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MACROECONOMIA DINÂMICA

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EM2120681 - MACROECONOMIA INTERTEMPORAL: PARTE 1
	 
	 
	 1.
	Ref.: 5423035
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	A respeito dos impactos de alterações na taxa de juros sobre a reta de restrição orçamentária intertemporal, assinale as afirmações como verdadeiras ou falsas.
 
I - Alterações positivas na taxa de juros deslocam a reta de restrição orçamentária intertemporal para a esquerda, reduzindo o consumo dos agentes
II - Alterações na taxa de juros provocam uma rotação da reta de restrição orçamentária.
III - A restrição orçamentária intertemporal depende somente da renda e, portanto, alterações na taxa de juros não impactam a inclinação da reta.
		
	
	O item I é verdadeiro.
	 
	O item II é verdadeiro.
	 
	O item I e II são verdadeiros
	
	O item III é verdadeiro.
	
	Nenhum item é verdadeiro.
	
	
	 2.
	Ref.: 5423025
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Considerando o modelo de escolha intertemporal de consumo e a existência de estruturas de preferências, representadas por curvas de indiferenças tradicionais, uma elevação das taxas de juros apresenta dois efeitos: renda e substituição. Supondo que a família é poupadora no presente e que o consumo seja de bens normais, podemos afirmar que
		
	 
	o efeito renda tende a atuar no sentido de aumentar o consumo nos dois períodos ao passo que o efeito substituição tende a reduzir o consumo no primeiro período e aumentá-lo no segundo período.
	
	tanto o efeito renda quanto o efeito substituição tendem a elevar o consumo nos dois períodos
	
	tanto o efeito renda quanto o efeito substituição reduzem o consumo no primeiro período e aumentam o consumo no segundo período.
	
	pelo fato de a família ser poupadora, somente o efeito renda é relevante.
	
	os efeitos necessariamente se anulam.
	
	
	 3.
	Ref.: 5422966
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Considere uma família cuja função utilidade é dada por:
 
U=ln C1+ln C2
 
Suponha que a renda dessa família é igual a R$5.000,00 em ambos os períodos. Considere também que a taxa de juros real da economia seja igual a 5%. O consumo ótimo no período 1 é igual a
		
	 
	R$4.880,95
	
	R$5.000,00
	 
	R$5.249,81
	
	R$3.943,27
	
	R$5.172,33
	
	
	 
		
	EM2120682 - MACROECONOMIA INTERTEMPORAL: PARTE 2
	 
	 
	 4.
	Ref.: 5423134
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Suponha uma economia com dois períodos, taxa de juros de 10%, em que as pessoas se comportam de acordo com a Teoria do Ciclo de Vida, em que a renda no período 1 seja de R$10.000 e no período 2 seja zero (pessoas aposentadas). Qual o valor de consumo aproximado dos indivíduos nessa economia durante o período 1?
		
	
	R$6.114
	 
	R$5.309.
	
	R$4.201
	 
	R$5.238
	
	R$4.739
	
	
	 5.
	Ref.: 5423066
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Considerando que a Equivalência Ricardiana seja válida, assinale (V) para as afirmativas verdadeiras e (F) para as falsas.
 
I - (ANPEC - 2009) Um corte de impostos correntes (tudo o mais constante) leva a um aumento do consumo corrente.
II - (ANPEC - 2002) O governo deve manter uma política de orçamento equilibrado em cada período ao longo do tempo.
III - (ANPEC - 2009) Um aumento nos impostos futuros (tudo o mais constante) não altera o consumo corrente.
		
	
	V, V, V.
	
	V, F, V.
	 
	F, F, V.
	
	F, V, F.
	
	V, F, F.
	
	
	 6.
	Ref.: 5423121
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Com relação à curva de Laffer, assinale a opção verdadeira.
		
	 
	A curva de Laffer mostra a relação entre a renda real e alíquotas tributárias.
	
	Supondo que as alíquotas tributárias subissem até 100% da renda, todos os incentivos para produzir e trabalhar seriam retirados, mas receitas tributárias seriam altas.
	
	Observa-se que, a princípio, a curva sobe quando as alíquotas tributárias afastam-se de zero, e nunca declina.
	 
	A curva de Laffer mostra a relação entre receita tributária e alíquotas tributárias.
	
	Se as alíquotas tributárias fossem 0% da renda, não haveria incentivos para trabalhar e produzir, uma vez que nenhum imposto seria pago.
	
	
	 7.
	Ref.: 5423131
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Com base no que foi apresentado acerca da equivalência ricardiana, assinale a alternativa correta.
		
	 
	(ANPEC - 2005) Segundo a equivalência Barro-Ricardo, uma elevação do déficit público não necessariamente leva a uma maior taxa de juro real, pois a queda na poupança pública é compensada por um aumento da poupança privada.
	
	A hipótese de que os consumidores se importam com o bem-estar das gerações futuras enfraquece a teoria da equivalência ricardiana.
	
	Se vale a equivalência ricardiana, títulos públicos são sempre considerados riqueza pelas famílias.
	
	(ANPEC - 2003) Admitindo-se a equivalência ricardiana, a retração de consumo proveniente do financiamento dos gastos mediante impostos pode ser evitada se o financiamento se der por meio do lançamento de títulos públicos.
	
	(ANPEC - 2003) Admitindo-se a equivalência ricardiana, uma queda antecipada nos gastos futuros do governo não afeta o consumo corrente.
	
	
	 
		
	EM2120683 - CICLOS ECONÔMICOS E INTRODUÇÃO A CICLOS REAIS DE NEGÓCIOS
	 
	 
	 8.
	Ref.: 5392060
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Considere que uma economia seja explicada pelo modelo de ciclos reais de negócios e que a função utilidade de uma família é dada por:
 
U = C10,4 La10,3 + C20,4 La20,3
Suponha que, em um determinado período, ocorra um choque exógeno que aumente a produtividade das empresas em 1%. Quanto será aproximadamente a variação do produto após o choque?
		
	
	2%
	 
	-1%
	
	0%
	 
	3%
	
	1%
	
	
	 9.
	Ref.: 5392056
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Com relação às críticas à teoria dos ciclos reais de negócio, assinale a alternativa correta.
		
	
	A política monetária tem impacto nas flutuações econômicas.
	
	Desemprego sempre reflete mudanças na produtividade marginal do trabalhador.
	 
	O modelo é estimulado por grandes e súbitas mudanças na tecnologia de produção.
	
	As flutuações econômicas são inerentes à dinâmica do modelo.
	 
	Salários poderão se ajustar o quão rápido for necessário para a manutenção do modelo.
	
	
	 10.
	Ref.: 5389112
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	De acordo com o modelo do multiplicador-acelerador, a magnitude das flutuações econômicas é explicada
		
	
	por políticas fiscais expansionistas que suprimem a demanda agregada
	
	pelos níveis de salário e oferta de trabalho.
	
	por choques na taxa de juros.
	 
	pela propensão marginal a consumir e pelo coeficiente de aceleração do investimento.
	 
	pela elasticidade-renda da demanda e pela elasticidade-juros do investimento.

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