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Estudos Disciplinares Por onde anda o humano? Como passar da coexistência ao convívio? Unidade II (1)

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Prof. Adilson Camacho
UNIDADE II
Estudos Disciplinares 
Por onde anda o humano?
Como passar da 
coexistência ao convívio?
 Refazemos algumas considerações e questões sobre como vivemos nas cidades.
 Por onde anda o humano, em cada um de nós?
 Como passar da coexistência ao convívio?
 Como passar das perdas ao encontro?
 Perguntas que dão motivo ao nosso percurso. 
 Agora, apontaremos práticas que ilustram a qualidade (baixa, 
no geral) de nossas interações. 
 E, frisamos, seguimos nessa conversa ao modo de ensaio.
Por onde anda o humano? 
 Roteiro da apresentação
Unidade II
1. Cenas da vida encastelada em certezas: ritualizações cotidianas. Regiões fechadas.
2. Cenas da vida superexposta, ao vivo e com a ajuda das redes... Regiões 
supostamente abertas.
3. Cenas da vida escondida, dentro e fora das redes... Regiões 
“semifechadas”, corpos fantasmas.
4. Como trazer a vida de volta? Regiões abertas. 
Por onde anda o humano? 
Por onde anda o humano? 
1. Cenas da vida encastelada em “certezas”: ritualizações cotidianas. Regiões fechadas.
 Rituais amparados em códigos conhecidos..., renovando as tradições... 
 A política feita por imagens passa a ser “mais política” do que aquela praticada pelos 
indivíduos associados, que chamamos “real”. 
 Emerge a questão: e a violência, que é diferente de sua imagem e da sensação de violência? 
 Em sua metafísica do humano, Maurice Merleau-Ponty dá pistas e 
amplia a visão do invisível, “humanizando-o”. 
De volta às crenças
Máximas do senso comum, de acordo com as crenças em visões morais: 
 “Não dê esmolas; dê esmolas”!
 “Não fale com estranhos”! “Seja amável”!
 “Não use celular na rua; vão roubar”!
 “Não use roupas ‘extravagantes’ ou chamativas”! “Seja você mesmo”!
 Cidade de egos: emoções na base das ações...
 Situações: as interações falam...
 Há um novo público? Normalização dos “eus centrípetos”?!
 Nas ruas e nas calçadas, a luta diária contra a convivência, o 
convívio.
Por onde anda o humano? 
Assinale a alternativa que corrobore a importância dos “rituais cotidianos” de 
nossas interações.
a) Rituais são próprios das situações e das práticas religiosas.
b) A vida social não se desdobra com base em tradições e suas confirmações.
c) As relações sociais saudáveis negam as tradições.
d) A cultura de uma sociedade depende de inovações permanentes, movimento contrário ao 
cultivo das tradições.
e) As interações sociais são expressões de conhecimento e 
crenças, isto é, têm um movimento que relaciona cultura 
e inovações.
Interatividade
Assinale a alternativa que corrobore a importância dos “rituais cotidianos” de 
nossas interações.
a) Rituais são próprios das situações e das práticas religiosas.
b) A vida social não se desdobra com base em tradições e suas confirmações.
c) As relações sociais saudáveis negam as tradições.
d) A cultura de uma sociedade depende de inovações permanentes, movimento contrário ao 
cultivo das tradições.
e) As interações sociais são expressões de conhecimento e 
crenças, isto é, têm um movimento que relaciona cultura 
e inovações.
Resposta
Por onde anda o humano? 
2. Cenas da vida superexposta, ao vivo e com a ajuda das redes... Regiões, 
supostamente, abertas.
Cenas de afastamento e esquiva...
Faróis altos (no limite, de “xênon”, por exemplo):
 cegando o outro, afastando o olhar, com objetivo de ver melhor...
 “Conforto, maior claridade e visibilidade é o que buscam os 
condutores de veículos com faróis xênon. O problema é que a 
solução para o problema de alguns, virou um transtorno para 
os demais motoristas. São crescentes as queixas de motoristas 
que sofrem com uma verdadeira explosão luminosa vinda da 
direção oposta” (CENTURION, Virgilio Augusto Miguel Doldan. 
Oftalmologia – CRM 13454/SP, MinhaVida, 5/2/2009).
2. Cenas da vida superexposta, ao vivo e com a ajuda das redes... Regiões, 
supostamente, abertas.
Cenas de afastamento e esquiva...
Buzina de veículos:
 ensurdecendo o outro, muitas vezes afastando a atenção, com objetivo de atraí-la...
 o artigo 3º, da Lei de Introdução ao Código Civil, dispõe que “Ninguém se escusa de cumprir a lei, 
alegando que não a conhece”.
 Da mesma forma acontece com as leis de trânsito previstas no 
Código de Trânsito Brasileiro.
Por onde anda o humano? 
Cenas de afastamento e esquiva...
Buzina de veículos: 
Vamos, então, à análise do artigo 227, do Código de Trânsito Brasileiro. 
“Art. 227. Usar buzina:
I. em situação que não a de simples toque breve como advertência ao pedestre ou a 
condutores de outros veículos;
II. prolongada e sucessivamente a qualquer pretexto;
III. entre as vinte e duas e às seis horas;
IV. em locais e horários proibidos pela sinalização;
V. em desacordo com os padrões e frequências estabelecidas 
pelo CONTRAN.” 
FONSECA, Gustavo. Quando buzinar é uma infração de trânsito?
jus com.br, 06/2018.
Por onde anda o humano? 
Cenas de afastamento e esquiva...
Buzina de veículos: 
O artigo 41, do Código, inciso I, ainda acrescenta que poderá ser feito uso da buzina fora das 
áreas urbanas para mostrar a intenção de ultrapassar outro veículo:
“Art. 41. O condutor de veículo só poderá fazer uso de buzina, desde que em toque breve, nas 
seguintes situações:
I. para fazer as advertências necessárias a fim de evitar acidentes;
II. fora das áreas urbanas, quando for conveniente advertir a 
um condutor que se tem o propósito de ultrapassá-lo.” 
FONSECA, Gustavo. Quando buzinar é uma infração de 
trânsito? jus com.br, 06/2018.
Por onde anda o humano? 
Cenas de aglomerações disciplinadas...
 Limites e fronteiras entre mundos; interfaces de mundos diferentes, como 
Paraisópolis/Morumbi e os “rolezinhos”. Rosana Pinheiro-Machado (Intercept).
 Faixas de pedestres desrespeitadas... 
 Bicicletas, patinetes, patins, pedestres “disputando” as ciclovias e as ciclofaixas...
Por onde anda o humano? 
E “indisciplinadas”... (embora com lógicas próprias):
 Gente vivendo (dormindo, trabalhando, comendo) nas ruas...
 “Cruzamentos e janelas”...
 “Cracolândias”, de concentradas a pulverizadas...
 “Arrastões gerais”...
 E agressões a determinados grupos...
Por onde anda o humano? 
O que têm em comum as cenas apresentadas?
a) Expõem interações cujas opções individuais são bastante politizadas.
b) As cenas foram mostradas com a simples intenção de criticar hábitos.
c) A exposição desmedida em nossa sociedade é uma causa dos problemas, não sintoma.
d) Por trás das aparências de egoísmo, escondem-se relações virtuosas.
e) As cenas expressam formas de viver bastante problemáticas, muito distantes do projeto 
humano (político) de conviver.
Interatividade
O que têm em comum as cenas apresentadas?
a) Expõem interações cujas opções individuais são bastante politizadas.
b) As cenas foram mostradas com a simples intenção de criticar hábitos.
c) A exposição desmedida em nossa sociedade é uma causa dos problemas, não sintoma.
d) Por trás das aparências de egoísmo, escondem-se relações virtuosas.
e) As cenas expressam formas de viver bastante problemáticas, muito distantes do projeto 
humano (político) de conviver.
Resposta
3. Cenas da vida escondida, dentro e fora das redes... Regiões “semifechadas”, 
corpos fantasmas
 Há pedaços de pessoas, aos montes nas redes, sem vida encarnada... Onde se vive, 
nas redes sociais?!
 Cenas de afastamento e esquiva... 
Vidros filmados dos carros:
 afastam as pessoas, pioram a comunicação...
 superexposição do invólucro, da embalagem do ser... 
 escondendo a face (fisionomia), as mãos (gestos)... 
Por onde anda o humano? 
3. Cenas da vida escondida, dentro e fora das redes... Regiões “semifechadas”, 
corpos fantasmas
Vidros filmados dos carros:
 “Pelo depoimento dos especialistas, chega-se à conclusão que as películas têm mais 
aspectos contrários do que a favor. Mas, como afirma a Sulamérica, cada um deve decidir o 
que fazer sobre seu uso” (CAMPOGRANDE, Paulo. A polêmica das películas nos vidros: os 
pontos a favor e contra. Quatro Rodas. 24 mar. 2017).
Por onde anda o humano? 
3. Cenas da vida escondida, dentro e fora das redes... Regiões “semifechadas”, 
corpos fantasmas
 Anonimato “proxêmico” (Edward Hall, 1977)..., paradoxo de viver junto, o mais 
separadamente possível... 
 Condomínios com desconhecidos... colmeias disfuncionais... 
 Quantos vizinhos você conhece?
Por onde anda o humano? 
3. Cenas da vida escondida, dentro e fora das redes... Regiões “semifechadas”, corpos 
fantasmas
 Fones de ouvido (não como problema em si, mas por vezes como sintoma)...
 Mostrar-se, escondendo-se, esquivando-se das relações vivas... 
 Questão: Como encarar as perdas de contato, de comunicação direta, em um espaço público 
que se torna divisor de endereços?
Por onde anda o humano? 
3. Cenas da vida escondida, dentro e fora das redes... Regiões “semifechadas”, 
corpos fantasmas
 São figuras ambíguas, as que estou trazendo, pois nelas as pessoas aparecem e se 
escondem ao mesmo tempo..., interagem de modo intenso e precário a todo tempo.
Pensemos na pichação:
 Vandalismo ou expressão gráfica de negações e insatisfações?
Por onde anda o humano? 
Assinale a alternativa que apresente a essência das cenas da “vida escondida”:
a) A denominação “vida escondida” remete a interações frágeis entre indivíduos que se 
fecham em suas tarefas ou atividades em geral, evitando o outro.
b) A vida de cada um já acontece em termos de convivência, pois os seres humanos são 
naturalmente sociáveis e amistosos.
c) Os contatos nas redes sociais são equivalentes às interações face a face.
d) Não há ambiguidade entre exposição e inibição, pois todos temos que sair de casa para 
desempenhar as atividades.
e) As cenas apresentam temas sem interesse acadêmico algum.
Interatividade
Assinale a alternativa que apresente a essência das cenas da “vida escondida”:
a) A denominação “vida escondida” remete a interações frágeis entre indivíduos que se 
fecham em suas tarefas ou atividades em geral, evitando o outro.
b) A vida de cada um já acontece em termos de convivência, pois os seres humanos são 
naturalmente sociáveis e amistosos.
c) Os contatos nas redes sociais são equivalentes às interações face a face.
d) Não há ambiguidade entre exposição e inibição, pois todos temos que sair de casa para 
desempenhar as atividades.
e) As cenas apresentam temas sem interesse acadêmico algum.
Resposta
4. Como trazer a vida de volta? Regiões abertas.
 Como superar as crenças e suas formas redutoras, as cenas diminutas e as 
acomodações nas estruturas sociais?! 
 Superar o contrassenso de se esconder em público?!
 Vida acima das formas previstas...
Por onde anda o humano? 
4. Como trazer a vida de volta? Regiões abertas.
 Cenas baseadas em marcas de territorialidade 
 A tomada do espaço e do tempo pelo grafite, mas também pela pichação (esta, a outra face 
do “rolezinho”, pois somente as marcas aparecem).
 Segue trecho da pesquisa de Rosana Pinheiro-Machado e Lúcia Scalco, baseada em uma
etnografia do “rolezinho”.
Por onde anda o humano? 
Mais sobre os “rolezinhos”:
“A apropriação de espaços símbolos hegemônicos, desde Mitchell até Newell, passando por 
Bhabha, Rouch e Ferguson, nos mostra uma permanente tensão na apropriação que tenta 
resolver a brutal violência que estapor trás desse ato. O meu lado otimista não nega o que 
esses jovens nos disseram: do prazer que sentem em se vestir bem e circular pelo shopping 
para SEREM VISTOS. Meu lado pessimista tende a concordar com Ferguson de que há menos 
subversão política e mais um apelo desesperador para pertencer à ordem global. É preciso 
entender o ‘rolezinho’ dentro de uma perceptiva do Sul Global de séculos de violência praticada 
na tentativa de produzir corpos padronizados, desejáveis e disciplinados [...].”
PINHEIRO-MACHADO, Rosana. Etnografia do “rolezinho”. Carta Capital, 30 dez. 2012.
Por onde anda o humano? 
 E assim nos perguntamos: 
 Como superar os problemas com os lugares “herméticos” (aos de fora), fechados por 
dentro, com códigos próprios?!
Por onde anda o humano? 
4. Como trazer a vida de volta? Regiões abertas.
 Quais são as interações ideais? 
 De que modo podemos ocupar os espaços?
 O que é a cidade, com suas formas urbanísticas, vivências, deficiências e possibilidades? 
 Cidade com escala humana.
Por onde anda o humano? 
4. Como trazer a vida de volta? Regiões abertas.
 Como superar o contrassenso de se esconder em público?!
 Vida acima das formas previstas...
 Escolhemos as pistas que vêm dos pensadores:
 Ervin Goffman;
 Georges Perec;
 Jürgen Habermas; 
 Richard Sennett;
 Manuel Castells;
 Byung-Chul Han;
 Roberto DaMatta.
Por onde anda o humano? 
A partir do exposto sobre as interações sociais nos espaços urbanos, aponte a alternativa que 
apresente soluções para os problemas de convivência.
a) A baixa qualidade de interações sociais é decorrência de pouco investimento 
governamental em shoppings centers.
b) Conviver é decorrência natural das vivências individuais.
c) As cenas ou as situações comentadas, expressam, apenas, maneiras de cada um viver a 
cidade, sem que outra leitura seja possível.
d) As situações que foram trazidas como sintomas mostram alta qualidade de convívio social. 
e) O projeto de humanidade somente pode se realizar à medida 
que qualifiquemos, incessantemente, as relações sociais, 
pois, como não nascemos humanos, devemos seguir na 
construção desse objetivo.
Interatividade
A partir do exposto sobre as interações sociais nos espaços urbanos, aponte a alternativa que 
apresente soluções para os problemas de convivência.
a) A baixa qualidade de interações sociais é decorrência de pouco investimento 
governamental em shoppings centers.
b) Conviver é decorrência natural das vivências individuais.
c) As cenas ou as situações comentadas, expressam, apenas, maneiras de cada um viver a 
cidade, sem que outra leitura seja possível.
d) As situações que foram trazidas como sintomas mostram alta qualidade de convívio social. 
e) O projeto de humanidade somente pode se realizar à medida 
que qualifiquemos, incessantemente, as relações sociais, 
pois, como não nascemos humanos, devemos seguir na 
construção desse objetivo.
Resposta
 CASTELLS, Manuel. Uma outra economia é possível. Rio de Janeiro: Zahar, 2019. 
 DAMATTA, Roberto et al. Fé em Deus e pé na tábua, ou, como e por que o trânsito 
enlouquece no Brasil. [recurso eletrônico]. Rio de Janeiro: Rocco Digital, 2012. Formato: 
e-Pub. Requisitos do sistema: Adobe Digital Editions. 
 FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Tradução Roberto Machado. Rio de Janeiro: 
Graal, 1979.
 GOFFMAN, Erving. Comportamento em lugares públicos: notas sobre a organização social 
dos ajuntamentos. Petrópolis-RJ: Vozes, 2010. 
 GOFFMAN, Erving. Ritual de interação: ensaios sobre o 
comportamento face a face. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
 HABERMAS, Jürgen. Consciência moral e agir comunicativo. 
Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989.
Referências
 HAN, Byung-Chul. Sociedade do cansaço. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015. (Locais do Kindle 6). 
Editora Vozes. Edição do Kindle. 
 HAN, Byung-Chul. Sociedade da transparência. Petrópolis, RJ : Vozes, 2017. (Locais do 
Kindle 5). Editora Vozes. Edição do Kindle.
 MERLEAU-PONTY, Maurice. O metafísico no homem. In: MERLEAU-PONTY, Maurice. 
Textos selecionados [Marilena de Souza Chauí, seleção e tradução de textos]. São Paulo: 
Nova Cultural, 1989.
 PEREC, Georges. Lo Infraordinario. Buenos Aires: Eterna Cadencia, 2013. 
 PINHEIRO-MACHADO, Rosana. Etnografia do “rolezinho”. 
Carta Capital, 30 de dezembro de 2012.
 SENNETT, Richard. O declínio do homem público. São Paulo: 
Cia. das Letras, 1979.
Referências
ATÉ A PRÓXIMA!

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