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CENSIPAM-CRBELEM TREINAMENTO CBERS 4A Divisão de Sensoriamento Remoto CENSIPAM - Centro Regional Belém Giovanni Augusto Valente da Silva e Paulo Timóteo Aguiar de Souza TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 2 INTRODUÇÃO O programa CBERS (Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres) é resultado de uma longa parceria entre dois países: Brasil e China, no qual há uma colaboração técnica e científica de ambos para criação de satélites com potencialidades de observar os recursos terrestres através das técnicas de sensoriamento remoto. A fase inicial dessa cooperação se deu no final da década de 1980, com as questões do planejamento de criação e operação compartilhada do satélite, como forma de garantir a disponibilidade de dados da superfície terrestre de seus respectivos territórios, isso a partir da observação por meios e recursos (satélites) próprios aos países. Dessa forma, em outubro de 1999, em uma base na China, o primeiro satélite da constelação foi lançado, o chamado CBERS-1. Ao todo, já apresentam 6 satélites, dos quais os três primeiros (CBERS-1, CBERS-2, CBERS 2B) já se encontram desativados, em razão de falhas como a perda de comunicação com a base na terra, o CBERS-3 apresentou falhas em seu lançamento e não foi posicionado na órbita terrestre, enquanto que os outros dois (CBERS-4, CBERS 04A) ainda continuam em operação. No decorrer desse período, a cada lançamento de um novo satélite, aprimoramentos em geral foram sendo desenvolvidos, isso em relação a aquisição dos dados, como melhoria em suas resoluções, sobretudo a espacial, ao armazenamento, ao processamento e a distribuição de imagens, facilitando a aquisição pelo usuário, proporcionando mais qualidade aos estudos em diversas áreas, com destaque às ciências ambientais. TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 3 CBERS 04A O CBERS 04A é o sexto satélite da família CBERS, foi lançado e colocado em órbita com sucesso no início da madrugada do dia 20 de dezembro de 2019, pelo foguete Longa Marcha 4B, a partir do Centro de Lançamento de Satélites de Taiyuan (TSLC), na China, com as primeiras imagens sendo disponibilizadas em julho de 2020. Possui configuração semelhante ao CBERS 3 e CBERS 4, com algumas modificações para adequar o novo sensor. Com inclinação de 97,89°, está a uma altitude de cerca de 628,6 km. Todos os seus 03 sistemas sensores abrangem os comprimentos de onda no intervalo entre 0,45 µm a 0,90 µm, os quais contém características multiespectrais ópticas, divididos em 04 bandas atuantes no espectro visível, são elas: azul, verde, vermelho e Infravermelho próximo, além da banda extra pancromática para o sensor WPM. Os sensores WFI (Câmera Imageadora de Campo Largo) e MUX (Câmera Multiespectral) estão com parâmetros técnicos de configuração do CBERS 3 e CBERS 4, o primeiro com resolução espacial de 55m e o segundo com 16,5m, ambos melhores que os satélites anteriores por estarem a uma altitude mais baixa. O WFI apresenta a largura de faixa de imageamento de 684 km, com a quantização de 10 bits e com a revisita ocorrendo a cada 5 dias. Já o MUX apresenta largura da faixa imageada de 95 km, com resolução radiométrica de 8 bits, com a revisita a cada 31 dias. Ambos sob a responsabilidade técnica do Brasil. O novo sensor, o WPM (Câmera Multiespectral e Pancromática de Ampla Varredura), é a grande novidade do satélite CBERS 04A. Sob a responsabilidade técnica da China, é a melhor câmera do CBERS em toda a história programa: apresenta largura de faixa de imageamento de 92km, possui 5 bandas, sendo 4 multiespectrais da luz visível, Azul (B1), Verde (B2), Vermelha (B3) e Infravermelho Próxima (B4), além de uma pancromática (B0), todas operando entre os comprimentos de onda 0,45 µm a 0,90 µm. As multiespectrais possuem resolução espacial de 8x8 metros, enquanto a pancromática possui 2x2 metros, com a quantização de 10 bits e a revisita a cada 31 dias. As imagens receberam diversos comentários positivos dos seus usuários em relação aos aprimoramentos que apresentam, como melhores condições de geometria e radiometria, problemas presentes nos satélites anteriores. A resolução espacial do sensor WPM (2m) também foi alvo de elogios por apresentar um nível de informação bem elevado para um satélite não comercial, ampliando as potencialidades de uso. Algo que pode limitar o uso de imagens deste sensor, é tamanho de armazenamento que ocupa no computador, pois, como são imagens de alta resolução, após o processo de composição de bandas e a mesclagem com a pancromática utilizando uma cena completa, uma imagem com 16 bits chega a atingir cerca de 38 gigabytes, o que torna a manipulação dessas imagens inviáveis a muitos usuários. Este treinamento apresentará um método para redução desse tamanho de armazenamento através de algumas etapas, como: ativação do Orfeo ToolBox (OTB), a composição de bandas, conversão da imagem de 16 bits para 8 bits, reamostragem do pixel para 2 metros, mesclagem da imagem em composição de cor verdadeira com a banda pancromática e, enfim, a partir de uma conversão, compressão e redução do tamanho de armazenamento. Para realizar esses processamentos na imagem, será utilizado o software QGIS, A Coruña, na sua versão 3.10.8, win 64 bits, e o conjunto de complementos Orfeo Toolbox (OTB), versão 7.0.0., win 64 bits. A imagem utilizada será do satélite CBERS 04A, sensor WPM, órbita 211 cena 115, com data de 20/08/2020. Foi adquirida na Divisão de Geração de Imagens (DGI) do Instituto TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 4 Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), com um nível de processamento L4 que disponibiliza uma imagem ortorretificada, já com correção geométrica e radiométrica, alcançada através do método por ponto de controle e pelo modelo digital de elevação do terreno. A área para a aplicação de tal método será um recorte de parte do município de Belém-PA. ATIVAÇÃO DO ORFEO – OTB É necessário realizar o download do instalador orfeo-toolbox, mesmo o aplicativo sendo pré-instalado no qgis na versão Qgis (A Coruña) e superiores, faltam em seus repositórios a biblioteca de ferramentas do Orfeo ToolBox (OTB), sendo preciso realizar a descompactação de arquivos e apontamento das pastas depositárias dos algoritmos. Para baixá-lo, deve-se ir ao site oficial do Orfeo ToolBox: https://www.orfeo-toolbox.org/download/, e escolher o tipo de arquivo para download, isso de acordo com o tipo de sistema operacional do computador, que nesse caso é Win 64 bits (imagem 01). OBS: O site induzirá o usuário a baixar a versão 7.1, mas a versão mais adequada para o uso com o Qgis 3.10 e versões superiores é a 7.0. Imagem 01 https://www.orfeo-toolbox.org/download/ TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 5 Após a conclusão do download, ir ao diretório onde o arquivo foi salvo (imagem 02). Seleciona-o para, em seguida, copiar e colar no disco rígido (C:) do computador. O arquivo está em formato .rar, o qual deve ser descompactado. Após isso, renomear o arquivo de OTB-7.0.0-Win64 para OTB700 (imagem 03), para evitar qualquer tipo de problema com alguns caracteres. Imagem 02 Imagem 03 TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 6 Abrir o software QGIS, e ir à barra de menu configurações > opções (imagem 04). Na janela aberta, ir na aba processamento > clicar e expandir provedores > e clicar e expandir OTB (imagem 05). Imagem 04 Imagem 05 Deve-se ativar e apontar as ferramentas pré-instaladas à pasta extraída no disco rígido (C:). Para isso, primeiramente marcar a caixinha ao lado de ativar, e, em seguida, clicar duas vezes ao lado de pasta OTB, onde aparecerão as reticências (imagem 06). TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 7 Ao clicar , se abrirá umajanela: Ir em Este Computador > Disco (C:) > clicar em OTB700, e clicar em selecionar pasta (imagem 07). Imagem 06 Imagem 07 Agora clicar duas vezes ao lado de 'pasta da aplicação OTB', onde também aparecerão as reticências (imagem 08). TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 8 Ao clicar , se abrirá uma janela, onde se deve clicar em adicionar (imagem 09): Ir em Este Computador > Disco (C:) > OTB700 > lib > otb > clicar em Applications > selecionar pasta (imagem 10), e, em seguida, clicar em OK (imagem 11). Imagem 08 Imagem 09 TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 9 Imagem 10 Imagem 11 Agora com todas as conexões feitas, clicar em OK para salvar (imagem 12). Ao voltar para a tela inicial do QGIS, ir à barra de menu processar > caixa de ferramentas (imagem 13), onde irá aparecer a janela da caixa de ferramentas de processamento, onde é possível ver que o complemento OTB está instalado (imagem 14). TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 10 Imagem 12 Imagem 13 TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 11 Imagem 14 TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 12 COMPOSIÇÃO DE BANDAS Com o software QGIS (imagem 01) aberto adicione as bandas que serão utilizadas (imagem 02). Imagem 01 Imagem 02 TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 13 Realize a composição de bandas: barra de menu raster > miscelânea > mesclar (imagem 03). Ao abrir a janela para a composição, clicar nas reticências da camada de entrada para escolher as bandas que serão mescladas (imagem 04). Com a janela aberta, organize as bandas de forma ordenada para gerar uma composição RGB, para o CBERS 04A, será: BAND3 (vermelho), BAND2 (verde) e BAND1 (azul), esta ordem resultará uma composição RGB de cor verdadeira. Após fazer isso, clicar em ok (imagem 05). Imagem 03 Imagem 04 TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 14 Imagem 05 Ao voltar a janela anterior, marcar a opção ‘Coloque cada arquivo de entrada em uma banda separada’, para empilhar as bandas selecionadas. O tipo de saída será ‘Int16’ para gerar uma imagem em 16 bits. E em ‘atribuir um valor “sem dados” à saída’ colocar 0 (imagem 06). Em mesclado, ir às reticências e escolher o diretório onde o arquivo de saída será salvo. Após isso, clicar em Executar (imagem 07). Ao concluir o processo, clicar em Close (imagem 08). Imagem 06 TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 15 Imagem 07 Imagem 08 TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 16 Se pode ver que a imagem em cor verdadeira foi gerada (imagem 09). Clicar com o botão direito na imagem gerada > propriedades, para olhar os metadados da imagem (imagem 10). Ao ir na aba informação, se pode ver que o tipo de dado gerado foi ‘Int16 - Inteiro de 16 bits sem sinal’ (imagem 11). E que o tamanho do pixel da imagem é de 8 x 8 metros (imagem 12). Imagem 09 Imagem 10 TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 17 Imagem 11 Imagem 12 É preciso converter o tipo de dado dessa imagem, de 16 bits para 8. Para isso, ir em: barra de menu raster > converter > converter (converter o formato) (imagem 13). Ao abrir a janela para converter, a camada de entrada será a composição em cor verdadeira de 16 bits. Em parâmetros adicionais escrever ‘-scale’, já que haverá a redução da quantização em relação a imagem original. E em tipo de dado de saída, escolher ‘Byte’ (imagem 14). Em convertido, ir às reticências e escolher o diretório onde o arquivo de saída será salvo. Após isso, clicar em Executar (imagem 15). Ao concluir o processo, clicar em Close (imagem 16). TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 18 Imagem 13 Imagem 14 TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 19 Imagem 15 Imagem 16 Se pode ver a imagem gerada em 8 bits (imagem 17). Para confirmar essa informação, clicar com o botão direito na imagem gerada > propriedades, para olhar os metadados da imagem (imagem 18). Ao ir na aba informação, se pode ver que o tipo de dado foi convertido para ‘Byte - Inteiro de 8 bits sem sinal’ (imagem 19). E que o tamanho do pixel da imagem ainda está em 8 x 8 metros (imagem 20). TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 20 Imagem 17 Imagem 18 TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 21 Imagem 19 Imagem 20 TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 22 A partir de agora será utilizado o conjunto de complementos Orfeo Toolbox (OTB). Ir na barra de menu processar > caixa de ferramentas (imagem 21). Irá aparecer a janela da Caixa de Ferramentas de Processamento, onde é possível ver o complemento, sendo preciso clicar na seta ao lado de OTB para expandi-lo (imagem 22). Ao expandir o OTB e, em seguida, expandir geometry, aparecerá o algoritmo superimpose, o qual deve ser clicado duas vezes para abrir (imagem 23). Imagem 21 Imagem 22 TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 23 Imagem 23 Com a janela superimpose aberta, a camada de entrada de referência (reference input) será a banda pancromática do satélite, a BAND0, e a imagem a ser reprojetada (the image to reproject) será a composição colorida 321 convertida em 8 bits. Com isso, esse algoritmo irá reamostrar o tamanho dos pixels da imagem colorida com base na banda pancromática, com o objetivo de reduzir o tamanho de 8m para 2m (imagem 24). Em output image, ir às reticências e escolher o diretório onde o arquivo da imagem de saída será salvo. Após isso, clicar em Executar (imagem 25). Ao concluir o processo, clicar em Close (imagem 26) Imagem 24 TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 24 Imagem 25 Imagem 26 TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 25 Com a imagem XS sobreposta e reamostrada gerada (imagem 27), Clicar com o botão direito na imagem gerada > propriedades, confira os metadados da imagem (imagem 28), e perceba, que as informação de tamanho do pixel mudou 2,-2 metros (imagem 29). Imagem 27 Imagem 28 TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 26 Imagem 29 TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 27 Agora é o momento de realizar a mesclagem entre a imagem da composição de cor verdadeira, convertida em 8 bits e reprojetada para 2m, com a banda pancromática BAND0 do CBERS 04A, isso, por meio do algoritmo pansharpening, o qual deve ser clicado duas vezes para abrir (imagem 30). Imagem 30 Com a janela do pansharpening aberta, selecionar a imagem de entrada pancromática (input PAN image), que será a BAND0, e selecionar imagem de entrada XS, que é a imagem da composição de cor verdadeira, convertida em 8 bits e reamostrada para 2m. O algoritmo será o ‘rcs’. E em output image, ir às reticências e escolher o diretório onde o arquivo da imagem de saída mesclada será salvo (imagem 31). Ao concluir o processo, clicar em Close (imagem 32). Imagem 31 TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 28 Imagem 32 Se pode ver a imagem pancromática de cor verdadeira gerada (imagem 33). Clicar com o botão direito na imagem gerada > propriedades, para olhar os metadados da imagem (imagem 34). Ao ir na aba informação, se pode ver que o tamanho do pixel está 2,-2 metros (imagem 35). Imagem 33 TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 29 Imagem 34 Imagem 35 TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 30 Vá ao diretório onde os arquivos estão sendo salvos, e verifique o espaço ocupado em disco pela imagem pancromática de cor verdadeira (imagem 36). Imagem 36 Na imagem disponibilizada para o treinamento, foi feito um recorteexclusivamente para este fim, então o tamanho do arquivo foi consideravelmente reduzido, mas uma cena em um trabalho normal do dia a dia, tem em média 38 Gb. Então, vamos à proposta de redução e compactação de tamanho do produto, apresentada pela equipe deste setor. Para isso, deve se ir à barra de menu raster > converter > converter (converter o formato) (imagem 37). Ao abrir a janela para converter, a camada de entrada será a imagem pancromática de cor verdadeira (imagem 38). Em perfil, alterar o parâmetro que está em ‘padrão’ para ‘compressão JPEG’. Ao fazer essa mudança, uma tabela mostrando as especificações do parâmetro aparecerá (imagem 39). É preciso adicionar mais duas especificações para a compressão. Para isso, basta clicar no símbolo ‘mais’ que a linha 3 aparecerá, e então preencher a coluna nome com ‘PHOTOMETRIC’, e valor com ‘YCBCR’. Clicar novamente em ‘mais’ e aparecerá a linha 4, e preencher a coluna nome com ‘TILED’, e valor com ‘YES’ (imagem 40). Em tipo de dado de saída selecionar ‘Byte’ para que a imagem final esteja em 8 bits. E em convertido, ir às reticências e escolher o diretório onde o arquivo de saída será salvo. Após isso, clicar em Executar (imagem 41). Ao concluir o processo, clicar em Close (imagem 42). TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 31 Imagem 37 Imagem 38 TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 32 Imagem 39 Imagem 40 TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 33 Imagem 41 Imagem 42 Veja a imagem pancromática de cor verdadeira comprimida gerada (imagem 43). Clicar com o botão direito na imagem gerada > propriedades, para olhar os metadados da imagem (imagem 44). Ao ir na aba informação, se pode ver que o tipo de dado está em ‘Byte - Inteiro de 8 bits sem sinal’ (imagem 45). E que o tamanho do pixel está 2,-2 metros (imagem 46). TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 34 Imagem 43 Imagem 44 TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 35 Imagem 45 Imagem 46 Ao ir ao diretório onde os arquivos estão sendo salvos, se pode ver que a imagem comprimida está com 5.043 kb (5 mb) e que houve uma redução para menos de 1% no tamanho do arquivo em relação ao original (imagem 47). TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 36 Imagem 47 Ao voltar para o QGIS (imagem 48), faça uma comparação entre as duas imagens. Escolha e aproxime para uma área, ative a imagem pancromática original, clique com o botão direito sobre esta e selecionar ‘aproximar para 100%’, para o tamanho real do pixel, neste caso, 2,-2 metros (imagem 49). Na mesma área, ativar a imagem pancromática comprimida, clicar com o botão direito sobre esta e selecionar ‘aproximar para 100%’ (imagem 50). Imagem 48 TREINAMENTO TREINAMENTO CBERS PÁGINA 37 Imagem 49 Imagem 50 Ao concluir os processamentos, compare os arquivos e veja a diferença de tamanho, a compressão da imagem e a redução no tamanho do armazenamento. A redução foi tamanha que o arquivo comprimido passou para cerca de 1% do tamanho do original, e o mais importante, sem perder a qualidade, pois, na comparação, as diferenças entre as imagens são imperceptíveis.
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