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Fármacos Antiparkinsonianos A estratégia geral desses fármacos é diminuir a desconpensação entre a Dopamina (DA) e a Acetilcolina (ACH) o que causa os sintomas da doença. Drogas que substituem a dopamina: O principal fármaco utilizado é a Levodopa que após a descarboxilação se transforma em dopamina; Cerca de 90-95% da levodopa administrada por via oral é rapidamente descarboxilada na periferia – na forma de dopamina ela não atravessa a barreira hemato-encefálica, não tendo acesso ao SNC e não exercendo a sua função; Ai que entra a Carbidopa para diminuir a ação da enzima conversora, para que haja absorção na forma de levodopa; Drogas que imitam a ação da dopamina: São agonistas de receptor de dopamina – possui molécula parecida com a dopamina e vai se ligar ao receptor (D2) e estimular uma resposta semelhante a dopamina; Não necessita de conversão enzimática para sua atividade (não dependem da capacidade funcional dos neurônios nigro-estriais); E podem modificar a evolução da doença (reduzem a liberação endógena do neurotransmissor); Inibidores irriversível da MAO: Exemplo dessa classe é a Selegilina que é um inibidor irreversível da monoamina oxidase B, enzima responsável pela degradação da de dopamina, consequentemente aumenta o nível de dopamina nas regiões do SNC; Drogas que liberam dopamina: Saõ facilitadores de liberação de dopamina – estimulam as vesiculas dos neurônios a liberar a dopamina; Retarda a recaptação da Da pelos neorônios e também tem efeitos sobre os receptores D2; Indicado no inicio da doença pois é nescessário uma grande números de neurônios integros; Antagonistas da acetilcolina: Fármacos anticolinérgicos que agem diminuindo a ação da acetilcolina; Bloqueiam os receptores muscarínicos diminuindo a ação da acetilcolina sobre a questão motora periférica, diminuindo os tremores;
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