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1. Os processos do PostGreSql responsável por atender as conexões dos usuários denomina-se Receicer Postmaster Postgres Backend Checkpointer Writer Explicação: O PostgreSQL é um SGBD baseado em processos, não em tread o que implica que a cada nova conexão é criado um novo processo no sistema operacional, denominados processos de backend, para atender ao usuário. 2. O processo dos PostgreSql responsável pela gravação do Log de Transações é o Writer Receiver Logger Archive Wal writer Explicação: WAL writer - realiza a gravação no disco das operações existentes nos buffers do log (WAL buffers) em intervalos definidos no arquivo de configuração do PostgreSQL 3. O arquivo do PostgreSql que define quem pode acessar o SGBD é o password.conf postgresql.conf pg_data.conf pg_hba.conf pg_ident.conf Explicação: pg_hba.conf - é o arquivo de configuração para autenticação dos usuários. Funciona determinando quem pode acessar a base de dados. 4. Qual comando utilizado para conceder as permissões de SELECT e INSERT na tabela aual1 para o usuário db1. REVOKE INSERT ON aula1 FROM db1; Select * from aula1 TO db1; Alter SELECT, INSERT ON aula1 TO db1; Grant SELECT, INSERT ON db1 TO aula1; Grant SELECT, INSERT ON aula1 TO db1; Explicação: GRANT { { SELECT | INSERT | UPDATE | DELETE | RULE | REFERENCES | TRIGGER } [...] | ALL [ PRIVILEGES ] } ON [ TABLE ] nome_da_tabela [, ...] TO { nome_do_usuário | GROUP nome_do_grupo | PUBLIC } [, ...] [ WITH GRANT OPTION ] Privilégios possíveis: · SELECT¿ Permite consultar os dados do objeto. · INSERT¿ Permite inserir (INSERT) novas linhas. · UPDATE¿ Permite modificar (UPDATE) os dados de qualquer coluna e de qualquer linha da tabela. · DELETE¿ Permite eliminar (DELETE) linhas. · RULE¿ Permite criar regras para o objeto. · REFERENCES¿ Permite criar chaves estrangeiras na tabela. · TRIGGER¿ Permite a criação de gatilhos na tabela. 5. A estrutura de memória do PostGreSql que armazena as operações de log e os blocos de dados denomina-se Shared Buffers Work_Mem Shared Memory Temp_Buffers WAL Buffers Explicação: A Shared Memory- é a memória do servidor sendo dividida em : Shared Buffers ¿ armazena os blocos de dados enquanto estão na memória WAL Buffers ¿ armazena as operações do log de transações até serem salvas no disco 6. Acesso de usuários, erros ou problemas com lock e outras operações que aconteceram no servidor são registradas pelo processo Logger Writer Archive Receiver Wal writer Explicação: Logger - registrar o que acontece na operação do SGBD, como acesso de usuários, erros ou problemas com locks. Não confundir com o LOG DE TRANSAÇÕES que como vimos no PostGreSql é denominado WAL 7. A estrutura de diretórios do servidor é normalmente denominada pgident pgconf pgdata pgbd pghba Explicação: A instalação do PostGreSql gera uma estrutura de diretórios denominada pgdata 1. A porta padrão para a instalação do Postgresql é a: 1501 4321 5432 2345 6666 Explicação: Todo programa para poder se comunicar em rede necessita estar associado a uma porta. No caso do postgreSql a porta normalmente utilizada é a 5432 ( vem proposta por padrão) 2. Qual a finalidade do pgAdmin4? Sistema de gerenciamento de banco de dados Utilitário de terminal baseado em Node. Ferramenta grpafica de administração do banco de dados PostgreSQL. Utilitário de compilação. Biblioteca para gerar históricos de comando no psql. Explicação: O pgAdmin é a plataforma de administração e desenvolvimento Open Source mais popular e com mais recursos para o PostgreSQL 3. Como se denomina a instalação por pacotes pré-compilados que não estejam no repositório da distribuição do Linux? Repository Archives External Package Archives External Package Personal Package Personal Package Archives Explicação: PPA (Personal Package Archives) nada mais são do que repositórios ( servidores na internet) onde se encontram os programas que não estão nos repositórios oficiais da sua distro 4. Para fazer a instalação pelo repositório no Ubuntu você irá utilizar a ferramenta: make install wget sudo apt-get Explicação: apt-get permite que voce baixe e instale programas no Debian/Ubuntu a partir de repositórios. 5. Após a instalação do postgreSQL no Windows, estará disponível na barra de programas o Stake Build, o pgAdmin 4, o SQL Shell e a Documentação. Assinale a alternativa que explica o SQL Shell? Biblioteca padrão de compressão. Utilitário executado a partir da linha de comando para trabalhar com bancos de dados. Utilitário de compilação. Biblioteca para gerar históricos de comando no psql. Compilador da linguagem C. Explicação: Utilitário de linha de comando que permite digitar comandos interativamente, submetê-los para o PostgreSQL e ver os resultados. 6. Para baixar os fontes no Ubuntu Server para fazer a instalação será utilizado: make sudo wget install apt-get Explicação: O wget é um aplicativo de linha de comando que permite recuperar arquivos da web utilizando diversos tipos de protocolos (HTTP, HTTPS,FTP). 1. Qual das opções abaixo é um passo para adicionar o diretório dos binários ao path do superusuário no Linux do banco (postgres) e definir a variável de ambiente PGDATA que indica o diretório de dados do SGBD? Acrescente a linhas ao arquivo HBA.CONF conceder permissão 777 para o usuário postgres Faça conexão como o usuário ROOT. Criar um novo arquivo bashrc. Editar o arquivo bashrc. Explicação: Para adicionar o diretório dos binários ao path do superusuário do banco (postgres) e definir a variável de ambiente PGDATA que indica o diretório de dados do SGBD, você deve seguir os seguintes passos: 01 Faça conexão como o usuário Postgres: su - postgres 02 Edite o arquivo bashrc: vi ~/.bashrc 03 Acrescente as seguintes linhas ao arquivo: PATH=$PATH:/usr/local/pgsql/bin:$HOME/bin PGDATA=/db/data/ export PATH PGDATA 2. O arquivo que impede que o PostGreSql seja executado em duplicidade é o: pg_hba.conf pg_ident.conf postmaster.pid postmaster.opts postgresql.conf Explicação: postmaster.pid: é um arquivo lock para impedir a execução do PostgreSQL duplicado,contendo o PID do processo principal em execução e outras informações, tais como a hora em que o serviço foi iniciado; 3. A criação de um novo cluster de banco de dados é realizada utilizando o utilitário: cluster createcluser createdb initdb newdb Explicação: initdb Este utilitário de linha de comando cria um cluster de banco de dados do PostGreSql. Para isso ele irá criar os diretórios onde os banco de dados vão ser armazenados, gerar o catálogo do banco de dados e criará o banco de dados de modelo (template1). 4. Para iniciar o banco de dados voce deve utilizar o aplicativo pg_run pg_start pg_dbstart pg_ctl pg_startdb Explicação: O pg_ctl é um aplicativode linha de comando do SO que permite iniciar, parar ou reiniciar PostgreSQL 5. Para forçar o postmaster a reler os arquivos de configuração sem parar o servidor o modo do pg_ctl deve ser: start restart review stop reload Explicação: recarregar (reload) força o postmaster, a ler novamente os arquivos de configuração (postgresql.conf, pg_hba.conf, etc.). Desta forma as opções do arquivo de configuração que não requerem o reinício completo passam a valer 6. O tipo de parada do Postgresql que equivale ao servidor ser desligado por falta de energia é o: Fast Smart Immediate Transacional Abort Explicação: Existem 3 modos de parada no PostGreSql: Smart (inteligente) aguarda todos os clientes desconectarem. Este é o padrão. Fast (rápido) não aguarda os clientes desconectarem. Realiza rollback das transações ativas e desconecta os clientes e o servidor é parado. Immediate (imediato) é similar ao servidor ser desligado por falta de energia. 1. Para alterar o nome de um database de aula para prova o comando seria: ALTER DATABASE aula RENAME TO prova RENAME DATABASE AULA TO PROVA ALTER DATABASE RENAME aula TO prova ALTER DATABASE aula NEW_NAME prova ALTER DATABASE aula NEWNAME prova Explicação: Para alterar o nome do banco de dados o comando é: ALTER DATABASE nome RENAME TO novo_nome 2. Qual é utilizado para criar uma base de dados. Assinale a resposta correta. number 1 database primary database new database create database database create Explicação: O comando para criar base de dados é o CREATE DATABASE, cuja sintaxe é: CREATE DATABASE nome [ [ WITH ] [ OWNER [=] dono_do_banco_de_dados ] [ TEMPLATE [=] modelo ] [ ENCODING [=] codificação ] 3. Assinale o resultado do comando: Drop Database Aula1; O comando irá acesar a base de dados O comando irá alterar a base de dados O comando irá remover a base de dados O comando irá criar uma base de dados O comando irá duplicar a base de dados Explicação: O comando Drop Database, remove base de dados. Para confirmar se base de dados foi removida execute o comando: Select oid, datname from pg_databases; 4. Para criar um novo database chamado prova como cópia do database aula o comando seria: CREATE DATABASE prova TEMPLATE aula; CREATE DATABASE prova TEMPLATE template1; CREATE DATABASE prova TEMPLATE template0; COPY DATABASE aula TO prova CREATEDB prova TEMPLATE aula; Explicação: O Comando CREATE DATABASE funciona fazendo uma copia de um banco de dados existente para o novo banco de dados. Fazer está cópia significa criar no novo banco os objetos básicos com modelo como esquemas, tabelas de catalogo, linguagem suportada etc SINTAXE É CREATE DATABASE nome_do_banco_de_dados TEMPLATE banco_modelo; 5. NO PGADMIN4 para eliminar um banco de dados ao clicar com o botão direito no nome do banco voce deve escolher no menu de contexto a opção: DELETE DELETE/DROP DROP ALTER DATABASE PROPERTIES Explicação: Para eliminar um database clique com o botão direito no seu nome e escolha DELETE/DROP 6. Como é chamado o diretório onde ficam armazenadas as bases de dados, existindo um diretório para cada base de dados. pg_log Base pgdata/pg_clog pgdata/pg_serial Global Explicação: Diretório Base, resposta correta. Diretórios de Transação pgdata/pg_clog. pgdata/pg_serial. Diretório de LOG pg_log. Contém os dados das tabelas com visibilidade em todo o cluster como as do catálogo. Diretório Global. Analise o comando executado abaixo e selecione a resposta correta DROP SCHEMA base1; \dn Deleta e confirma a remoção do esquema base1 Altera e confirma a alteração do esquema base1 Para a base e confirma a parada do esquema base1 Duplica e confirma a duplicação do esquema base1 Cria e confirma a criação do esquema base1 Explicação: Você pode eliminar um esquema com o comando DROP SCHEMA, cuja sintaxe é: DROP SCHEMA nome [, ...] [ CASCADE | RESTRICT ] Onde: · NOME: nome do esquema. · CASCADE: apaga automaticamente os objetos do esquema. · RESTRICT: não apaga o esquema se ele contiver algum objeto. É o padrão. Para confirmar: \dn 2. Para estabelcer o caminhod e procura como public e aula , nesta ordem o comando é: SET search_path TO public, aula; CREATE search_path public, aula; ALTER search_path public, aula; ALTER search_path TO public, aula; SET search_path public, aula; Explicação: A sintaxe para estabelecer o caminho de procura é SET search_path TO 3. Para criar um esquema no banco de dados o comando é Create Schema New Schema New Esquema Create Schema on database Create Esquema Explicação: o Comando para criação de esquemas é o Create Schema 4. O esquema que normalmente é criado a partir do template1 é o : TEMPLATE0 GLOBAL NORMAL POSTGRES PUBLIC Explicação: O esquema public é normalmente criado em um novo banco de dados devido a existir no modelo padrão template1 5. No PGADMIN4 para alterar o nome de um esquema ao clicar com o botão direito no nome do esquema você deve escolher SET CREATE PROPERTIES REFRESH ALTER Explicação: Para alterar o nome ou proprietário de um esquema utilizando a interface gráfica voce deve selecionar properties no menu de contexto que aparece ao se clicar com o botão direito no nome do esquema. 6. Para criar um esquema chamdo aula como uma tabela de mesmo nome dentro o comando seria: Create Table aula (mat integer) from Create Schema aula Create Schema aula authorization Create Table aula (mat integer) Create Schema aula Create Table aula (mat integer) Create Schema aula and Create Table aula (mat integer) Create Schema aula with Create Table aula (mat integer) Explicação: A sintaxe para criação do esquema é CREATE SCHEMA AUTHORIZATION nome_do_usuário [ elemento_do_esquema [ ... ] ] Onde: elemento_do_esquema é um comando SQL definindo um objeto a ser criado no esquema. O comando para eliminar uma espaço de tabelas é: Delete tablespace Delete tablespace on database Drop tablespace Drop tablespace on database Truncate tablespace Explicação: O comando para eliminar tablespaces é o Drop Tablespace 2. Assinale a alternativa INCORRETA, a respeito do comando: CREATE TABLESPACE nome_do_espaço_de_tabelas [OWNER nome_do_usuário] LOCATION 'diretório' nome_do_espaço_de_tabelas: O nome do espaço de tabelas a ser criado. Diretório: O local no disco onde o tablespace será criado. Deverá ser um diretório vazio e pertencente ao usuário de sistema do PostgreSQL. Deve ser especificado como um caminho absoluto. Os nomes dos espaços de tabela podem começar com pg_. Se omitido o nome do proprietário da tablespace, o proprietário será o usuário que executou o comando. nome_do_usuário: Nome do proprietário da tablespace. Explicação: O comando que cria um espaço de tabela é o CREATE TABLESPACE e sua sintaxe é: CREATE TABLESPACE nome_do_espaço_de_tabelas [OWNER nome_do_usuário] LOCATION 'diretório' Onde: · nome_do_espaço_de_tabelas: O nome do espaçode tabelas a ser criado, sendo que não deve começar com pg_, já que este prefixo é reservado para as tablespaces do sistema. · nome_do_usuário: Nome do proprietário da tablespace. Se omitido, o proprietário será o usuário que executou o comando. · Diretório: O local no disco onde o tablespace será criado. Deverá ser um diretório vazio e pertencente ao usuário de sistema do PostgreSQL. Deve ser especificado como um caminho absoluto. 3. Ao dar o comando ALTER TABLESPACE podem ser alterados: Apenas o nome. O nome, o diretorio e o proprietario O nome e o proprietário O diretorio e o nome O diretório e o proprietário Explicação: O comando que altera um espaço de tabela é o ALTER TABLESPACE e sua sintaxe é: ALTER TABLESPACE nome RENAME TO novo_nome ALTER TABLESPACE nome OWNER TO novo_dono 4. No PGADMIN4 para alterar um tablespace ao clicar com o botão direito no nome você deve escolher ALTER CREATE REFRESH PROPERTIES SET Explicação: Para alterar um tablespace clique com o botão direito e selecione properties 5. O comando do psql que mostra todos os tablespaces é o \dn \dt \db \D \d Explicação: Para ver as tablespace existentes você pode utilizar o comando \db no psql 6. O elemento que permite que voce armazena tabelas muito acessadas em um disco mais rápido denomina-se Esquema Database Schema Data File Tablespace Explicação: O uso de tablespaces permite que os administradores do Postgresql definam locais para armazenamento dos arquivos de objetos do banco de dados em outros locais que não o pgdata 1. Três dos privilégios que podem ser concedidos em tabelas do PostGreSql são: SELECT, EXECUTE, INSERT SELECT, TRIGGER, RULE SELECT , DELETE, USAGE DELETE, DROP, ALTER DELETE , UPDATE , CREATE Explicação: São privilégios de tabelas: SELECT - permite consultar os dados do objeto INSERT - permite inserir (INSERT) novas linhas UPDATE - permite modificar (UPDATE) os dados de qualquer coluna e de qualquer linha da tabela DELETE - Permite eliminar (DELETE) linhas. RULE - permite criar regras para o objeto REFERENCES ¿ permite criar chaves estrangeiras na a. TRIGGER - permite a criação de gatilhos na tabela 2. Para criarmos uma role com direito de conexão ao banco de dados e senha o comando seria CREATE ROLE prova CONNECTION PASSWORD '12345' CREATE ROLE prova PASSWORD '12345' CREATE ROLE prova LOGIN PASSWORD '12345' CREATE ROLE LOGIN PASSWORD '12345' CREATE ROLE prova LOGIN '12345' Explicação: SINTAXE CREATE ROLE nome [ [ WITH ] opção [ ... ] ] OPÇÕES LOGIN | NOLOGIN : determina se a role pode ou não fazer login no cluster PASSWORD 'senha' : define a senha de uma role. 3. Qual o comando utilizado para conceder as permissões de SELECT e INSERT sobre a tabela aula para o usuário db1. Grant SELECT, INSERT ON db1 TO aula; Grant SELECT, INSERT ON aula TO db1; Grant SELECT ON aula TO db1; Create SELECT, INSERT ON aula TO db1; SELECT * from INSERT ON aula TO db1; Explicação: GRANT { { SELECT | INSERT | UPDATE | DELETE | RULE | REFERENCES | TRIGGER } [...] | ALL [ PRIVILEGES ] } ON [ TABLE ] nome_da_tabela [, ...] TO { nome_do_usuário | GROUP nome_do_grupo | PUBLIC } [, ...] [ WITH GRANT OPTION ] Privilégios possíveis: · SELECT¿ Permite consultar os dados do objeto. · INSERT¿ Permite inserir (INSERT) novas linhas. · UPDATE¿ Permite modificar (UPDATE) os dados de qualquer coluna e de qualquer linha da tabela. · DELETE¿ Permite eliminar (DELETE) linhas. · RULE¿ Permite criar regras para o objeto. · REFERENCES¿ Permite criar chaves estrangeiras na tabela. · TRIGGER¿ Permite a criação de gatilhos na tabela. 4. O comando do psql que mostra todos os usuários é o \du \d \dn \dt \db Explicação: Para verificarmos os usuário do SGBD basta consultar o sistema com o comando \du 5. No PostgreSql o controle de acesso e de privilégios é realizado a através de: USERS PERFIS LOGINS USUÁRIOS ROLES Explicação: No PostgreSql o controle de acesso e a concessão dos privilégios é realizada através de roles. 6. O comando GRANT concede privilégios para um ou mais usuários ou grupos de usuários sobre objetos (tabela, visão, sequência, banco de dados, função, linguagem procedural, esquema ou espaço de tabelas). Qual dos itens abaixo não pode ser concedio pelo comando GRANT como privilégio de objeto? RULE DELETE ROLE INSERT TRIGGER Explicação: Privilégios possíveis: · SELECT- Permite consultar os dados do objeto. · INSERT- Permite inserir (INSERT) novas linhas. · UPDATE- Permite modificar (UPDATE) os dados de qualquer coluna e de qualquer linha da tabela. · DELETE- Permite eliminar (DELETE) linhas. · RULE- Permite criar regras para o objeto. · REFERENCES- Permite criar chaves estrangeiras na tabela. · TRIGGER- Permite a criação de gatilhos na tabela. 1. No arquivo pg_hba.conf linhas começadas com # são: Privilégios de acesso Concessões Parametros de acesso Comentários Comandos Explicação: O arquivo é organizado como um conjunto de registros, um por linha, sendo que linhas em branco ou após # ( comentário) são ignoradas 2. Os registros dentro do segmento de WAL são identificados pelo: XID CHECKPOINT LOGID LSN WALID Explicação: Cada registro lançado no WAL recebe um LSN (Log Sequence Number) número de sequência de log que corresponde a um deslocamento em bytes a partir do início do segmento. 3. No arquivo pg_hba.conf valores possíveis para type são: host, local e all md5, trust e all host, all, md5 local, host, trust host , local , hostssl Explicação: Os valores mais comuns para tipo de conexão são local Conexões locais do próprio servidor. host Conexões por IP, com ou sem SSL. hostssl Conexões IP com SSL. 4. Para criar um banco de dados chamado prova utilizando o conjunto de caracteres SQL_ASCII sendo que o padrão do cluster é UTF8, deve ser dado o comando: CREATE DATABASE prova WITH ENCODING=UTF8; CREATE DATABASE prova WITH ENCODING=SQL_ASCII; CREATE DATABASE prova WITH ENCODING=SQL_ASCII TEMPLATE=template1; CREATE DATABASE prova WITH ENCODING=SQL_ASCII TEMPLATE=template0; CREATE DATABASE prova ; Explicação: Foi utilizado o template0 porque o template1, padrão para criação utiliza UTF8 e ao tentar criar a partir dele ocorre um erro 5. No MVCC quando o id de uma transação que alterou um dado maior que o da transação que o está consultando : Retornam os dados alterados Retorna um snapshot do dados coerentes com a transação de consulta A consulta é automaticamente reinciada Retorna uma mensagem de erro A consulta é abortada. Explicação: Se uma transação de consulta tem XID menor que o XID do último registro da linha isso significa que ele começou antes da alteração, o SGBD procura então nas tabelas a entrada desta linha com XID anterior ao da consulta e retorna os valores existente naquele momento do tempo. 6. Selecione a alternativa que cria um registro no arquivo pg_hba.conf, com a seguinte caracteristica: #Permitir que qualquerusuário de hosts da rede 10.112.4.0/24 se conectem ao banco aula1 com senha para acesso. # TYPE DATABASE USER CIDR-ADDRESS METHOD host aula1 all 10.112.4.0/24 md5 # TYPE DATABASE USER CIDR-ADDRESS METHOD local aula1 all 10.112.4.0/24 md5 # TYPE DATABASE USER CIDR-ADDRESS METHOD local aula1 aluno 10.112.4.0/24 md5 # TYPE DATABASE USER CIDR-ADDRESS METHOD host aula1 aluno 10.112.4.0/24 md5 # TYPE DATABASE USER CIDR-ADDRESS METHOD local template1 aluno 10.112.4.0/24 md5 Explicação: Cada registro é formado por campos conforme o modelo abaixo: TYPE DATABASE USER ADDRESS METHOD Tipo de Conexão Banco de Dados Usuário Endereço IP Método de Autenticação 1. A visão do catalogo do PostGreSql que nos mostra é as informações de acesso para cada tabela do banco é a: pg_stat_activity pg_stat_tables pg_stat_database pg_locks pg_stat_all_tables Explicação: pg_stat_all_tables ¿ para cada tabela do banco de dados mostra mostra informações de acesso e funcionamento 2. O Linux fornece uma série de ferramentas para monitorar os seus processos. Entre elas, podemos destacar: ls -la chmod memorystat topstat top Explicação: Top Ele nos permite verificar o load médio, número de processos totais e em execução, situação da memória e percentual de CPU utilizado por cada processo. Vmstat Esta ferramenta mostra informações dos recursos em intervalos de tempo passados por argumento. Para executar o vmstat atualizando as informações uma vez a cada 5 segundos, basta o seguinte comando: vmstat 5 lostat Permite a análise do tráfego de entrada e saída. 3. Para evitar o erro de reinicio das transações a linhas da tabela devem: Ficar como estão Sofrer um congelamento Ser reincializadas Sofrer uma atualização Ser removidas Explicação: A volta a ¿zero¿ do XID pode gerar um efeito colateral pois transações que deveriam estar no futuro (XID grande) agora estão no inicio (XID pequeno) e o MVCC poderia não mais funcionar direito. A solução para isso é executar um VACUMM em cada tabela a cada, pelo menos, um bilhão de transações. Esta limpeza provoca o ¿congelamento¿ (FREEZE) das linhas antigas, que nada mais é que a sinalização por um flag que aquela linha sempre está no passado de qualquer transação. 4. No PGADMIN4 para podermos realizar o VACUUM devemos escolher no menu de contexto, acionado pelo clique do botão direito no nome do banco, a opção: PROPERTIES CLEAN REFRESH PURGE MAINTENANCE Explicação: Para realizar a limpeza no PGADMIN4 clique com o botão direito no nome do banco e selecione Maintenance 5. Utilizando a linha de comando, faça a limpeza no banco de dados postgres na tabela AULA no modo verbose. Assinale a alternativa correta? VACCUM VERBOSE public.aula; VACCUM VERBOSE aula VACCUM public.aula VACCUM VERBOSE aula; VACCUM VERBOSE public.aula Explicação: O comando VACUUM possui a seguinte sintaxe: VACUUM [ FULL | FREEZE ] [ VERBOSE ] [ tabela ] VACUUM [ FULL | FREEZE ] [ VERBOSE ] ANALYZE [ tabela [ (coluna [, ...] ) ] ] Onde: · FULL - Realiza a limpeza completa liberando imediatamente o espaço em disco. · FREEZE - Realiza um congelamento agressivo das tuplas. Quando selecionado FULL, o congelamento é realizado implícitamente. · VERBOSE - Mostra, para cada tabela, um relatório detalhado da atividade de limpeza. · ANALYZE - Se selecionado após o Vacuum, é realizada atualização das estatísticas utilizadas pelo planejador. · Tabela - O nome (opcionalmente qualificado pelo esquema) da tabela específica a ser limpa. Por padrão, todas as tabelas do banco de dados corrente. · Coluna - O nome da coluna a ser analisada, por padrão, todas as colunas. 6. Para recuperarmos todo espaço não utilizado pelos dados devemos dar o comando VACUUM VACUUM FREEZE PURGE VACUUM FULL PURGE ALL Explicação: VACUUM FULL ¿ neste tipo a tabela é compactada, eliminando o espaço livre entre as tuplas e devolvendo o espaço em disco para o SO. 1. Utilizando a linha de comando, faça a limpeza no banco de dados postgres na tabela AULA no modo verbose -c -a -s -d -f Explicação: -s --schema-only Salva somente o esquema (definições dos dados), não os dados. 2. Usando a linha de comando crie um backup para o bando de dados ESTACIO, com a seguinte caracteristica. Não informar nem usuário e nem o host da conexão. Desta forma o pg_dump assume que você realizará o login na própria máquina (localhost) e utilizará o mesmo usuário que está logado no sistema operacional. Informar que o arquivo de saída sera do tipo TAR. Criar o arquivo chamado aula.tar. Assinale a alternativa correta? pg_dump -Fp -f aula ESTACIO; pg_dump -Ft -f aula ESTACIO; pg_dump -Fc -f aula.tar ESTACIO; pg_dump -Fc -f aula ESTACIO; pg_dump -Ft -f aula.tar ESTACIO; Explicação: Para utilizar o pg_dump, a sintaxe é a seguinte: pg_dump [opção...] [nome_do_banco_de_dados] 3. Para fazer o dump no formato personalizado o comando deverá ter a opção -f c -f t -F p -F c -f p Explicação: -f arquivo --file=arquivo - Envia a saída para o arquivo especificado. Se for omitido é usada a saída padrão. -F formato --format=formato Seleciona o formato da saída. O formato pode ser um dos seguintes: p - Gera um arquivo de script SQL no formato texto-puro (padrão) t - Gera um arquivo tar adequado para servir de entrada para o pg_restore. c - Gera um arquivo personalizado adequado para servir de entrada para o pg_restore. Este é o formato mais flexível. 4. A opção do pg_restore que restaura apenas os dados -e -c -a -f -d -s Explicação: A sintaxe do pg_restore é: pg_restore [opção...] [nome_da_cópia_de_segurança] Onde: nome_da_cópia_de_segurança - local do arquivo do backup a ser restaurado. As principais opções são: -a - Restaura apenas os dados, não o esquema (definições de dados). 5. Assumindo que você tenha um banco de dados chamado aula_bd, crie um arquivo de cópia de segurança com nome aula.dump no formato personalizado: Escolha a alternativa correta? pg_dump -Fo aula_bd > aula.dump pg_dump -Fc aula.dump > aula_bd pg_dump -Ft aula_bd > aula.dump pg_dump -Ft aula.dump > aula_bd pg_dump -Fc aula_bd > aula.dump Explicação: Para utilizar o pg_dump, a sintaxe é a seguinte: pg_dump [opção...] [nome_do_banco_de_dados] 6. Para ativar o arquivamento dos segmentos de wal no servidor voce deve configurar os seguintes parametros no postgresql.conf wal_level e archive_mode wal_level, archive_level e archive_command wal_mode, archive_level e archive_command archive_level e archive_command wal_level e archive_level Explicação: Voce pode arquivar os segmentos manualmente, o que é sujeito a erros, ou pode ativar ao arquivamento no servidor. Para tanto, é necessário configurar três opções do postgresql.conf: wal_level = opção - Deve ser definidocomo archive ou hot_standby pois a duas permitem o arquivamento do log ; archive_mode = on - precisa estar ligado para podermos executar o comando de arquivamento archive_command= `texto¿ ¿ onde texto deve ser um comando de cópia de arquivos do sistema operacional
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