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Sem os devidos cuidados e fotoproteção, a exposição solar pode causar, além de queimaduras, manchas na pele, como é o caso do melasma ou cloasma. Para garantir um rosto sem manchas, é fundamental usar, diariamente, um protetor solar que atenda as características do seu tipo de pele. Entenda, neste post, a diferença entre melasma e cloasma e aprenda como é possível clarear essas manchas. Melasma e cloasma: qual a diferença? Caracterizado por manchas castanhas ou castanho-acinzentadas, o melasma é uma condição crônica e recidivante – acontece de forma recorrente ou repetitiva. Com limites bem demarcados e formatos irregulares, essas manchas costumam aparecer no rosto, mais frequentemente testa, bochechas, nariz e queixo. Vale ressaltar que também podem surgir no colo, pescoço e antebraços, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Mais comum em mulheres, o melasma surge, muitas vezes, durante a gravidez. E é justamente nesse momento que a doença assume o nome de cloasma. Observa-se que essa hiperpigmentação (termo técnico para designar as manchas) ocorre devido ao aumento da produção do pigmento que dá cor à nossa pele – a melanina – por parte das células que a produzem (melanócitos), como explica o portal Dermatologia & Saúde. Existem três diferentes tipos de melasmas, que são divididos em categorias e distinguem-se pelas áreas afetadas. Quando as manchas atingem a camada mais superficial da pele, é denominado epidérmico. Caso o depósito de melanina seja ao redor dos vasos superficiais e profundos, o melasma está dentro da categoria dérmica. Já a última forma, caracterizada como mista, é assim chamada porque as manchas surgem tanto na epiderme quanto na derme, como indica o Portal do Melasma. O que causa o melasma e cloasma? De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), ainda não existem causas definidas para o surgimento do melasma e cloasma. No entanto, há alguns fatores que contribuem para o aparecimento dessas manchas, como é o caso do uso de anticoncepcionais femininos, gravidez e, principalmente, exposição solar sem as devidas proteções. Além disso, vale destacar que a luz visível – emitida pelas lâmpadas, telas de celulares e computadores – também pode ser responsável por promover o desenvolvimento do melasma. Como prevenir e clarear as manchas de melasma e cloasma? Apesar de não existir uma causa específica para o surgimento do melasma e do cloasma, com o uso de alguns dermocosméticos é possível clarear e diminuir a incidência, além de evitar que elas escureçam ainda mais. Desenvolvida para você conquistar uma pele uniforme de forma gradativa e segura, a linha Melan-Off, da ADCOS, foi formulada com ativos tecnológicos capazes de clarear manchas, incluindo o melasma. Indicado para clarear manchas de todos os tipos de pele e em qualquer estação do ano – inclusive no verão – o Melan-Off Clareador pode ser usado de dia e à noite, já que não é fotossensibilizante. Além disso, possui ação antienvelhecimento, além de iluminar, uniformizar a tonalidade e a textura cutânea. Importante: é indispensável o uso de protetor solar para otimização dos resultados e para proteger a pele do sol, que pode resultar em manchas. Outra opção é o Melan-Off Concentrado Clareador, um sérum que possui fórmula concentrada para ação intensiva e duradoura no clareamento da pele. Esse dermocosmético atua em todas as etapas do processo de pigmentação da pele – produção, liberação e armazenamento de melanina – e age nos mais diversos tipos de manchas. Possui máxima concentração de ativos clareadores e proteção contra a luz visível, que previne os sinais de melasma e cloasma. Protetor solar é essencial para evitar melasma e cloasma Proteger-se dos raios solares e da luz visível é o primeiro passo para evitar o surgimento de melasma e cloasma. Para isso, é fundamental usar o protetor solar. Mesmo que fique dentro de casa, sem a incidência solar, você estará em contato com lâmpadas artificiais e as luzes do computador, celular e televisão, que também geram diversos danos para a pele. Use sempre! Separamos abaixo quatro protetores solares com alta cobertura, ideais para quem deseja evitar e minimizar as manchas na pele: 1- O Protetor Solar Tonalizante Stick FPS 80, é novidade no mercado de fotoproteção diária, feito especialmente para a pele brasileira. Protege da radiação UVB, UVA, UVA longo, infravermelho e luz visível. Contém Ácido Hialurônico que hidrata e preenche rugas. Com ação clareadora de manchas, efeito mate e toque seco. 2- Com fórmula composta por filtros 100% minerais e disponível em 6 diferentes tonalidades, o Protetor Solar Pó Compacto FPS 50 Tonalizante é um protetor solar em pó com cobertura de maquiagem que garante proteção dos raios UVA, UVB, IV e da luz visível. É resistente à água, minimiza poros visíveis e linhas finas, previne o envelhecimento e as manchas, e possui embalagem prática e portátil. 3- O Protetor Solar Máxima Proteção FPS 99 Fluid Tonalizante possui altíssima proteção contra os raios solares. Sua composição conta com Ácido Hialurônico de baixo peso molecular, um potente ativo com ação antienvelhecimento e antioxidante, que ainda protege a pele da luz visível. O dermocosmético é resistente à água, com textura fluida e agradável espalhabilidade que evita o aspecto esbranquiçado na pele. 4- O Protetor Solar Mousse FPS 50 apresenta textura inovadora e promove disfarce imediato de imperfeições. Possui efeito blur, que deixa a pele lisa, uniforme, aveludada, além de controlar efetivamente a oleosidade durante 10 horas. Esse dermocosmético protege dos danos causados pela poluição, luz visível, e tem ação antiglicante. Sem os devidos cuidados e fotoproteção, a exposição solar pode causar, além de queimaduras, manchas na pele , como é o caso do melasma ou cloasma. Para garantir um rosto sem manchas, é fundamental usar, diari amente, um protetor solar que atenda as características do seu tipo de pele. Entenda, neste post, a diferença entre melasma e cloasma e aprenda como é possível clarear essas manchas. Melasma e cloasma: qual a diferença? Caracterizado por manchas castanhas ou castanho - acinzentadas, o melasma é uma condição crônica e recidivante – acontece de forma recorrente ou repetitiva. Com limites bem demarcad os e formatos irregulares, essas manchas costumam aparecer no rosto, mais frequentemente testa, bochechas, nariz e queixo. Vale ressaltar que também podem surgir no colo, pescoço e antebraços, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) . Mais comum em mulheres, o melasma surge, muitas vezes, durante a gravidez . E é justamente nesse momento que a doença assume o nome de cloasma. Observa - se que essa hiperpigmentação (termo técnico para designar as manchas) ocorre devido ao aumento da produção do pigmento que dá cor à nossa pele – a melanina – por parte das células que a produzem (melanócitos), como explica o portal Dermatologia & Saúd e . Existem três diferentes tipos de melasmas, que são divididos em categorias e distinguem - se pelas áreas afetadas. Quando as manchas atingem a camada mais superficial da pele, é denominado epidérmico. Caso o depósito de melanina seja ao redor dos vasos su perficiais e profundos, o melasma está dentro da categoria dérmica. Já a última forma, caracterizada como mista, é assim chamada porque as manchas surgem tanto na epiderme quanto na derme, como indica o Portal do Melasma . O que causa o melasma e cloasma? De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) , ainda não existem causas definidas para o surgimento do melasma e cloasma. No entanto, há alguns fatores que contribuem para o aparecimento dessas manchas, como é o cas o do uso de anticoncepcionais femininos, gravidez e, principalmente, exposição solar sem as devidas proteções. Além disso, valedestacar que a luz visível – emitida pelas lâmpadas, telas de celulares e computadores – também pode ser responsável por promover o desenvolvimento do melasma. Sem os devidos cuidados e fotoproteção, a exposição solar pode causar, além de queimaduras, manchas na pele, como é o caso do melasma ou cloasma. Para garantir um rosto sem manchas, é fundamental usar, diariamente, um protetor solar que atenda as características do seu tipo de pele. Entenda, neste post, a diferença entre melasma e cloasma e aprenda como é possível clarear essas manchas. Melasma e cloasma: qual a diferença? Caracterizado por manchas castanhas ou castanho-acinzentadas, o melasma é uma condição crônica e recidivante – acontece de forma recorrente ou repetitiva. Com limites bem demarcados e formatos irregulares, essas manchas costumam aparecer no rosto, mais frequentemente testa, bochechas, nariz e queixo. Vale ressaltar que também podem surgir no colo, pescoço e antebraços, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Mais comum em mulheres, o melasma surge, muitas vezes, durante a gravidez. E é justamente nesse momento que a doença assume o nome de cloasma. Observa-se que essa hiperpigmentação (termo técnico para designar as manchas) ocorre devido ao aumento da produção do pigmento que dá cor à nossa pele – a melanina – por parte das células que a produzem (melanócitos), como explica o portal Dermatologia & Saúde. Existem três diferentes tipos de melasmas, que são divididos em categorias e distinguem-se pelas áreas afetadas. Quando as manchas atingem a camada mais superficial da pele, é denominado epidérmico. Caso o depósito de melanina seja ao redor dos vasos superficiais e profundos, o melasma está dentro da categoria dérmica. Já a última forma, caracterizada como mista, é assim chamada porque as manchas surgem tanto na epiderme quanto na derme, como indica o Portal do Melasma. O que causa o melasma e cloasma? De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), ainda não existem causas definidas para o surgimento do melasma e cloasma. No entanto, há alguns fatores que contribuem para o aparecimento dessas manchas, como é o caso do uso de anticoncepcionais femininos, gravidez e, principalmente, exposição solar sem as devidas proteções. Além disso, vale destacar que a luz visível – emitida pelas lâmpadas, telas de celulares e computadores – também pode ser responsável por promover o desenvolvimento do melasma.
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