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ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA

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ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA I
	 
	 
	 1.
	Ref.: 3503035
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Se por um lado, o encarecimento de bens de consumo importados favorecia a sua substituição por produtos nacionais, por outro, o encarecimento das importações, como resultado da desvalorização da moeda nacional, dificultava a compra de máquinas, de equipamentos e mesmo de insumos necessários à manutenção das atividades industriais. Assim, se o Estado brasileiro, durante o início do século XX, não adotou uma política deliberadamente industrialista, também não se mostrou um adversário do processo de industrialização.
Em função das informações acima, leia atentamente as colocações a seguir.
I: O bloqueio econômico internacional, fruto da Primeira Guerra Mundial, dificultou a importação de produtos industrializados e gerou uma crise do café, fazendo com que a economia brasileira se dispusesse diante da alternativa de voltar-se para o mercado interno, incentivando uma dada indústria nacional.
II: A crise do café comprovava (definitivamente) tanto a vulnerabilidade, quanto a inviabilidade da monocultura exportadora como suporte da Economia brasileira na época. E a indústria era tida como o setor preferido (e defendido) por todos aqueles que tinham o desejo de modernizar o país, no sentido de retirá-lo do atraso colonial em que ainda se vivia e se encontrava.
III: Fruto da Primeira Guerra Mundial, a Economia brasileira passou por algumas transformações. Sobre este período, podemos destacar a completa paralisação do setor industrial, visando desenvolver o setor agrário e assim abastecer os aliados desta guerra.
Dadas as considerações acima, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Somente I e II são falsas.
	 
	Somente I e II são verdadeiras.
	 
	I, II e III são verdadeiras.
	
	I, II e III são falsas.
	
	Somente II e III são falsas.
	
	
	 2.
	Ref.: 3511834
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Leia atentamente as considerações a seguir e assinale a afirmativa correta.
I - As políticas monetária e de crédito no período de 1964-67 foram do tipo stop-and-go. Melhor explicando, tais políticas eram alternadas por períodos de expansão da moeda e do crédito com outros períodos de contração monetária e do crédito, atingindo assim, duramente, a evolução da Economia brasileira.
II - O autoritarismo militar ao longo dos anos de 1964-67 possibilitou a implementação das transformações institucionais (assim como da execução da política de estabilização da inflação) por meio de um liberalismo econômico pelo governo na época, mas que não foi acompanhado, paralelamente, por um liberalismo político e democraticamente representado pela sociedade brasileira.
III - O Banco Central substitui a SUMOC, em 1968, e passou a ser o órgão normativo da política monetária, com a função de definir as regras e metas a serem atingidas por este tipo de política.
		
	 
	Somente III é falsa
	
	I, II e III são falsas
	 
	I, II e III são verdadeiras
	
	Somente I é verdadeira
	
	Somente II e III são falsas
	
	
	 3.
	Ref.: 161423
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	A crise do início dos anos 60 foi marcada por altas taxas de inflação, atingindo níveis ainda inéditos no país àquela época. Sobre o combate a este processo inflacionário, destaca-se:
		
	 
	O governo de João Goulart chegou a Formular uma política restritiva de gastos, mas não obteve sucesso
	
	O governo de João Goulart ficou paralisado tendo em vista o sucesso de sua política econômica
	 
	Os governos Jânio e João Goulart fizeram um plano conjunto, conhecido como Trienal, de inspiração ortodoxa
	
	O governo de Jânio Quadros adotou políticas expansionistas que originaram estas taxas altas
	
	O governo de João Goulart, buscando popularidade, adotou medidas restritivas que aceleraram a inflação
	
	
	 4.
	Ref.: 161440
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Ao avaliar-se a participação do Estado na industrialização no período do Milagre Econômico, registram-se:
		
	
	Redução tanto nos meios de pagamento quanto na taxa de câmbio
	 
	Praticamente o Estado não se envolveu nesse período, cabendo tão somente a iniciativa privada nacional
	
	Queda na oferta de meios de pagamento e expansão dos gastos públicos.
	
	Aumento na oferta de meios de pagamento e corte nos gastos públicos.
	 
	Aumento tanto nos meios de pagamento quanto nos gastos públicos.
	
	
	 5.
	Ref.: 166606
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	A inflação no PAEG foi diagnosticada como:
		
	
	inflação estrutural
	
	inflação de custos
	
	inflação de demanda devido excesso de gastos públicos
	 
	inflação de demanda devido ao conflito distributivo entre setor público, empresas e trabalhadores
	
	inflação inercial
	
	
	 6.
	Ref.: 161468
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Em 82 o Brasil precisou recorrer ao FMI, que fez diversas exigências sobre a gestão de nossa economia, dentre as quais:
		
	 
	Queima das reservas internacionais e valorização cambial.
	
	Uso de política fiscal expansiva
	 
	Aumento das taxas de juros e corte nos gastos públicos
	
	Valorização do câmbio e reajuste de salários.
	
	Redução da carga tributária e do controle monetário.
	
	
	 7.
	Ref.: 166624
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	O grau de concentração de renda no Brasil no período que vai de 1968 a 1974, que abrange o chamado ¿Milagre Econômico¿, apresentou tendência:
		
	
	indefinida
	 
	de alta
	 
	de estabilidade
	
	de queda
	
	oscilatória
	
	
	 8.
	Ref.: 166600
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	O Plano de Metas implementado pelo Governo Juscelino Kubitschek foi fundamental para o processo de desenvolvimento econômico brasileiro. Na sua elaboração, utilizou-se o conceito de pontos de estrangulamento. Os serviços que foram identificados como pontos de estrangulamento da economia brasileira são:
		
	
	educação e saúde
	
	exportadores de produtos manufaturados
	 
	indústria de bens de consumo duráveis e não duráveis
	
	a indústria de construção civil
	 
	energia, transporte e alimentação
	
	
	 9.
	Ref.: 166602
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Entre os objetivos do Plano de Estabilização Monetária (PEM) de 1958 está:
		
	
	o controle das tarifas públicas
	
	manipulação da taxa de câmbio para manter o nível de importações
	
	conceder aumentos salariais
	
	o aumento do gasto público
	 
	o controle da expansão da moeda via imposição de teto máximo para a expansão da base monetária
	
	
	 10.
	Ref.: 161473
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	O governo Figueiredo errou no diagnóstico e no tratamento dos nossos problemas econômicos, pois
		
	
	Já dependíamos exclusivamente das nossas imensas reservas de moeda estrangeira.
	
	Uma vez que ampliou em demasia o nível das reservas internacionais do país
	
	O Estado brasileiro exercia papel secundário na nossa economia.
	
	Já dependíamos fortemente das estruturas financeiras internas.
	 
	Existia naquele momento uma forte dependência da nossa economia a recursos estrangeiros.

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