Conceitos básicos de roteamento em redes de computadores

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REDE DE COMPUTADORES III
Aula 4: Conceitos básicos de roteamento
AULA 4: CONCEITOS BÁSICOS DE ROTEAMENTO
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O Roteador é responsável pelo roteamento de tráfego entre redes.
Funções de um roteador - Por que rotear?
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Função de um roteador
4.1.1.2 Por que rotear?
Determinar o melhor caminho para enviar pacotes
Usa tabela de roteamento para determinar o caminho.
Enviar pacotes a seu destino
Encaminha o pacote para a interface indicada na tabela de roteamento;
Encapsula o pacote e o encaminha para o destino.
 Os roteadores usam rotas estáticas e os protocolos de roteamento dinâmico para aprender sobre redes remotas e criar suas tabelas de roteamento.
Funções de um roteador - Os roteadores escolhem os melhores caminhos
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Funções de um Roteador
4.1.1.5 Os roteadores escolhem os melhores caminhos
Funções de um roteador - Os roteadores escolhem os melhores caminhos
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Funções de um Roteador
4.1.1.5 Os roteadores escolhem os melhores caminhos
Conectar dispositivos - Gateways padrão
Para permitir que dispositivos de acesso à rede sejam configurados com as seguintes informações do endereço IP:
Endereço IP - Identifica um host exclusivo em uma rede local; 
Máscara de Sub-rede - Identifica a sub-rede da rede do host;
Gateway padrão - Identifica o roteador para o qual um pacote será encaminhado quando o destino não está na mesma sub-rede da rede local.
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4.1.2 Conectar dispositivos
4.1.2.2 Gateways padrão
A documentação de rede deve ter pelo menos o seguinte, em uma tabela de diagrama, de topologia e endereçamento:
Nomes de dispositivo;
Interfaces; 
Endereço IP e máscara de sub-rede;
Gateways padrão.
Conectar dispositivos - Documentar endereçamento de rede
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4.1.2 Conectar dispositivos
4.1.2.3 Endereçamento da rede do documento
Conectar dispositivos - Ativar o IP em um host
Endereço IP dinamicamente atribuído – As informações de endereço IP são atribuídas dinamicamente por um servidor usando Dynamic Host Configuration Protocol (DHCP).
Endereço IP atribuído estaticamente – O endereço IP, a máscara de sub-rede e o gateway padrão são atribuídos manualmente ao host. O endereço IP do servidor DNS também pode ser atribuído.
Usado para identificar recursos de rede específicos como servidores e impressoras de rede;
Pode ser usado em redes muito pequenas com poucos hosts.
A maioria dos hosts adquire as informações de endereço IP com o DHCP;
Os serviços DHCP podem ser fornecidos pelos roteadores Cisco.
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4.1.2 Conectar dispositivos
4.1.2.4 Ativar IP em um host
Conectar dispositivos - LEDs de dispositivo
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4.1.2 Conectar dispositivos
4.1.2.5 LEDs do dispositivo
Switching de pacotes entre redes - Funções de switching do roteador
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4.2.1 Switching de pacotes entre redes
4.2.1.1 Funções de switching do roteador
Switching de pacotes entre redes - Enviar um pacote
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4.2.1 Switching de pacotes entre redes
4.2.1.2 Enviar um pacote
Switching de pacotes entre redes - Encaminhar para o próximo salto
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4.2.1 Switching de pacotes entre redes
4.2.1.3 Encaminhar para Próximo salto
Switching de pacotes entre redes - Roteamento de pacotes
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4.2.1 Switching de pacotes entre redes
4.2.1.4 Roteamento de pacotes
Switching de pacotes entre redes - Alcançar o destino
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4.2.1 Switching de pacotes entre redes
4.2.1.5 Alcançar o destino
4.2.1.6 - Atividade - Associar o Endereçamento da Camada 2 e da Camada 3
Determinação do caminho - Decisões de roteamento
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4.2.2 Determinação do caminho
4.2.2.1 Decisões de roteamento
Open Shortest Path First (OSPF) - Custo com base na largura de banda cumulativa da origem para o destino
Enhanced Interior Gateway Routing Protocol (EIGRP) - Largura de banda, atraso, carga, confiabilidade.
Determinação do caminho - Melhor caminho
O melhor caminho é selecionado por um protocolo de roteamento com base no valor ou na métrica utilizada para determinar a distância para chegar a uma rede;
Uma métrica é o valor usado para medir a distância até uma rede especificada; 
O melhor caminho para uma rede é aquele com a menor métrica;
Os protocolos de roteamento dinâmico usam suas próprias regras e métricas para criar e atualizar tabelas de roteamento, por exemplo:
Routing Information Protocol (RIP) - Contagem de saltos;
Open Shortest Path First (OSPF) - Custo com base na largura de banda cumulativa da origem para o destino;
Enhanced Interior Gateway Routing Protocol (EIGRP) - Largura de banda, atraso, carga, confiabilidade.
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4.2.2 Determinação do caminho
4.2.2.2 Melhor caminho
Determinação do caminho - Balanceamento de carga
Quando um roteador tem dois ou mais caminhos para um destino com métricas de custo igual, o roteador encaminha os pacotes usando ambos os caminhos da mesma forma.
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4.2.2 Determinação do caminho
4.2.2.3 Balanceamento de carga
Se vários caminhos para um destino forem configurados em um roteador, o caminho instalado, na tabela de roteamento, será aquele com a melhor distância administrativa (AD);
A distância administrativa é a “confiabilidade”;
Quanto menor o AD, mais confiável a rota.
Determinação do caminho da rota - Distância administrativa
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4.2.2 Determinação do caminho
4.2.2.4 Distância administrativa
A tabela de roteamento é um arquivo armazenado na RAM contendo informações sobre: 
A tabela de roteamento
Rotas diretamente conectadas;
Rotas remotas;
Associações de rede ou próximo salto.
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4.3 Operação do roteador
4.3.1 Analisar a tabela de roteamento
4.3.1.1 A tabela de roteamento
O comando show ip route é usado para exibir o conteúdo da tabela de roteamento;
Interfaces locais de link – Adicionadas à tabela de roteamento quando uma interface é configurada. (exibidas no IOS 15 ou posterior);
Interfaces conectadas diretamente – Adicionadas à tabela de roteamento quando uma interface é configurada e está ativa;
Rotas estáticas –  Adicionadas quando uma rota é configurada manualmente e a interface de saída está ativa;
Protocolo de roteamento dinâmico – Adicionado quando RIP ou OSPF estão implementados e as redes são identificadas.
Fontes da tabela de roteamento
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4.3 Operação do roteador
4.3.1 Analisar a tabela de roteamento
4.3.1.2 Fontes da tabela de roteamento
A tabela de roteamento - Fontes da tabela de roteamento
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4.3 Operação do roteador
4.3.1 Analisar a tabela de roteamento
4.3.1.2 Fontes da tabela de roteamento
Interpretando as entradas da tabela de roteamento
A tabela de roteamento - Entradas de roteamento de rede remota
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4.3 Operação do roteador
4.3.1 Analisar a tabela de roteamento
4.3.1.3 Entradas de roteamento de rede remota
4.3.1.4 Atividade - Interpretar o Conteúdo da Entrada de uma Tabela de Roteamento
Rotas diretamente conectadas- Interfaces diretamente conectadas
Um roteador recém-implantado, sem nenhuma interface configurada, possui uma tabela de roteamento vazia.
Uma interface diretamente conectada configurada cria duas entradas da tabela de roteamento: Link Local (L) e Diretamente conectada (C)
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4.3 Operação do roteador
4.3.2 Rotas diretamente conectadas
4.3.2.1 Interfaces diretamente conectadas
4.3.2.2 Entradas de tabela de rota diretamente conectadas
Configuradas manualmente; 
Define um caminho explícito entre dois dispositivos de rede;
Deverão ser manualmente atualizadas se a topologia mudar;
Os benefícios incluem segurança e controle aprimorados dos recursos;
Rota estática para uma rede específica; 
ip routenetworkmask {next-hop-ip | exit-intf}
Rota estática padrão usada quando a tabela de roteamento não contém um caminho para uma rede destino.
ip route 0.0.0.0 0.0.0.0 {exit-intf | next-hop-ip
Rotas aprendidas estaticamente - Rotas estáticas
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4.3 Operação do roteador
4.3.3 Rotas aprendidas estaticamente
4.3.3.1 Rotas estáticas
Rotas aprendidas estaticamente - Exemplo de rotas estáticas
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4.3 Operação do roteador
4.3.3 Rotas aprendidas estaticamente
4.3.3.2 Exemplos de rotas estáticas
Usado pelos roteadores para compartilhar informações sobre o alcance e o status das redes remotas;
Executa tabelas de descoberta de rede e roteamento de manutenção.
Protocolos de roteamento dinâmico - Roteamento dinâmico
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4.3 Operação do roteador
4.3.4 Protocolos de roteamento dinâmico
4.3.4.1 Roteamento dinâmico
Os roteadores Cisco ISR podem suportar uma variedade de protocolos de roteamento dinâmico IPv4, incluindo:
EIGRP – Enhanced Interior Gateway Routing Protocol;
OSPF – Open Shortest Path First;
IS-IS – Intermediate System-to-Intermediate System;
RIP – Routing Information Protocol.
Protocolos de roteamento dinâmico - Protocolos de roteamento IPv4
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4.3 Operação do roteador
4.3.4 Protocolos de roteamento dinâmico
4.3.4.2 Protocolos de roteamento IPv4
Protocolos de roteamento dinâmico - Protocolos de roteamento IPv4
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4.3 Operação do roteador
4.3.4 Protocolos de roteamento dinâmico
4.3.4.3 Exemplo dos protocolos de roteamento IPv4
VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS?
 
Roteamento estático
AVANCE PARA FINALIZAR A APRESENTAÇÃO.
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