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DISSERTAÇÃO_GeologiaEstruturalSupergrupo

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Prévia do material em texto

UN VERSIDADE FEDERAL DE OURO PRET
ESCOLA DE M[~AS
DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA
MESTRADO EM GEOLOGIA
GEOLOGIA STRUTURAL DO SUPERGRUPO SÃO FRANCISCO
AO LONGO DA SEÇÃO REGIONAL
COROMANDEL - TRÊS MARIAS • CONSELHEIRO MATA, MG
Dissertação apresentada ao Departamento de
Geologia, Escola de Minas, Universidade
Federal de Ouro Preto, como requisito parcial
à obtenção do Título de Mestre
SI SBI N - UFOP
I 1/, " 1/, 1/
1000054692
ESCOLA DE MINAS - DEGEO I DEMIN
BIBLIOTECA
ESCOLA DE MINAS - DEGEO I DEMIN
BIBLIOTECA
carbona1.-os e 1.-errígenos. Encon1.-ra-se deposi1.-ado na Bacia do São
Francisco, que abrange grande part.e do crá1.-on homônimo e se
ext-ende para zonas onde se desenvolveram íaixas de dobramen1.-o de
idade brasiliana <por ex.: íaixas Araçuaí e Brasília).
O Ciclo Brasiliano aíe1.-ou as rochas do Supergrupo São
Francisco de 1.-31modo que, na região cen1.-r31 da bacia es1.-= se
mos1.-rampouco ou nada per1.-urbadas e, rumo às íaixas marginais de
dobrament.o, apresent.am magnit.udes crescent.es de deíormação.
estrut.ural da Bacia do São Francisco, int.erpret.á-lo do pon1.-o de
vista cinemá1.-ico e invest.igar suas relações com as íaixas de
est.ru1.-ural ao longo de uma seção regional· lest.e-oest.e, que passa
por Conselheiro Mat.a - Três Marias - Coromandel, M.G..
estrut.ural diíerenciado dos set.ores lest.e e oest.e da bacia, que
são separados por um set.or cent.ral pouco delormado.
No set.or lest.e, cuja delormação est.á associada com a
Faixa de Dobrament.o Araçuaí, loi caract.erizada uma assembléia de
relacionável
def"ormação
02: M~pa de &ituação ~eotectênica do Super~rupo São
Francisco
11: Cliva~em Sbi
12: T .; ru::::. -::lll""" ;; .,.." Lbi~ .•..•._ •...•~~-
alon~ado&
13: Dia~ramas:
as:&ociado& às: :falhas: de empurrão na
Mar ias:
18: Dobra Fbi de compriment.o de onda quilomét.rico ~obre
a follação SMc no Grupo Canastra
juntas ao longo de toda seçáo
C-Cl~~ificação ~eomét.rica das: junt.as:
domínio "'#2
B-Arrast.o da follação SMc por- mesot.ranscorrência
total do sudoeste de Minas Gerais
B-Inter'pretação do mapa mostrando o paralellsmo das:
30:Dique provavelmente de idade cretácica seccionado
por falha transcorrente sinistral
care-ce ainda de i..-rabalhos sisi..-emái..-icos de campo, princi palment..e
no que t..anbe à geologia esi..-rut..ural.
Visando preencher esi..-a lacuna) o curso de Pós Graduação
em beolo~ia da Universidade Pederal de Ouro Prei..-o i..-em diribido
part..e de suas p&squisas para a região cent..ral e sul da Bacia do
São Fra.ncisco, com o propósii..-o de esi..-abelecer sua esLrui..-uração e
avaliar suas relações com as fai xas de dobramenLo Brasília e
Arêlçuaí. O present..e t..rabalho se enquadra nest.e cont..exi.-o.
A região em quest..ão foi escolhida por se sit..uar numa
das porções apareni..-emeni..-e mais deíormadas, onde a bacia se
encont..ra muit-o comprimida pelas faixas de dobrament-o marginais.
É imp0I"i..-ani..-e salJent.ar que os i..-rabalhos de campo se
concenLraram nas un:idades do Superbrupo São Francisco, t-endo-se
adeni..-rado no Grupo Canast-ra (Faixa Brasília) e no Super-grupo
Espinhaço (Paixa Araçuaí) com a única finalid3de de sit..uar a
,eología est..rut..ural da área num cont-ext-o I"ebional .
BAMBU'-
, ~
I"OLHoUTO~ ftAFlCAS Un.I U~, (!'SCALA I: 10(000)
0 COflOfAANOEL @ CAftMO DO PARANAI'84 @ l»AMAHTlf'lA
@ M0I'ITf: CAftMl!LO (1) Sl!:RftADoU ALMAS
G) LAGAMAft
~
Tfth MAI'lIAS
~ ~TOS DI[ MINAS ANOl'laQUlCt
~ PRf:S. OLfeÁRtO 10 COftINTO
YJ!~ 1.: Mi'lpade localização geográfica <'laar.ea estuc1aàa.
f:'STRAOA DE ASFAlTO
ESTftAOoA. DE TERRA
.------r R Io
CAPITAL
CIDADE
VILA
TOOo\S AS l"OLHAS TOPOGR~l"ICA' EXECUTADA' PI!LO Sl!ftVIÇO
$e:oeRÁl"ICO 00 ExiftClTÓ,CONI!XCIIUsi:o OAI"OLHA 01[ OlA-
MANTlNA ,ELABORADA NLO IN.TlTUTO 8 1'1ASlLl! ,fitO Da el!O-
eRA1"1A I! II5TATfSTlCA.
------- -------
MAPA DE LOCALIZAÇÃO
00 CRÁTON
CD 6RUPO SANBU(
® 6RUPO UNA
!UPER6RlPO @ GRUPO NACAlÍBA!
I'RA~O @ 6RUflO RIO PAROO
® 6RUf>O CANUOOS -\#<ZA BARRIS
@ 6RlPO RIO PR!TO
fN8 ASANENTO INOIffRENClADO
SUPERG~
ESPlNHÁCO ~
@
@
f3>INHAço NER1DIONAL
ESPINHAÇO SETENTRIONAL
<:liAPAOA DIAMANT1NA
GRUPO CANASTRA
6RUPO SÃO JOÃO Da REl
Ia LlNITE 00 C&ÚON sÃo FRANCISCO
- ~RG€NClA rrcrôNICA
Pl~ 2: Mapa da situaçao geotectonica do Supergrupo Sao Francisco
Mascarenhas et alli, 1984 -vudificaco).
fO( •• oçao
001110 do
14;"'01
.,•• ololotar""Ioo._ L..lltOOM o.w.'Io
orh,"'III~. ""'0' o Ooortx.'.. ,
'olel.,.-,; ••• CI!: 01'01,I,ooç ••• CrIlX.600,
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__ - oo.,hllo .0110 Ilno à 1100
- - tniod0.0 • o'" pio 00.
flll o o r °
Quortlil. fino o "'.dfa
Qworh:ito lnLuto fino.
"'00190
OtIortEifo fino oU.,.odo
00'1 fino. niv.i. tiflto.o.
UnÓdoft ,.. ••• -"'Ii,io.
tu,.nor
F.m!lIRA]: Colunas estratigráficas: A- Supergnipo Espinhaço (segundo Scholl & Fogaçi1, 1979); B- Supergrupo são Francisco
s<;\;..oU 1976 - m:xlificaoo por Darrenne, 1978a); e Grupo Canastra (segunéb carrpos Neto, 1984b).
Allloo. OuorlJl' ••• Alto,n.nolo,oo",
I'orqo •• l!•• -.101••••• "'. Ourh/tloo.
O••••rtlrto. Nicó<:_ (Sul>ardiolodo_nto
•••••.•• 1 FiIlG.oRto L.IRodo., 00. l!.tn-
tilioovm .rllzod.o M porIa Ndio
!"Ilil•• , ,,"I_lttito.,O"'Ixitoo s.n ••'-
ti •••• fililo. O•• rlzo •••
..--=---.~ ... ,
:~~ ..~
CoIo"Io.4_'0._1 ••' ••••••' ••
ooIil ••••
"1'- •'olholl>oo '''''o-oolnronto400
OO«Ililoloo. No, •• E.lr.liflo.'lh. CrlllG-
do. Loool.oR'o o•• 'i•••llllaro.leoll ••"rgil..... .
l'04holho olmo, flN, ••
C_doa olAlRI.'" ooloórl •••
.J!!!I~.!.o~~"2..d~ _
"''''morMo_ ••~rt •• I'o ..••lortto "MIO
Colodrloo fI_ •• '. lotnlnodoo
Nd",oro. a__ 110 o otarllo
0010••••10. 'li","
o Canast.ra ocorrem rochas cret.ácic3S.
Sobrepost.o às rochas do Supe-~-upo
"'0"'- São Francisco e ao
:ld6es e são r-.elacionadoC" á
-=- na r-ea a duas: :for-maç6es :
FORMA{:ÃO IBIÁ
CALCIXISTOt COM
COHeLONI: lt A 001
NA .A'I GRUPO
BAMBU (
FORMAEÃO TRl! MARIA'
"\.TIT~ I AltcótlOS
SU8GftUPO PARAOPEBA
~iHCIA ~L1ro - .(L TlCA
COM llMTII 01 O~H'~
\lWtIAOA' 01 CALCÁltl~ I
OOLONITO$ I: f'MA-OOMtLO-_..-00 MA "ASI
( •••••• A~O ~QuITAí)
Gl'tUPO PARANOÁ ( ? )
AltIHITO'
OU
OOAltntT~
FORMAEAO CARBONITA
OUI"'nlT~t W:TA•• ,LTlTO.
I'"lllTOt [ X"T~ VIIfOO
TlLlTOt t.UAltTZlrot 1
IIITAt'ILTlTO$
FORMAÇÃO CAL(fFOftME:
QúAltTZlfõ •• 6õHiLów:ltAOOS
I: OOLONITM
GRUPO
MACAÚBAS
TOPO 00
SUPER -
GR~
ES~HA~O
~ 4: Correlações estratigráficas para a área estudada utilizando-se os depósitos glaciais como camada guia. A
linha ondulada representa uma discordância (Baseado em Dardene, 1978a; Couto e Bez, 1981; e Karfunkel & Hoppe, 1988).
~LITO' , )litro.
I QUAltTlITO'
FORMAÇÃO RIO PMOO G"ANOE
NITAIIIL TlTO' , Nt:TAIMIUTOt
I OOLONITO'
FORMAÇ,{o CÓftA!80 PEI'EJAA
QUAltTZITM
abaixo do paz·alelo 15° .00 's ent.re as: rochas do g-rupos: Canastra e
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G \,
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GRUPO \
ARAXÁ \
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A • DOMíNIO 01
B • OO~íNIO 02
C· OOMINIO 03
C· ZONA eRA rONl.e~ ESTÁVEL
D· ZONA DE UNAI
SUPERGRUPO
SÃo FRANCISCO
MONTES
CLAROS•
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"TRES
• MARIAS
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• S. G.
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BELO •
HORIZONT!
_. _ LINITE DA BAClA 00 SÃo Ff<AN •
. asco
••.••...•••FALHA DE: EMPURRAO
UNITE DOSOOH1N10S TECTÔ·
NICOS
- AIJ'U DUORMACÕES COM ZOH.U DE MILONlTIZA-
~OtDOIR"" A8UTAS ou ~HAOU
• PRfOOlolíNIO DE OOBR'" I'L!XURAIS,NOHOCLí
NICAI ••••PERTADAS.VER8EHT[S PARA W
• IUAvn OPlOULAÇÕU
• I'''''CAS E AMPLAS OHOULAl:ÕU
• DoaR'" IHTENSA', ISOCLII'UIS FR!OU~J'II
TU'EHTE OEIARM5HICASt VERGENTts pi,.
RA LEST!
• DUAS FASES PRINCIPAIS DE OOSRANEHTOS
V[R8ENTES P"'RA L COM •••PARECI •••EN-
TO DE XISTOSIOAOE
• DUAS I'ASES PRINCIPAIS DE OOBR••••••EHTOS
9RllIXISTO V!:RDE 8A1XO E OCORRÊNCIA
DE PI•••PPES
- UNA FASE DE DEFORNAtÁO ••• "''''IS E
IUI' ALTO 9RAU Dr: NETANORFI9NO
FIGURA 5: Zonação tectonica da Bacia (10 são F~ancisco. (segundo
1978be Magalhaes 1988).
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CORINTO. MONJOLDS \ ~...
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'ROCHA'-&" \ I
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ro-1 UNIOA0F;:S ME50 ou
L..2.J CENOZOICAS
O ~RGfUPO sÃOFAANOSCO
Q...' UNIDADES PRÉ- 5I.JP€R-. , . 6lUPO sNJ FRANCISCO
_- LNITE DE00"''"10
._.- POSIÇÃo AI'ftOX.O~çN>
MAPA BASEAOONO PROJETO
MAPAS METALOGENÉTICOS E
DE PREVIS~ DE RECURSOS "'1-
NERAIS. - C('IPM-1964 .1~6!l-I~M
OOKlN1 o I FASE
DesenvolVimento de empurrões e de um par cOnjugado de falhas
direclonals ("IN"I-NNE). Os empurrões seguem uma geometria
esc a I onada e s.ã o respon5á ve I s pe locava I gamento das rochas do
5g. EsplnhaÇo sobre as do 5g. ~o· Francisco. Nas zonas de
cisalhamento ocorrem a foliaç10 milonftica, dobras similares,
intrafoliais e comple~as e a IIneaÇ10 de estlramento E-\lI. Nas
reglóes relativamente menos 6eformadas aparecem dobras abertas
a Isocilnals, monoclinicas e com clivagem arOoslana plano
a x I a I .
Suaves onOulcr.ões com cl ívagem espaçaOa assoclaOa.
F a I h a s me nos f r e qÜ e n t esq u e emEl. Nos e t o r Or i e n t a I: O o b r a s
apertaOas, monoclinlcas, paralelas a Similares, e com cllvagem
ardoslana plano axial. Rumo ao oomi nio C gradam para Oobras
abertas, amplas, ortorrÔmblcas, paralelas e com cllvagem
ardoslana ou espaçaoa geralmente plano aXlal.
Acamamento subhorlzontal izaOo ou com suaves e amplas
ondulaçces. Este oominlO limita as ireas com deformaÇ;;o
Influenclaoa pelas faixas de dobramento Bra5Í.lla e Araçuai
Empurrões, doeras complexas e Similares, fOllaÇão mllonftlca e
IlneaÇão Oe estlramento. Seguiu-se uma fase e~tenSlona~ ~.
Diferencia-se de \0(3, pela maior disper~o Oas estruturas da
fase Do: , cecorrente da aÇão mais Intensa oas falhas
01 recionals Oa fase Dbl.
Dobras e empurrões com o cavalgamento das unlOades 00
G. Canastra sobre as do 5g. ~o Francisco e desenvolVimento de
um par conJugado de falhas dlreClonalS (WNW e NNE). Falhas de
rasgamento (E-\lI) compartimentam as frentes de empurrão.
Ocorr<2'nCla local de cllvagem de crenul~~o ou ardoslana.
Dobras paralelas e monoclinicas com clivagem
localmente associada. Empurrões e um par con.Jugado
direclonals ("INW-NNE) geram, localmente, uma
mlloní tlca. A componente NNE deste par é de maior
marcando InclUSive o contato com o domi nlo ~
ardosiana
de falhas
fOltaÇão
express.ão,
FOliação mllonítica, dobras Similares ~ isoclinais e IineaÇl0
d e e s t t r a rr.e n tom I n e r a I (\01 S \li ). A f a s e e s t e n s I o n a I s u b s e qü e n t e
([\9) é respons-ável pelo Isolamento deste dofTlÍ.nlo como um alto
estrutural.
Obscureceu as estruturas da fase [\9. Dobras amplas e paralelas
~s vezes com cllvagem ardosiana ou de crenulaÇáo plano aXlal.
Empurrões com o cavagamento das rochas do G.Canastra sobre as
do 59. ~o FranCISco.
Deformação decresce t>io II nearmente
apertadas e vergentes próximo ';"s
Fora destas zonas, o dobramento r.áo
sendO ora apertado (setor OCidental),
e desarmSnlco (setor oriental).
para
zonas
tem
o r a
leste. Dobras
de clsalhamento.
vergêncla nítida,
suave a aberto
vergf.ncla:
.....•• p I L
+- pl \li
ma9nltuoe relativa de deformaÇ:<o:
+++ alta
++ ~dla
+ baixa a inSignificante
F'IrnRA 8: OoJ:)ras fl-Ib 1 no dcmtnio estrutural El.
A- Dobra isoclinal em márrrores da formação sete Lagoas, can a foliação miloni
tica 5Hb 1 subhorizontal e em p:>sição plano-axial. Aflorarrento na antiga linha
E.F.C.R., 50Om. a srd de Rodeador (Ponto 57).
B-"Fault propagation folds" em má.nrores dolomIticos (formação Rio Pal'.:"doGran-
de). A partir de plano de falha subhorizontal (c) sai urra rc3l'Tpa(r) à <JUal
se associam estas dobras. ~otar que a rarnr,>atende a se horizontalizar, eviden
dando urra georret..l'.:"iaescalonada c~s falhas de er.tpurrão. Antiga linha da
E.F.C.B., 60Om. a leste de Rodeador (Ponto 18).
452 VALORES
ISOUHHAS-2.5. 10-1_
NÁX·93/0e (U-I_)
FIGllJARà 9: Diagramas estereográficos indicando a tendência das ch'l!:"neiras das dobras FMbl em se orientar confonne a li-
neação de estiramento mineral (Lbl).
A- Lineação de estirar:eoto mineral (Lb1) no dortl.inio El.
B- Charneiras das dobras fl1b1 em márriDres da Formação Sete Lagoas aflorantes nas proxiJ\udades de Rodeac1or, tar.lbemno do
lXLnioEl. Notar que as charneiras, via de regra com orientação N-S, tendem a se orientar conforrI\2 a direção dotranspo~
te tectônico, forn8cida pela lineação de estiramento.
maiOI' parte dos: C3s:OS:charnei1"3s: N-S s:ubhoz·izontais: (dia~1"am.as: 1
cliva~em (Sb1) como uma Ioliação miloní tica (SMbü, o que pode
- Foliação Miloni t.ica 5Mb1.
FIGURA 10: Dobras F~lb 1 sem raiz que ocorrem em zonas de cisalhamento subhori
zontalizadas.
A- Calcário da Formação Lagoa do Jacaré, situado entre Rodeador e Monjolos.
Corte E-W (Ponto 161).
B- Feição serrelhante observada em lâmina delgada (Nicóis paralelos). Forma-
ção Sete Lagoas. (Ponto 57).
A
~;••~~ ~~';,~'":;i:;'i;]'i~.~:;~.. , .(~;; -=,?\4"·.l,?'i~
t'l',~.?:~""~~(;:'~~+. ~~~. ~"j~ ~~i~~~'''t'·~~'~~1
~'-;t~,I.i';:0'C~· , .•' t'~;'1t~t.:":-~
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e1."t:~-·'· -~X _~:~:.~ ..~t~~~;"l$' -~ 'ti. .'~ .
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• r.- ...,. ~'s ~--,
L~, .-.-~. ~
'j •. ~i"':.,<.' -.•. ;:.<t~·~: ",? # .., '~f"';L.---':~_ ,~ " lfíI .~~i a
;:--:t. •
:._~ .-~~.:. ,~,ti...J - oJ • ~~
!". '-. •~~~k-~,;~,,~~'I'~~.~~,,~·,';;t,:! ., l- ~'~~:t::~~'/~
'",~ . • 1;,1< • • ,.1 • :-y,-::;. ; I Eo~r", ~;~.t .~' "'-':.;"':~,'" ',11:.'~~.... ~-~ ~ ~Ji. ~' .•.- " b....-;..· .•.~ }J.' ~.:.~.,. r~,;,::'; ~ 1jii:7
~f ~;; [.~:~'~-J~~:.'.,","~"'~fi1i;:~:~•. 1-\,. b v~·~«:
.~,.-~ ~;J-:'-~':U',", '~~t"~ "./,.,s' ;". .Jtoi "." •• -~ t..~"-,,,
Il~ ~',~.1o.!'J,,:,,,.~••~ -,-o I~~~:~~-.~ . -":'''~.1S:'" <{.,~.~,'
:'~y~, 'lw 'i-:i~~~ :':-i~~_'~~.,~.~-,r, <~~ • " ~ '-~~~' . ,
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,"-'
Ii>-.
/
['r~,-';;9
~" ,...,
-
.-
,
.,",';
FJrGlIJIRA ll: Cli vagem S b 1
,7:>,- Acamarrento (m)de pelito da Formação Serra da Saudade cortado pc:':" clivagem
Sb1 (c) em estado em':>,,=,ionário.Notar arrasto em cristal de clori ta (1). Lâ-
~na delgada, nicóis naralelos. (Ponto 77).
B- Ref:':"açãoda clivagem SO . Nas camadas mais espessas, carbonáticas, a cliva
gem faz um ângulo maior can So do <lUenos niveis mais finos, mais ~liticos.
Formação Lagoa do Jacaré, 4 Kma leste de Santo HipÓl,j,to, na antiga linha da
E.F .C.B. (Ponto ~66).
FIGURA 12: Lineação Lb1 formada por cristais de calcita alongados. Harrrores
da Formação sete Lagoas. Lâmina delgada, nicóis cr.uzados (Ponto 57).
A- Corte perpendicular à lineação (plano bc).
B- Corte paralelo'à lineação (plano ac).
L Soa 5MIII
25 VALORES
ISOLINHAS _2.5-/_
MÁXIMO Df CONCENTRA~ÃO
DE PÓLOS 04104 (34-/_)
LI.alll'
47 VALORES
ISOLlN HAS _2 .!l-/_
MÁXIMO DE CONCENTRACÃO
DE PÓLOS 0&/00 (22.".)
ESTRIAS
!l2 VALORES
ISOLINHAS _ e-/_
MÁXIMO DE CONCENTRAÇÃO
DE PÓLOS 215/0& (33·,_)
FIQlW\ 13: Diagramas estereográficos das lineaçC>es deinte':"secçãoe das estrias do seto':"leste.
A~ Lineação de intersecção de SO Cor,l5Mb 1. Dominio El •
B- Lineação de intersp-cção de SO com 5Mbl. DomÍnio E2.
c- Estrias indiferenciadas oos domlnios El 2 B2.
FIG'lJIRA14: Zonas de cisalharrento no setor leste.
A- Exemplo de zona de cisalharrento em quartzitos da Formação Córrego Perei-
ra, Supergrupo Espinhaço. Antiga linha E.F.C.B, na serra da Tocaia (Pon-
to 35).
B- Zonas de cisalhamento subhorizontal re?ponsa~el pelo paralelismo da
Foliação 5Mb 1 can o acamarrento SO, que está preservado em dobras sem raiz
(Fig. 10). As ondulações superpostas foram interpretadas caro dobras Fb 2
(Ponto 157).
.F.IGlIJIRA 15: Aspecto rrorfoestrutural do daninio C, que se caracteriza por es
tratos via de regra subhorizontais. Trata-se de rochas da Fonnação Três Ma
rias (T), cobertas parcialmente por sedirrentos cretácicos da Fonnação Area
cb (A). Km 251 da Br 240.
FIGlEA 1.6: Anticlinai~ de canpensaçao ("fault bend folds") associacbs as
falhas de empurrão presentes na Fonnação Três Marias, daninio c. Aflorarren-
to no Clube Nautico Três Marias (Ponto 127).
DOMíNIOS W2 e W4
ESTRIAS
103 VALORE9
ISOUHKAS-le3'_
HÁ)(- Z60/00 (li%)
OONINIO W 3
LINEAçÃO NINERAL - Lc
6& VALORES
ISOLINHAS _2,4 e 8-'_
M":l(. 2~1.100
OONINIO WI
L lHEAçÃO MINERAL - L o
117 VALORES
ISOLIHHAS _2," e e-,_
M":X. 19~11~}9_I.
Z83/33
FIGUIRA 17: Diagramas estereográficos para lineação de estirarrento (LC) da fase De e estrias elafase Dbl.
A- Estrias indiferenciadas <10Supergru(X) SRO Francisco no setor oeste.
B- Lineação de estiramento mineral de rochas do Grupo Canastra do domlnio W3.
landa E-W devido às dobras Fb 1 superi.rnpJstas(Fig. 18).
C- Lineação de estiramento mineral de rochas do Grupo Canastra do comlnio ~Vl.Neste domÍnio, a lineação ce
se encontra forterrente rotacionada pela componente ~-mw de rrovimentação sinistral (Fig. 27) <:'10 par conjugado
estiram:mto
de falhas
<D FLANCO OESTE
SMe
410 VALOR!'
ISOLINHA' _2,~·/.
CONC!NTftACÃO NÁXIMA
00' PÓLO' 333/72 (8·/.)
® FLANCO LESTE
SMe
(SOLlNHAS _2,5.6·/.
CONC!NTRACÃO NÁXINA
DOS PO'LOS 78/70(8·/.)
\
\
\
51( !li
I.
IlGORA 1.8: Dobra Fb 1 , de comprimento de onda quilorrétrico sobre a foliação SMcdo
;ruoo Canastra, Dominio ç'] 3.
F.IGI:RA 19: Dobras Fb 1•
A- Sobre a foliação SMc,emrochas do GrupoCanastra. Km213 da M:; 188 (Po!:!.
to 427).
B- Sobre o acamarrentoemunidades dOSupergrupo são Francisco. N01:ar, ainda,
a existência de umafalha (Fi, possivel.rrente transcorrente destral. Krn 58 da
estrada Coromandel - Curraleiro, próximo a Fosfertil (Ponto 248).
FIG1JIRA20: Dobras Fb 1.
A- Dobras em calcários aflorantes ao longo do lineamento de João Pinheiro.Es-
trada de acesso à Vila de Galena, 11 Km da Br 365 (Ponto 129).
B- Oobras pat"as.lticas no flanco oeste de um grande antifome na região do li-
neamento Traçadal. Nas proximidades desse lineamento, as dobras são bem lnais
apertadas Clue nas regiões circunvizinhas. Ribeirão canoas, 5 Km a sul de Cano
eiras. (Ponto 318).
OONíHIO VII
LlHt:AÇiO Ot: CRt:HULAÇÃO
LS~ x S.l
H
OONIHIO W 2
LIHt:A~ÃO O[ ~T!RSECÇÁO
1.." x ~••~
OOMíHIO W3
LIHEACÁO OE CREHULAÇÃO
158 VALORE'
I~OLIHHA'_Z,5.10'0
'.IIA·X: I 71 / O 11( " '0)
39 VALO~t:~
1S0Ll H HAS _2,5.10'0
NAX: ~31 / I' (H'ol
53 VALORES
ISOLlHHA' _ 2.5 %
NÁX'193/10(Z6%)
OONII<IO W4
\
LOCALIZAÇÃO APROXIMAOA 01. TRAVES'.
ORIEHTACÃO PRII"IREHCIAL 01.' CHAhlt:IR'" OA' OOIRA'
F:IGllJJRA 21: Variação da orientação 1?refe.1':"encialc:1.asdobras Fb 1 no setor oest:.e.
Tal va:ciação é -r-esJ?OnsávelJ?ela g:cande heterogeneicaé'.e das atitudes rrecic.as
no campo c.as lineaçães de inte.l:"secção relativas à fase Db 1.
F'.IG[JRA 22: Aspectos em lâmina delgada das foliaçães presentes nas rochas
do Grupo Canastra.
A - Lente can cristais de quartzo (q) muito deformados, cem subgrãos, que
representa umprovável resqulcio de uma foliação pretérita de caráter
milonltico (SMc). Esta lente se encontra crenulada pela clivagem de
crenulação Sbl (F).
B - Feição serrelhante comlente de quartzo (q) afetada pela clivagem de
crenulação Sb1 (F).
Na lir:e3mer:!.,c de TI""\::)" P; -nhCI.i""",,, 3 le~"te de (:l"",lon"", paá.J~~~ •. .&. .•..••.•..•. _ ••.••. "'-I~ -~_.._,
rea1meni:.e evidências: de Ior i:.e cis:a1hameni:.o Cii:.em A). Porém~ no
line ame ni:..o Traçad.al~ eni:..r-e S~o Gonçalo do Abaei:.é e Canoe ir-os:~
UOLI~'_3, •• IO"I"
MÃX·.NOl'W/I03W
13.& VALOREI
ISOUHHAS-I, •• e "I.
IIÁX: N42E/HUW
H67W
I. JUNTAS AC
2·JUNTAS SIMÉTRICAS AO
PLANO AC • .1. A So
\\ NOEI 1 "10.-0«:1
N~I l"aO •• &ll
,- JUNTA' RAOIAIS (~ol)
4- ",,-,"T'" COP4UIlo'OA' CIWZANOQ-Sf:
EM A • SIMETRICA' EM RELAÇ.t.O
AO PLANO AC 1 okl)
~ 23: A- Diagrillnaestereografico mostrando o arranjo espacial do acamamento ao longo
de toda seção; B- Diagrillnacom as medidas de juntas de toda seção, exibindo as duas dire
ções preferenciais; C- Classificação geométrica das juntas de acordo com Hobbs et ~LLi
(1976). As duas direções preferenciais se classificam cano do tipo üKL. 0- Esquema mostran~
do o subparelismo dos campos de esforço necessários para gerar o par conjugado de juntas
(MOE1) e as dobras regionais (MOE2).
[GlOIRA 24: Diagrama de rosas de comprir.ento acUITlttiadodos lineamentos
)tidos em imagens deradar 1:250.000. 18 classes .
. Setor leste; B- Seto!':"central; c- setor oeste; f)- Toda a á~ea c1a seção.
~
~
o lem
~
~ 4S~ Indicadores cinemáticos da fase Db1 para o setor leste.
A- Foliação do tipo s-cem mánrores da Fonnação sete Lagoas, 500 rretros a SW
de Rodeador.
B- Esquema sinóptico com outros indicadores identificados no campo:
I - Pcrfiroclastos com sombras de pressão assirrétricas i rI - Foliação ; sigmi>idal i
III- Micas pisciformesi IV - Dobras assimétricasi V- Tens~OD gashesi VI- Cli-
vagemde crenulação extensional.
NE90TRAH9CORR!HCIAS DE
MOVIMENTAÇÃO SINISTRAL
~2 VALORES
ISOLlHHAS _ 10 • 15·/.
MÁX. N&IW (20-/.)
NE'OTRAH9CORREHC'. OE
NOVIMENTACÃO DESTRAL
1e VALORE'
ISOLlNHAS_ 10.15·1.
NÁX. N 43 E (28 -I.)
ITGU?~26: Diagramas 8s~ec8ograficos das mesofalhas identificadas nos dominios
W1, W 2 , W 3 •
~ ~esotranscorrências
B-Mesotranscorrências
c- Falhas de emDucrao.
sinistrais
destrais
SUPfRGRUPO
sio IfRANCISCO (
~ FALHA DI!: I!:l(PURRÃO
ORIENTACÃO DAS CHARNEI-
RA5 DAS DoeRAS Fbl
GRUPO
CANASTRA
~FALHA TRAl'tSCORRENTE
SINISTRAL
CD1 REGIÃO ONDE FORAM NED~
@ DAS AS CHARNEIRA5 DEFbl
FIGURA 27: Extrato do mapa geolÓgico revelando as evidências de arrasto Cas
charneiras das dobras Fb 1 por ~alha transcorrente sinistral. O diagrama ilus-
tra a deflexão das charneiras ~didas no canrx:>em 1 (direção NNE-SSf'l) e 2
(direção quase N-S).
c
u···...,EZJ·········· ....~.... ". :.. ' '. '.' .' .'. . .'',': . " .
I
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'/ II~.
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F.IGlIfA28: A- Esquema sinÓptico de algumas feic;C:escanurrente observadas
nas· f~ihas direcionais destrais do danlnio W2.
I- Estiramento de seixos; II- Estiramento e rompimento de seixos; III-se~
xos cem fraturas de alto ângulo em relação à zona de cisaThamento, can rro-
vimentação antitética. IV- Fraturas com movimentação sintética em planos
paralelos aos limites da zona de cisaThamento. V- assimetria de porfiro-
clastos e de foliação.
B- Arrasto da foliação SMc por rresotranscorrência sinistral.
COROIIANIML
~ FALHA !INlSTR
..••~IOEN T11"'CACl"
NA ARU
F.I9JRA 29: A- Mapa de isoanômalas de intensidade magnética total do SWde Mi
nas Gerais (segundo Bosum, 1981,apud Schobbenhaus & Campos, 1984)
B- Interpretação do mapa rrostrando que os fortes linearrentos magnéticos sao
paralelos às falhas transcorrentes sinistrais identificadas a sul de
Coromandel.
~ 30: Diqueprovavelnente 00 idare cretácica seccicoaoo por. falha dire-
cional sinistral. Estrada para Curralei-ro a 7Km.de Patos de MinasíPoJ.tD 2961
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Es:pinhaço no Bras:il, o Grupo Che!..a em An~ol.a e as: formações:
Nosib e Khoabendus da Narni bi.a. SIMP.SOBRE O CRÁTONDO SÃO
sensor-es r-emc:tos na r-egiCli::Jdo Espinhaço Meridional (10): uma
corr€'laça.o com processos euoltItiuos. Tese de Dout.or-arnent.o,

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