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IATF16949 - Requisitos

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IATF 16949:2016 – Requisitos do sistema de gestão da qualidade para a produção 
automotiva e organizações de peças de reposição relacionadas 
 
VERSÃO PARA TREINAMENTO 
 
Requisitos Comentários 
 
Prefácio – Norma de SGQ Automotivo 
 
Este Padrão Automotivo de Sistema de Gestão da Qualidade, aqui referido como "Norma de SGQ Automotivo" ou "IATF 16949", 
juntamente com os requisitos automotivos específicos do cliente aplicáveis, requisitos ISO 9001:2015 e ISO 9000:2015, definem os 
requisitos fundamentais de sistema de gestão de qualidade para a produção automotiva e organizações de peças de serviço relevantes. 
Como tal, esta norma de SGQ automotivo não pode ser considerada uma norma de SGQ isolada, mas tem de ser compreendida como um 
complemento e usada em conjunto com a ISO 9001:2015. A ISO 9001:2015 foi publicada como uma norma ISO separada. 
A IATF 16949:2016 (1ª edição) representa um documento inovador, dada a forte orientação ao cliente, com a inclusão de uma série de 
prévios requisitos específicos de clientes consolidados. 
O Anexo B é fornecido para orientação para implementar os requisitos do IATF 16949, a menos que especificado de outra forma por 
requisitos específicos do cliente. 
 
História 
A ISO / TS 16949 (1ª edição) foi originalmente criada em 1999 pela International Automotive Task Force (IATF) com o objetivo de 
harmonizar os diferentes sistemas de avaliação e certificação em todo o mundo na cadeia de suprimentos para o setor automotivo. Outras 
revisões foram criadas (2ª edição em 2002 e 3ª edição em 2009) conforme necessário para melhorias no setor automotivo ou revisões 
ISO 9001. A ISO/TS 16949 (juntamente com publicações técnicas de suporte desenvolvidas por fabricantes de equipamentos originais 
[aqui referidos como OEMs] e as associações comerciais automotivas nacionais) introduziu um conjunto comum de técnicas e métodos 
para o desenvolvimento comum de produtos e processos para a indústria automotiva mundial. 
Na preparação para a migração da ISO/TS 16949:2009 (3ª edição) para esta norma de SGQ Automotiva, IATF 16949, retorno foi 
solicitado de organismos de certificação, auditores, fornecedores e OEMs para a IATF 16949:2016 (1ª edição), que cancela e substitui a 
ISO/TS 16949:2009 (3ª edição). 
O IATF mantém uma forte cooperação com a ISO pela manutenção de comitê de ligação assegurando o alinhamento contínuo com a ISO 
9001. 
 
Objetivo 
 
O objetivo desta norma de SGQ Automotivo é o desenvolvimento de um sistema de gestão da qualidade que proporcione melhoria 
contínua, enfatizando a prevenção de defeitos e a redução de variação e desperdício na cadeia de suprimentos. 
 
O objetivo é o mesmo da 
ISO/TS16949:2009 (item 0.5) 
 
Sistemas de gestão da qualidade – requisitos 
Introdução 
 
 
 
 
IATF 16949:2016 – Requisitos do sistema de gestão da qualidade para a produção 
automotiva e organizações de peças de reposição relacionadas 
 
VERSÃO PARA TREINAMENTO 
 
0.1 Geralidades 
Ver requisitos ISO 9001:2015. 
 
0.2 Princípios de gestão da qualidade 
Ver requisitos ISO 9001:2015. 
 
0.3 Abordagem de processo 
 
0.3.1 Geralidades 
Consulte os requisitos da norma ISO 9001:2015. 
 
0.3.2 Ciclo Plan-Do-Check-Act 
Ver requisitos ISO 9001:2015. 
 
0.3.3 Mentalidade de risco 
Ver requisitos ISO 9001:2015. 
 
0.4 Relacionamento com outras normas de sistema de gestão 
Ver requisitos ISO 9001:2015. 
1 Escopo 
Ver requisitos ISO 9001:2015. 
 
1.1 Escopo – suplemento automotivo à ISO 9001:2015 
 
Esta norma de SGQ Automotivo define os requisitos do sistema de gestão da qualidade para o projeto e desenvolvimento, produção e, 
quando relevante, montagem, instalação e assistência técnica de produtos automotivos, incluindo produtos com software embarcado. 
Esta norma de SGQ Automotivo é aplicável aos locais da organização onde ocorre a fabricação de peças de produção especificadas pelo 
cliente, peças de reposição e/ou acessórios. 
Esta norma de SGQ Automotiva deve ser aplicada a toda a cadeia de suprimentos automotiva. 
Acrescentado instalação, 
software embarcado, acessórios 
2 Referências normativas 
Ver requisitos ISO 9001:2015. 
 
2.1 Referências normativas e informativas 
O Anexo A (Plano de Controle) é parte normativa desta norma de SGQ Automotivo. 
O Anexo B (Bibliografia - suplemento automotivo) é informativo, que fornece informações adicionais destinadas a auxiliar o entendimento 
ou uso desta norma de SGQ Automotivo. 
 
3 Termos e definições 
Ver requisitos ISO 9001:2015. 
 
 
 
IATF 16949:2016 – Requisitos do sistema de gestão da qualidade para a produção 
automotiva e organizações de peças de reposição relacionadas 
 
VERSÃO PARA TREINAMENTO 
 
3.1 Termos e definições para a indústria automotiva 
Acessório 
Componente(s) adicional(is) especificados pelo cliente que estejam mecanicamente ou eletronicamente conectados ao veículo ou grupo 
motopropulsor antes (ou depois) da entrega ao cliente final (por exemplo, tapetes customizados, revestimentos de camas de caminhão, 
calotas de rodas, acessórios de sistema de som, teto solar, spoilers, super-charges, etc.) 
Termo novo 
Planejamento avançado da qualidade do produto (APQP) 
Processo de planejamento da qualidade do produto que apóia o desenvolvimento de um produto ou serviço que satisfaça as 
necessidades dos clientes; APQP serve como um guia no processo de desenvolvimento e também uma maneira padrão para compartilhar 
resultados entre organizações e seus clientes; APQP abrange a robustez do projeto, ensaio de projeto e conformidade de especificação, 
projeto de processo de produção, padrões de inspeção de qualidade, capacidade de processo de produção, embalagem do produto, 
ensaio do produto e plano de treinamento do operador, entre outros itens 
Apesar de não estar presente 
na ISO/TS16949:2009, o termo 
não traz novidades. 
Existia uma nota explicativa 
sobre APQP no item 7.1 da 
norma anterior. 
Peça de “aftermarket” 
Peças de substituição não adquiridas ou lançadas por um OEM para aplicações de peças de reposição, que podem ou não ser produzidas 
para as especificações do equipamento original. 
Termo trazido das Regras 
Autorização 
Permissão documentada para pessoa(s) especificando direitos e responsabilidades relacionados a dar ou negar permissões ou sanções 
dentro de uma organização 
Termo novo. Requer documento 
Peça-coelho (peça-padrão) 
peça(s) de especificação conhecida, calibrada e rastreável a padrões, com resultados esperados (passa ou falha) que são usados para 
validar a funcionalidade de umdispositivo a prova de erros (poka-yoke) ou dispositivo de verificação (por exemplo, calibrador passa / não 
passa) 
Termo novo 
Plano de controle 
Descrição documentada dos sistemas e processos necessários para controlar a fabricação do produto (ver Anexo A) 
Definição praticamente sem 
alteração. Requer documento 
Requisitos de cliente 
Todos os requisitos especificados pelo cliente (por exemplo, requisitos técnicos, comerciais, de produtos e processos de fabricação, 
termos e condições gerais, requisitos específicos do cliente, etc.) 
Termo novo, porém já 
subentendido. 
Requisitos específicos do cliente (CSRs) 
Interpretações ou requisitos suplementares ligados a uma ou mais cláusulas específicas desta Norma de SGQ Automotivo 
Termo novo, porém já 
subentendido. 
Projeto para montagem (DFA) 
Processo pelo qual os produtos são projetados com considerações para facilidade de montagem. (por exemplo, se um produto contém 
menos peças, terá menos tempo de montagem, reduzindo assim os custos de montagem) 
Termo novo, porém já citado na 
ISO/TS16949:2009 
Projeto para fabricação (DFM) 
Integração do projeto do produto e planejamento de processo para projetar um produto que seja fabricado de maneira fácil e econômica. 
Termo novo, porém já citado na 
ISO/TS16949:2009 
Projeto para fabricação e montagem (DFMA) 
Combinação de duas metodologias: Design for Manufacture (DFM), que é o processo de otimização do projeto para ser mais fácil de 
Termo novo, porém já citado naIATF 16949:2016 – Requisitos do sistema de gestão da qualidade para a produção 
automotiva e organizações de peças de reposição relacionadas 
 
VERSÃO PARA TREINAMENTO 
 
produzir, têm maior rendimento e qualidade melhorada; e Design for Assembly (DFA), que é a otimização do projeto para reduzir o risco 
de erro, diminuir os custos e torná-lo mais fácil de montar 
ISO/TS16949:2009 
Projeto para seis sigma (DFSS) 
Metodologia sistemática, ferramentas e técnicas com o objetivo de criar um projeto de produtos ou processos robusto que atenda às 
expectativas do cliente e possa ser produzido em um nível de qualidade de seis sigma 
Termo novo 
Organização responsável pelo projeto 
Organização com autoridade para estabelecer uma especificação de produto nova ou alterar uma existente 
NOTA Esta responsabilidade inclui o ensaio e a verificação do desempenho do projeto dentro da aplicação especificada pelo cliente. 
Definição praticamente sem 
alteração 
Prova de erro (poka-yoke) 
Projeto e desenvolvimento de produtos e processos de fabricação para prevenir a manufatura de produtos não conformes 
Definição praticamente sem 
alteração 
Processo de escalonamento 
Processo usado para destacar ou sinalizar certos problemas dentro de uma organização para que o pessoal adequado possa responder a 
essas situações e monitorar as resoluções 
Termo novo 
Análise de árvore de falhas (FTA) 
Metodologia dedutiva de análise de falhas em que um estado indesejado de um sistema é analisado; A análise da árvore de falhas mapeia 
a relação entre falhas, subsistemas e elementos redundantes de projeto, criando um diagrama lógico do sistema global 
Termo novo 
Laboratório 
Instalações para inspeção, ensaio ou calibração que pode incluir, mas não está limitado a: ensaio químico, metalúrgico, dimensional, 
físico, elétrico e de confiabilidade 
Definição sem alteração 
Escopo de laboratório 
Documento controlado contendo: 
- Ensaios específicos, avaliações e calibrações que um laboratório está qualificado para executar; 
- Uma lista dos equipamentos que o laboratório utiliza para realizar o acima exposto; e 
- Uma lista de métodos e normas para os quais o laboratório realiza as atividades supra 
Definição sem alterações. É um 
documento controlado. 
Manufatura 
Processo de manufatura ou fabricação de: 
- Materiais de produção; 
- Peças de produção ou peças de reposição; 
- Montagens; ou 
- Tratamento térmico, soldagem, pintura, revestimento ou outros serviços de acabamento 
Definição sem alteração 
Viabilidade de fabricação 
Uma análise e avaliação de um projeto proposto para determinar se é tecnicamente viável fabricar o produto para atender aos requisitos 
do cliente. Isto inclui, mas não se limita, ao seguinte (conforme aplicável): dentro dos custos estimados, e se os recursos necessários, 
facilidades, ferramentaria, capacidade, software e pessoal com as habilidades necessárias, incluindo funções de suporte, estão 
disponíveis ou estão planejados estar disponíveis 
Termo novo 
Serviços de fabricação Termo novo 
 
 
IATF 16949:2016 – Requisitos do sistema de gestão da qualidade para a produção 
automotiva e organizações de peças de reposição relacionadas 
 
VERSÃO PARA TREINAMENTO 
 
Empresas que testam, fabricam, distribuem e prestam serviços de reparação de componentes e montagens 
Abordagem multidisciplinar 
Método para capturar entradas de todas as partes interessadas que podem influenciar como um processo é administrado por uma equipe, 
cujos membros incluem o pessoal da organização e pode incluir representantes do cliente e do fornecedor; Os membros da equipe podem 
ser internos ou externos à organização; As equipes existentes ou as equipes ad hoc podem ser usadas conforme as circunstâncias o 
justifiquem; Entrada para a equipe pode incluir ambas, as entradas da organização e do cliente 
Termo novo, porém já existia de 
alguma forma na 
ISO/TS16949:2009 
Nenhum problema encontrado (NTF) 
Designação aplicada a uma peça substituída durante um evento de assistência técnica que, quando analisado pelo fabricante do veículo 
ou da peça, atende a todos os requisitos de uma "peça boa" (também conhecida como "Nenhuma Falha Encontrada" ou "Problema Não 
Encontrado") 
Termo novo 
Processo terceirizado 
Parte da função (ou processos) de uma organização que é executada por uma organização externa 
Termo novo, porém já 
subentendido na norma anterior 
Revisão periódica 
Metodologia de manutenção para prevenir uma avaria grave não planejada onde, com base no histórico de falhas ou interrupções, uma 
peça do equipamento ou subsistema do equipamento é proativamente retirado de serviço e desmontado, reparado, peças substituídas, 
remontado e então retornado ao serviço 
Termo novo 
Manutenção preditiva 
Uma abordagem e conjunto de técnicas para avaliar a condição dos equipamentos em serviço através do monitoramento periódico ou 
contínuo das condições do equipamento, de modo a prever quando a manutenção deve ser realizada 
Termo existente, revisado 
Frete especial 
Custos adicionais ou encargos incorridos em adição à entrega contratada 
NOTA: Isso pode ser causado pelo método, quantidade, entregas não programadas ou atrasadas, etc. 
Termo existente, reescrito 
Manutenção preventiva 
Atividades planejadas em intervalos regulares (baseado no tempo, inspeção e revisão periódica) para eliminar causas da falha de 
equipamento e interrupções não programadas à produção, como uma saída do projeto de processo de fabricação 
Termo já existente, revisado 
Produto 
Aplica-se a qualquer produto pretendido resultante do processo de realização do produto 
Termo novo, porém 
subentendido na norma anterior 
Segurança do produto 
Normas relativas a projeto e fabricação de produtos para garantir que não representam danos ou perigos para os clientes 
Termo novo 
Parada de produção 
Condição onde os processos de fabricação estão ociosos; Período de tempo pode ser de algumas horas a alguns meses 
Termo novo 
Plano de reação 
Ação ou série de passos prescritos em um plano de controle no caso de eventos anormais ou não conformidades serem detectados 
Termo novo, porém 
subentendido na norma anterior 
Local remoto 
Locais que suportam locais de fabricação e nos quais ocorrem processos não-produtivos 
Definição sem alteração 
 
 
IATF 16949:2016 – Requisitos do sistema de gestão da qualidade para a produção 
automotiva e organizações de peças de reposição relacionadas 
 
VERSÃO PARA TREINAMENTO 
 
Peça de reposição 
Peças de reposição fabricadas de acordo com especificações de OEM que são adquiridas ou lançadas pelo OEM para aplicações de 
peças de reposição, incluindo peças remanufaturadas 
Termo retirado das Regras 
Local 
Local onde ocorrem processos de fabricação de valor agregado 
Definição sem alteração 
Característica especial 
Classificação de uma característica do produto ou parâmetro do processo de fabricação que pode afetar a segurança ou conformidade 
com regulamentos, ajuste, função, desempenho, requisitos ou processamento subseqüente do produto 
Definição sem alteração 
Situação especial 
Notificação de uma classificação identificada pelo cliente atribuída a uma organização onde um ou mais requisitos do cliente não estão 
sendo satisfeitos devido a uma questão de qualidade ou entrega significativa. 
Termo novo, subentendido na 
ISO/TS16949:2009 
Função de apoio 
Atividade não-produtiva (realizada no local ou em um local remoto) que suporta um (ou mais) locais de fabricação da mesma organização 
Termo novo, porém relacionada 
com item 1.1 da 
ISO/TS16949:2009 
Manutenção Produtiva Total 
Um sistema de manutenção e melhoria da integridade da produção e dos sistemas de qualidade através de máquinas, equipamentos, 
processos e funcionários que agregam valor à organização 
Termo novo, porém 
subentendido na 
ISO/TS16949:2009 
Curvas de compromisso 
Ferramenta para compreender e comunicar a relação de várias características de projeto de um produto para o outro; O desempenho de 
um produtoem uma característica é mapeado no eixo Y e outro no eixo X, então uma curva é plotada para ilustrar o desempenho do 
produto em relação às duas características 
Termo novo 
Processo de compromisso 
Metodologia de desenvolvimento e utilização de curvas de compromisso para os produtos e suas características de desempenho que 
estabelecem relação de cliente, técnica e econômica entre alternativas de projeto 
Termo novo 
 
4 Contexto da organização 
4.1 Entendendo a organização e seu contexto 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
- 
4.2 Entendendo as necessidades e expectativas das partes interessadas 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
- 
4.3 Determinando o escopo do sistema de gestão da qualidade 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
- 
4.3.1 Determinando o escopo do sistema de gestão da qualidade - suplemento 
As funções de apoio, quer sejam no local ou remotas (tais como centrais de projeto, sede corporativa e centros de distribuição), devem ser 
incluídas no escopo do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ). 
Requisito novo, porém a 
intenção já existia nos itens 1.1 
e 1.2 da ISO/TS16949:2009. 
 
 
IATF 16949:2016 – Requisitos do sistema de gestão da qualidade para a produção 
automotiva e organizações de peças de reposição relacionadas 
 
VERSÃO PARA TREINAMENTO 
 
A única exclusão permitida para esta Norma de SGQ Automotivo está relacionada aos requisitos de projeto e desenvolvimento de 
produtos da ISO 9001, Seção 8.3. A exclusão deve ser justificada e mantida como informação documentada (ver ISO 9001, Seção 7.5). 
As exclusões permitidas não incluem o projeto do processo de fabricação. 
Exclusão é informação 
documentada. 
4.3.2 Requisitos específicos do cliente 
Os requisitos específicos do cliente devem ser avaliados e incluídos no escopo do sistema de gestão da qualidade da organização. 
Requisito novo 
4.4 Sistema de gestão da qualidade e seus processos 
4.4.1 
Ver requisitos ISO 9001: 2015 
- 
4.4.1.1 Conformidade de produtos e processos 
A organização deve assegurar a conformidade de todos os produtos e processos, incluindo peças de reposição e serviços terceirizados, a 
todos os requisitos aplicáveis do cliente, estatutários e regulatórios (consulte a Seção 8.4.2.2). 
Antigo 1.2 da 
ISO/TS16949:2009, modificado. 
Peças de reposição e serviços 
terceirizados. 
4.4.1.2 Segurança do produto 
A organização deve dispor de processos documentados para a gestão de produtos e processos de fabricação relacionados com a 
segurança do produto, que incluirão, mas não se limitarão a: 
a) identificação pela organização de requisitos estatutários e regulamentares de segurança do produto; 
b) notificação de cliente de requisitos no item a); 
c) aprovações especiais para FMEA de projeto; 
d) identificação das características relacionadas à segurança do produto; 
e) identificação e controle de características de segurança do produto e no ponto de fabrico; 
f) aprovação especial de planos de controle e FMEAs de processo; 
g) planos de reação (ver secção 9.1.1.1); 
h) responsabilidades definidas, definição do processo de escalonamento e fluxo de informações, incluindo a alta direção e notificação ao 
cliente; 
i) treinamento identificado pela organização ou cliente para o pessoal envolvido em produtos relacionados à segurança do produto e 
processos de fabricação associados; 
j) alterações do produto ou processo devem ser aprovadas antes da implementação, incluindo a avaliação dos potenciais efeitos sobre a 
segurança do produto decorrentes das alterações do processo e do produto (ver ISO 9001, Secção 8.3.6); 
k) transferência de requisitos relativos à segurança do produto em toda a cadeia de abastecimento, incluindo as fontes designadas pelo 
cliente (ver Secção 8.4.3.1); 
l) rastreabilidade do produto por lote fabricado (no mínimo) ao longo da cadeia de abastecimento (ver Secção 8.5.2.1); 
m) lições aprendidas para a introdução de novos produtos. 
NOTA: A aprovação especial é uma aprovação adicional pela função (normalmente o cliente) que é responsável por aprovar esses 
documentos com conteúdo relacionado à segurança. 
Item novo, porém contendo o 
antigo item 6.1.4 da 
ISO/TS16949:2009. 
Requer processo documentado. 
Diversos detalhes devem ser 
observados. 
4.4.2 
Ver requisitos ISO 9001 :2015. 
- 
 
 
IATF 16949:2016 – Requisitos do sistema de gestão da qualidade para a produção 
automotiva e organizações de peças de reposição relacionadas 
 
VERSÃO PARA TREINAMENTO 
 
5 Liderança 
5.1 Liderança e comprometimento 
5.1.1 Geralidades 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
- 
5.1.1.1 Responsabilidade corporativa 
A organização deve definir e implementar políticas de responsabilidade corporativa, incluindo no mínimo uma política anti-suborno, um 
código de conduta do funcionário e uma política de escalonamento ético ( "política de denúncia"). 
Item novo 
5.1.1.2 Eficácia e eficiência do processo 
A alta direção deve analisar os processos de realização do produto e os processos de suporte para avaliar e melhorar sua eficácia e 
eficiência. Os resultados das atividades de análise crítica do processo devem ser incluídos como entrada para a análise crítica pela 
direção (ver Seção 9.3.2.1). 
Semelhante ao item 5.1.1 da 
ISO/TS16949:2009 
5.1.1.3 Proprietários do processo 
A alta direção deve identificar os proprietários do processo que são responsáveis pelo gerenciamento dos processos da organização e 
das saídas relacionadas. Os proprietários de processos devem compreender suas funções e ser competentes para desempenhar essas 
funções (ver ISO 9001, Seção 7.2). 
Item novo 
5.1.2 Foco no cliente 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
5.2 Política 
5.2.1 Desenvolvendo a política de qualidade 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
5.2.2 Comunicando a política de qualidade 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
5.3 Papéis, responsabilidades e autoridades organizacionais 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
- 
5.3.1 Papéis, responsabilidades e autoridades organizacionais - suplemento 
A alta direção deve designar pessoal com responsabilidade e autoridade para assegurar que os requisitos do cliente sejam cumpridos. 
Estas atribuições devem ser documentadas. Isso inclui, mas não se limita, à seleção de características especiais, definição de objetivos 
de qualidade e treinamento relacionado, ações corretivas e preventivas, projeto e desenvolvimento de produtos, análise de capacidade, 
informações logísticas, indicadores de clientes e portais de clientes. 
Semelhante item5.5.2.1 da 
ISO/TS16949:2009, com 
acréscimos. Atribuições 
documentadas. 
5.3.2 Responsabilidade e autoridade para requisitos de produto e ações corretivas 
A alta direção deve assegurar que: 
a) o pessoal responsável pela conformidade com os requisitos do produto tem autoridade para interromper o embarque e interromper a 
produção para corrigir problemas de qualidade; 
NOTA: Devido ao projeto do processo em algumas indústrias, nem sempre é possível parar a produção imediatamente. Nesse caso, o lote 
afetado deve estar contido e a remessa ao cliente evitada. 
b) o pessoal com autoridade e responsabilidade pela ação corretiva deve ser prontamente informado de produtos ou processos que não 
Semelhante ao item 5.5.1.1 da 
ISO/TS16949:2009 
 
 
IATF 16949:2016 – Requisitos do sistema de gestão da qualidade para a produção 
automotiva e organizações de peças de reposição relacionadas 
 
VERSÃO PARA TREINAMENTO 
 
estejam em conformidade com os requisitos para assegurar que o produto não conforme não seja enviado ao cliente e que todo o 
potencial produto não conforme seja identificado e contido; 
c) as operações de produção em todos os turnos são equipadas com pessoal responsável ou com responsabilidade delegada para 
assegurar a conformidade com os requisitos do produto. 
6 Planejamento 
6.1 Ações para abordar riscos e oportunidades 
6.1.1 e 6.1.2 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
- 
6.1.2.1 Análise de risco 
A organização deve incluir na sua análise de risco, no mínimo, as lições aprendidas com “recalls” de produtos, auditorias deprodutos, 
retorno e reparos de campo, reclamações, sucata e retrabalho. 
A organização deve reter informações documentadas como evidência dos resultados da análise de risco. 
Item novo. 
Reter informação documentada. 
6.1.2.2 Ação preventiva 
A organização deve determinar e implementar ações para eliminar as causas de não-conformidades potenciais, a fim de evitar sua 
ocorrência. As ações preventivas devem ser adequadas à severidade das potenciais questões. 
A organização deve estabelecer um processo para diminuir o impacto dos efeitos negativos do risco, incluindo os seguintes: 
a) determinar possíveis não conformidades e suas causas; 
b) avaliar a necessidade de ação para prevenir a ocorrência de não-conformidades; 
c) determinar e implementar as medidas necessárias; 
d) informações documentadas sobre as medidas tomadas; 
e) analisar criticamente a eficácia das medidas preventivas tomadas; 
f) utilizar as lições aprendidas para prevenir a recorrência em processos similares (ver ISO 9001, Seção 7.1.6). 
A IATF16949:2016 manteve 
com algumas alterações o item 
8.5.3 da ISO/TS16949:2009. 
Informação documentada retida. 
6.1.2.3 Planos de contingência 
A organização deve: 
a) identificar e avaliar os riscos internos e externos de todos os processos de fabricação e equipamentos de infraestrutura essenciais para 
manter as saídas de produção e para garantir que os requisitos do cliente são atendidos; 
b) definir planos de contingência de acordo com o risco e o impacto para o cliente; 
c) elaborar planos de contingência para assegurar a continuidade do fornecimento no caso de ocorrer qualquer uma das seguintes casos: 
falhas em equipamentos-chave (ver também o item 8.5.6.1.1); Interrupção de produtos, processos e serviços fornecidos externamente; 
desastres naturais recorrentes; incêndio; Interrupções de utilidades; greves; ou parada de infraestrutura; 
d) incluir, como complemento dos planos de contingência, um processo de notificação ao cliente e outras partes interessadas, sobre a 
extensão e duração de qualquer situação que afete as operações do cliente; 
e) testar periodicamente os planos de contingência para efeitos de eficácia (por exemplo, simulações, conforme apropriado); 
f) conduzir revisões do plano de contingência (no mínimo anualmente) usando uma equipe multidisciplinar, incluindo a alta direção, e 
atualizar conforme necessário; 
g) documentar os planos de contingência e reter informações documentadas descrevendo qualquer revisão, incluindo a pessoa (s) que 
Semelhante ao item 6.3.2 da 
ISO/TS16949:2009, com mais 
requisitos (por exemplo, 
simulação). 
Plano de contingência e suas 
alterações devem ser 
documentados. 
 
 
IATF 16949:2016 – Requisitos do sistema de gestão da qualidade para a produção 
automotiva e organizações de peças de reposição relacionadas 
 
VERSÃO PARA TREINAMENTO 
 
autorizou a mudança. 
Os planos de contingência devem incluir disposições para validar que o produto manufaturado continua a satisfazer as especificações do 
cliente após o reinício da produção depois de uma emergência em que a produção foi interrompida e se os processos de parada regulares 
não forem seguidos. 
6.2 Objetivos de qualidade e planejamento para alcançá-los 
6.2.1 e 6.2.2 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
Não se faz mais referência a 
business plan 
6.2.2.1 Objetivos de qualidade e planejamento para alcançá-los - suplemento 
A alta direção deve assegurar que os objetivos de qualidade para atender aos requisitos dos clientes sejam definidos, estabelecidos e 
mantidos para funções, processos e níveis relevantes em toda a organização. 
Os resultados da análise crítica da organização sobre as partes interessadas e seus requisitos relevantes devem ser considerados 
quando a organização estabelecer seus objetivos de qualidade anuais (no mínimo) e objetivos de desempenho relacionados (internos e 
externos). 
Semelhante item 5.4.1.1 da 
ISO/TS16949, modificado 
6.3 Planejamento de mudanças 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
- 
7 Apoio 
7.1 Recursos 
7.1.1 Geralidades 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
7.1.2 Pessoas 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
7.1.3 Infraestrutura 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
- 
7.1.3.1 Planejamento de fábrica, instalações e equipamentos 
A organização deve usar uma abordagem multidisciplinar, incluindo métodos de identificação de riscos e de mitigação de riscos para 
desenvolver e melhorar planos de fábrica, instalações e equipamentos. Ao projetar arranjos físicos de fábricas, a organização deve: 
a) otimizar o fluxo de material, o manuseio de materiais e o uso de valor agregado de espaço, incluindo o controle de produtos não-
conformes e 
b) facilitar o fluxo sincronizado de material, conforme aplicável. 
Métodos devem ser desenvolvidos e implementados para avaliar a viabilidade de manufatura de novos produtos ou novas operações. As 
avaliações de viabilidade de manufatura devem incluir o planejamento da capacidade. Estes métodos devem ser igualmente aplicáveis à 
avaliação das alterações propostas às operações existentes. 
A organização deve manter a eficácia do processo, incluindo a reavaliação periódica em relação ao risco, incorporar quaisquer alterações 
feitas durante a aprovação do processo, manutenção do plano de controle (consulte a Seção 8.5.1.1), e verificação de preparação de 
produção (job setup) (ver Seção 8.5.1.3). 
As avaliações de viabilidade de fabricação e avaliação do planejamento de capacidade devem ser entradas para análise crítica pela 
Semelhante ao item 6.3.1 da 
TS, com acréscimos. 
Identificar e mitigar riscos. 
Incluir o controle de produto não 
conforme no arranjo físico. 
Método para avaliar a 
viabilidade de manufatura 
(incluindo de alterações). 
Reavaliação periódica da 
eficácia do processo em relação 
ao risco. 
Entrada para análise crítica. 
 
 
IATF 16949:2016 – Requisitos do sistema de gestão da qualidade para a produção 
automotiva e organizações de peças de reposição relacionadas 
 
VERSÃO PARA TREINAMENTO 
 
direção (ver ISO 9001, Seção 9.3). 
NOTA 1 Estes requisitos devem incluir a aplicação de princípios de manufatura enxuta. 
NOTA 2 Estes requisitos devem aplicar-se às atividades dos fornecedores residentes, conforme aplicável. 
Aplicar a fornecedores 
residentes. 
7.1.4 Ambiente para a operação dos processos 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
NOTA: Quando a certificação de terceira-parte na ISO 45001 (ou equivalente) for reconhecida, ela pode ser usada para demonstrar a 
conformidade da organização com os aspectos de segurança do pessoal deste requisito. 
Nova nota relacionada à futura 
ISO45001 
7.1.4.1 Ambiente para a operação dos processos - suplemento 
A organização deve manter suas instalações em estado de ordem, limpeza e reparo consistentes com as necessidades do produto e do 
processo de fabricação. 
Idêntico ao item 6.4.2 da TS 
7.1.5 Recursos de monitoramento e medição 
7.1.5.1 Geral 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
- 
7.1.5.1.1 Análise dos sistemas de medição 
Estudos estatísticos devem ser conduzidos para analisar a variação presente nos resultados de cada tipo de sistema de inspeção, 
medição e ensaio identificado no plano de controle. Os métodos analíticos e os critérios de aceitação utilizados devem ser conformes com 
os dos manuais de referência relativos à análise dos sistemas de medição. Podem ser utilizados outros métodos analíticos e critérios de 
aceitação se aprovados pelo cliente. 
Os registos da aceitação de métodos alternativos por parte do cliente devem ser retidos juntamente com os resultados de análises de 
sistemas de medição alternativos (ver Seção 9.1.1.1). 
NOTA A priorização de estudos de MSA deve focar em características críticas ou especiais de produto ou processo. 
Basicamente o mesmo requisito 
do item 7.6.1 da TS, porém 
adotando o termo padrão 
“equipamento de inspeção, 
medição e ensaio”, incluindo 
requisito de retenção de registro 
de aceitação de cliente e nota 
sobre priorização dos estudos. 
7.1.5.2 Rastreabilidade da medição 
Ver requisitos ISO9001: 2015. 
NOTA Um número ou outro identificador rastreável ao registro de calibração do dispositivo cumpre a intenção dos requisitos da ISO 
9001:2015. 
Acrescentado nota de 
esclarecimento 
7.1.5.2.1 Registros de calibração / verificação 
A organização deve ter um processo documentado para gerenciar registros de calibração / verificação. 
Registros da atividade de calibração / verificação para todos os dispositivos e instrumentos de medição e ensaio (incluindo equipamentos 
de medição de propriedade dos funcionários envolvidos, equipamentos pertencentes ao cliente ou equipamentos próprios do fornecedor) 
necessários para prover evidência de conformidade com os requisitos internos, legais, regulatórios e definidos pelo cliente devem ser 
retidos. 
A organização deve assegurar que as atividades e registros de calibração / verificação incluam os seguintes detalhes: 
a) revisões acompanhando alterações de engenharia que afetem os sistemas de medição; 
b) quaisquer leituras fora da especificação recebidas para calibração / verificação; 
c) uma avaliação do risco sobre o uso pretendido do produto causada pela condição fora da especificação; 
Semelhante ao item 7.6.2 da 
TS, com acréscimos. 
Processo documentado. 
Registros retidos. 
Diversos detalhes requeridos 
para registro. 
 
 
IATF 16949:2016 – Requisitos do sistema de gestão da qualidade para a produção 
automotiva e organizações de peças de reposição relacionadas 
 
VERSÃO PARA TREINAMENTO 
 
d) quando uma parte do equipamento de inspeção, medição e ensaio estiver fora de calibração ou com defeito durante a sua verificação 
ou calibração planejada ou durante a sua utilização, informações documentadas sobre a validade dos resultados de medição anteriores 
obtidos com esta parte de equipamento de inspeção, medição e ensaio devem ser retidos, incluindo a data da última calibração e a 
próxima data de vencimento no relatório de calibração; 
e) notificação ao cliente se produto ou material suspeito foi enviado; 
f) declarações de conformidade com a especificação após calibração / verificação; 
g) verificação de que a versão do software usado para o controle de produto e processo é conforme especificado; 
h) registros das atividades de calibração e manutenção para todas as medições (incluindo equipamentos pertencentes a funcionários, 
equipamentos pertencentes ao cliente ou equipamentos próprios do fornecedor residente); 
i) verificação de software relacionado à produção utilizado para o controle de produtos e processos (incluindo software instalado em 
equipamentos de propriedade dos funcionários, equipamentos pertencentes ao cliente ou equipamentos próprios do fornecedor residente). 
7.1.5.3 Requisitos laboratoriais 
7.1.5.3.1 Laboratório interno 
As instalações de laboratório interno de uma organização devem ter um escopo definido que inclua sua capacidade de executar os 
serviços de inspeção, ensaio ou calibração requeridos. Este escopo de laboratório deve ser incluído na documentação do sistema de 
gestão da qualidade. O laboratório deve especificar e implementar, no mínimo, requisitos para: 
a) adequação dos procedimentos técnicos de laboratório; 
b) competência do pessoal do laboratório; 
c) ensaio do produto; 
d) capacidade para executar esses serviços corretamente, com rastreabilidade a normas de processo relevantes (como ASTM, EN, etc.); 
quando não estiverem disponíveis normas nacionais ou internacionais, a organização deve definir e implementar uma metodologia para 
verificar a capacidade do sistema de medição; 
e) requisitos do cliente, se houver; 
f) análise crítica dos registros relacionados. 
NOTA: A acreditação por terceira parte à ISO/IEC 17025 (ou equivalente) pode ser usada para demonstrar a conformidade de laboratório 
interna da organização com este requisito. 
Basicamente o mesmo requisito 
do item 7.6.3.1 da TS, com 
acréscimos. 
 
Escopo de laboratório 
documentado. 
Definir e implementar 
metodologia quando normas 
não estiverem disponíveis. 
Especificar e implementar 
requisitos para requisitos do 
cliente, se houver. 
7.1.5.3.2 Laboratório externo 
As instalações de laboratório externas / comerciais / independentes utilizadas pela organização para serviços de inspeção, ensaio ou 
calibração devem ter um escopo de laboratório definido que inclua a capacidade de realizar a inspeção, ensaio ou calibração requerida e: 
O laboratório deve ser acreditado de acordo com a norma ISO/IEC 17025 ou equivalente nacional e incluir o serviço de inspeção, ensaio 
ou calibração relevante no escopo da acreditação (certificado); O certificado de calibração ou relatório de ensaio deve incluir a marca de 
um organismo nacional de acreditação; ou deve haver evidência de que o laboratório externo é aceitável para o cliente. 
NOTA tais evidências podem ser demonstradas, por exemplo, pela avaliação do cliente ou por uma avaliação de segunda parte aprovada 
pelo cliente, de que o laboratório atende à intenção da norma ISO / IEC 17025 ou equivalente nacional. A avaliação de segunda parte 
pode ser realizada pela organização que avalia o laboratório utilizando um método de avaliação aprovado pelo cliente. 
Os serviços de calibração podem ser realizados pelo fabricante do equipamento quando um laboratório qualificado não está disponível 
Basicamente o mesmo requisito 
do item 7.6.3.2 da TS, com 
acréscimos. 
Esclarecimentos relativos ao 
certificado acreditado. 
Possibilidade de avaliação do 
laboratório por segunda parte, 
desde que aprovado pelo 
cliente. 
 
 
IATF 16949:2016 – Requisitos do sistema de gestão da qualidade para a produção 
automotiva e organizações de peças de reposição relacionadas 
 
VERSÃO PARA TREINAMENTO 
 
para um determinado equipamento. Nesses casos, a organização deve assegurar que os requisitos listados na Seção 7.1.5.3.1 foram 
atendidos. 
O uso de serviços de calibração de laboratórios outros que aqueles qualificados (ou aceitos pelo cliente), pode ser sujeito à confirmação 
regulatória governamental, se requerido. 
Laboratórios podem estar 
sujeitos à legislação. 
7.1.6 Conhecimento organizacional 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
- 
7.2 Competência 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
- 
7.2.1 Competência - suplemento 
A organização deve estabelecer e manter processo(s) documentado(s) para identificar as necessidades de treinamento, incluindo a 
conscientização (ver Seção 7.3.1) e alcançar a competência de todo o pessoal que realiza atividades que afetam a conformidade com os 
requisitos do produto e do processo. O pessoal que desempenha determinadas tarefas específicas deve ser qualificado, conforme 
necessário, com especial atenção para a satisfação dos requisitos do cliente. 
Basicamente igual ao item 
6.2.2.2 da TS, incluindo 
conscientização e requisitos de 
processo e retirando as notas. 
Processo documentado. 
7.2.2 Competência no local de trabalho 
A organização deve providenciar treinamento no local de trabalho (que deve incluir treinamento nos requisitos do cliente) para o pessoal 
com qualquer responsabilidade nova ou modificada que afete a conformidade com os requisitos de qualidade, requisitos internos, 
regulatórios ou legais; este deve incluir o pessoal subcontratado ou temporário. O nível de detalhes requeridos para o treinamento no local 
de trabalho deve ser proporcional ao nível educacional do pessoal e à complexidade da(s) tarefa(s) que são requeridas a realizar para o 
seu trabalho diário. 
As pessoas cujo trabalho possa afetar a qualidade devem ser informadas sobre as conseqüências da não-conformidade com os requisitos 
do cliente. 
Basicamente igual ao item 
6.2.2.3 da TS, com acréscimos 
relativos a requisitos de clientes, 
regulatórios ou legais, nível de 
detalhe e informação sobre 
consequências de não 
conformidades. 
7.2.3 Competência do auditor interno 
A organização deve ter processo(s) documentado(s) para verificar se os auditores internos são competentes, levando em conta quaisquer 
requisitos específicos do cliente. Para obter orientação adicional sobreas competências dos auditores, consulte a ISO 19011. A 
organização deve manter uma lista de auditores internos qualificados. 
Os auditores do sistema de gestão da qualidade, os auditores dos processos de fabricação e os auditores de produtos devem ser capazes 
de demonstrar as seguintes competências mínimas: 
a) compreensão da abordagem do processo automotivo para auditoria, incluindo o pensamento baseado em risco; 
b) compreensão dos requisitos específicos do cliente aplicáveis; 
c) compreensão dos requisitos ISO 9001 e IATF 16949 aplicáveis ao escopo da auditoria; 
d) compreensão dos requisitos de “core tools” aplicáveis relacionados com o escopo da auditoria; 
e) compreensão sobre como planejar, conduzir, relatar e encerrar as constatações de auditoria. 
Além disso, os auditores de processos de fabricação devem demonstrar conhecimento técnico do(s) processo(s) de fabricação pertinentes 
a serem auditados, incluindo análise de risco de processo (como PFMEA) e plano de controle. Os auditores de produto devem demonstrar 
competência na compreensão dos requisitos do produto e equipamento de medição e de ensaio para verificar a conformidade do produto. 
Quando o treinamento é fornecido para obter competência, as informações documentadas devem ser mantidas para demonstrar a 
Baseado no item 8.2.2.5 da TS, 
porém com muitos acréscimos 
retirados de requisitos 
específicos de clientes. 
Processo documentado. 
Competência documentada. 
 
 
IATF 16949:2016 – Requisitos do sistema de gestão da qualidade para a produção 
automotiva e organizações de peças de reposição relacionadas 
 
VERSÃO PARA TREINAMENTO 
 
competência do treinador com os requisitos acima. 
A manutenção e a melhoria da competência do auditor interno devem ser demonstradas através de: 
f) a execução de um número mínimo de auditorias por ano, conforme definido pela organização; e 
g) manutenção do conhecimento de requisitos relevantes baseados em mudanças internas (por exemplo, tecnologia de processo, 
tecnologia de produto) e mudanças externas (por exemplo, ISO 9001, IATF 16949, “core tools” e requisitos específicos do cliente). 
7.2.4 Competência do auditor de segunda parte 
A organização deve demonstrar a competência dos auditores que realizam as auditorias de segunda parte. 
Os auditores independentes devem atender aos requisitos específicos do cliente para qualificação de auditor e demonstrar as seguintes 
competências essenciais, incluindo a compreensão de: 
a) a abordagem do processo automotivo de auditoria, incluindo o pensamento baseado em risco; 
b) requisitos específicos de clientes e da organização aplicáveis; 
b) os requisitos ISO 9001 e IATF 16949 aplicáveis ao escopo da auditoria; 
d) o (s) processo (s) de fabricação aplicáveis a serem auditados, incluindo PFMEA e plano de controle; 
e) requisitos de “core tools” aplicáveis relacionados com o escopo da auditoria; 
f) como planejar, conduzir, preparar relatórios de auditoria e fechar as constatações da auditoria. 
Requisito novo, porém em 
grande parte subentendido na 
norma TS 
7.3 Conscientização 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
- 
7.3.1 Conscientização - suplemento 
A organização deve manter informações documentadas que demonstrem que todos os funcionários estão cientes de seu impacto na 
qualidade do produto e da importância de suas atividades na obtenção, manutenção e melhoria da qualidade, incluindo os requisitos do 
cliente e os riscos envolvidos para o cliente com produtos não conformes. 
Semelhante ao item 6.2.2.4 da 
TS, com menção a riscos e 
requisitos de clientes. 
Informação documentada. 
7.3.2 Motivação e empoderamento dos empregados 
A organização deve manter processo(s) documentado(s) para motivar os funcionários a alcançar os objetivos de qualidade, fazer 
melhorias contínuas e criar um ambiente que promova a inovação. O processo deve incluir a promoção da qualidade e da consciência 
tecnológica em toda a organização. 
Semelhante ao item 6.2.2.4 da 
TS, mas agora requer processo 
documentado 
7.4 Comunicação 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
- 
7.5 Informação documentada 
7.5.1 Geralidades 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
- 
7.5.1.1 Documentação do sistema de gestão da qualidade 
O sistema de gestão da qualidade da organização deve ser documentado e incluir um manual de qualidade, que pode ser uma série de 
documentos (eletrônicos ou impressos). 
O formato e a estrutura do manual de qualidade estão a critério da organização e vai depender do tamanho, cultura e complexidade da 
organização. Se uma série de documentos é usada, então uma lista deve ser mantida dos documentos que compõem o manual de 
qualidade para a organização. 
Item novo. 
A IATF16949 requer um manual 
da qualidade e outros 
documentos. Matriz de 
atendimento a CSRs. 
 
 
IATF 16949:2016 – Requisitos do sistema de gestão da qualidade para a produção 
automotiva e organizações de peças de reposição relacionadas 
 
VERSÃO PARA TREINAMENTO 
 
O manual de qualidade deve incluir, no mínimo, o seguinte: 
A) o escopo do sistema de gestão da qualidade, incluindo pormenores e justificações de quaisquer exclusões; 
B) processos documentados estabelecidos para o sistema de gestão da qualidade, ou referência a eles; 
C) os processos da organização e sua seqüência e interações (entradas e saídas), incluindo o tipo e a extensão do controle de quaisquer 
processos terceirizados; 
D) um documento (isto é, matriz) indicando onde dentro do sistema de gestão da qualidade da organização são atendidos os requisitos 
específicos do cliente. 
NOTA Uma matriz de como os requisitos desta norma de SGQ automotivo são abordados pelos processos da organização podem ser 
usados para auxiliar na vinculação dos processos da organização e do SGQ automotivo. 
7.5.2 Criando e atualizando 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
- 
7.5.3 Controle de informação documentada 
7.5.3.1 e 7.5.3.2 
Ver requisitos ISO 9001:2015. 
- 
7.5.3.2.1 Retenção de registros 
A organização deve definir, documentar e implementar uma política de retenção de registros. O controle dos registros deve satisfazer 
requisitos estatutários, regulamentares, organizacionais e requisitos de clientes. 
As aprovações de peças de produção, registros de ferramental (incluindo manutenção e propriedade), registros de projeto de produto e 
processo, ordens de compra (se aplicável) ou contratos e emendas devem ser retidos durante o período de atividade do produto para 
produção e serviços, mais um ano calendário, salvo indicação em contrário do cliente ou de agência reguladora. 
NOTA As informações documentadas de aprovação da peça de produção podem incluir produtos aprovados, registros de equipamentos 
de ensaio aplicáveis ou dados de ensaios aprovados. 
Requisito 4.2.4.1 da TS com 
muitas alterações. Política de 
retenção de registros 
documentada. Registros e 
dados de ensaio. 
7.5.3.2.2 Especificações técnicas 
A organização deve ter um processo documentado descrevendo a análise crítica, distribuição e implementação de todas as normas / 
especificações de engenharia do cliente e revisões relacionadas com base nas programações de clientes, conforme necessário. 
Quando uma mudança de norma / especificação de engenharia resulta em uma alteração no projeto do produto, consulte os requisitos da 
ISO 9001, Seção 8.3.6. Quando uma mudança de norma / especificação de engenharia resulta em uma alteração no processo de 
realização do produto, consulte os requisitos na Seção 8.5.6.1. A organização deve manter um registro da data em que cada mudança é 
implementada na produção. A execução deve incluir documentos atualizados. 
A análise crítica deve ser concluída no prazo de 10 dias úteis a contar da recepção da notificação de mudança de normas de engenharia / 
especificações. 
NOTA: Uma alteração nessas normas / especificações pode exigir um registro atualizado da aprovação da peça de produção do cliente 
quando essas especificações forem referenciadas no registro de projeto ou se elas afetarem documentos do processo de aprovação da 
peça deprodução, como plano de controle, análise de risco (como FMEAs ), etc. 
Semelhante ao item 4.2.3.1 da 
TS, com várias mudanças. 
Agora são 10 dias, não 2 
semanas. 
Processso documentado. 
Registro de PPAP 
documentado. 
8 Operação 
8.1 Planejamento e controle operacional 
O item 7.5.2.1 da TS (validação 
de processos) agora está diluído 
 
 
IATF 16949:2016 – Requisitos do sistema de gestão da qualidade para a produção 
automotiva e organizações de peças de reposição relacionadas 
 
VERSÃO PARA TREINAMENTO 
 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. em 8.1.f, 8.6.1 e outros itens de 
validação. 
8.1.1 Planejamento e controle operacional - suplemento 
Ao planejar a realização do produto, devem ser incluídos os seguintes: 
a) requisitos do cliente para o produto e especificações técnicas; 
b) requisitos logísticos; 
c) viabilidade de fabricação; 
d) planejamento do projeto (ver ISO 9001, Seção 8.3.2); 
e) critérios de aceitação. 
Os recursos identificados na ISO 9001, Seção 8.1 c), referem-se às atividades de verificação, validação, monitoramento, medição, 
inspeção e ensaio específicas para o produto requeridas e os critérios de aceitação do produto. 
Antigo 7.1.1 da TS, acrescido de 
requisitos logísticos, viabilidade 
de fabricação, planejamento de 
projeto e critérios de aceitação. 
 
8.1.2 Confidencialidade 
A organização deve garantir a confidencialidade de produtos e projetos contratados pelo cliente em desenvolvimento, incluindo 
informações sobre produtos relacionados. 
Idêntico item 7.1.3 da TS. 
8.2 Requisitos para produtos e serviços 
8.2.1 Comunicação com o cliente 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
- 
8.2.1.1 Comunicação com o cliente - suplemento 
A comunicação escrita ou verbal deve ser feita no idioma acordado com o cliente. A organização deve ter a capacidade de comunicar as 
informações necessárias, incluindo dados, numa linguagem e formato de computador especificados pelo cliente (por exemplo, dados de 
CAD, EDI). 
Similar item 7.2.3.1 da TS 
8.2.2 Determinação de requisitos para produtos e serviços 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
- 
8.2.2.1 Determinação dos requisitos para produtos e serviços - suplemento 
Esses requisitos devem incluir a reciclagem, o impacto ambiental e as características identificadas como resultado do conhecimento da 
organização sobre o produto e os processos de fabricação. 
Conformidade com a norma ISO 9001, seção 8.2.2 item a) 1), deve incluir, mas não se limitando ao seguinte: Todos os regulamentos 
governamentais, de segurança e ambientais aplicáveis relacionados à aquisição, armazenamento, manuseio, reciclagem, eliminação ou 
descarte de material. 
A nota 2 do item 7.2.1 da TS faz 
parte deste requisito. 
 
8.2.3 Análise crítica de requisitos relativos a produtos e serviços 
8.2.3.1 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
- 
8.2.3.1.1 Análise crítica de requisitos relativos a produtos e serviços – suplemento 
A organização deve reter evidência documentada de uma derroga autorizada pelo cliente para os requisitos estabelecidos na ISO 9001, 
Seção 8.2.3.1, para uma análise crítica formal. 
Similar item 7.2.2.1 da TS. 
Derroga - documento 
8.2.3.1.2 Características especiais designadas pelo cliente Praticamente idêntico ao item 
 
 
IATF 16949:2016 – Requisitos do sistema de gestão da qualidade para a produção 
automotiva e organizações de peças de reposição relacionadas 
 
VERSÃO PARA TREINAMENTO 
 
A organização deve estar em conformidade com os requisitos do cliente para designação, documentação de aprovação e controle de 
características especiais. 
7.2.1.1 da TS. 
8.2.3.1.3 Viabilidade de fabricação da organização 
A organização deve utilizar uma abordagem multidisciplinar para realizar uma análise para determinar se é viável que os processos de 
fabricação da organização são capazes de produzir consistentemente produto que atenda a todos os requisitos de engenharia e 
capacidade especificados pelo cliente. A organização deve realizar esta análise de viabilidade para qualquer tecnologia de fabricação ou 
produto novos para a organização e para qualquer processo de fabricação ou projeto de produto alterado. 
Além disso, a organização deveria validar através de corridas de produção, estudos de benchmarking, ou outros métodos apropriados, a 
sua capacidade de fazer o produto para as especificações na cadência exigida. 
Substitui o item 7.2.2.2 da TS, 
com muitas alterações. 
Análise de viabilidade com 
requisitos mais detalhados. 
8.2.3.2 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
- 
8.2.4 Mudanças nos requisitos para produtos e serviços 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
- 
8.3 Projeto e desenvolvimento de produtos e serviços 
8.3.1 Geralidades 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
- 
8.3.1.1 Projeto e desenvolvimento de produtos e serviços - suplemento 
Os requisitos da Norma ISO 9001, Seção 8.3.1, devem aplicar-se ao projeto e desenvolvimento do produto e do processo de fabricação e 
deve ser focado mais na prevenção de erros mais que a detecção. 
A organização deve documentar o processo de projeto e desenvolvimento. 
Similar item 7.3 da TS. 
Processo documentado 
8.3.2 Planejamento de projeto e desenvolvimento 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
- 
8.3.2.1 Planejamento de projeto e desenvolvimento - suplemento 
A organização deve assegurar que o planejamento de projeto e desenvolvimento inclua todas as partes interessadas dentro da 
organização e, conforme apropriado, sua cadeia de suprimentos. Exemplos de áreas para o uso de tal abordagem multidisciplinar incluem, 
mas não estão limitados ao seguinte: 
a) gerenciamento de projetos (por exemplo, APQP ou VDA-RGA); 
b) atividades de projeto de produtos e processos de fabricação (por exemplo, DFM e DFA), tais como a consideração da utilização de 
desenhos e processos de fabricação alternativos; 
c) desenvolvimento e análise crítica de análise de risco de projeto de produto (FMEAs), incluindo ações para reduzir riscos potenciais; 
d) desenvolvimento e análise crítica da análise de risco do processo de fabricação (por exemplo, FMEAs, fluxos de processo, planos de 
controle e instruções de trabalho padronizado). 
NOTA Uma abordagem multidisciplinar normalmente inclui o projeto da organização, fabricação, engenharia, qualidade, produção, 
compras, fornecedor, manutenção e outras funções apropriadas. 
A nota é similar á que existia no 
item 7.3.1.1 da TS. 
8.3.2.2 Habilidades de projeto de produto 
A organização deve assegurar que o pessoal responsável pelo projeto do produto seja competente para cumprir com os requisitos de 
Idêntico ao item 6.2.2.1 da TS, 
com nota explicativa. 
 
 
IATF 16949:2016 – Requisitos do sistema de gestão da qualidade para a produção 
automotiva e organizações de peças de reposição relacionadas 
 
VERSÃO PARA TREINAMENTO 
 
projeto e possuir qualificações nas ferramentas e técnicas de projeto do produto aplicáveis. As ferramentas e técnicas aplicáveis devem 
ser identificadas pela organização. 
NOTA Um exemplo de habilidades de projeto de produto é a aplicação de dados digitalizados matematicamente. 
8.3.2.3 Desenvolvimento de produtos com software embarcado 
A organização deve usar um processo para a garantia da qualidade de seus produtos com software embarcado internamente 
desenvolvido. Uma metodologia de avaliação de desenvolvimento de software deve ser utilizada para avaliar o processo de 
desenvolvimento de software da organização. Usando priorização com base no risco e impacto potencial para o cliente, a organização 
deve manter informações documentadas de uma auto-avaliação da capacidade de desenvolvimento de software. 
A organização deve incluir o desenvolvimento de software no escopo do seu programa de auditoria interna (ver Seção 9.2.2.1). 
Item novo. 
Informação documentada. 
8.3.3 Entradas de projeto e desenvolvimento 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
- 
8.3.3.1 Entradas de projeto de produto 
A organização deve identificar, documentar e analisar criticamente os requisitos de entrada de projeto de produto como resultado da 
análise críticado contrato. Os requisitos de entrada de projeto de produto incluem, mas não estão limitados aos seguintes: 
a) especificações do produto, incluindo, mas não se limitando a, características especiais (ver seção 8.3.3.3); 
b) requisitos de limites e interfaces; 
c) identificação, rastreabilidade e embalagem; 
d) consideração de alternativas de projeto; 
e) avaliação dos riscos com os requisitos de entrada e capacidade da organização para mitigar / gerenciar os riscos, inclusive da análise 
de viabilidade; 
f) metas de conformidade com os requisitos do produto, incluindo preservação, confiabilidade, durabilidade, facilidade de manutenção, 
saúde, segurança, meio ambiente, tempo de desenvolvimento e custo; 
g) os requisitos legais e regulamentares aplicáveis do país de destino identificado pelo cliente, se previsto; 
h) requisitos de software embarcado. 
A organização deve ter um processo para desdobrar informações obtidas de projetos anteriores, análise competitiva de produto 
(benchmarking), retorno de fornecedores, entrada interna, dados de campo e outras fontes relevantes para projetos atuais e futuros de 
natureza similar. 
NOTA Uma abordagem para considerar alternativas de projeto é o uso de curvas de compromisso. 
Similar item 7.3.2.1 da TS, com 
alterações. 
Requisitos de entrada de projeto 
de produto documentados. 
Diversos novos requisitos. 
8.3.3.2 Entrada de projeto do processo de fabricação 
A organização deve identificar, documentar e analisar criticamente os requisitos de entrada de projeto de processo de fabricação, 
incluindo mas não limitado a: 
a) dados de saída de projeto de produto, incluindo características especiais; 
b) metas de produtividade, capacidade de processo, prazo e custo; 
c) alternativas tecnológicas de fabricação; 
d) requisitos do cliente, se houver; 
e) experiência dos desenvolvimentos anteriores; 
Similar item 7.3.2.2 da TS, com 
alterações. 
Documentar requisitos de 
entrada de projeto de processo. 
Novos requisitos. 
 
 
IATF 16949:2016 – Requisitos do sistema de gestão da qualidade para a produção 
automotiva e organizações de peças de reposição relacionadas 
 
VERSÃO PARA TREINAMENTO 
 
f) novos materiais; 
g) requisitos de manuseio e ergonomia do produto; e 
h) projeto para fabricação (DFM) e projeto para montagem (DFA). 
O projeto do processo de fabricação deve incluir a utilização de métodos à prova de erro (poka-yokes) num grau adequado à magnitude 
do (s) problema (s) e proporcional aos riscos encontrados. 
8.3.3.3 Características especiais 
A organização deve utilizar uma abordagem multidisciplinar para estabelecer, documentar e implementar o (s) seu (s) processo (s) para 
identificar características especiais, incluindo aquelas determinadas pelo cliente e a análise de risco realizada pela organização e deve 
incluir o seguinte: 
a) documentação de todas as características especiais nos desenhos (conforme necessário), análise de risco (como FMEA), planos de 
controle e instruções de trabalho padronizadas / Instruções do operador; Características especiais são identificadas com marcações 
específicas e são desdobradas para cada um destes documentos; 
b) desenvolvimento de estratégias de controle e monitoramento de características especiais de produtos e processos de produção; 
c) aprovações especificadas pelo cliente, quando necessário; 
d) conformidade com definições e símbolos especificados pelo cliente ou símbolos ou notações equivalentes da organização, conforme 
definido numa tabela de conversão de símbolos. A tabela de conversão de símbolos deve ser submetida ao cliente, se necessário. 
Similar itens 7.3.1.1 e 7.3.2.3 da 
TS com várias alterações. 
Documentar o processo de 
identificação de características 
especiais. Documentação de 
características especiais. Outros 
documentos. 
8.3.4 Controles de projeto e desenvolvimento 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
- 
8.3.4.1 Monitoramento 
As medições em estágios específicos durante o projeto e desenvolvimento de produtos e processos devem ser definidas, analisadas e 
reportadas com resultados resumidos como uma entrada para a análise crítica pela direção (ver Seção 9.3.2.1). 
Quando solicitado pelo cliente, as medições da atividade de desenvolvimento do produto e do processo devem ser comunicadas ao 
cliente nas fases especificadas pelo cliente ou acordadas com ele. 
NOTA Quando apropriado, estas medições podem incluir riscos de qualidade, custos, lead times, caminhos críticos e outras medições. 
Similar item 7.3.4.1 da TS, com 
alterações. 
Medições – entrada para análise 
crítica. 
8.3.4.2 Validação de projeto e desenvolvimento 
A validação de projeto e desenvolvimento deve ser realizada de acordo com os requisitos do cliente, incluindo quaisquer normas 
regulamentares aplicáveis da indústria e de órgão governamental. O cronograma de validação do projeto e desenvolvimento deve ser 
planejado de acordo com o cronograma especificado pelo cliente, conforme aplicável. 
Sempre que contratualmente acordado com o cliente, este deve incluir a avaliação da interação do produto da organização, incluindo 
software embarcado, dentro do sistema do produto do cliente final. 
Similar item 7.3.6.1 da TS, com 
alterações. 
Software embarcado. 
8.3.4.3 Programa de protótipo 
Quando exigido pelo cliente, a organização deve ter um programa de protótipo e plano de controle. 
A organização deve utilizar, sempre que possível, os mesmos fornecedores, ferramentas e processos de fabricação que serão utilizados 
na produção. 
Todas as atividades de ensaio de desempenho devem ser monitoradas para conclusão em tempo hábil e conformidade com os requisitos. 
Quando os serviços são terceirizados, a organização deve incluir o tipo e a extensão do controle no escopo de seu sistema de gestão da 
Praticamente igual ao item 
7.3.6.2 da TS, com algumas 
mudanças. 
Serviços terceirizados, incluir no 
escopo. 
 
 
IATF 16949:2016 – Requisitos do sistema de gestão da qualidade para a produção 
automotiva e organizações de peças de reposição relacionadas 
 
VERSÃO PARA TREINAMENTO 
 
qualidade para assegurar que os serviços terceirizados estejam em conformidade com os requisitos (ver ISO9001, Seção 8.4). 
8.3.4.4 Processo de aprovação do produto 
A organização deve estabelecer, implementar e manter um processo de aprovação de produtos e processo de acordo com os requisitos 
definidos pelo (s) cliente (s). 
A organização deve aprovar os produtos e serviços fornecidos externamente de acordo com a ISO 9001, Seção 8.4.3, antes de submeter 
a peça ao cliente para aprovação. 
A organização deve obter a aprovação do produto documentada antes do embarque, se requerido pelo cliente. 
Os registos dessa aprovação devem ser retidos. 
NOTA A aprovação do produto deveria ser posterior à verificação do processo de fabricação. 
Similar item 7.3.6.3 da TS, com 
alterações. 
Processo de aprovação. 
Aprovação do Produto 
documentada. 
 
8.3.5 Saídas de projeto e desenvolvimento 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
- 
8.3.5.1 Saídas de projeto e desenvolvimento - suplemento 
A saída de projeto do produto deve ser expressa em termos que possam ser verificados e validados em relação aos requisitos de entrada 
de projeto de produto. A saída do projeto do produto deve incluir, mas não se limitar a: 
a) análise de risco de projeto (FMEA); 
b) resultados do estudo de confiabilidade; 
c) características especiais do produto; 
d) resultados de projeto de produto à prova de erro (poka-yokes), como DFSS, DFMA e FTA; 
e) definição do produto, incluindo modelos 3D, pacotes de dados técnicos, informação para fabricação de produtos, e dimensionamento 
geométrico e determinação de tolerâncias (GD&T); 
f) Desenhos 2D, informações de fabricação do produto e dimensionamento geométrico e determinação de tolerâncias (GD&T); 
g) resultados da análise crítica do projeto do produto; 
h) diretrizes de diagnóstico de assistência técnica e instruções de reparação e manutenção; 
I) requisitos de peças de reposição; 
j) requisitos de embalagem e etiquetagempara o transporte. 
NOTA As saídas de projeto temporárias devem incluir quaisquer problemas de engenharia sendo resolvidos através de um processo de 
compensação (trade-off). 
Similar item 7.3.3.1 da TS, com 
alterações 
Incluído peças de reposição e 
requisitos de embalagem e 
etiquetagem para o transporte. 
8.3.5.2 Saída do projeto do processo de fabricação 
A organização deve documentar a saída do projeto do processo de fabricação de uma forma que permita a verificação em relação às 
entradas de projeto do processo de fabricação. A organização deve verificar as saídas em relação aos requisitos de entrada do projeto de 
processo de fabricação. As saídas do projeto do processo de fabricação deve incluir, mas não se limitar a: 
a) especificações e desenhos; 
b) características especiais para o produto e processo de fabricação; 
c) identificação das variáveis de entrada do processo que afetam as características; 
d) ferramental e equipamentos para produção e controle, incluindo estudos de “capabilidade” de equipamentos e processos; 
e) diagramas de fluxo do processo de fabricação / layout, incluindo ligação entre produto, processo e ferramental; 
Similar item 7.3.3.2 da TS, com 
alterações. 
Saída de projeto documentada. 
Diversos novos requisitos. 
 
 
 
IATF 16949:2016 – Requisitos do sistema de gestão da qualidade para a produção 
automotiva e organizações de peças de reposição relacionadas 
 
VERSÃO PARA TREINAMENTO 
 
f) análise de capacidade; 
g) processo de fabricação FMEA; 
h) planos e instruções de manutenção; 
i) plano de controle (ver Anexo A); 
j) trabalho padronizado e instruções de trabalho; 
k) critérios de aceitação da aprovação do processo; 
l) dados de qualidade, confiabilidade, manutenção e mensurabilidade; 
m) os resultados da identificação e verificação de prova de erro (poka-yokes), conforme o caso; 
n) métodos de detecção rápida, retorno e correção de não-conformidades do produto / processo de fabricação. 
8.3.6 Mudanças de projeto e desenvolvimento 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
- 
8.3.6.1 Mudanças de projeto e desenvolvimento - suplemento 
A organização deve avaliar todas as alterações de projeto após a aprovação inicial do produto, incluindo as propostas pela organização ou 
seus fornecedores, com relação ao impacto potencial no ajuste, forma, função, desempenho e / ou durabilidade. Essas alterações devem 
ser validadas de acordo com os requisitos dos clientes e aprovadas internamente, antes da implementação na produção. 
Se exigido pelo cliente, a organização deve obter a aprovação documentada, ou uma derroga documentada, do cliente antes da 
implementação na produção. 
Para produtos com software incorporado, a organização deve documentar o nível de revisão de software e hardware como parte do 
registro de alterações. 
Semelhante item 7.1.4 e 7.3.7 
da TS, com mudanças. 
Aprovação/derroga 
documentada. 
Validação. 
Registro de alterações. 
8.4 Controle de processos, produtos e serviços providos externamente 
8.4.1 Geralidades 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
- 
8.4.1.1 Geralidades - suplemento 
A organização deve incluir todos os produtos e serviços que afetam os requisitos do cliente, tais como serviços de submontagem, 
seqüenciamento, triagem, retrabalho e calibração no escopo de sua definição de produtos, processos e serviços fornecidos externamente. 
Similar à nota do item 7.4.1 da 
TS, com alterações. 
8.4.1.2 Processo de seleção do fornecedor 
A organização deve ter um processo documentado de seleção de fornecedores. O processo de seleção deve incluir: 
a) uma avaliação do risco do fornecedor selecionado para a conformidade do produto e fornecimento ininterrupto do produto da 
organização aos seus clientes; 
b) qualidade e desempenho de entrega relevantes; 
c) uma avaliação do sistema de gestão da qualidade do fornecedor; 
d) tomada de decisão multidisciplinar; e 
e) uma avaliação das capacidades de desenvolvimento de software, se aplicável. 
Outros critérios de seleção de fornecedores que devem ser considerados incluem os seguintes: 
• Volume de negócios automotivos (absoluto e como porcentagem do total de negócios); 
• Estabilidade financeira; 
Item novo. 
Processo documentado 
Diversos novos requisitos. 
 
 
IATF 16949:2016 – Requisitos do sistema de gestão da qualidade para a produção 
automotiva e organizações de peças de reposição relacionadas 
 
VERSÃO PARA TREINAMENTO 
 
• Produto adquirido, material ou complexidade do serviço; 
• Tecnologia requerida (produto ou processo); 
• Adequação dos recursos disponíveis (por exemplo, pessoas, infraestrutura); 
• Capacidades de projeto e desenvolvimento (incluindo gestão de projetos); 
• Capacidade de produção; 
• Processo de gestão da mudança; 
• Planejamento de continuidade de negócios (por exemplo, preparação para desastres, planejamento de contingência); 
• Processo de logística; 
• Serviço ao cliente. 
8.4.1.3 Fontes aprovadas pelo cliente (também conhecidas como "Directed-Buy") 
Quando especificado pelo cliente, a organização deve adquirir produtos, materiais ou serviços de fontes aprovadas pelo cliente. 
Todos os requisitos da Seção 8.4 (exceto os requisitos da IATF 16949, Seção 8.4.1.2) são aplicáveis ao controle da organização de fontes 
aprovadas pelo cliente, a menos que sejam definidos contratos específicos pela contratação entre a organização e o cliente. 
Similar item 7.4.1.3 da TS, com 
alterações. 
8.4.2 Tipo e extensão do controle 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
- 
8.4.2.1 Tipo e extensão do controle – suplemento 
A organização deve ter um processo documentado para identificar os processos terceirizados e selecionar os tipos e a extensão dos 
controles usados para verificar a conformidade de produtos, processos e serviços fornecidos externamente com os requisitos do cliente 
internos (organizacionais) e externos. 
O processo deve incluir os critérios e ações para escalar ou reduzir os tipos e extensão dos controles e atividades de desenvolvimento 
com base no desempenho do fornecedor e na avaliação dos riscos de produto, material ou serviço. 
Item novo, baseado no antigo 
7.4.1 da TS. 
Processo documentado. 
Critérios para escalar ou reduzir. 
8.4.2.2 Requisitos legais e regulamentares 
A organização deve documentar seu processo para assegurar que os produtos, processos e serviços adquiridos estejam em 
conformidade com os requisitos legais e regulamentares vigentes no país de recebimento, no país de embarque e no país de destino 
identificado pelo cliente, se fornecido. 
Se o cliente definir controles especiais para determinados produtos com requisitos legais e regulamentares, a organização deve assegurar 
que eles sejam implementados e mantidos conforme definido, inclusive nos fornecedores. 
Similar item 7.4.1.1 da TS, com 
alterações. 
Processo documentado. 
Controles especiais sobre 
fornecedores. 
8.4.2.3 Desenvolvimento do sistema de gestão da qualidade dos fornecedores 
A organização deve exigir que seus fornecedores de produtos e serviços automotivos desenvolvam, implementem e melhorem um 
sistema de gestão da qualidade certificado pela ISO 9001, a menos que de outra forma autorizado pelo cliente [ver item a)], com o objetivo 
final de certificação nesta norma de SGQ Automotivo. A menos que especificado de outra forma pelo cliente, a seguinte seqüência deve 
ser aplicada para atingir este requisito: 
a) conformidade com a ISO 9001 através de auditorias terceira parte; 
b) certificação ISO 9001 através de auditorias de terceira-parte, a menos que seja especificado de outra forma pelo cliente, os 
fornecedores da organização devem demonstrar a conformidade com a norma ISO 9001 mantendo um certificação de terceira parte 
emitida por um organismo de certificação com a marca de acreditação de um membro reconhecido do IAF MLA (Acordos de 
Similar item 7.4.1.2 da TS, com 
várias alterações. 
Possibilidade de derroga pelo 
cliente ou auditoria de segunda 
parte. 
 
 
IATF 16949:2016 – Requisitos do sistema de gestão da qualidade para a produção 
automotivae organizações de peças de reposição relacionadas 
 
VERSÃO PARA TREINAMENTO 
 
Reconhecimento Multilateral do Fórum de Acreditação Internacional) e onde o escopo principal do organismo de acreditação inclui a 
certificação do sistema de gestão ISO / IEC 17021; 
c) certificação ISO 9001 com conformidade com outros requisitos de SGQ definidos pelo cliente (tais como Requisitos Mínimos do 
Sistema de Gerenciamento de Qualidade Automotiva para Fornecedores Sub-Tier [MAQMSR] ou equivalente) por meio de auditorias de 
segunda parte; 
d) certificação IS09001 com conformidade com a IATF 16949 por meio de auditorias de terceira-parte; 
e) certificação para 16949 através de auditorias de terceira-parte (certificação IATF 16949 válida do fornecedor por terceira parte por um 
organismo de certificação reconhecido pelo IATF). 
8.4.2.3.1 Software relacionado a produtos automotivos ou produtos automotivos com software embarcado 
A organização deve exigir que seus fornecedores de software relacionado a produtos automotivos, ou produtos automotivos com software 
embarcado, implementem e mantenham um processo de garantia de qualidade de software para seus produtos. 
Uma metodologia de avaliação de desenvolvimento de software deve ser utilizada para avaliar o processo de desenvolvimento de 
software do fornecedor. Usando a priorização com base no risco e impacto potencial para o cliente, a organização deve exigir que o 
fornecedor retenha informações documentadas de uma auto-avaliação da capacidade de desenvolvimento de software. 
Item novo. 
Informação documentada retida. 
Metodologia de avaliação. 
Priorização com base no risco. 
8.4.2.4 Monitoramento do fornecedor 
A organização deve ter um processo documentado e critérios para avaliar o desempenho do fornecedor a fim de assegurar a 
conformidade de produtos, processos e serviços fornecidos externamente aos requisitos do cliente internos e externos. 
No mínimo, os seguintes indicadores de desempenho do fornecedor devem ser monitorados: 
a) a conformidade do produto com os requisitos; 
b) paradas de cliente na planta receptora, incluindo bloqueio de pátios e interrupção de embarque; 
c) desempenho do cronograma de entrega; 
d) número de ocorrências de fretes especiais. 
Se fornecido pelo cliente, a organização deve incluir também, conforme apropriado, no monitoramento do desempenho do fornecedor: 
e) notificações de clientes sobre situações especiais relacionadas a questões de qualidade ou entrega; 
f) retornos de revendedor, garantia, ações de campo e recalls. 
Similar item 7.4.3.2 da TS, com 
alterações. 
Processo documentado. 
 
8.4.2.4.1 Auditorias de terceiros 
A organização deve incluir um processo de auditoria de segunda parte na sua abordagem de gestão de fornecedores. 
Auditorias de segunda parte podem ser usadas para o seguinte: 
a) avaliação do risco do fornecedor; 
b) acompanhamento de fornecedores; 
c) desenvolvimento do SGQ do fornecedor; 
d) auditorias de produtos; 
e) auditorias de processos. 
Com base em uma análise de risco, incluindo a segurança do produto / requisitos regulamentares, desempenho do fornecedor e nível de 
certificação do SGQ, no mínimo, a organização deve documentar os critérios para determinar a necessidade, tipo, freqüência e escopo de 
auditorias de segunda parte. 
Item novo. 
Incluir na abordagem de gestão 
de fornecedores. 
Critérios documentados. 
Relatórios de auditoria de 2ª 
parte retidos. 
 
 
IATF 16949:2016 – Requisitos do sistema de gestão da qualidade para a produção 
automotiva e organizações de peças de reposição relacionadas 
 
VERSÃO PARA TREINAMENTO 
 
A organização deve manter registros dos relatórios de auditoria de segunda parte. 
Se o escopo da auditoria de segunda parte é avaliar o sistema de gestão da qualidade do fornecedor, então a abordagem deve ser 
consistente com a abordagem do processo automotivo. 
NOTA As orientações podem ser encontradas no Guia do Auditor da IATF e na ISO19011. 
8.4.2.5 Desenvolvimento de fornecedores 
A organização deve determinar a prioridade, tipo, extensão e cronograma das ações de desenvolvimento de fornecedores necessárias 
para seus fornecedores ativos. Determinação das entradas deve incluir, mas não se limitar, aos seguintes: 
a) problemas de desempenho identificados através do monitoramento do fornecedor (ver Seção 8.4.2.4); 
b) resultados de auditorias de terceiros (ver Seção 8.4.2.4.1); 
c) situação da certificação de terceira-parte do sistema de gestão da qualidade; 
d) análise de risco. 
A organização deve implementar as ações necessárias para resolver problemas de desempenho abertos (insatisfatórios) e buscar 
oportunidades de melhoria contínua. 
Item novo, baseado no item 
7.4.1 da TS. 
Determinar prioridade, tipo, 
extensão e cronograma. 
Implementar ações. 
8.4.3 Informação para provedores externos 
Ver requisitos ISO 9001: 2015. 
- 
8.4.3.1 Informação para provedores externos - suplemento 
A organização deve transmitir todos os requisitos legais e regulamentares aplicáveis e características especiais de produtos e processos a 
seus fornecedores e exigir que os fornecedores encaixem todos os requisitos aplicáveis na cadeia de suprimentos até o ponto de 
fabricação. 
 
Item novo. 
8.5 Produção e provimento de serviços 
8.5.1 Controle de produção e provimento de serviços 
Ver requisitos ISO 9001:2015. 
NOTA A infraestrutura adequada inclui o equipamento de fabricação apropriado necessário para garantir a conformidade do produto. Os 
recursos de monitoramento e medição incluem equipamento adequado de monitoramento e medição necessário para assegurar o controle 
efetivo dos processos de fabricação. 
Acrescentado nota explicativa 
8.5.1.1 Plano de controle 
A organização deve elaborar planos de controle (de acordo com o anexo A) ao nível do sistema, subsistema, componente e / ou material 
para o local de fabricação relevante e todos os produtos fornecidos, incluindo aqueles para processos de produção de materiais a granel, 
bem como peças. Planos de controle para família são aceitáveis para material a granel e peças similares que usam um processo de 
fabricação comum. 
A organização deve ter um plano de controle para pré-lançamento e produção que mostre ligação e incorpore informações da análise de 
risco de projeto (se fornecido pelo cliente), diagrama de fluxo de processo e saídas de análise de risco de processo de fabricação (como 
FMEA). 
A organização deve, se exigido pelo cliente, fornecer dados de medição e conformidade colhidos durante a execução dos planos de 
controle de pré-lançamento ou de produção. A organização deve incluir no plano de controle: 
Similar item 7.5.1.1 da TS, com 
alterações. 
Incorporar análise de risco. 
Fornecer dados e medições. 
Diversos novos requisitos 
Análise crítica e atualização. 
 
 
IATF 16949:2016 – Requisitos do sistema de gestão da qualidade para a produção 
automotiva e organizações de peças de reposição relacionadas 
 
VERSÃO PARA TREINAMENTO 
 
a) os controles utilizados para o controle do processo de fabricação, incluindo a verificação da preparação para produção (job setup); 
b) validação da primeira peça / última peça, conforme aplicável; 
c) métodos de monitoramento do controle exercido sobre as características especiais (ver Anexo A) definidas tanto pelo cliente como pela 
organização; 
d) as informações solicitadas pelo cliente, se houver; 
e) plano de reação especificado (ver Anexo A) para quando produto não conforme for detectado, o processo torna-se estatisticamente 
instável ou não estatisticamente capaz. 
A organização deve analisar criticamente os planos de controle e atualizá-los conforme necessário para qualquer um dos seguintes itens: 
f) a organização determina que enviou produto não conforme ao cliente; 
g) quando ocorrer qualquer alteração que afete o produto, o processo de fabricação, a medição, a logística, as fontes de abastecimento, 
as alterações do volume de produção ou a análise de risco (FMEA) (ver Anexo A); 
h) após a reclamação de um cliente e a implementação

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