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APÊNDICE UNIDADE 2 Máquinas Elétricas U2 - Máquinas de corrente contínua2 UNIDADE 2: Máquinas de corrente contínua Gabarito 1. Faça valer a pena - Seção 2.1 1. Alternativa B. Resposta comentada: a máquina de corrente contínua é alimentada com tensão CC, mas apesar disso, devido à ação do comutador, a tensão internamente no enrolamento do rotor é alternada, de forma a estabelecer um conjugado mecânico atuante no sentido de manter a rotação da máquina. 2. Alternativa B. Resposta comentada: considerando que o torque máximo ocorre quando o ângulo entre o condutor e o vetor do campo magnético é igual à 90 graus, então podemos, inicialmente, obter o valor da força que atua no condutor. Posteriormente, o torque mecânico pode ser calculado. � � � � �F I B I Bsen= ⋅ ×( )= °( )= =( ) ( , )90 10 0 5 5N. t = × = ° = r F rFsen( ) ,90 2 5Nm. 3. Alternativa D. Resposta comentada: inicialmente é necessário obter o valor da velocidade de rotação em rad/s. Em seguida, devemos utilizar a velocidade juntamente com a tensão gerada para obter o valor da constante ka , e com o valor da constante e o número de polos pode se escolher a alternativa cujo número de condutores gerais e caminhos alternativos usados no cálculo da constante estaria correto. Apêndice Gabaritos comentados com resposta-padrão U2 - Máquinas de corrente contínua3 T E I E I Ta a a a= → = = × = w w 100 10 20 50 rad/s. E k PC m C m C ma a a a a� � � � � �� � � �� � � � � 2 100 50 2 Logo, se Ca = 200 m = 2 � � � �� 10 2Wb a relação será satisfeita. Gabarito 2. Faça valer a pena - Seção 2.2 1. Alternativa D. Resposta comentada: de fato, as tensões geradas nas configurações de excitação independente, shunt e série sofrem o efeito da reação de armadura e da queda de tensão no enrolamento da armadura. As configurações compostas apresentam um enrolamento série adicional ao campo shunt, cuja função é produzir uma FMM de forma a compensar os efeitos da queda de tensão e da reação de armadura. O enrolamento série pode ser conectado da forma curta ou da forma longa. Quando a FMM do campo-série auxilia a FMM do campo-shunt, o gerador é denominado de composto cumulativo (ou aditivo). Quando a FMM do campo-série se opõe à FMM do campo-shunt, o gerador é denominado de composto diferencial (ou subtrativo). No caso de um composto subtrativo, a tensão terminal cai muito rapidamente para um aumento na corrente de armadura, sendo que uma queda brusca ocorre para uma corrente praticamente constante. Por isso, normalmente a conexão é de forma aditiva. 2. Alternativa D. Resposta comentada: a variação entre a tensão sem carga e em plena carga é de 21 V. Deve-se tomar cuidado para verificar a variação percentual da tensão do gerador CC com relação à tensão em plena carga, e não em vazio, caso contrário, a questão será respondida errada. Logo no cálculo da regulação temos: reg V V Vv vazio pc pc (%) , %� � � � � � �100 150 129 129 100 16 28 U2 - Máquinas de corrente contínua4 3. Alternativa B. Resposta comentada: neste exercício, deve-se lembrar que a tensão induzida na máquina CC é diretamente proporcional à velocidade de rotação conforme o texto-base. Uma vez que a máquina tem excitação independente, tem-se garantido que o fluxo é constante. Logo, pode-se aplicar a regra de proporcionalidade: E K n K K E K n E V a a a 1 1 2 2 2 200 1200 1 6 1 6 1800 300 � � � �� � � � �� � � � � �� � � � Gabarito 3. Faça valer a pena - Seção 2.3 1. Alternativa C. Resposta comentada: o enrolamento de campo do motor CC pode ter uma alimentação separada da do enrolamento de armadura, no entanto, o mais comum é alimentar os dois enrolamentos com a mesma fonte CC. Assim, pode-se conectar o enrolamento de campo em paralelo com o enrolamento da armadura, como no motor shunt; pode-se ligar o enrolamento de campo em série com o da armadura, como no motor série, ou pode-se fazer uma combinação de série com shunt, sendo este o motor composto. 2. Alternativa E. Resposta comentada: as perdas no motor CC se devem às perdas de potência nas resistências dos enrolamentos de campo, perdas devido à resistência do enrolamento de armadura, e perdas no núcleo por histerese e correntes de Foucault. Além disso, ocorrem perdas por atrito no eixo, denominando-se perdas rotacionais. 3. Alternativa D. Resposta comentada: vamos inicialmente calcular a corrente de partida (na armadura) da máquina sem considerar resistências externas associadas ao circuito de armadura. Neste caso, temos a seguinte corrente de partida: U2 - Máquinas de corrente contínua5 I V Ra partida t a = = = 380 0 06 6333 33 , , ... A . Entretanto, o motor suporta correntes abaixo de 200 A e, portanto, esta corrente de partida sem resistências externas pode danificar o motor. É necessário associar uma resistência, cujo valor mínimo requer que a corrente de armadura seja de 200A, neste caso: I V R R Ra partida t a ext ext = + = + < 380 0 06 200 , A , 380 200 0 06< + →( , )Rext 380 12 200< + →Rext 200 380 12 368Rext > − = → R Rext ext> → > 368 200 184, Ω .
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