) � SUBORDINADA (ESPECIALIZAÇÃO) TIPOS DE ENTIDADES - CLASSIFICAÇÃO � ENTIDADE FORTE ⇒ é aquela que possui alto grau de independência com relação a existência e identificação. � Pode ocorrer independente da presença de outras entidades. � Para existir NÃO depende da existência de outras Entidades. � Representa um conceito independente em um modelo de dados. � É o principal componente do modelo E-R, sem o qual nenhum dos outros (atributo, relacionamento) pode existir. Exemplo: em um sistema acadêmico as entidades ALUNO e CURSO são entidades fortes, pois a entidade ALUNO, se não existisse a entidade CURSO, poderia existir da mesma forma. CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 10 MANUEL TIPOS DE ENTIDADES - CLASSIFICAÇÃO � ENTIDADE FRACA ⇒ é a entidade cuja existência depende da existência de outra entidade (dita FORTE). EXEMPLOS • a entidade AGENCIA (fraca) não pode existir sem a entidade BANCO (forte). • a entidade DEPENDENTE (fraca) não pode existir sem a entidade FUNCIONÁRIO (forte). • a entidade BAIRRO (fraca) não pode existir sem a entidade CIDADE (forte). • a entidade ANDAR (fraca) não pode existir sem a entidade PRÉDIO (forte). ENTIDADE FRACA = ENTIDADE DEPENDENTE ! ENTIDADE FRACA SERÁ QUE EXISTE ALGUMA COISA QUE PARA EXISTIR DEPENDE DA EXISTÊNCIA DE UMA ENTIDADE ? ENTIDADE FRACA ENTIDADE FORTE ENTIDADE FRACA ENTIDADE FRACA ENTIDADE FORTE ENTIDADE FRACA ENTIDADE FRACA LINHA DUPLA POSSUI PRÉDIO ANDAR POSSUIPOSSUI SALA CORREDOR ENTIDADE FORTE/FRACA UMA UNIVERSIDADE POSSUI VÁRIOS PRÉDIOS CADA PRÉDIO POSSUI DIVERSOS ANDARES CADA ANDAR POSSUI DIVERSAS SALAS CADA ANDAR POSSUI DIVERSOS CORREDORES ENTIDADE FORTE ENTIDADE FRACA ENTIDADE FRACA ENTIDADE FRACA RELACIONAMENTO COM ENTIDADE FRACA LINHA DUPLA �ENTIDADE ASSOCIATIVA ⇒ o uso desta abstração é necessário QUANDO um RELACIONAMENTO deve ser representado como uma ENTIDADE no modelo conceitual. Isto ocorre quando é necessário estabelecer um relacionamento entre uma ENTIDADE e um RELACIONAMENTO. Uma entidade é dita associativa quando não existe por si só e sua existência está condicionada à existência de duas ou mais entidades. Seu identificador é formado pela concatenação dos identificadores das entidades que se associam para lhe dar origem. Deve-se procurar sempre dar a mesma um nome adequado, pois irá aumentar a clareza do modelo de dados. ENTIDADE ASSOCIATIVA - AGREGAÇÃO EXEMPLO ⇒ A entidade MÉDICO tem um relacionamento com a entidade PACIENTE. Se for necessário adicionar a informação que, a cada CONSULTA um ou mais Medicamentos podem ser prescritos ao paciente, será necessário criar uma nova entidade (MEDICAMENTO). Esta entidade deve se relacionar com as consultas, mas CONSULTA é um relacionamento. Nesse caso deve ser criada então uma ENTIDADE ASSOCIATIVA. CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 11 MANUEL CONSULTA PACIENTEMÉDICO A entidade MÉDICO tem um relacionamento (CONSULTA) com a entidade PACIENTE. ENTIDADE ASSOCIATIVA - EXEMPLO Se for necessário adicionar a informação que, a cada consulta um ou mais medicamentos podem ser prescritos ao paciente, será necessário criar uma nova entidade (MEDICAMENTO) PACIENTE PRESCRIÇÃO CONSULTAMÉDICO ENTIDADE ASSOCIATIVA - EXEMPLO MEDICAMENTO A cada CONSULTA um ou mais medicamentos podem ser prescritos ao paciente ⇐ NOVA ENTIDADE - MEDICAMENTO ENTIDADE ASSOCIATIVA MEDICO + PACIENTE MÉDICO_PACIENTE NOVO RELACIONAMENTO PRESCRIÇÃO MÉDICO_PACIENTE ⇒ ENTIDADE ASSOCIATIVA SE RELACIONA COM A ENTIDADE MEDICAMENTO. PACIENTE PRESCRIÇÃO CONSULTAMÉDICO ENTIDADE ASSOCIATIVA - OUTRA REPRESENTAÇÃO MEDICAMENTO A cada CONSULTA um ou mais medicamentos podem ser prescritos ao paciente ⇐ NOVA ENTIDADE - MEDICAMENTO ENTIDADE ASSOCIATIVA MEDICO + PACIENTE MÉDICO_PACIENTE NOVO RELACIONAMENTO PRESCRIÇÃO MÉDICO_PACIENTE ⇒ ENTIDADE ASSOCIATIVA SE RELACIONA COM A ENTIDADE MEDICAMENTO. GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO GENERALIZAÇÃO ⇒ é um processo de abstração em que vários tipos de entidade são AGRUPADOS em uma única ENTIDADE genérica, que mantém as propriedades comuns. Ou seja, agrupa-se conjuntos de elementos com alguma SEMELHANÇA SEMÂNTICA em um conjunto maior. GENERALIZAÇÃO ⇒ GERA UMA ENTIDADE AGREGADA ! GENERALIZAÇÃO OBSERVE AS DUAS ENTIDADES ABAIXO FIGURA 1- ENTIDADES INDEPENDENTES GERENTE E SECRETARIA FIGURA 2 - ENTIDADE FUNCIONÁRIO FUNCIONÁRIO É UMA ENTIDADE AGREGADA - contém atributos comuns as entidades Gerente e Secretária (matrícula, nome, salário, dpto). ESPECIALIZAÇÃO ⇒ é o processo inverso, ou seja, novas entidades especializadas são CRIADAS, com atributos que acrescentam DETALHES à entidade genérica existente. Ou seja, ESPECIALIZAÇÃO é uma abstração que permite SUBDIVIDIR um conjunto GRANDE de elementos em conjuntos MENORES de acordo com padrões estabelecidos pelas necessidades da aplicação. GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 12 MANUEL ESPECIALIZAÇÃO Usada quando é necessário caracterizar entidades com atributos próprios ou participação em relacionamentos específicos ESPECIALIZAÇÃO ⇒ PESSOA_FÍSICA E PESSOA_JURÍDICA SÃO ENTIDADES SUBORDINADAS ! GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO CLIENTE CONTA DIAGRAMA ENTIDADE-RELACIONAMENTO (DER) ENDEREÇO NOME Nº CONTA Nº CONTA TIPO SALDO CLIENTE CONTA ENTIDADE ENTIDADERELACIONAMENTO ATRIBUTOS ATRIBUTOS ATRIBUTOS TIPOS DE OBJETOS- DER - ATRIBUTO � ATRIBUTO • PROPRIEDADES que IDENTIFICAM as ENTIDADES. • É uma PROPRIEDADE que descreve alguma característica. • Os atributos não possuem existência própria ou independente - estão sempre associados a uma ENTIDADE ou RELACIONAMENTO. • ATRIBUTO é o valor para uma característica. Todo valor de um atributo é extraído de um DOMÍNIO. �DOMÍNIO ⇒ Conjunto onde estão definidos os valores de atributos. Exemplo: N_DEP ⇒ Domínio = NATURAIS (0,1,2,..) ! N_DEP = número de dependentes. TIPOS DE OBJETOS - DIAGRAMA E-R - ATRIBUTO TIPOS DE ATRIBUTO �SIMPLES - ATÔMICOS �COMPOSTO �MONOVALORADO �MULTIVALORADO �DERIVADO �DETERMINANTE CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 13 MANUEL TIPOS DE ATRIBUTO �SIMPLES (ATÔMICOS) ⇒ não são divisíveis (são atômicos). Quando um atributo não é composto e recebe um único valor como, por exemplo, NOME-CLIENTE, então ele será atributo SIMPLES. Um atributo SIMPLES possui um domínio simples. Por exemplo, o atributo SEXO tem um domínio simples se for codificado pelo conjunto das letras F (feminino) e M (masculino). EXEMPLOS ⇒ Idade, CPF, Peso, Altura, etc. TIPOS DE ATRIBUTO � COMPOSTO ⇒ quando é formado por mais de um atributo. Um atributo COMPOSTO possui mais de um domínio simples. Por exemplo, o atributo ENDEREÇO pode ser dividido em: logradouro, bairro, cidade, estado e cep que são atributos simples com significados independentes e formados pelos domínios simples, dos: Logradouros, Bairros, Cidades, Estados e CEP´s. Assim, atributos compostos podem ser divididos em partes menores, que representaram atributos básicos. Atributos deste tipo formam uma HIERARQUIA. TIPOS DE ATRIBUTO � MONOVALORADO (UNIVALORADO) ⇒ é o atributo que possui apenas um valor para uma entidade em particular. Por exemplo, IDADE é um atributo monovalorado para a entidade FUNCIONÁRIO. Um funcionário só tem uma idade. MATRÍCULA é um atributo monovalorado para a entidade ALUNO. Um aluno só tem uma matrícula. � MULTIVALORADO ⇒ é o atributo que pode possuir um ou mais valores. Exemplo: TELEFONE. Uma pessoa poderá ter mais de um número de telefone. É indicado colocando-se um asterisco precedendo o nome do atributo (*telefone). TIPOS DE OBJETOS - DIAGRAMA E-R TIPOS DE ATRIBUTO � DERIVADO ⇒ quando o seu conteúdo DEPENDE do conteúdos de outros atributos. Por exemplo, idade e data_nascimento de uma pessoa. Podemos determinar o valor atual da idade através do atributo data_nascimento. Então IDADE é chamado um atributo DERIVADO do atributo data_nascimento. � NÃO DERIVADO ⇒ quando ele não pode ser obtido a partir de outros atributos. Por exemplo, data_nascimento não pode ser obtida a partir da idade. ATRIBUTO DERIVADO ATRIBUTO DERIVADO ELIPSE PONTILHADA TIPOS DE ATRIBUTO � DETERMINANTE (Identificador) ⇒ identifica de FORMA ÚNICA uma instância em uma ENTIDADE, ou seja, não pode haver dados repetidos. É indicado sublinhando-se o nome do atributo. Exemplo: CNPJ, CPF, matrícula, título-eleitor, etc. Os atributos determinantes serão as CHAVES PRIMÁRIAS no BD e seu uso tem implicações na NORMALIZAÇÃO de dados. Atributos determinantes são de preenchimento OBRIGATÓRIO. �NÃO DETERMINANTE ⇒ quando o identificador não identifica univocamente uma entidade dentro de um conjunto entidades. Por exemplo, o atributo NOME do aluno não identifica o aluno dentro da entidade ALUNO. Existem nomes repetidos ! CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 14 MANUEL CLIENTE CONTA DIAGRAMA ENTIDADE-RELACIONAMENTO (DER) ENDEREÇO NOME Nº CONTA Nº CONTA TIPO SALDO CLIENTE CONTA ENTIDADE ENTIDADERELACIONAMENTO ATRIBUTOS ATRIBUTOS RELACIONAMENTO RELACIONAMENTO ⇒ é uma ASSOCIAÇÃO entre ENTIDADES sobre a qual deseja-se manter informações no Banco de Dados. CONTEXTO ⇒ Nenhuma informação armazenada no Banco de Dados existe isoladamente. Todos os elementos pertencentes ao mundo real (restrito) modelado de alguma forma estão ASSOCIADOS a outros elementos. Normalmente estas associações representam ações físicas ou alguma forma de dependência entre os elementos envolvidos. TIPOS DE OBJETOS - DER - RELACIONAMENTO • Os relacionamentos representam fatos ou situações da realidade, onde as entidades interagem de alguma forma. • Um dado por si só não faz uma informação, pois não tem sentido próprio. É necessário que haja uma ASSOCIAÇÃO de dados para que a informação seja obtida. • Relacionamentos são representados por LOSANGOS ligados às entidades que participam do relacionamento • Relacionamentos têm ATRIBUTOS. • Normalmente SUBSTANTIVOS são as ENTIDADES e os VERBOS são os RELACIONAMENTOS. TIPOS DE OBJETOS - DER - RELACIONAMENTO FORNECEDOR PRODUTO RELACIONAMENTO - EXEMPLO COD_FORN NOME COD_FORN NOME COD_PROD PEDIDO ENTIDADE ENTIDADE RELACIONAMENTO ATRIBUTOS ATRIBUTOS PREÇO QUANTIDADE COD_PROD ATRIBUTOS DO RELACIONAMENTO ATRIBUTOS DO RELACIONAMENTO TIPOS DE ASSOCIAÇÃO ⇒ São as FORMAS como as ENTIDADES se relacionam num determinado modelo de informação. As associações se classificam em unárias, binárias e complexas. � UNÁRIAS ⇒ associam uma entidade com ela própria. AUTO RELACIONAMENTO ! � BINÁRIAS ⇒ associam DUAS entidades diferentes. � COMPLEXAS ⇒ associam MAIS DE DUAS entidades diferentes. TIPOS DE OBJETOS - DER - RELACIONAMENTO UNÁRIAS ⇒ associam uma entidade com ela própria. A ENTIDADE EQUIPE É FORMADAS POR TIMES QUE JOGAM ENTRE SI ! AUTO RELACIONAMENTO ENTIDADE ALUNO EXEMPLO-01 EXEMPLO-02 ENTIDADE EQUIPE ALUNO GERIDO EQUIPE JOGA UM ALUNO É GERIDO POR ELE PRÓPRIO. AUTO RELACIONAMENTO CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 15 MANUEL UNÁRIAS ⇒ associam UMA entidade com ela própria. PESSOA CASA COM PESSOA ! ENTIDADE MATÉRIA EXEMPLO-03 EXEMPLO-04 ENTIDADE PESSOA PESSOA CASA MARIDO ESPOSA MATÉRIA PRÉ-REQUISITO MATÉRIA É PRÉ-REQUISITO DE MATÉRIA ! PROFESSOR DISCIPLINAENSINA BINÁRIAS ⇒ associam DUAS entidades. ENTIDADE PROFESSOR ENTIDADE DISCIPLINA CLIENTE CONTA CLIENTE CONTA ENTIDADE CLIENTE ENTIDADE CONTA COMPLEXAS ⇒ associam MAIS DE DUAS entidades COMPLEXAS ou TERNÁRIAS ou N-ÁRIAS ALUNO PROFESSORTEM DISCIPLINA EXEMPLO-1 COMPLEXAS ⇒ associam MAIS DE DUAS entidades. COMPLEXAS ou TERNÁRIAS ou N-ÁRIAS ATLETA PROVADISPUTA MODALIDADE EXEMPLO-2 CARDINALIDADE ⇒ a cardinalidade de uma ENTIDADE em um RELACIONAMENTO expressa o número de INSTÂNCIAS da entidade que podem ser ASSOCIADAS a uma determinada INSTÂNCIA da entidade relacionada. CARDINALIDADE MÍNIMA DE UMA ENTIDADE ⇒ é o número mínimo de instâncias da entidade associada que devem se relacionar com uma instância da entidade em questão. CARDINALIDADE MÁXIMA DE UMA ENTIDADE ⇒ é o número máximo de instâncias da entidade associada que devem se relacionar com uma instância da entidade em questão. CARDINALIDADE INSTÂNCIA = OCORRÊNCIA ! CARDINALIDADE ⇒ define o número MÁXIMO ou MÍNIMO de ocorrências em um relacionamento. DEPARTAMENTO EMPREGADO POSSUI ALOCADO [1:N] [1:1] �Um DEPARTAMENTO ⇒ possui no MÍNIMO 1 e no MÁXIMO N empregados [1:N]. �Um EMPREGADO ⇒ está alocado a no MÍNIMO 1 e no MÁXIMO 1 departamento [1:1]. CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 16 MANUEL CARDINALIDADE ⇒ define o número MÁXIMO ou MÍNIMO de ocorrências em um relacionamento. ESTANTE LIVROGUARDA 1 N ESTANTE LIVROGUARDA (0,N) (1,1) ( 0 , N ) MIN , MAX ( 1 , 1 ) MIN , MAX TIPOS (GRAUS) DE RELACIONAMENTOS GRAU DE RELACIONAMENTO ⇒ é a participação MÁXIMA (limite superior) de cada uma das entidades nas associações a que está ligada. O grau de relacionamento é independente do tipo de associação. GRAU DOS RELACIONAMENTOS - CLASSIFICAÇÃO � UM PARA UM � UM PARA MUITOS � MUITOS PARA MUITOS UM-para-UM ⇒ UMA ocorrência (instância) de A se relaciona a UMA ocorrência de B (1:1). TIPOS DE RELACIONAMENTOS A B •••• 1 •••• 2 •••• 3 1 •••• 2 •••• 3 •••• UM-para-UM (1:1) ⇒ EXEMPLOS TIPOS DE RELACIONAMENTOS PROFESSOR DEPARTAMENTOPERTENCE 1 1 DISCIPLINA EMENTAPOSSUI 1 1 UM-para-MUITOS⇒ UMA ocorrência de A pode se relacionar com N ocorrências de B (1:N). TIPOS DE RELACIONAMENTOS A B •••• 1 •••• 2 •••• 3 •••• 4 •••• 5 •••• 6 1 •••• 2 •••• 3 •••• UM-para-MUITOS (1:N) ⇒ EXEMPLOS TIPOS DE RELACIONAMENTOS PROFESSOR ALUNOSENSINA 1 N FUNCIONÁRIO PROJETOSALOCADO 1 N CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 17 MANUEL MUITOS-para-MUITOS ⇒ N ocorrências de A se relacionam a M ocorrências de B (N:M). TIPOS DE RELACIONAMENTOS A B •••• 1 •••• 2 •••• 3 •••• 4 •••• 5 •••• 6 1 •••• 2 •••• 3 •••• 4 •••• MUITOS-para-MUITOS (N:M) ⇒ EXEMPLOS TIPOS DE RELACIONAMENTOS FORNECEDOR PRODUTOSFORNECIMENTO N M ALUNO DISCIPLINACURSO N M MODELO DE DADOS ⇒ é uma coleção de ferramentas conceituais para descrição de dados, relacionamentos entre esses dados, semântica de dados e restrições de consistência. BANCO DE DADOS PRINCIPAIS MODELOS �MODELO BASEADO EM OBJETOS - MER �MODELO BASEADO EM REGISTROS - RELACIONAL �MODELO DE DADOS FÍSICO �É possível reduzir diagramas entidade-relacionamento a uma coleção de TABELAS. Para cada ENTIDADE e para cada RELACIONAMENTO, existe uma ÚNICA TABELA que é designada com o mesmo nome da ENTIDADE ou do RELACIONAMENTO correspondente. O MODELO RELACIONAL �A passagem do diagrama do MER para a representação do Modelo Relacional é denominado MAPEAMENTO do MER para o RELACIONAL e é uma das técnicas mais utilizadas por ser uma ligação entre os modelos de dados mais utilizados. � Um BD relacional possui apenas um tipo de construção, que é a TABELA. Uma tabela é composta por linhas (TUPLAS) e colunas (ATRIBUTOS). O MODELO RELACIONAL � Os RELACIONAMENTOS entre os dados também são representados ou por TABELAS, ou através da reprodução dos valores de atributos. FORNECEDOR PRODUTO MODELO ENTIDADE RELACIONAMENTO - MER COD_FORN NOME COD_FORN NOME COD_PROD PEDIDO ENTIDADE ENTIDADE RELACIONAMENTO ATRIBUTOS ATRIBUTOS PREÇO QUANTIDADE COD_PROD ATRIBUTOS DO RELACIONAMENTO ATRIBUTOS DO RELACIONAMENTO ENTIDADES ⇒ FORNECEDOR - PRODUTO RELACIONAMENTO ⇒ PEDIDO CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 18 MANUEL FORNECEDOR NOME COD_FORN PEDIDO COD_FORN PREÇO QUANTIDADE COD_PROD PRODUTO NOME COD_PROD MODELO RELACIONAL ⇒ TABELAS FORNECEDOR - PRODUTO - PEDIDO MAPEAMENTO DO MER PARA O RELACIONAL �ABORDAGEM RELACIONAL ⇒ está baseada no princípio de que as informações em um BD podem ser consideradas como relações matemáticas e que estão representadas de maneira uniforme, através do uso de tabelas (arquivo). �Este princípio coloca os dados (entidades e relacionamentos) nas ESTRUTURAS mais SIMPLES de armazenar dados, que são as TABELAS. O MODELO RELACIONAL �Conceito Principal ⇒ vem da teoria dos conjuntos (ÁLGEBRA RELACIONAL) atrelado à ideia de que não é relevante ao usuário saber onde, nem como os dados estão (transparência). �Os usuários manipulam objetos dispostos em linhas e colunas das tabelas. �O usuário pode lidar com estes objetos, usando um conjunto de operadores e funções de alto nível, da ÁLGEBRA RELACIONAL. O MODELO RELACIONAL O MODELO RELACIONAL TERMINOLOGIA DO MODELO RELACIONAL • TABELA É CHAMADA DE ⇒ RELAÇÃO • LINHA DE UMA TABELA É CHAMADA DE ⇒ TUPLA • COLUNA DE UMA TABELA É CHAMADO DE ⇒ ATRIBUTO • O TIPO DE DADO QUE DESCREVE CADA COLUNA É CHAMADO DE ⇒ DOMÍNIO. O MODELO RELACIONAL TERMINOLOGIA DO MODELO RELACIONAL • TABELA = RELAÇÃO • LINHA = TUPLA = REGISTRO • COLUNA = ATRIBUTO = CAMPO • TIPO DE DADO = DOMÍNIO NOME CPF ENDEREÇO D_NASC E_CIVIL ANA 000..... RUA......... 01/09/87 CASADA JOÃO 029..... AV........... 25/08/70 CASADO MARIA 039..... RUA......... 10/04/90 SOLTEIRA BETH 289..... RUA......... 23/07/78 DIVORC PEDRO 187..... AV........... 09/06/60 CASADO LÚCIA 004..... RUA......... 12/11/89 SOLTEIRA TUPLA ⇒⇒⇒⇒ ATRIBUTO RELAÇÃO TABELA DOMÍNIO DO ATRIBUTO NOME = CARACTERES DO ALFABETO DOMÍNIO DO ATRIBUTO CPF = DÍGITOS DE 0 A 9 TABELA - EXEMPLO CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 19 MANUEL BANCO DE DADOS RELACIONAL (BDR) ⇒⇒⇒⇒ é uma coleção de TABELAS cada qual designada por um NOME ÚNICO. TABELA ⇒⇒⇒⇒ é um conjunto não ordenado de linhas. Cada linha é composta por uma conjunto de CAMPOS (registro) e cada CAMPO (coluna/atributo) é identificado por um nome. Em um BANCO DE DADOS RELACIONAL os dados ficam armazenados em TABELAS ! Cod_Emp Nome Cod_Dpto Cat_Func E5 Souza D1 C5 E3 Santos D2 C5 E2 Silva D2 C2 E1 Soares D1 C1 EXEMPLO DE TABELA MODELO RELACIONAL • Cada Tabela tem um nome ÚNICO através do qual ela é referenciada. • Cada Tabela contém um número fixo de colunas (grau tabela). • NÃO existem linhas IGUAIS. • A ORDEM das linhas é IRRELEVANTE (a identificação não é feita pela localização, mas pelo valor da CHAVE PRIMÁRIA). • Cada COLUNA tem um NOME ÚNICO (diferente das demais) • A ORDEM das colunas é IRRELEVANTE (a coluna é identificada pelo seu nome). • Cada coluna contém VALORES ATÔMICOS (não são permitidos grupos de valores). CARACTERÍSTICAS DAS TABELAS - MODELO RELACIONAL CHAVE ⇒ é o conceito básico para IDENTIFICAR linhas e estabelecer RELAÇÕES entre TABELAS de um Banco de Dados Relacional. É um conjunto de um ou mais CAMPOS (ATRIBUTOS) de uma Tabela. MODELO RELACIONAL CHAVE ⇒ é um conjunto de atributos de uma relação (tabela) que pode ser utilizado para a realização de qualquer operação que envolva atributos e valores de atributos. MODELO RELACIONAL BANCO DE DADOS RELACIONAL - TIPOS DE CHAVES � CHAVE PRIMÁRIA � CHAVE ESTRANGEIRA � CHAVE CANDIDATA � CHAVE ALTERNATIVA CHAVE PRIMÁRIA ⇒ é um campo ou conjunto de campos que identifica de forma EXCLUSIVA cada registro (TUPLA). UMA CHAVE PRIMÁRIA • NÃO PODE TER REPETIÇÃO • NÃO PODE SER NULA MODELO RELACIONAL TIPOS DE CHAVES PRIMÁRIAS • SIMPLES ⇒ UM SÓ ATRIBUTO • COMPOSTA ⇒ DOIS OU MAIS ATRIBUTOS OBS ⇒ SUPERCHAVE = CHAVE PRIMÁRIA CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 20 MANUEL � CHAVE PRIMÁRIA SIMPLES (um só campo) ⇒ exemplos típicos: CPF, número do título de eleitor ou o número de matrícula de um aluno em uma universidade. � CHAVE PRIMÁRIA COMPOSTA (vários campos) ⇒ utilizada em situações em que não se pode garantir a exclusividade de uma linha (registro) usando apenas um campo (atributo). TIPOS DE CHAVES PRIMÁRIAS Cod_Emp N_Dep Nome Tipo D_Nasc E1 01 João Filho 12/12/91 E1 02 Maria Esposa 01/01/50 E2 01 Ana Esposa 05/11/55 E6 01 Paula Esposa 04/07/50 E6 02 José Filho 03/02/85 EXEMPLO DE CHAVE PRIMÁRIA COMPOSTA - 2 CAMPOS Campos da Chave Primária ⇒ Cod_Emp e N_Dep TAB_DEPENDENTES NÃO É POSSÍVEL IDENTIFICAR UM EMPREGADO DE FORMA ÚNICA APENAS PELO CAMPO Cod_Emp ! CHAVE ESTRANGEIRA ⇒ é um campo de uma tabela que é CHAVE PRIMÁRIA de OUTRA TABELA. Uma chave estrangeira pode ter REPETIÇÃO, pode ser NULA e deve ter o mesmo tipo de dado da chave primária da outra tabela. É usada para DEFINIR o RELACIONAMENTO entre duas tabelas. EXEMPLO DE CHAVE ESTRAGEIRA CodDepto NomeDepto CodEmp Nome CodDepto CatFunc D1 Compras E1 Soares D1 C1 D2 Engenharia E2 Silva D2 C2 D3 Vendas E3 Santos D2 C5 D4 Comercial E5 Souza D1 C5 CHAVE CHAVE CHAVE PRIMÁRIA PRIMÁRIA ESTRANGEIRA Tabela-01 Tabela-02 CodDepto ⇒ é CHAVE PRIMÁRIA na Tabela-01 e é CHAVE ESTRANGEIRA na Tabela-02. Foi usada para criar um relacionamento entre as 2 tabelas. EXEMPLO DE CHAVE ESTRANGEIRA NULA Sócio Nome Quadra Tipo Instrutor Nome 01 Nadal Q1 Saibro I1 Guga 02 Federer Q2 Grama I2 Safin 03 Djakovic Q3 Saibro I3 Agassi 04 Murray Q4 Grama I4 Sampras Cod_Reserva Sócio Data Quadra Instrutor 01 01 02/06 Q1 I2 02 02 04/06 Q2 I1 03 02 05/06 Q2 I3 04 03 07/06 Q3 I4 05 01 08/06 Q1 06 04 09/06 Q4 I1 TAB_SÓCIO TAB_QUADRA TAB_INSTRUTOR CH-Primária CH-Primária CH-Primária TAB_RESERVA CH-ESTRGCH-ESTRG CH-ESTRG NULA CHAVE ESTRANGEIRA PODE TER REPETIÇÃO PODE SER NULA CH-PRIMÁRIA • Uma relação pode ter várias chaves para identificação UNÍVOCA de suas tuplas, onde cada uma é denominada de Chave CANDIDATA. • Entreas chaves CANDIDATAS UMA é escolhida pelo DBA (durante a fase de projeto lógico) para ser suportada pelo SGBD e assim, manter a restrição de UNICIDADE. • Esta chave escolhida é denominada de Chave PRIMÁRIA. Desta forma, uma relação NUNCA apresentará tuplas (linhas) repetidas o que significa que é possível a identificação de cada tupla (linha) separadamente. CHAVE CANDIDATA E CHAVE ALTERNATIVA CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 21 MANUEL • Entre as Chaves CANDIDATAS, aquelas NÃO ESCOLHIDAS para ser a Chave Primária são denominadas de Chaves ALTERNATIVAS e podem ser utilizadas como chaves de consultas, chaves de ordenação lógica (em consultas por formulários e/ou relatórios) ou chaves de ordenação física das relações em termos de arquivos de dados. • As chaves que NÃO PERTENCEM aos conjunto de Chaves CANDIDATAS, ou seja, são chaves que não permitem a identificação individual das tuplas da relação, são denominadas de CHAVES SECUNDÁRIAS. CHAVE CANDIDATA E CHAVE ALTERNATIVA � CHAVE CANDIDATA ⇒ é um atributo (campo) ou grupamento de atributos que têm a propriedade de identificar UNIVOCAMENTE uma ocorrência da entidade. Uma Chave Candidata pode vir a ser uma Chave PRIMÁRIA. A Chave Candidata que não é Chave Primária também chama-se Chave ALTERNATIVA. � CHAVE ALTERNATIVA ⇒ é um campo de uma tabela que pode ser utilizado também como CHAVE PRIMÁRIA. Um exemplo típico é o campo CPF, que determina univocamente uma linha em uma tabela de um Banco de Dados Relacional. MODELO RELACIONAL PRINCIPAIS OBJETIVOS DA NORMALIZAÇÃO: �ELIMINAR REDUNDÂNCIA (o mesmo dado em mais de uma tabela). �DIMINUIR INCONSISTÊNCIA (o mesmo dado com valores diferentes em duas tabelas). �Possibilitar MAIOR PERFORMANCE nas pesquisas. �REDUZIR a NECESSIDADE de REESTRUTURAR as relações quando novos tipos de dados são introduzidos �Garantir que a SEMÂNTICA dos atributos seja CLARA. NORMALIZAÇÃO ⇒ são regras utilizadas no desenho de um banco de dados que permitem um armazenamento consistente e um eficiente acesso aos dados. MODELO RELACIONAL FORMAS NORMAIS ⇒ são um conjunto de REGRAS que regem o modo como ATRIBUTOS podem ser ORGANIZADOS em TABELAS. As formas normais são 5. MODELO RELACIONAL A 4ª (4FN) e a 5ª (5FN) formas normais são chamadas de Formas Normais de BOYCE-CODD (FNBC). FORMAS NORMAIS PRIMEIRA FORMA NORMAL (1FN) ⇒ uma tabela (relação) está na 1FN se: • TODOS os seus ATRIBUTOS são ATÔMICOS (INDIVISÍVEIS) • NÃO SÃO MULTIVALORADOS. 1FN ⇒ NÃO HÁ GRUPAMENTO e NENHUM ATRIBUTO É MULTIVALORADO. NORMALIZAÇÃO Aluno (NÃO 1FN) NOME IDADE DATA_NASC DISCIPLINAS N_MATR 01/01/1900 Português, Matemática, etc PROBLEMAS • DATA_NASC É UM GRUPAMENTO ⇒DIA_NASC/MÊS_NASC/ANO_NASC • DISCIPLINAS É MULTIVALORADO ⇒ PORTUGUÊS, MATEMÁTICA, etc GRUPAMENTO MULTIVALORADO EXEMPLO-1 (1FN) - Considere a Tabela abaixo Para atender a 1FN: • DATA_NASC deve ser dividido (se tornar atômico) • Devemos criar uma NOVA TABELA para disciplinas e colocar o nome de cada disciplina em linhas separadas (univalorado) CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 22 MANUEL NORMALIZAÇÃO - EXEMPLO-1 (1FN) Aluno (NÃO 1FN) NOME IDADE DATA_NASC DISCIPLINAS N_MATR 01/01/1900 Português, Matemática, etc TAB_Aluno (1FN) NOME IDADE DIA_NASC MÊS_NASC ANO_NASC N_MATR TAB_DISCIPLINA (1FN) DISCIPLINA N_MATR Português Matemática GRUPAMENTO MULTIVALORADO As duas tabelas (TAB_Aluno e TAB_DISCIPLINA) estão na 1FN ! FORMAS NORMAIS SEGUNDA FORMA NORMAL (2FN) ⇒ uma tabela está na 2FN se: • ESTIVER na PRIMEIRA forma normal (1FN) • TODOS os ATRIBUTOS que NÃO PERTENCEM à CHAVE, DEPENDEM DA CHAVE através de uma dependência funcional ELEMENTAR, isto é, dependem da TOTALIDADE DA CHAVE e não apenas de UM dos seus atributos isoladamente (de uma parte da chave). NORMALIZAÇÃO - 2FN EXEMPLO ⇒ vamos supor uma TABELA (ENCOMENDA) para registar informações sobre as ENCOMENDAS realizadas por CLIENTES e os PRODUTOS nela contidos. ENCOMENDA (N-Encomenda ; DataEnc ; TotalEnc ; CodCliente ; NomeCliente ; End_Cliente ; CodProduto ; Descrição ; PreçoUnitário ; Quantidade; TotalProd) A tabela ENCOMENDA encontra-se na 1FN porque todos os campos são atômicos e não existe repetição de valores. Obs1: N-Encomenda e CodProduto são CAMPOS CHAVE (estão sublinhados) ! Obs2: DataEnc foi considerado pelo projetista como atômico. ENCOMENDA (N-Encomenda ; DataEnc ; TotalEnc ; CodCliente ; NomeCliente ; End_Cliente ; CodProduto ; Descrição ; PreçoUnitário ; Quantidade; TotalProd) O campo N-Encomenda identifica cada encomenda feita por um cliente. • De N-Encomenda dependem: DataEnc, TotalEnc, CodCliente, NomeCliente e End_Cliente; Quantidade, TotalProd • De CodProduto dependem: Descrição, PreçoUnitário; A tabela ENCOMENDA NÃO SE ENCONTRA na 2FN porque existem campos que dependem de partes diferentes da chave. Alguns dependem de N-Encomenda e outros de CodProduto. AÇÃO ⇒ DIVIDIR A TABELA ENCOMENDA - CRIA A TABELA DETALHE ! Um dos principais objetivos de Banco de Dados é MANTER a INTEGRIDADE dos dados. Dizer que os dados de um BD estão ÍNTEGROS significa dizer que eles REFLETEM CORRETAMENTE a REALIDADE REPRESENTADA pelo BD e que são CONSISTENTES entre si. Para garantir a integridade dos dados o SGBD oferece o mecanismo de restrições de integridade. Uma restrição de integridade é uma regra de consistência de dados que é garantida pelo próprio SGBD. Em SGBD Relacionais, existem as seguintes restrições de integridade conhecidas. RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE • São REGRAS a respeito dos valores que podem ser armazenados nas relações e que devem ser sempre satisfeitas. Existem regras que são consideradas necessárias a uma base de dados relacional. � RESTRIÇÃO DE INTEGRIDADE DA CHAVE � RESTRIÇÃO DE INTEGRIDADE DE DOMÍNIO � RESTRIÇÃO DE INTEGRIDADE DA ENTIDADE � RESTRIÇÃO DE INTEGRIDADE REFERENCIAL CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 23 MANUEL RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE � RESTRIÇÃO DE INTEGRIDADE DA CHAVE ⇒ uma chave candidata qualquer não pode ter o mesmo valor em duas tuplas distintas da mesma relação. � RESTRIÇÃO DE INTEGRIDADE DA ENTIDADE ⇒ a chave primária de qualquer relação não pode ser nula em nenhuma tupla dessa relação. � INTEGRIDADE DE DOMÍNIO ⇒ especifica que o valor de um atributo (campo) deve obedecer a definição de valores admitidos para a coluna (o domínio da coluna). RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE � RESTRIÇÃO DE INTEGRIDADE REFERENCIAL ⇒ a restrição de integridade referencial declara que uma tupla em uma relação, que faz referência a outra relação, deve se referir a uma tupla existente nessa relação. O conceito de Integridade Referencial depende do conceito de CHAVE ESTRANGEIRA. A INTEGRIDADE REFERENCIAL é utilizada para garantir a Integridade dos dados entre as TABELAS RELACIONADAS. Exemplo-01 ⇒ considere um relacionamento do tipo 1:N entre a tabela CLIENTES e a tabela PEDIDOS (um cliente pode fazer vários pedidos). Com a Integridade Referencial, o BD não permite que seja cadastrado um pedido para um cliente que ainda não foi cadastrado. Em outras palavras, ao cadastrar um pedido, o BD verifica se o código do cliente que foi digitado já existe na tabela CLIENTES. Se não existir, o cadastro do pedido não será aceito. RESTRIÇÃO DE INTEGRIDADE REFERENCIAL Exemplo-02 ⇒ um filho de um funcionário não pode ser cadastrado como dependente (TAB_DEPENDENTE) sem que o pai trabalhe na empresa (TAB_FUNCIONÁRIO). BANCO DE DADOS LINGUAGEM DE CONSULTA ⇒ é uma linguagem na qual um usuário REQUISITA INFORMAÇÕES a um Sistema Gerenciador de Banco de Dados. Estas linguagens são tipicamente de mais ALTO NÍVEL que as linguagens de programação padrão, e são classificadas como PROCEDURAIS e NÃO-PROCEDURAIS. BANCO DE DADOS ÁLGEBRA RELACIONAL ⇒ é uma linguagem de consulta PROCEDURAL. Ela consiste em um conjunto de operações que tomam uma ou mais RELAÇÕES como entrada e produzem como resultado uma NOVA RELAÇÃO. ÁLGEBRA RELACIONAL � Maneira teórica dese manipular um BD Relacional (BDR) � É uma linguagem de consulta procedural � É um conjunto de operações onde ENTRADA⇒ uma ou mais relações (tabelas) SAÍDA ⇒ uma nova relação (tabela) SQL (Structured Query Language) ⇒ é a linguagem padrão de consulta a um BANCO DE DADOS RELACIONAL (BDR). BANCO DE DADOS Mais que uma linguagem de consulta o SQL oferece funções para DEFINIÇÃO, MANIPULAÇÃO e CONTROLE dos dados de em um Banco de Dados Relacional. CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 24 MANUEL SQL (Structured Query Language) • Linguagem padrão de consulta a Banco de Dados Relacionais. • Unifica a DDL e a DML numa única linguagem. • Engloba ainda outros aspectos, como por exemplo os relacionados com a ADMINISTRAÇÃO DA BASE DE DADOS. • É uma linguagem NÃO-PROCEDIMENTAL (PROCEDIMENTAL = PROCEDURAL). • Funciona em modo interativo. • Existem várias extensões à linguagem SQL. • É uma norma ISO e ANSI. ISO (International Standards Organization) ANSI (American National Standards Institute) FUNÇÕES AGREGADAS ⇒ são funções que tomam uma coleção de valores como entrada, retornando um valor simples. AVG ⇒ MÉDIA de uma coluna COUNT ⇒ CONTAGEM MAX ⇒ obtém o MAIOR valor de uma coluna MIN ⇒ obtém o MENOR valor de uma coluna SUM ⇒ obtém a SOMA de valores de uma coluna � DDL (Data DEFINITION Language) � DML (Data MANIPULATION Language) � DCL (Data CONTROL Language) � DTL (Data TRANSACTION Language) � DQL (Data QUERY Language) PARTES DO SQL - GRUPOS DE COMANDOS �DDL (Data Definition Language) ⇒ permite ao usuário DEFINIR, ALTERAR e REMOVER ESTRUTURAS (tabelas, visões, índices). �DML (Data Manipulation Language) ⇒ permite ao usuário SELECIONAR, INSERIR, ATUALIZAR dados em tabelas (REGISTROS). �DCL (Data Control Language) ⇒ permite CONTROLAR o ACESSO de usuários ao SGBD, ou seja, controlar a autorização para o uso de dados e realização de operações. PARTES DO SQL - GRUPOS DE COMANDOS � DTL (Data Transaction Language) ⇒ utilizado pelos desenvolvedores em transações. Os principais comandos são COMMIT e ROLLBACK. � DQL (Data Query Language) ⇒ Linguagem de Consulta de Dados. Principal comando SELECT. Muitos autores consideram o SELECT um comando DML. PARTES DO SQL - GRUPOS DE COMANDOS DDL - PRINCIPAIS COMANDOS � CREATE TABLE ⇒ cria uma nova tabela. � ALTER TABLE ⇒ altera a definição de uma tabela. � DROP TABLE ⇒ remove (exclui) uma tabela. � TRUNCATE TABLE ⇒ remove todas as linhas (registros) de uma tabela. Limpa (esvazia) a tabela, mas não a exclui. Tem o mesmo efeito do comando DELETE (DML) sem a cláusula WHERE, mas como não varre a tabela é mais rápido. CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 25 MANUEL DML - PRINCIPAIS COMANDOS � SELECT ⇒ seleciona registros dependendo de uma ou mais condições. Muitos autores consideram SELECT um comando DQL. � DELETE ⇒ remove (exclui) registros de uma tabela. � INSERT ⇒ insere um registro (uma tupla) em uma tabela. � UPDATE ⇒ altera os valores de um ou mais registros de uma tabela �DDL ⇒ DATA DEFINITION LANGUAGE - trabalha com OBJETOS (exemplo: TABELAS , ÍNDICES, VISÕES). �DML ⇒ DATA MANIPULATION LANGUAGE - trabalha com LINHAS (REGISTROS) de uma Tabela. OBSERVAÇÃO DCL - PRINCIPAIS COMANDOS � GRANT ⇒ concessão de privilégios a tabelas, visões, etc. Exemplos: • GRANT CREATE TABLE, CREATE VIEW TO CARLOS; • GRANT SELECT, INSERT ON DEPTO TO JULIO, MARIO; � REVOKE ⇒ revogação de privilégios a tabelas e visões. Exemplo: REVOKE SELECT, INSERT ON DEPTO FROM MARIO; DQL - PRINCIPAL COMANDO � SELECT ⇒ seleciona registros dependendo de uma ou mais condições. Muitos autores consideram o SELECT um comando DML. Embora tenha apenas um comando, a DQL (Data Query Language) é a parte da SQL mais utilizada. O comando SELECT permite ao usuário especificar uma CONSULTA (QUERY) como uma descrição do resultado desejado. Esse comando é composto de várias CLÁUSULAS e OPÇÕES, possibilitando elaborar consultas das mais simples às mais elaboradas. SQL - ESTRUTURA BÁSICA DE UMA CONSULTA CLÁUSULAS ⇒ SELECT / FROM / WHERE SELECT Nome, Salário ⇒ FROM Tab_Funcionário ⇒ WHERE Salário > 10000 ⇒ EXEMPLO Os campos Nome, Salário Da tabela Tab_Funcionário Com Salário > 10000 Obs1 ⇒ Para selecionar TODOS os campos (colunas) de uma tabela basta usar: SELECT * ou SELECT ALL Obs2 ⇒ Para selecionar TODAS as linhas (registros) basta NÃO USAR o comando WHERE. QUEM ? DE ONDE ? RESTRIÇÃO HAVING ⇒ utilizada para expressar a CONDIÇÃO que deve satisfazer CADA GRUPO gerado pelo GROUP BY. GROUP BY ⇒ utilizada para separar os REGISTROS selecionados (pelo SELECT) em GRUPOS ESPECÍFICOS. SQL - ESTRUTURA BÁSICA DE UMA CONSULTA CLÁUSULAS ⇒ GROUP BY / HAVING CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 26 MANUEL A sintaxe do comando SELECT com as cláusulas GROUP BY e HAVING é: SELECT <coluna(s)> FROM <tabela> WHERE <condições> GROUP BY <coluna(s)> HAVING <condições> QUAIS os CAMPOS ? De QUAL tabela ? Qual a RESTRIÇÃO dos CAMPOS? Como GRUPAR ? QUAIS vão fazer parte do GRUPO ? SQL - ESTRUTURA BÁSICA DE UMA CONSULTA CLÁUSULAS ⇒ GROUP BY / HAVING OBS. GROUP BY deverá vir SEMPRE APÓS a cláusula WHERE ou APÓS a cláusula FROM quando não existir WHERE ! EXEMPLO ⇒ TABELA⇒ Tab_Vendas (Vendedor,Mês,Venda) SELECT Vendedor, SUM (Venda) ⇒ O QUÊ ? FROM Tab_Vendas⇒ DE ONDE ? GROUP BY Vendedor ⇒ GRUPADO POR VENDEDOR ! 01- Qual o TOTAL das VENDAS de CADA VENDEDOR ? Obs. SUM ⇒ calcula a SOMA de todos os valores de um CAMPO. SQL - ESTRUTURA BÁSICA DE UMA CONSULTA CLÁUSULAS ⇒ GROUP BY / HAVING SELECT Vendedor, Mês, AVG(Venda) ⇒ O QUÊ ? FROM Tab_Vendas ⇒ DE ONDE ? WHERE Mês = ’05’ ⇒ RESTRIÇÃO SOBRE A SELEÇÃO ! GROUP BY Vendedor ⇒ GRUPADO POR VENDEDOR ! 02- Qual a MÉDIA das VENDAS de CADA VENDEDOR no MÊS de MAIO (05)? Obs. AVG ⇒ calcula a MÉDIA de todos os valores de um CAMPO. SQL - ESTRUTURA BÁSICA DE UMA CONSULTA CLÁUSULAS ⇒ GROUP BY / HAVING EXEMPLO ⇒ TABELA⇒ Tab_Vendas (Vendedor,Mês,Venda) SELECT Vendedor,Venda,AVG(Venda) FROM Tab_Vendas GROUP BY Vendedor HAVING AVG(Venda) > 2000 03- QUAIS VENDEDORES tiveram MÉDIA de venda MAIOR do que 2000 ? Obs. AVG ⇒ calcula a MÉDIA de todos os valores de um campo. SQL - ESTRUTURA BÁSICA DE UMA CONSULTA CLÁUSULAS ⇒ GROUP BY / HAVING EXEMPLO ⇒ TABELA⇒ Tab_Vendas (Vendedor,Mês,Venda) SELECT Vendedor,Mês,Venda,SUM(Venda) FROM Tab_Vendas WHERE Mês = ’05’ GROUP BY Vendedor HAVING SUM(Venda) > 2000 04- QUAIS vendedores venderam MAIS que 2000 no mês de MAIO (05) ? SQL - ESTRUTURA BÁSICA DE UMA CONSULTA CLÁUSULAS ⇒ GROUP BY / HAVING EXEMPLO ⇒ TABELA⇒ Tab_Vendas (Vendedor,Mês,Venda) CLÁUSULAS ⇒ GROUP BY/ HAVING 01- GROUP BY ⇒ é usado para GERAR AGREGADOS utilizados junto com o comando SELECT e deve ser colocado ANTES da cláusula HAVING, já que os grupos são formados e as funções de grupos são calculadas ANTES de resolver a cláusula HAVING. 02- GROUP BY ⇒ organiza dados em GRUPOS, produzindo sumários. A cláusula HAVING ESTABELECE CONDIÇÕES para listar esses grupos. OBSERVAÇÕES CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 27 MANUEL 03- HAVING ⇒ está para a cláusula GROUP BY, assim como a cláusula WHERE está para o comando SELECT. 04- HAVING ⇒ só é usada no SELECT com GROUP BY, já WHERE pode ser utilizada em várias outras instruções como DELETE, UPDATE e INSERT. CLÁUSULAS ⇒ GROUP BY/ HAVING OBSERVAÇÕES CLÁUSULA⇒ SELECT DISTINCT DISTINCT ⇒ é usada para retornar apenas valores distintos (diferentes) em uma tabela. TAB_VENDAS ID VENDEDOR Mês Venda 1 BETO JAN 2000,00 2 GABRIEL ABR 5500,00 3 PATY ABR 12000,00 4 MÔNICA MAI 15000,00 5 BETO ABR 3000,00 6 MÔNICA MAR 5900,00 SELECT DISTINCT VENDEDOR FROM TAB_VENDAS VENDEDOR BETO GABRIEL PATY MÔNICA CLÁUSULA⇒ SELECT ORDER BY ORDER BY ⇒ lista os resultados de uma consulta por uma ordem em particular (ascendente ou descendente) TAB_VENDAS ID VENDEDOR Mês Venda 1 BETO JAN 2000,00 2 GABRIEL ABR 5500,00 3 PATY ABR 12000,00 4 MÔNICA MAI 15000,00 5 BETOABR 3000,00 6 MÔNICA MAR 5900,00 SELECT Vendedor, Venda FROM TAB_VENDAS ORDER BY Venda ASC VENDEDOR Venda BETO 2000,00 BETO 3000,00 GABRIEL 5500,00 MÔNICA 5900,00 PATY 12000,00 MÔNICA 15000,00 OBSERVAÇÕES 01- É possível ordenar por MAIS DE UMA COLUNA. SELECT Vendedor, Venda FROM TAB_VENDAS ORDER BY Vendedor ASC, Venda DESC 02- É possível ordenar utilizando a POSIÇÃO da coluna em vez do nome do campo. Assim, para exibir Vendedor e Venda, ordenando por Venda em ordem ascendente basta escrever: SELECT Vendedor, Venda FROM TAB_VENDAS ORDER BY 4 ASC (4 indica que é a coluna 4 da Tabela). CLÁUSULA⇒ SELECT ORDER BY SQL - OUTROS CONCEITOS E COMANDOS FORMULÁRIO ⇒ É o objeto de COMUNICAÇÃO entre o banco de dados e o USUÁRIO. Permite a ENTRADA de dados e a visualização de informações de uma maneira muito mais elegante e controlada. SQL - OUTROS CONCEITOS E COMANDOS RELATÓRIO ⇒ é uma maneira eficaz de apresentar os dados em um formato impresso. Como o usuário tem controle sobre o tamanho e a aparência de todos os elementos de um relatório, é possível exibir as informações da maneira como deseja vê-las. Se o formulário é a melhor maneira de entrar com dados, o relatório é a melhor maneira de imprimir informações. Os relatórios dos SGBD’s (ACCESS, etc) possuem muitos recursos tais como preenchimento de etiquetas, envelopes e interação com o Word em uma mala direta. CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 28 MANUEL SQL - OUTROS CONCEITOS E COMANDOS VIEW ⇒ é uma TABELA VIRTUAL gerada a partir do resultado de uma instrução SELECT. Uma VIEW contém linhas e colunas, como se fosse uma tabela real. Os campos na VIEW são obtidos de uma tabela de um banco de dados. Exemplo: CREATE VIEW < NOME DA VIEW> AS SELECT <CAMPOS> FROM <TABELA> WHERE <CONDIÇÃO> CREATE VIEW COMEDIAS AS SELECT * FROM FILMES WHERE TIPO = 'COMÉDIA'; SQL - OUTROS CONCEITOS E COMANDOS TRIGGER (disparo) ⇒ é um BLOCO DE COMANDOS que é EXECUTADO AUTOMATICAMENTE. Em vez de serem executados pelo usuário, eles são executados pelo SERVIDOR do BANCO de DADOS quando certas operações são realizadas numa tabela, como por exemplo: Insert, Delete ou Update. SQL - OUTROS CONCEITOS E COMANDOS TRIGGER (disparo) ⇒ são usados para realizar tarefas relacionadas com CONTROLES como: VALIDAÇÕES, RESTRIÇÕES de ACESSO, ROTINAS DE SEGURANÇA e CONSISTÊNCIA de dados. Esses controles deixam de ser executados pela aplicação e passam a ser executados pelos TRIGGERS. �Um COMANDO SQL que vai DISPARAR o TRIGGER (Insert, Delete, Update). �A AÇÃO que o TRIGGER vai EXECUTAR (geralmente um bloco de códigos SQL). ETAPAS DE CRIAÇÃO DE UM TRIGGER SQL - OUTROS CONCEITOS E COMANDOS TRANSAÇÕES - DTL (Data TRANSACTION Language) A execução de um programa que inclui operações de acesso a um banco de dados é chamada de TRANSAÇÃO. Se as operações em questão não alteram os dados do banco de dados, a transação é chamada de read-only transaction. No entanto, a maioria das transações executa operações que realizam ALTERAÇÕES no BD. A palavra TRANSAÇÃO se refere então a um programa que realiza operações que ALTERAM REGISTROS de um Banco de Dados. SQL - OUTROS CONCEITOS E COMANDOS TRANSACTION (TRANSAÇÃO-DTL) ⇒ é um conjunto de procedimentos que é executado em um Banco de Dados e que para o usuário é visto como uma ÚNICA AÇÃO. A INTEGRIDADE de uma transação depende de 4 (quatro) PROPRIEDADES, conhecidas como ACID. SQL - OUTROS CONCEITOS E COMANDOS CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 29 MANUEL � ATOMICIDADE ⇒ uma transação NÃO PODE SER EXECUTADA PELA METADE, isto é, ou se executa por INTEIRO, ou se retorna para o ESTADO ANTERIOR a transação, onde nada foi executado. PROPRIEDADES DE UMA TRANSACTION � COERÊNCIA ⇒ o banco de dados é coerente se todas as suas RESTRIÇÕES de INTEGRIDADE SÃO SATISFEITAS. � ISOLAMENTO ⇒ como as transações são executadas CONCORRENTEMENTE no mesmo banco de dados, elas devem ser ISOLADAS das OUTRAS operações. PROPRIEDADES DE UMA TRANSACTION � DURABILIDADE ⇒ está relacionada à capacidade do SGBD de se recuperar de falhas no sistema e no meio. As atualizações de uma transação efetivada devem ser PRESERVADAS e REGISTRADAS em algum meio durável. �ROLLBACK ⇒ serve para DESFAZER as alterações que foram efetuadas em uma tabela e que não tenham sido confirmadas. TRANSAÇÕES SÃO SUPORTADAS PELOS SEGUINTES MECANISMOS �COMMIT ⇒ é o contrário do ROLLBACK ou seja, serve para CONFIRMAR as alterações que por ventura sejam feitas. Uma vez executado um COMMIT não podemos mais retornar a situação anterior. Quando uma aplicação solicita a execução de uma QUERY (CONSULTA), todo o texto da mesma é enviado pela rede ao SERVIDOR onde será finalmente compilado e executado. STORED PROCEDURES �STORED PROCEDURE ⇒ é uma sequência de comandos SQL, armazenados no Dicionário de Dados (DD), agrupados de forma que ao executar a STORED PROCEDURE esses comandos são executados todos sequencialmente DIRETAMENTE no SERVIDOR. ISS/NITERÓI BANCO DE DADOS EXERCÍCIOS CURSO GABARITO ICMS/RJ - 2008 01- No funcionamento de um sistema de gerenciamento de banco de dados, uma situação de falha ocorre quando dois usuários tentam alterar, simultaneamente, um mesmo registro. Por exemplo, no caso de dois clientes de uma empresa de cartões de crédito tentarem realizar, num dado instante, a liquidação de um mesmo boleto da mesma fatura, um deles receberá uma mensagem de falha. A situação descrita é conhecida por: CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 30 MANUEL (A) Multilock (B) Crashing. (C) Overlock. (D) Locking. (E) Deadlock. DEADLOCK - impasse, dois ou mais processos ficam impedidos de continuar suas execuções. BADESC-2010 02- Assinale a alternativa que apresenta as características de uma entidade fraca. (A) Possui identificação própria ou sua existência depende de uma outra denominada de forte. (B) Não possui identificação própria ou sua existência depende de uma outra denominada de forte. (C) Possui identificação própria ou sua existência não depende de uma outra denominada de forte. (D) Possui identificação própria ou sua existência depende de uma outra não denominada de forte. (E) Não possui identificação própria ou sua existência não depende de uma outra denominada de forte. 03- Os objetivos dos compiladores DDL, DML e DCL são, respectivamente: (A) criar os objetos do banco de dados, manipular (recuperação, inserção, remoção e alteração) de dados nos objetos criados pela DDL e fornecer privilégio de acesso às informações. (B) fornecer privilégio de acesso às informações, criar os objetos do banco de dados e manipular (recuperação, inserção, remoção e alteração) de dados nos objetos criados pela DDL. (C) manipular (recuperação, inserção, remoção e alteração) de dados nos objetos criados pela DML, criar os objetos do banco de dados e fornecer privilégio de acesso às informações. BADESC-2010 Os objetivos dos compiladores DDL, DML e DCL são, respectivamente: (D) fornecer privilégio de acesso às informações, manipular (recuperação, inserção, remoção e alteração) de dados nos objetos criados pela DDL e criar os objetos do banco de dados. (E) criar os objetos do banco de dados, fornecer privilégio de acesso às informações e manipular (recuperação, inserção, remoção e alteração) de dados nos objetos criados pela DDL. BADESC-2010 04- A propriedade de uma transação denominada de ACID envolve os seguintes conceitos: (A) Atômico, Concorrente, Isolamento e Durabilidade. (B) Atomicidade, Consistência, Isolamento e Durabilidade. (C) Atomicidade, Concorrente, Inconsistente e Durabilidade. (D) Atomicidade, Consistência, Integridade e Dependência de dados. (E) Atomicidade, Consistência, Isolamento e Dependência de dados. BADESC-2010 05- A arquitetura de um SGBD ou a arquitetura de um sistema de banco de dados, também denominada de arquitetura ANSI/SPARC em três níveis, determina que um SGBD descreva como os dados devem ser armazenados e acessadose conter estes mesmos dados de fato armazenados. As terminologias desta arquitetura que contêm essas descrições e os dados de fato armazenados, são respectivamente: (A) esquema físico e nível físico. (B) nível físico e esquema físico. (C) nível físico e esquema conceitual. (D) nível conceitual e esquema físico. (E) nível conceitual e esquema conceitual. BADESC-2010 CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 31 MANUEL 06- Analise o seguinte conceito. “Situação que dois ou mais usuários (ou processos) se autobloqueiam devido a não liberação de recursos concorrentes, onde, cada um, separadamente, espera indefinidamente que o outro finalize o processamento, criando um impasse. Portanto, é uma situação em que duas ou mais transações se encontram em estado de espera simultânea, cada uma esperando que uma outra finalize o processamento para poder prosseguir”. A denominação desse conceito e o termo técnico que o provoca são, respectivamente: (A) deadlock e bloqueio. (B) bloqueio e deadlock. (C) bloqueio e inconsistência. (D) inconsistência e bloqueio. (E) deadlock e inconsistência. BADESC-2010 07- Os conceitos que envolvem os termos restrição de integridade de entidade e restrição de integridade referencial são, respectivamente: (A) nenhum atributo pertencente à chave primária poderá receber valor NULL / os valores dos atributos que formam a chave estrangeira deverá existir na tabela onde a chave estrangeira é chave primária, quando for diferente de NULL. (B) os valores dos atributos que formam a chave estrangeira deverá existir na tabela onde a chave estrangeira é chave primária, quando for diferente de NULL / nenhum atributo pertencente à chave primária poderá receber valor NULL. (C) nenhum atributo pertencente à chave primária poderá receber valor NULL / os valores dos atributos que formam a chave estrangeira deverá existir na tabela onde a chave estrangeira é chave primária, somente quando for igual a NULL. BADESC-2010 (D) os valores dos atributos que formam a chave estrangeira deverá existir na tabela onde a chave estrangeira é chave primária, somente quando for igual a NULL / nenhum atributo pertencente à chave primária poderá receber valor NULL. (E) os atributos pertencentes à chave primária deverão conter sempre valores diferentes de NULL / os valores dos atributos que formam a chave estrangeira deverá existir na tabela onde a chave estrangeira é chave primária, somente quando for igual a NULL. BADESC-2010 � RESTRIÇÃO DE INTEGRIDADE DA ENTIDADE ⇒ a chave primária de qualquer relação não pode ser nula em nenhuma tupla dessa relação. � RESTRIÇÃO DE INTEGRIDADE REFERENCIAL ⇒ a restrição de integridade referencial declara que uma tupla em uma relação, que faz referência a outra relação, deve se referir a uma tupla existente nessa relação. O conceito de Integridade Referencial depende do conceito de CHAVE ESTRANGEIRA. A INTEGRIDADE REFERENCIAL é utilizada para garantir a Integridade dos dados entre as TABELAS RELACIONADAS. 08- O processo de obter uma única entidade de várias entidades, que contenha todos os atributos comuns de todas estas entidades, é denominado de: (A) agregação. (B) normalização. (C) normatização. (D) generalização. (E) especialização. BADESC-2010 CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 32 MANUEL 09- Na linguagem SQL, no comando select, uma cláusula possibilita a remoção de entradas em duplicata num conjunto de resultados. Esta cláusula é mostrada no seguinte comando: (A) select unique CIDADE into BADESC (B) select distinct CIDADE into BADESC (C) select distinct CIDADE over BADESC (D) select distinct CIDADE from BADESC (E) select unique CIDADE from BADESC BADESC-2010 10- Considere o seguinte texto. “conjunto de um ou mais atributos que, tomados coletivamente, nos permitem identificar, de maneira única, uma entidade em um conjunto de entidades” O texto acima é a definição de: (A)Chave. (B) Surrogate. (C) Superchave. (D) Chave primária. (E) Chave candidata. BADESC-2010 11- A respeito de Sistema de Banco de Dados, analise as afirmativas a seguir. I. Os dados e a descrição correspondente são armazenadas na base e gerenciadas pelo SGBD. II. A representação conceitual é feita por meio de um modelo de dados que só usa conceitos lógicos. III. O controle de concorrência garante que o resultado de várias modificações à base de dados seja correto. (A) se somente a afirmativa I estiver correta. (B) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. (C) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. (D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. (E) se todas as afirmativas estiverem corretas. BADESC-2010 12- Sobre Bancos de Dados Relacionais, analise: I. A abordagem relacional está baseada no princípio de que as informações em uma base de dados podem ser consideradas relações matemáticas e que estão representadas de maneira uniforme com o uso de tabelas bidimensionais. II. A teoria relacional enxerga o banco de dados como um conjunto de tabelas, e as operações que as utilizam são feitas por linguagem que o manipula, não sendo procedurais, ou seja, manipulando conjuntos de uma só vez. III. É indispensável aos usuários saber como e onde os dados estão armazenados. DETRAN_RN_ASSESSOR_TEC_INFO_BD_2010 A) I, II B) I, III C) I D) II E) II, III 13- Sobre o comando “drop table pedido;” assinale a alternativa correta: A) Cria a tabela pedido. B) Elimina a tabela pedido. C) Duplica a tabela pedido. D) Cria uma chave primária na tabela pedido. E) Extrai dados da tabela pedido. DETRAN_RN_ASSESSOR_TEC_INFO_BD_2010 14- Assinale a alternativa que corresponde à funcionalidade da seguinte sintaxe: SELECT * FROM tabela ; A) Selecionar apenas a primeira coluna da tabela. B) Inserir o símbolo asterisco na tabela. C) Selecionar todas as colunas da tabela. D) Inserir a coluna asterisco na tabela. E) Apagar todas as colunas da tabela. DETRAN_RN_ASSESSOR_TEC_INFO_BD_2010 CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 33 MANUEL 15- Marque a opção correta sobre a aplicação do comando que se segue, no diagrama exposto: Diagrama DETRAN_RN_ASSESSOR_TEC_INFO_BD_2010 SELECT Numero_Pedido, Codigo_Produto, Quantidade FROM Item_de_Pedido WHERE Quantidade = 35; DETRAN_RN_ASSESSOR_TEC_INFO_BD_2010 SELECT Numero_Pedido, Codigo_Produto, Quantidade FROM Item_de_Pedido WHERE Quantidade = 35; A) Lista o número, o código, a quantidade e os itens do pedido número 35. B) Lista o número, o código e a quantidade de pedidos, exceto os que têm quantidade de itens menor que 35. C) Lista o número, o código e os itens dos pedidos que tenham quantidade igual a 35 itens. D) Lista o número, o código e a quantidade de todos os pedidos que possuam quantidade de itens igual a 35. E) Lista o número, o código e a quantidade de todos os pedidos que não possuam quantidade de itens igual a 35. 16- Para um conjunto de relacionamentos R binário entre os conjuntos de entidades A e B, o mapeamento das cardinalidades deve seguir, EXCETO: A) Um para um. B) Um para muitos. C) Um para ele mesmo. D) Muitos para muitos. E) Muitos para um. DETRAN_RN_ASSESSOR_TEC_INFO_BD_2010 Um para ele mesmo ⇒ UNÁRIO 17- Para que um sistema de informação possa ser útil e confiável, deve ser fundamentado na modelagem de dados, para posterior análise do processo. A modelagem de dados se baseia nos seguintes elementos: ICMS-RJ - 2011 (A) fluxos de dados, atributos e requisitos. (B) fluxos de dados, diagramas e requisitos. (C) classes de dados, métodos e componentes. (D) objetos de dados, diagramas e componentes. (E) objetos de dados, atributos e relacionamentos. 18- Sobre sistemas de gerenciamento de bancos de dados, assinale a afirmativa incorreta. (A) Em uma tabela chamada Carro, com os atributos Modelo, Ano, Cor e Placa, o atributo mais apropriado para servir como chave primária é Placa. (B) O processo de aplicação de regras ao projeto de um banco de dados, com o intuito de permitir um acesso eficiente e armazenamento consistente dos dados, é denominadonormalização do banco de dados, ou apenas normalização. (C) O modelo hierárquico de banco de dados é o mais apropriado para dados que são representados por um relacionamento pai‐filho, onde cada registro pai pode estar relacionado com vários registros filho. AL_MA_TGA_ANALISTA_SISTEMAS_2013 Sobre sistemas de gerenciamento de bancos de dados, assinale a afirmativa incorreta. (D) Uma Visão (View) de um banco de dados contém todas as informações sobre as entidades, atributos e tabelas. Seu objetivo é padronizar e unificar os termos utilizados nas variáveis utilizadas nos banco de dados. (E) O "varchar" é uma cadeia de caracteres de tamanho indeterminado. Campos do tipo “varchar” podem ter qualquer tamanho, até um limite que varia de acordo com o SGBD. AL_MA_TGA_ANALISTA_SISTEMAS_2013 CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 34 MANUEL 19- O modelo de dados abstrato que descreve a estrutura de um banco de dados de forma independente de um SGBD chama-se modelo (A) lógico. (B) conceitual. (C) físico. (D) algorítmico. (E) funcional. AL_MT_AN_B_DADOS_2013 20- No diagrama ER estendido, uma entidade associativa é graficamente representada por: AL_MT_AN_B_DADOS_2013 O uso desta abstração é necessário QUANDO um RELACIONAMENTO deve ser representado como uma ENTIDADE no modelo conceitual 21- Com relação às vantagens que podem ser destacadas ao ser usada a abordagem de SGBD centralizados, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa. ( ) Controle de Redundância. ( ) Imposição de Restrições de Integridade. ( ) Utilização de Triggers e Stored Procedures. As afirmativas são, respectivamente, (A) V, V e V. (B) V, F e V. (C) V, F e F. (D) F, V e F. (E) F, F e F. AL_MT_AN_B_DADOS_2013 AL_MT_AN_B_DADOS_2013 22- Com relação às definições dos diferentes tipos de chaves em um projeto de Banco de Dados, analise as afirmativas a seguir. I. Em alguns casos, mais de uma coluna ou combinações de colunas podem servir para distinguir uma linha das demais. Se uma das colunas (ou combinação de colunas) é escolhida como chave primária, as demais são denominadas chaves estrangeiras. II. Uma chave estrangeira é uma coluna ou uma combinação de colunas cujos valores aparecem necessariamente na chave primária de uma tabela. A chave estrangeira é o mecanismo que permite a implementação de relacionamentos em um banco de dados relacional. III. Uma chave primária é uma coluna ou uma combinação de colunas cujos valores não distinguem uma linha das demais dentro de uma tabela. AL_MT_AN_B_DADOS_2013 Assinale: (A) se somente a afirmativa I estiver correta. (B) se somente a afirmativa II estiver correta. (C) se somente a afirmativa III estiver correta. (D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. (E) se todas as afirmativas estiverem corretas. 23- Analise o comando SQL a seguir. SELECT * FROM pessoa Para recuperar todos os registros da tabela pessoa, cujo campo sobrenome começa com a letra B, deverá ser acrescentado ao final do comando (A) WHERE sobrenome IS 'B*' (B) WHERE sobrenome = 'B' (C) WHERE sobrenome[1] = 'B' (D) WHERE sobrenome EQUALS 'B*' (E) WHERE sobrenome LIKE 'B%' AL_MT_AN_B_DADOS_2013 CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 35 MANUEL 24- Um modelo de dados é uma descrição formal das estruturas de dados presentes em um banco de dados. Os dois níveis de abstração dos modelos de dados considerados em um projeto de banco de dados são: (A) modelo conceitual e modelo lógico. (B) modelo lógico e modelo físico. (C) modelo conceitual e modelo físico. (D) modelo de classes e modelo de entidades. (E) modelo de entidades e modelo de relacionamentos. MPE_MS_AN_BDADOS_2013 25- Segundo o modelo de entidade e relacionamento, a cardinalidade mínima representa o número mínimo de ocorrências de uma entidade que estão relacionadas a uma ocorrência de outra entidade através de um relacionamento. Os valores das cardinalidades mínimas podem ser MPE_MS_AN_BDADOS_2013 (A) zero ou um. (B) zero ou n. (C) um ou n. (D) um número inteiro n menor que zero ou n. (E) um número inteiro n menor que zero ou zero. 26- Com relação ao tema “modelo relacional”, analise as afirmativas a seguir. I. Chave estrangeira é o mecanismo que permite a implementação de relacionamentos em um banco de dados relacional. II. Chave estrangeira é uma coluna única ou combinação de colunas cujos valores necessariamente aparecem como chave primária em outra tabela. III. Chave candidata é uma coluna cujos valores necessariamente aparecem como chave secundária em tabelas que participam de auto‐relacionamentos. Assinale: (A) se somente a afirmativa I estiver correta. (B) se somente a afirmativa II estiver correta. (C) se somente a afirmativa III estiver correta. (D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. (E) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. MPE_MS_AN_BDADOS_2013 27- Com relação a banco de dados, uma transação T está em starvation quando MPE_MS_AN_BDADOS_2013 (A) não pode continuar seu processamento por um período de tempo indefinido, enquanto outras transações continuam normalmente. (B) não pode continuar seu processamento por um período de tempo indefinido, enquanto outras transações também são impedidas de continuar seu processamento normalmente. (C) um recurso está indisponível e por esse motivo a transação será abruptamente finalizada. (D) pode continuar seu processamento por um período de tempo pré‐definido, enquanto outras transações são impedidas de continuar seu processamento normalmente. (E) pode continuar seu processamento por um período de tempo conhecido à priori pois T não tem permissão para acessar os recursos necessários. 28- Os sistemas gerenciadores de bancos de dados relacionais adotam uma arquitetura que envolve diversos esquemas com o objetivo de separar o usuário da aplicação do banco de dados físico. A esse respeito, é correto afirmar que esses esquemas são (A) externo, pré‐compilador e compilador SQL. (B) independência física de dados e independência de dados lógica. (C) interface, conceitual e visão. (D) interno, conceitual e externo. (E) visão, compilador SQL e utilitários. MPE_MS_AN_ENG_COMP_2013 29- A modelagem conceitual de dados é uma fase muito importante para o desenvolvimento de aplicações que utilizem bancos de dados. A modelagem utiliza entidades, relacionamentos e atributos. O grau de um relacionamento indica o número de (A) atributos participantes. (B) auto‐relacionamentos participantes. (C) entidades fracas participantes. (D) entidades participantes. (E) relacionamentos participantes. MPE_MS_AN_ENG_COMP_2013 CURSO GABARITO ISS/NITERÓI-2015 INFORMÁTICA - EXERCÍCIO_04 36 MANUEL 30- O conceito de transação é fundamental em bancos de dados relacionais. Uma transação (T) é uma atividade de processamento que ou estará completamente realizada ou não foi realizada. Uma transação deve obedecer a diversas propriedades. A propriedade durabilidade garante que T (A) deve ser executada de modo isolado das demais transações. O processamento de T não pode sofrer interferência de qualquer outra transação. (B) é uma unidade indivisível de processamento que será executada na sua totalidade ou não será executada de nenhuma outra forma. MPE_MS_AN_ENG_COMP_2013 (C) preservará a consistência dos dados, se sua execução for completada corretamente, levando o banco de dados de um estado durável para outro. (D) será recuperada caso ocorra uma falha no sistema. As mudanças serão desfeitas em decorrência da falha e o banco continuará integro. (E) terá suas alterações persistidas no banco de dados por uma transação efetivada. As alterações dos dados não devem ser perdidas em razões de uma falha. MPE_MS_AN_ENG_COMP_2013 PERSISTIDAS ⇒ gravadas em um meio DURÁVEL 31- Com relação ao tema “Sistemas gerenciadores de bancos de dados”, analise as afirmativas a seguir. I. Cabe ao administrador de banco de dados de uma organização definir e modificar esquemas por meio da execução de instruções de definição de dados, conceder diferentes tipos
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