Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO 1ª REGIÃO MILITAR (4º Dist Mil/1891) REGIÃO MARECHAL HERMES DA FONSECA AVISO DE CONVOCAÇÃO Nº 03-SSMR/1, DE 15 DE AGOSTO DE 2019 CADASTRAMENTO EM BANCO DE DADOS PARA O SERVIÇO TÉCNICO TEMPORÁRIO EM 2019/2020 PARA CARGOS DE NÍVEL MÉDIO (ESTÁGIO BÁSICO DE SARGENTO TEMPORÁRIO) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E BIBLIOGRAFIA SUGERIDOS PARA O TESTE DE CONHECIMENTOS As bibliografias sugeridas não limitam nem esgotam o programa. Servem apenas como orientação para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos. TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL - Conceitos; Princípios; Teoria da Administração Científica; Teoria Clássica; Teoria das Relações Humanas; Teoria Neoclássica da Administração; Modelo Burocrático de Organização; Teoria - Estruturalista; Teoria Comportamental; Teoria Matemática da Administração; Teoria de Sistemas; Teoria da Contingência; Novas Abordagens da Administração; Liderança (conceito e teorias); e Motivação (conceito e teorias). ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL - Gestão de compras; Aquisição de recursos materiais; Tipos e importância dos estoques; Análise dos estoques; Estoque de segurança; e Gestão da distribuição – logística (a abordagem logística, recebimento e armazenagem, e distribuição). GESTÃO DE PESSOAS – Recrutamento e Seleção de Pessoas; Orientação; Modelagem de Trabalho; Avaliação de desempenho; Recompensas; e Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas e Organizações. GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL - Melhoria contínua; Kaizen; Gestão Estratégica da Qualidade; Conceitos Básicos; Ciclo PDCA; Ferramentas de Gerenciamento; Métodos Específicos de Gestão; Benchmarking; e Reengenharia. GESTÃO PÚBLICA – Gestão pública no mundo contemporâneo; Paradigmas na Administração Pública brasileira; Burocracia, cultura organizacional e reforma na Administração Pública; Modernização da Administração Pública; Governabilidade, governança e accountability; Ética e moral na Administração Pública; Reforma do Estado e transparência no Brasil; Organização da Administração Pública no Brasil; Planejamento e gestão estratégica; Planejamento estratégico; Gestão Pública empreendedora; Inovação institucional do setor público brasileiro; e Formulação, implementação e avaliação de políticas públicas no Brasil. DOCUMENTAÇÃO - Conceituação; Importância; Natureza; Finalidade; Características; Normalização; Fases do processo de documentação; e Classificação. DIREITO PÚBLICO - Princípios fundamentais; Organização do Estado; Organização dos poderes; Defesa do Estado e das instituições democráticas; e Administração Pública Federal – Organização, Princípios e Forças Armadas. ÉTICA E TRANSPARÊNCIA – Fundamentos, Conceito e Classificações de Ética; Ética e Moral na Administração Pública; Transparência na Administração Pública. LICITAÇÃO - Conceitos, objeto, princípios, modalidades, tipos, dispensa, inexigibilidade, procedimento e julgamento; Pregão; e Contratos administrativos. Bibliografia sugerida : BITTENCOURT, Sidney. Licitação Passo a Passo. 6.ed. Belo Horizonte: Fórum, 2010. ______. Pregão Passo a Passo. 4.ed. Belo Horizonte: Fórum, 2010. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. (atualizada). ______. Decreto nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, DOU, 27/02/1967. (atualizado). ______. Decreto nº 5378, de 23 de fevereiro de 2005: Gespública. (atualizado). ______. Decreto nº 5450, de 31 de maio de 2005: Pregão Eletrônico. (atualizado). _______. Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990. DOU, 19/04/1991 (Atualizada). ______. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, DOU, Seção 1, 22/06/93. (atualizada). _______. Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002. DOU de 18.7.2002 e retificado em 30.7.2002 Decreto nº 1.171 de 22 de junho de 1994. Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal e suas atualizações. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 1994. CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 27.ed. São Paulo: Atlas, 2014. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 9.ed. São Paulo: Manole, 2014. ______.Gestão de Pessoas. 4.ed. Ed. Compacta. São Paulo: Manole, 2014. MARANHÃO, Mauriti; MACIEIRA, Maria Elisa Bastos. O Processo nosso de cada dia: Modelagem de Processos de Trabalho. 2.ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010. MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gestão da Qualidade. 10.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2011. MARTINS, Petrônio Garcia; CAMPOS, Paulo Renato. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. PEREIRA, José Matias. Manual de Gestão Pública Contemporânea. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2012. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO – EXPERIÊNCIA COMO ARQUIVISTA ADMINISTRAÇÃO GERAL - Conceitos; Princípios; Teoria da Administração Científica; Teoria Clássica; Teoria das Relações Humanas; Teoria Neoclássica da Administração; Modelo Burocrático de Organização; Teoria - Estruturalista; Teoria Comportamental; Teoria Matemática da Administração; Teoria de Sistemas; Teoria da Contingência; Novas Abordagens da Administração; Liderança (conceito e teorias); e Motivação (conceito e teorias). ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL - Gestão de compras; Aquisição de recursos materiais; Tipos e importância dos estoques; Análise dos estoques; Estoque de segurança; e Gestão da distribuição – logística (a abordagem logística, recebimento e armazenagem, e distribuição). GESTÃO DE PESSOAS – Recrutamento e Seleção de Pessoas; Orientação; Modelagem de Trabalho; Avaliação de desempenho; Recompensas; e Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas e Organizações. GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL - Melhoria contínua; Kaizen; Gestão Estratégica da Qualidade; Conceitos Básicos; Ciclo PDCA; Ferramentas de Gerenciamento; Métodos Específicos de Gestão; Benchmarking; e Reengenharia. GESTÃO PÚBLICA – Gestão pública no mundo contemporâneo; Paradigmas na Administração Pública brasileira; Burocracia, cultura organizacional e reforma na Administração Pública; Modernização da Administração Pública; Governabilidade, governança e accountability; Ética e moral na Administração Pública; Reforma do Estado e transparência no Brasil; Organização da Administração Pública no Brasil; Planejamento e gestão estratégica; Planejamento estratégico; Gestão Pública empreendedora; Inovação institucional do setor público brasileiro; e Formulação, implementação e avaliação de políticas públicas no Brasil. DOCUMENTAÇÃO - Conceituação; Importância; Natureza; Finalidade; Características; Normalização; Fases do processo de documentação; e Classificação. DIREITO PÚBLICO - Princípios fundamentais; Organização do Estado; Organização dos poderes; Defesa do Estado e das instituições democráticas; e Administração Pública Federal – Organização, Princípios e Forças Armadas. ÉTICA E TRANSPARÊNCIA – Fundamentos, Conceito e Classificações de Ética; Ética e Moral na Administração Pública; Transparência na Administração Pública. LICITAÇÃO - Conceitos, objeto, princípios, modalidades, tipos, dispensa, inexigibilidade, procedimento e julgamento; Pregão; e Contratos administrativos. Bibliografia sugerida : BITTENCOURT, Sidney. Licitação Passo a Passo. 6.ed. Belo Horizonte: Fórum, 2010. ______. Pregão Passo a Passo. 4.ed. Belo Horizonte: Fórum, 2010. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. (atualizada). ______. Decreto nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, DOU, 27/02/1967. (atualizado). ______. Decreto nº 5378, de 23 de fevereiro de 2005: Gespública. (atualizado). ______. Decreto nº 5450, de 31 de maio de 2005: Pregão Eletrônico. (atualizado). _______. Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990. DOU, 19/04/1991 (Atualizada). ______. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, DOU, Seção 1, 22/06/93. (atualizada)._______. Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002. DOU de 18.7.2002 e retificado em 30.7.2002 Decreto nº 1.171 de 22 de junho de 1994. Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal e suas atualizações. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 1994. CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 27.ed. São Paulo: Atlas, 2014. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 9.ed. São Paulo: Manole, 2014. ______.Gestão de Pessoas. 4.ed. Ed. Compacta. São Paulo: Manole, 2014. MARANHÃO, Mauriti; MACIEIRA, Maria Elisa Bastos. O Processo nosso de cada dia: Modelagem de Processos de Trabalho. 2.ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010. MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gestão da Qualidade. 10.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2011. MARTINS, Petrônio Garcia; CAMPOS, Paulo Renato. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. PEREIRA, José Matias. Manual de Gestão Pública Contemporânea. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2012. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO – EXPERIÊNCIA COMO PREGOEIRO ADMINISTRAÇÃO GERAL - Conceitos; Princípios; Teoria da Administração Científica; Teoria Clássica; Teoria das Relações Humanas; Teoria Neoclássica da Administração; Modelo Burocrático de Organização; Teoria - Estruturalista; Teoria Comportamental; Teoria Matemática da Administração; Teoria de Sistemas; Teoria da Contingência; Novas Abordagens da Administração; Liderança (conceito e teorias); e Motivação (conceito e teorias). PREGOEIRO - O papel e requisitos exigidos para o pregoeiro; Condução de licitações realizadas na modalidade Pregão; Pregão eletrônico e presencial: diferenças e especifidades; Procedimentos de credenciamento dos licitantes, recebimento e análise de propostas de licitação, classificação das propostas, habilitação, recebimento e análise de recursos e adjudicação do objeto licitado ao órgão vencedor; Legislação e decretos pertinentes à atuação do pregoeiro e outras providências. Bibliografia sugerida: ____. Lei Federal nº 8.666, de 21.06.93. Brasília: DOU, 1993. ____. Lei Federal nº 12.349, de 15.12.10. Brasília: DOU, 2010. ____. Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002. Institui, no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, o pregão, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências. _. Decreto nº 3.555, de 08 de agosto de 2000. Aprova o Regulamento para a modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns. _. Decreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005. Regulamenta o pregão, na forma eletrônica, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências. _. Decreto nº 7.892, de 23 de janeiro de 2013. Regulamenta o sistema de registro de preços. _. Decreto nº 9.488, de 30 de agosto de 2018. Altera o Decreto nº 7.892, de 23 de janeiro de 2013 que Regulamenta o sistema de registro de preços. _. Decreto nº 9.412, de 18 de junho de 2018. Atualiza os valores das modalidades de licitação. _. Decreto nº 9.178, de 23 de outubro de 2017. Regulamenta o artigo 3º da Lei nº 8.666 para estabelecer critérios, práticas e diretrizes para a atuação em pregões. _. Decreto nº 8.250, de 23 de maio de 2014. Regulamenta o sistema de registro de preços. BITTENCOURT, Sidney. Licitação Passo a Passo. 6.ed. Belo Horizonte: Fórum, 2010. ______. Pregão Passo a Passo. 4.ed. Belo Horizonte: Fórum, 2010. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 9.ed. São Paulo: Manole, 2014. FILHO, Marçal Justen. Pregão - Comentários à Legislação do Pregão Comum e Eletrônico - 6ª Edição, Editora Dialética, 2013. NIEBUHR, Joel de Menezes. Pregão Presencial e Eletrônico. Belo Horizonte. Editora Fórum, 2011. SANTANA, Jair Eduardo. Pregoeiro: Condutas Tendentes a Realizar a Melhor Contratação para a Administração Pública. Boletim de Licitações e Contratos - BLC - Julho/2007. TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO - EXPERIÊNCIA EM RELAÇÕES PÚBLICAS ADMINISTRAÇÃO GERAL - Conceitos; Princípios; Teoria da Administração Científica; Teoria Clássica; Teoria das Relações Humanas; Teoria Neoclássica da Administração; Modelo Burocrático de Organização; Teoria - Estruturalista; Teoria Comportamental; Teoria Matemática da Administração; Teoria de Sistemas; Teoria da Contingência; Novas Abordagens da Administração; Liderança (conceito e teorias); e Motivação (conceito e teorias). RELAÇÕES PÚBLICAS - Relações Públicas; Legislação e Ética em Relações Públicas; Públicos em Relações Públicas; Legislação e Código de Ética em Relações Públicas. Redação de material informativo. Eventos; Conceitos, classificação e tipologia de eventos; Planejamento, organização e produção de eventos; Cerimonial e protocolo. A Abordagem Clássica da Administração. Administração Científica. Teoria Clássica da Administração. A Abordagem Humanística da Administração. Teorias das Relações Humanas. Decorrências da Teoria das Relações Humanas. A Abordagem Neoclássica da Administração.Teoria Neoclássica da Administração. Decorrência da Abordagem Neoclássica. Processo Administrativo. Tipos de Organização. Departamentalização. Administração por Objetivos (APO). Abordagem Estruturalista da Administração. Modelo Burocrático de Organização. Teoria Estruturalista da Administração. A Abordagem Comportamental da Administração. Teoria Comportamental da Administração. Teoria do Desenvolvimento Organizacional (DO). Abordagem Sistêmica da Administração. Informática e Administração. Teoria Matemática da Administração. Teoria de Sistemas. A Abordagem Contingencial da Administração. Teoria da Contingência. Novas Abordagens da Administração - A Era da Informação. Mudanças e incertezas. Melhoria contínua. Qualidade total. Reengenharia. Benchmarking. Estratégia Organizacional. Bibliografia Sugerida: CONSELHO, Federal de Profissionais de Relações Públicas. Lei nº 5.377 de 11 de dezembro de 1967. Disponível em www.conferp.org.br. CONSELHO, Federal de Profissionais de Relações Públicas. Resolução normativa nº 43, de 24 de agosto de 2002. Disponível em www.conferp.org.br. CONSELHO, Federal de Profissionais de Relações Públicas. Código de Ética de 14 de dezembro, 1967. Disponível em www.conferp.org.br. Manual de Organização de Eventos do Senado Federal. Disponível em https://www12.senado.leg.br/manualdecomunicacao/manual-de-eventos Decreto Nº 9.758, de 11 de Abril de 2019. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/decreto/D9758.htm CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 9ª. ed. Barueri - SP: Manole, 2014. TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO – EXPERIÊNCIA COMO TELEMARKETING Gestão da sua carreira: o novo líder é o novo gestor, Gestão de serviços: da invenção do telefone ao contact center, Gestão do relacionamento com clientes, Gestão de pessoas: http://www.conferp.org.br/ http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/decreto/D9758.htm http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%209.758-2019?OpenDocument https://www12.senado.leg.br/manualdecomunicacao/manual-de-eventos http://www.conferp.org.br/ http://www.conferp.org.br/ da seleção à retenção de talentos, Gestão de projetos: da implementação de novos projetos de call centers a dimensionamento, Gestão da qualidade: do nível de serviço à monitoração telefônica, Gestão do desempenho: excelência em processos e indicadores de call center, Gestão da tecnologia e infraestrutura: suporte total ao à satisfação de clientes e colaboradores, Gestão da mudança: terceirização, interiorização e call center off-shore. NR 17 – Norma Regulamentadora 17. A Abordagem Clássica da Administração. Administração Científica. Teoria Clássica da Administração. A Abordagem Humanísticada Administração. Teorias das Relações Humanas. Decorrências da Teoria das Relações Humanas. A Abordagem Neoclássica da Administração. Teoria Neoclássica da Administração. Decorrência da Abordagem Neoclássica. Processo Administrativo. Tipos de Organização. Departamentalização. Administração por Objetivos (APO). Abordagem Estruturalista da Administração. Modelo Burocrático de Organização. Teoria Estruturalista da Administração. A Abordagem Comportamental da Administração. Teoria Comportamental da Administração. Teoria do Desenvolvimento Organizacional (DO). A Abordagem Sistêmica da Administração. Informática e Administração. Teoria Matemática da Administração. Teoria de Sistemas. A Abordagem Contingencial da Administração. Teoria da Contingência. Novas Abordagens da Administração - A Era da Informação. Mudanças e incertezas. Melhoria contínua. Qualidade total. Reengenharia. Benchmarking. Estratégia Organizacional. Bibliografia sugerida: MADRUGA, Roberto - Gestão Moderna de Call Center e Telemarketing - 2ª Ed. 2009 – Atlas. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 9ª. ed. Barueri - SP: Manole, 2014. TÉCNICO EM ALIMENTOS Nutrição básica, fundamentos da tecnologia de alimentos. Química, bioquímica e bromatologia dos Alimentos. Boas praticas de Fabricação. Legislação profissional - Código de Ética. Produção de alimentos seguros, análise sensorial de alimento, análise físico-químicas, gestão de qualidade e Segurança Alimentar. Introdução à ciência de alimentos, (leite e derivados, carnes, pescados, recebimento, processamentos e armazenamentos, frutas e hortaliças, temperos e especiarias, massas e panificados). Bibliografia sugerida: ARRUDA, Gillian Alonso. Manual de boas práticas: unidades de alimentação e nutrição. 2. ed. São Paulo: Ponto Crítico, 2002. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância Sanitária. Portaria RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004. BOBBI, Paulo A; BOBBOIO, Florinda O. Química do Processamento de alimentos. 2.ed. São Paulo: Varela, 1995. CHAVES, N. Nutrição Básica e Aplicada. São Paulo: Manole, 2002. CÓDIGO DE ÉTICA do Profissional de Química, Resolução Ordinária n° 927, de 11.11.1970 EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. FERREIRA, Sila Mary Rodrigues. Controle da qualidade em sistema de alimentação coletiva I. São Paulo: Varela, 2002. FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. FURTADO, Múcio Mansur. Principais problemas dos queijos: causas e prevenção. São Paulo: Fonte Comunicações, 2005. GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de alimentos: Princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. GERMANO, Maria I. Simões. Treinamento para Manipuladores de Alimentos: Fator de segurança alimentar e promoção da saúde. São Paulo: Livraria Varela, 2003/ Higiene Alimentar, 203. GIORDANO, José Carlos; GALHARDI, Mario Gilberto. Análise de perigos e pontos críticos de controle APPCC. 2. ed. Campinas: SBCTA, 2007. LAWRIE, R.A. Ciência da carne. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. KOVESI, B.; SIFFERT, C.; CREMA, C.; MARTINOLI, G. Técnicas de Cozinha. Editora Nacional, 2009. MEZOMO, Iracema Fernandes de Barros. Os serviços de alimentação: Planejamento e administração. 6ª edição. São Paulo: Manole, 2014. PINHEIRO, A. B. V.; LACERDA, EMA; BENZECRY, E. H.; GOMES, M. C.S.; COSTA, V. M. Tabela para Avaliação de Consumo Alimentar em Medidas Caseiras. 5ª edição. Editora Atheneu, 2008. ORNELLAS, L. H. Técnica Dietética, Seleção e Preparo de Alimentos. 8ª ed. Editora Atheneu, 2013. PACHECO JÚNIOR, Waldemar. Qualidade de Segurança e higiene do trabalho. São Paulo: Atlas, 1995. POPOLIM, Welliton D. (coord.). Qualidade dos alimentos: aspectos microbiológico, nutricionais e sensoriais. São Paulo: Associação Paulista de Nutrição, 2005. PROENÇA, R. P. C.; SOUZA.; SOUZA, A.A.; VEIROS, M.B.; HERING, B.; Qualidade nutricional e sensorial na produção de refeições. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2005. PHILIPPI, Sônia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 4ª ed Barueri: Manole, 2019. SÃO PAULO, Centro de Vigilância Sanitária da Secretaria de Estado de Saúde. Portaria CVS 5, de 09 de abril de 2013. SALINAS, Rolando D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. Porto Alegre: Artmed, 2002. TORTORA, G.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 12ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. VENTURINI FILHO, Waldemar Gastoni. Tecnologia de bebidas: matéria-prima, processamento, BPF/APPCC, legislação e marcado. São Paulo: Edgar Blucher, 2005. VOET, D.; VOET, J.; PRATT, C. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artes médicas, 2000. TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS - Identificação e uso de equipamentos: Centrífugas, estufas, espectrofotômetro, microscópio, banho-maria, autoclave e sistemas automatizados; Identificação e utilização de vidrarias; Limpeza e preparo de materiais de laboratório; Biossegurança: Equipamentos de proteção e de uso individual e coletivo e suas utilizações; Descontaminação e descarte de materiais; Coleta e manipulação de amostras biológicas para exames laboratoriais: Preparo do paciente, Coleta de sangue, Obtenção de amostras (sangue total, soro, plasma urina fezes e líquidos biológicos), transporte, acondicionamento e conservação de amostras; Anticoagulantes: tipos e função; Processos Operacionais – Fases: pré-analítica, analíticas e pós-analítica; Exames hematológicos; Exames bioquímicos; Exames imunológicos; Exames parasitológicos; Exames microbiológicos; Noções gerais de histologia; Diferenças fundamentais entre vírus, bactérias e fungos; Esterilização, desinfecção e técnicas de assepsia no trabalho microbiológico; Preparação, acondicionamento dos meios de cultura; Técnicas de inoculação de microrganismos em meios de cultura e verificação das condições de cultivo; Preparação de corantes e métodos de colorações usadas em microbiologia; Crescimento microbiológico; Antibióticos; Caracterização de microrganismos; Unidades de medidas laboratoriais; Preparo de soluções: Unidade de peso e volume, Porcentagem, Diluição, Molaridade; Preparo de soluções tampões e determinação de pH; Eletroforese; Extração e análise química de polímeros naturais; Proteínas, Lipídios e Carboidratos; Métodos de quantificação de Proteínas, Lipídios e Carboidratos; Princípios, funcionamento e utilização de espectrofotômetro. Bibliografia sugerida: NEVES, D. P. Parasitologia Humana. Livraria Atheneu, 11ª Edição. McPHERSON, R. A., PINCUS, M. R. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais de Henry. Manole, 21ª Edição. Ministério da Saúde – MS (Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA) RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA – RDC Nº 302, DE 13 DE OUTUBRO DE 2005. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria n° 3214, de 08 de junho de 1978. NR 6 – Equipamento de Proteção Individual. TÉCNICO EM BIBLIOTECONOMIA - Bibliotecas: tipos e conceitos; Estrutura física da biblioteca; Organização funcional da biblioteca; Acervo, noções básicas de seleção/aquisição e tratamento técnico, guarda e preservação do acervo; Armazenagem da documentação, preservação do acervo - Catálogos: tipos e referências; - Preparo físico do material; - Obras de referência; - Bases de dados bibliográficas; - Atendimento ao usuário; conhecimentos básicos de circulação e empréstimo; levantamentos bibliográficos; orientação a consulta e pesquisa; serviços de referência; Bibliografia sugerida: ALMEIDA, M. C. B. de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. Brasília:Briquet de Lemos, 2000. CAMPELLO, Bernadete Santos; CALDEIRA, Paulo da Terra. Introdução às Fontes de Informação. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. 181 p. (Coleção Ciência da Informação). CRUZ, Anamaria da Costa;MENDES, Maria Teresa Reis; WEITZEL, Simone da Rocha. A biblioteca : o técnico e suas tarefas. 2. ed. Niterói: Intertexto, 2004. CUNHA, Murilo Bastos da. Manual de fontes de informação. Brasília, DF : Briquet de Lemos,2010. _______. Para saber mais: fontes de informação em ciência e tecnologia. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2001. FONSECA, Edson Nery da. Introdução à biblioteconomia. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos,2007. GROGAN, Denis Joseph. A Prática do Serviço de Referência. Brasília: Briquet de Lemos/Livros,1995. GUINCHAT, C.; MENOU, M. Introdução geral às ciências e técnicas da informação e documentação. Brasília: IBICT, 1994. HAZEN, D.; BECK, Ingrid. Planejamento de preservação e gerenciamento de programas. 2.ed. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2001. LUCCAS, Lucy; SERIPIERRI, Diane. Conservar para não restaurar. Brasília, DF: Thesaurus, c1985. MACIEL, Alba Costa; MENDONÇA, Marília Alvarenga. Bibliotecas como organizações. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. MARTINS, Wilson. A palavra escrita: história do livro, da imprensa e da biblioteca: um capítulo referente à propriedade literária. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Ática, 1996. MILANESI, Luís. Biblioteca. 3. ed. São Paulo: Ateliê, 2013. ________. O que é biblioteca. 10. ed. São Paulo: Brasiliense, 1995. PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria E Prática. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 1997. PALETTA, Fátima Aparecida Colombo; YAMASHITA, Marina Mayumi. Manual de higienização de livros e documentos encadernados. São Paulo : Hucitec, 2004. PARANAGUÁ, Pedro; BRANCO, Sérgio. Direitos autorais. Rio de Janeiro : FGV, 2009. PINHEIRO, Ana Virginia; WEITZEL, Simone da Rocha. A ordem dos livros na biblioteca :uma abordagem preliminar ao sistema de localização fixa. Rio de Janeiro: Interciência; Niterói:Intertexto, 2007. PRADO, Heloísa de Almeida. Organização e administração de bibliotecas. 2. ed. São Paulo:T.A. Queiroz, 1992. RANGANATHAN, S. R. As cinco leis da Biblioteconomia. Brasília: Briquet de Lemos Livros,2009. SANTOS, Vanderlei Batista dos. Definições de documento eletrônico. In: ______. Gestão de documentos eletrônicos: uma visão arquivística. 2. ed. Brasília, DF: ABARQ, 2005. SILVA, Divina Aparecida da; ARAUJO, Iza Antunes. Auxiliar de Biblioteca : noções fundamentais para formação profissional. 3. ed. Brasília, DF : ABDF, 1997. ______. Auxiliar de Biblioteca : técnicas e práticas para formação profissional. 6. ed. Brasília, DF: Thesaurus, 2009. SIMÃO, Maria Antonieta Rodrigues; SCHERCHER, EroniKern; NEVES, Iara Conceição Bitencout. Ativando a biblioteca escolar: recursos visuais para implementar a interação biblioteca-usuário.Porto Alegre: Sagra-DC-Luzzatto, 1993. SPINELLI, J.; PEDERSOLI Jr., J. L. Biblioteca Nacional: plano de gerenciamento de riscos :salvaguarda & emergência. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 2010. SPINELLI JR., J. Introdução à conservação de acervos bibliográficos: experiência da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 1995. TÉCNICO EM CARPINTARIA 1) Metrologia - O metro como medida de comprimento, O metro e suas subdivisões, Mudança de unidade, área, perímetro, volume 2) Ferramentas e equipamentos de trabalho Instrumentos para medição de comprimento, ângulo, ferramentas manuais e ferramentas elétrica 3) Ferramentas de fixação para madeira 4) Armazenamento de madeira 5) Equipamentos de Proteção Individual - EPIs 6) Tipos de Máquinas Estacionárias, Máquinas elétricas manuais 7) Técnicas de instalação de Laminados e folheamento. Bibliografia sugerida: Ediouro Grupo Coquetel, Manual prático de marcenaria - Autor responsável: Domingos Maracellini (Instrutor Chefe do Senai). Educação profissional Senai RJ, Tecnologia de máquinas, ferramentas e instrumentos de marcenaria, 1ª edição 2003 2ª edição 2008 (Gerência de educação profissional - Luiz Roberta Arruda). Livro do Manual prático do carpinteiro e marceneiro. Autor: Genéte Francis (editora Hemus, ano 2002). TÉCNICO EM CITOPATOLOGIA Estudo das células e suas alterações morfológicas em casos patológicos; O exame citopatológico, a avaliação morfológica celular determinante para a detecção e diagnóstico de quadros patológicos; O exame de colpocitologia oncótica ou preventivo do câncer do colo do útero; laudos e pareceres citopatológicos. Diagnósticos de doenças a partir de observação ao microscópio de amostras obtidas por esfregaços, aspirações, raspados, centrifugação de líquidos e outros métodos; Alterações da morfologia celular para o diagnóstico (definitivo ou presuntivo) ou prevenção de doenças a partir do estudo ao microscópico; O exame de colpocitologia oncótica e o estudo das células da cérvix uterina, compreendendo amostragens dos epitélios escamoso e glandular para detecção das lesões neoplásicas ou pré-neoplásicas. Detecção de lesões inflamatórias e agentes infecciosos como fungos vaginose bacteriana, protozoários e efeito citopático viral. Bibliografia sugerida: INCA, Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva. Ministério da Saúde. Manual de Gestão da Qualidade para Laboratório de Citopatologia. 2. ed. rev. Ampl. - Rio de Janeiro: 2016. INCA, Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva. Ministério da Saúde. Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero. Rio de Janeiro: 2016. INCA, Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva. Ministério da Saúde. Nomenclatura Brasileira para laudos cervicais e condutas preconizadas e recomendações para profissionais de saúde. Rio de Janeiro: 2006. Sociedade Brasileira de Citopatologia – Resolução SBC 001/2000 - https://www.portalsbc.com.br/educaca-material/legislacao/ TÉCNICO EM COMUNICAÇÃO VISUAL / COMPUTAÇÃO GRÁFICA 1. Projeto gráfico em mídias impressas (livros, periódicos, folder e etc.); 2. Sistema de identidade visual; 3. Processos gráficos e fechamento de arquivos; 4. Tipografia; 5. Cor e sistema de cores (RGB, CMYK, PANTONE); 6. Noções de Ilustração (técnicas de ilustração vetorial e bitmap); 7. Noções de web design (plataforma wordpress); 8. Formatos de imagens mais utilizados (JPG, GIF, BMP, TIFF, RAW); 9. Programas para criação, tratamento de imagem e editoração eletrônica: InDesign, Illustrator, e Photoshop; 10. Iluminação em fotografia; 11. Focalização; 12. Profundidade de campo; 13. Perspectiva; 14. O uso de objetivas; 15. Sistema de fotografia digital; 16. O uso de cores; 17. Armazenamento e formatos de arquivo. Bibliografia sugerida: ANDRADE, Marcos. Adobe Illustrator CS6. São Paulo: SENAC, 2013. ANDRADE, Marcos. Adobe InDesign CS6. São Paulo: SENAC, 2013. ANDRADE, Marcos. Adobe Phostoshop CS6. São Paulo: SENAC, 2013. ARAÚJO, Emanuel. A construção do livro: princípios da técnica de editoração. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; Brasília INL, 1986. (nova edição pela Lexikon, Rio de Janeiro). https://www.portalsbc.com.br/educaca-material/legislacao/ BRINGHURST, Robert. Elementos do estilo tipográfico. São Paulo: Cosac Naify, 2005. FRASER, Tom BANKS, Adam. O Essencial da Cor no Design. São Paulo: SENAC, 2012. FRASER, Tom BANKS, Adam. O Essencial da Ilustração. São Paulo: SENAC, 2012. HURLBURT, Allen. Layout – O Design da Página Impressa. In: Forma e Conteúdo. São Paulo: Nobel, 2002. LUPTON, Ellen. Pensar Com Tipos. São Paulo: Cosac Naify, 2006. LUPTON, Ellen e PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2009. MÜLLER-BROCKMANN, Josef. Sistemas de grelhas, um manual para designers gráficos. São Paulo: Editorial Gustavo Gili, 2012. STRUNCK, Gilberto Luiz. Identidade Visual: A Direção do Olhar. Rio de Janeiro: Europa, 1989. VILLAS-BOAS, Andre. Produção Gráfica para Designers. Rio de Janeiro: 2ab Editora, 2008. TÉCNICO EM CONTABILIDADE CONTABILIDADE GERAL: CONTABILIDADE: Conceito, objeto, campo de atuação e funções. PATRIMÔNIO e VARIAÇÕES PATRIMONIAS: Conceituação, ativos, passivos, patrimôniolíquido, aspecto qualitativo e quantitativo do patrimônio, equação básica da contabilidade. Atos e fatos contábeis, formação, subscrição e integralização de capital, registros de mutações patrimoniais e apuração do resultado (receitas e despesas). PLANO DE CONTAS E PROCEDIMENTOS DE ESCRITURAÇÃO: Conceito, classificação e natureza das contas. Método das partidas dobradas, mecanismos de débito e crédito, teoria das origens e aplicação de recursos, lançamento, regime de caixa x regime de competência, balancete de verificação, livros utilizados na escrituração. BALANÇO PATRIMONIAL: Apresentação, aspectos conceituais, finalidades e normatização, critérios de classificação e avaliação, Ativo Circulante, Ativo Não Circulante, Passivo Circulante, Passivo Não Circulante, Patrimônio Líquido, Demonstrações Contábeis. CONTABILIDADE DE CUSTOS: CONCEITO E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS E DESPESAS. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUE : Custo Médio, PEPS ou FIFO (First in first out), UEPS ou LIFO (Last in, First Out) CUSTO / VOLUME / LUCRO: Ponto de Equilíbrio: Ponto de Equilíbrio Contábil, Econômico e Financeiro; Influência das Alterações dos Custos e Despesas Fixos no Ponto de Equilíbrio; Influência das Alterações dos Custos e Despesas Variáveis; Influência das Alterações dos Preços de Venda. PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE E NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE: Princípios de Contabilidade: Resolução CFC nº 750/93 e alterações posteriores, Normas Brasileiras de Contabilidade e Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade. Bibliografia sugerida: FERRARI, Ed. Luiz. Contabilidade geral: teoria e 1.000 questões. 11. ed. rev. Impetus, 2011. NEVES, Silvério. VICECONTI, Paulo E. Contabilidade de custos: um enfoque direto e objetivo. 9. ed. Frase, 2010. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. Atualizado conforme Lei 11.638/2007 e Medida Provisória 449/2008, convertida na Lei 11.941/5009. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos fácil. - 9. Ed. Saraiva, 2014. ____. Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976. (com atualizações posteriores). ____. Resolução CFC nº 750 de 1993 (com alterações posteriores). TÉCNICO EM COZINHA História da Alimentação, Higiene e Sanitização da Área de Produção e distribuição, Ciência de alimentos, Logística de Compras, Habilidades Básicas de Cozinha, Cozinha Internacional, Nutrição Básica, Planejamento e Produção de Cardápio, Saúde e Segurança no Trabalho, Noções básicas de panificação e confeitaria, Cozinha regional, Aproveitamento Integral de Alimentos, Alimentação para pessoas com necessidades específicas, Serviços em eventos de Buffet. Bibliografia sugerida: ABERC. Manual ABERC de práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades. São Paulo: Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas, 2003. ABREU, E.S.; SPINELLI, M.G.N. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. 6ª edição. São Paulo: Metha, 2016. ALMEIDA, Valfredo. Fragmentos da história e culinária gaúcha. Porto Alegre: Evangraf, 2004. ARAUJO, Wilma Maria Coelho; TENSER, Carla Marcia Rodrigues. Gastronomia: Cortes e Recortes. v.1. Brasília: Editora SENAC-DF, 2006. ARRUDA, Gillian Alonso Manual de boas práticas: unidades de alimentação e nutrição. 2. ed. São Paulo: Ponto Crítico, 2002. BOBBIO, O.F.; BOBBIO, P.A. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2001. CANELLA-RAWLS, S. Pão-Arte e ciência. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2007. 364P. CASCUDO, Luis da Camara. História da alimentação no Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia/ Universidade de São Paulo, 1983. CELIDONIO, J.H, O pão na mesa brasileira. São Paulo: SENAC, 2004. 152P. COLEÇÃO MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. Atlas. 39. ed. São Paulo: Atlas, 1998. CHAVES, N. Nutrição Básica e Aplicada. São Paulo: Manole, 2002. CHIAVENATO. Introdução à Teoria Geral da Administração. 5. ed. v. 1 e 2. São Paulo: Campus, 1999. COSTA, Damte. Tratado de nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara, 1947. COSTA, Leite, Edy; AUTURI, Silvia; JUNQUEIRA, Lygia. A boa cozinha. Rio de Janeiro: Tecnoprint Gráfica S.A.. COUTINHO, A. O. N. Política de controle de alimentos. Alimentos e Tecnologia, v. II, n. 6, p. 60, 1986. CONSELHO COORDENADOR DO ABASTECIMENTO. Setor de Higiene, Educação e Assistência Alimentar. Publicações – Pres. Pres. Rep. Rio de Janeiro, 1958. CRAWFORD, A. M. D. Alimentos: seleção e preparo. 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 1985.3383p. CUPPARI, Lilian. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar UNESP. Escola Paulista de Medicina e Nutrição Clinica no Adulto. 2. ed. Barueri: Manole, 2005. DOMINÉ, A. Culinária, especialidades européias. Colônia, Alemanha: Konemann, 2001. FAO/OMS. Manual sobre necessidades nutriconales del hombre. Estudios sobre Nutrición, n. 28 – OMS: Série de Manografias, n. 61, Ginebra, 1975. FERNANDES, Carlota. Viagem gastronômica através do Brasil. 7. ed. São Paulo: Senac, 2005. FIGUEIREDO, R.M. As armadilhas de uma cozinha. Coleção Higiene dos Alimentos. v.3. Barueri: Manole, 2003. 218p. FERREIRA, Sila Mary Rodrigues. Controle da qualidade em sistema de alimentação coletiva I. São Paulo: Varela, 2002. FRANCO, Bernadette D. G. De M. Microbiologia dos Alimentos. Atheneu, 2008. GAVA, A.J.; SILVA C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia de alimentos – princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2008. GERMANO, Maria I. Simões. Treinamento para Manipuladores de Alimentos: Fator de segurança alimentar e promoção da saúde. São Paulo: Livraria Varela, 2003/ Higiene Alimentar, 203. KOVESI, B.; SIFFERT, C.; CREMA, C.; MARTINOLI, G. Técnicas de Cozinha. Editora Nacional, 2009. MAXIMIANO, A.C.A. Introdução à Administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. SENAC. Administração na Alimentação Coletiva. São Paulo: Senac, 2007. MEZOMO, Iracema Fernandes de Barros. Os serviços de alimentação: Planejamento e administração. 6ª edição. São Paulo: Manole, 2014. MONTANARI, Massimo. Comida Profissional. SENAC, 2006. ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de alimentos – Alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed ORNELLAS, Lieselotte Hoeschl. Técnica dietética, seleção e preparo de alimentos. 8ª edição. São Paulo: Atheneu, 2013. PITTER, J.R. Gastronomia Francesa: historia e geografia de uma paixão. Porto Alegre: L&PM, 1993. PINHEIRO, A. B. V.; LACERDA, EMA; BENZECRY, E. H.; GOMES, M. C.S.; COSTA, V. M. Tabela para Avaliação de Consumo Alimentar em Medidas Caseiras. 5ª edição. Editora Atheneu, 2008. Portaria CVS 5, de 09 de abril de 2013. PROENÇA, R. P. C.; SOUZA.; SOUZA, A.A.; VEIROS, M.B.; HERING, B.; Qualidade nutricional e sensorial na produção de refeições. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2005. PHILIPPI, Sônia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 4ª ed Barueri: Manole, 2019. SEBESS, Mariana. Técnicas de Cozinha Profissional. São Paulo: Senac, 2007. TEICHMANN, Ione Mendes. Cardápios: técnicas e criatividades. 6. ed. Caxias do Sul: Universidade de Caxias do Sul, 2007. 152 p. TRUCOM, Conceição. Soja: Nutrição e Saúde. São Paulo: Alaude, 2005. TÉCNICO EM DESENHO DE CONSTRUÇÃO CIVIL (AUTOCAD) 1. Desenho técnico, instrumentos e materiais de desenhos; 2. Elementos básicos do projeto: plantas, cortes, fachadas, planta de situação, planta de cobertura e detalhes; 3. Noções de projeto arquitetônico; dimensões geometria, perímetro e área das figuras planas e volume dos sólidos regulares. Formatos de papel, escalas, símbolos e convenções; 4. O desenho de estrutura (representações); 5. Símbolos e representações convencionais (topografia, materiais, paisagismo, instalações elétricas, hidráulicas e sanitárias e alvenaria); 6. Normas ABNT: normas necessárias a representação de projeto de arquitetura, desenho técnico e acessibilidade; 7. Desenho Auxiliado por Computador - Ambiente Windows (básico). AutoCAD 2009, 2010 e 2012. Área gráfica, coordenadas, configuração, seleção, propriedades dos objetos, recursos de apoioao desenho, comandos de desenho, comandos de modificação, blocos, layers, layout, plotagem, atributos do desenho, limpeza e recuperação, utilização de outros formatos, plotagem. Bibliografia sugerida: NBR 6492. ABNT. Representação de projetos de arquitetura. NBR 9050/2015 (02). Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos. NBR 8403/84. ABNT. Aplicação de linhas em desenhos – Tipos de linhas – Largura de linhas. NBR 10068/87 ABNT. Folha de desenho – leiaute e dimensões. NBR 10582/88. ABNT. Conteúdo da Folha de desenho técnico NBR 5444/89. ABNT. Símbolos Gráficos para Instalações Prediais. NBR 8160/99. ABNT. Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário Projeto e Execução. BALDAM, Roquemar, COSTA Lourenco. Utilizando Totalmente o AutoCAD 2009. Sao Paulo: Editora Erica, 2a ed. BALDAM, Roquemar, COSTA Lourenco. Utilizando Totalmente o AutoCAD 2010. Sao Paulo: Editora Erica, 1a ed. Jose Garcia. Curso Completo - Autocad 2012 & Autocad Lt 2012. FCA – Editora de Informatica. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetonico. Sao Paulo: Editora Edgard Blucher,1997. NEUFERT, Ernest. A arte de projetar em arquitetura. Sao Paulo: Gustavo Gili do Brasil, 1987. OBERG. L. Desenho Arquitetonico. Rio de Janeiro: Ed. Ao Livro Tecnico, 1981. Desenho Tecnico Basico. Editora Francisco Alves. TÉCNICO EM DESENHO DE CONSTRUÇÃO CIVIL (AUTOCAD) – ATUAÇÃO NA ÁREA DE TOPOGRAFIA Conceitos: plano topográfico, aplicações da topografia, distinção entre Topografia e Geodésia, Datum. Formas da Terra: superfície topográfica, elipsóide, geóide. Unidades de Medida: angular, linear e superficial. Escalas – conversões. Orientações. Coordenadas topográficas. Medição Angular: métodos e erros. Medição Linear: métodos e erros. Levantamento Planimétrico: Irradiação, poligonação e interseção. Levantamento Altimétrico: nivelamento, geométrico e trigonométrico. Representação do Relevo: curvas de nível, perfil topográfico. Cálculos de Área e de Volume. Sistema de Posicionamento GPS: principais métodos e erros. Instrumentos Topográficos: teodolito, nível, estação- total, distanciômetro, planímetro, receptores GPS. Fotografia Aérea: características, deformações, escala, estereoscopia. Normas ABNT: normas necessárias a representação de projeto de arquitetura, desenho tecnico e acessibilidade. Desenho Auxiliado por Computador - Ambiente Windows (básico). AutoCAD 2009, 2010 e 2012: Área grafica, coordenadas, configuração, seleção, propriedades dos objetos, recursos de apoio ao desenho, comandos de desenho, comandos de modificação, blocos, layers, layout, plotagem, atributos do desenho, limpeza e recuperação, utilização de outros formatos, plotagem. BIM – Autodesk Revit. Bibliografia sugerida: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 13133: Execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1994. 35p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10068: Folha de desenho – layout e dimensões. Rio de Janeiro, 1987. 6 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10582: Conteúdo da folha para desenho técnico. Rio de Janeiro, 1988. 5 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 14166: Rede de referência cadastral municipal - procedimento. Rio de Janeiro, 1998. 23p. BRASIL, Ministério do Exército, Estado Maior do Exército, Manual Técnico – Serviço Geográfico. Nivelamento Geométrico. 1975. BRASIL. Ministério do Planejamento e Orçamento, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Diretoria de Geociências, Departamento de Geodésia. Especificações e normas gerais para levantamentos geodésicos, coletânea de normas vigentes. 1998. CAMPBEL, J. RS 232 Técnicas de interface. São Paulo: EBRAS, 1986. 158 p. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ (CEFET). Matemática, ETE´s e CEFET´s – Trigonometria. Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná: Curitiba, 1984. DURAN V. J. L. Topografia Eletrônica, Notas de Aula, 199_. 67p. EASTMAN, Chuck; TEICHOLZ, Paul; SACKS, Rafael; LISTON, Kathleen.Manual de Bim – Um Guia de Modelagem da Informação da Construção. Bookman, São Paulo, 2014. ESPARTEL, L. Curso de Topografia. 9 ed. Rio de Janeiro, Globo, 1987. JOLY, F. A Cartografia. Tradução de Tânia Pellegrini. Campinas: Papirus, 1990. OLIVEIRA, L. A. A. Comunicação de dados e teleprocessamento. São Paulo: Atlas, 1986. SILVA, I. Instrumentos topográficos modernos topografia moderna. In: Congresso Brasileiro de Cartografia, 16., 1993, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: SBC, 1993. TAROUCO, L. M. R., Redes de comunicação de dados. Rio de Janeiro: LTC/MEC/SEPLAN, 1977. CARDOSO, Marcus C; FRAZILLIO, Edna. AutoCAD Civil 3D 2016: Recursos e aplicações para projetos de infraestrutura, 1ª Edição, São Paulo. Editora Érica, 2015. TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES Relação de influência entre diâmetro, vazão e perda de carga. Pressões mínimas necessárias. Diferença entre fundação direta e profunda. Serviços de impermeabilização. Ordens de execução dos serviços. Projetos Necessários para execução de obras: tipos e classificações Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) Composição de custo unitário Diferença entre insumo e composição de custo unitário Cálculo de orçamento Curva ABC de serviço e insumo O que é SINAPI e SICRO O que é cronograma físico-financeiro Pesquisas de mercado Altura de lançamento de concreto. Execução de sondagem Fundações profundas e diretas Terminologia das coberturas Impermeabilizações Concreto armado, protendido e pré-moldado Fck do concreto Controle de trabalhabilidade do concreto Encunhamento Função do vibrador Locação de obras Instalação do canteiro da obra Recebimento de material em obra Especificação de blocos vazados de concreto simples Equipamento de proteção individual (EPI) Traço indicado para paredes de vedação. O que é plano diretor de obras Golpe de Aríete Função da verga e contra-verga Fecho hídrico Inclinação de telhado e rampa Escala gráfica Coberturas Escadas Fórmula de Blondel Símbolos e convenções Declividades mínimas Definições Levantamentos de quantitativos Execução de alvenaria de vedação Disposições construtivas de sapatas Calcular formas geométricas – nível básico de ensino Calcular tronco de cone – noções básicas Bibliografia sugerida: NBR 05626/1998: Instalação predial de Água fria. Cartilha de obras do TCU / 2013. Orientação para elaboração de orçamento – TCU/2014. NBR 14.931/2004 – Execução de estrutura de concreto e procedimento. A técnica de edificar – Walid Yazgi – Editora PINI. Plano Diretor de Obras do Rio de Janeiro. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias – Archibald Joseph Macintyre – Editora Guanabara. Desenho arquitetônico básico – Autores: Elaine Maria Sarapka; Marco Aurélio Santana; Maria Alzira Margazagão Monfré; Simone Helena Tanoue Vizioli; Virgínia Célia Costa Marcelo – Editora PINI. Instalações Elétricas – Autores: Julio Niskier; A. J. Macintyre – Ed. LTC. NBR 8160/1999 – Sistemas prediais de esgoto sanitário – projeto e execução. Auditoria de obras públicas - Módulo 1 – TCU. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras – Autores: Roberto de Souza; Geraldo Mekbekian – Editora PINI. NBR 06122 – 1996 – Projeto e execução de fundações. MATTOS, Aldo Dórea. Como Preparar Orçamentos de Obras, Editora PINI, xxxx. CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias - 6º edição NBR 6122 - PROJETO E EXECUÇÃO DE FUNDAÇÕES. NBR 13714: 2000 - ANEXO A NBR 9050 NBR 5410 NBR 9077 FOLHA DE DESENHO - LAYOUT E DIMENSÕES - NBR 10068 NBR 5444:1998 ABATIMENTO TRONCO DE CONE NBR 67 CANTEIRO DE OBRAS E CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL - NR 18 TÉCNICO EM ELETRÔNICA Eletricidade Básica Conceitos básicos e fundamentais da natureza da eletricidade e do magnetismo, eletricidade, magnetismo e eletromagnetismo, padrões elétricos e convenções; Tensão corrente contínua e alternada, e cálculo de potência; Resistores, resistência, indutores, indutância, reatância indutiva,capacitores, capacitância e reatância capacitiva; Chaves, disjuntores, relés, fusíveis, transformadores e baterias; Circuitos elétricos, Lei de Ohm, Leis de Kirchoff, Teoremas de Thevenin e de Norton; Circuitos série e paralelo de corrente contínua e alternada; Cálculo de redes elétricas; Princípios da corrente alternada, potência real, aparente e reativa; Geradores e motores de corrente contínua; Geradores e motores de corrente alternada; Circuitos e sistemas monofásicos e trifásicos; Ressonância série e ressonância paralela; e Formas de onda e constantes de tempo. Eletrônica Básica Dispositivos semicondutores, fundamentos da teoria dos diodos e dos transistores; Diodos para aplicações específicas (Zener, LED, fotodiodo, acoplador ótico e diodo Schottky); Varistores; Tiristores (SCR, DIAC, TRIAC, UJT); Transistores bipolares (BJT) e transistores de efeito de campo (FET; JFET, MOSFET); Circuitos de polarização de transistores; Circuitos elétricos com resistores, capacitores, indutores, diodos e transistores; Amplificadores de tensão; Efeitos de frequência e frequência de corte; Amplificadores operacionais; Circuitos lineares e não lineares com amplificadores operacionais; Osciladores; Fontes de alimentação; e Circuitos de Comunicação. Eletrônica Digital Sistemas de numeração (binário, octal e hexadecimal); Funções e portas lógicas; Álgebra de Boole; Simplificação de circuitos lógicos; Circuitos combinacionais; Circuitos sequenciais, flipflops, registradores e contadores; Conversores digital-analógico e analógico-digital; Circuitos multiplex e demultiplex; Memórias; Famílias de circuitos lógicos; e Microprocessadores, microcontroladores e controladores lógicos programáveis. Telecomunicações Conceitos básicos e fundamentais de telecomunicações; Conceitos básicos e fundamentais de ondas eletromagnéticas, propagação de ondas eletromagnéticas, tipos de propagação, comprimento de onda e mecanismos de reflexão; Conceitos básicos e fundamentais de Modulação e Demodulação em Amplitude, Fase e Frequência (AM-DSB, AM-DSB/SC, AMSSB, PM, FM); Conceitos e princípios de funcionamento de osciladores (osciladores LC e RC, e osciladores a cristal) e PLLs; Obtenção da modulação angular; FM de faixa estreita, FM de faixa larga e FM estéreo; Transmissores e receptores; Filtros ativos, passivos, sintonizados e frequência de corte; Comunicações via satélite; Linhas de transmissão, tipos de linhas de transmissão e impedância característica; Ondas estacionárias; Antenas, princípios de funcionamento das antenas, tipos de antenas e diagramas de irradiação; Telefonia, redes telefônicas, telegrafia e telex; e CATV e rede de faixa larga. Instrumentação Eletrônica Procedimentos básicos destinados à segurança do operador e do mantenedor; Conceitos básicos e fundamentos de medidas e medições elétricas; Técnicas de medição, instrumentação e instrumentos de medidas analógicos e digitais (osciloscópios, multímetros, amperímetros, voltímetros, ohmímetros e megômetros); Pontes de impedância; Estudo do decibel; Medida Bibliografia sugerida: Circuitos Elétricos ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 9a ed. São Paulo: Érica, 1995. BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. 10ª ed. SP: Prentice-Hall, 2004. GUSSOW, M. Eletricidade Básica. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999. Eletrônica Básica BOYLESTAD, Robert L., NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 9ª ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. CIPELI, M.A., SANDRINI, J. Teoria e Desenvolvimento de Projetos de Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Érica, 1996. GOMES, R. M. Eletrônica linear: diodo sólido e fonte de alimentação; teoria, desenvolvimento e análise de circuitos. Rio de Janeiro: Office Book, 2005. MALVINO, A.P. Eletrônica, v. 1. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999. MARQUES, A.E.B.; CRUZ, E.C.A.; CHOUERI Jr., S. Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores. São Paulo: Érica, 1996 (Coleção Estude e Use. Série eletrônica analógica). BOGART Jr., T. F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos, v. 1. São Paulo: Makron Books, 2001 Eletrônica Digital CAPUANO, Francisco G; IDOETA, Ivan Valeije. Elementos de Eletrônica Digital. 41 ed. São Paulo: Érica, 2012. TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais: princípios e aplicações. 8 ed. Rio de Janeiro: PEARSON, 2005. FLOYD, T. L. Sistemas Digitais: fundamentos e aplicações. 9 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. Telecomunicações GOMES, Alcides Tadeu. Telecomunicações: transmissão e recepção: AM, FM e sistemas pulsados. São Paulo: Érica, 1985. Nascimento, Juarez. Telecomunicações. São Paulo: McGraw-Hill, 1992. FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 3 ed. tradução de Glayson Eduardo de Figueiredo e Pollyana Miranda de Abreu. Porto Alegre: Bookman, 2006 KUROSE, J.F.; ROSS, K.W. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top- down. 5. ed. tradução de Opportunity Translations. São Paulo: Pearson, 2010. Instrumentação Eletrônica PEREIRA, J.M.D. GIRÃO, P.S. Instrumentação Para Medidas Eléctricas: dos instrumentos analógicos aos instrumentos virtuais. ANDRADES, J.C.C. O Básico de Medidas e Erros. BASTOS, A. Instrumentação Eletrônica, Analógica e Digital para Telecomunicações. 2 ed. Rio de Janeiro, EdNews, 2005. COOPER, Willian David Eletronic Instrumentation and Measurement Techniques- Vol. Único - 2 a Edição. Ed. Prentice-Hall, 1978. FILHO, Solon de Medeiros - Fundamentos de Medidas Elétricas - Vol. Único - 2 a Edição - Ed. Guanabara Dois S. A. - 1981 821. TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA INTRODUÇÃO ÀS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE LUZ E FORÇA EM BAIXA TENSÃO: Generalidades; produção; transmissão; distribuição; soluções possíveis para vencer a crise energética. VARIÁVEIS DE CIRCUITOS: O Sistema internacional de unidades; análise de circuitos; tensão e corrente; o elemento básico ideal de circuito; potência e energia. PARA-RAIOS A RESISTOR NÃO-LINEAR: Partes componentes do Para-raios; origem das sobre tensões; componentes simétricas; fenômenos de reflexão e refração de uma onda incidente; características dos para-raios; classificação dos para-raios; seleção de para-raios; localização dos para-raios; ensaios e recebimento; especificação sumária. NBR 5410: Histórico; Objetivos, campo de aplicação e abrangência; origem da instalação; aspectos gerais de projeto; iluminação; proteção contra choques elétricos; proteção contra efeitos térmicos (incêndios e queimaduras); proteção contra sobre correntes; proteção contra sobre tensões; proteção contra mínima e máxima tensão, falta de fase e inversão de fase; proteção das pessoas que trabalham nas instalações elétricas de baixa tensão; serviços de segurança; seleção e instalação dos componentes; linhas elétricas; dimensionamento de condutores; aterramento e equipotencialização; seccionamento e comando; motores; conjuntos de manobra (quadros elétricos); verificação final; manutenção e operação; qualidade da energia elétrica nas instalações de baixa tensão. NR-10: NR-10 – força de lei; aplicação da NR-10; trabalho em proximidade; normas regulamentadoras versus NBR; medidas de controle dos riscos; medidas de segurança elétrica; medidas de proteção coletiva; medidas de proteção individual; segurança na construção, montagem, operação e manutenção das instalações elétricas; serviços em instalações elétricas energizadas e trabalhos envolvendo alta tensão; áreas classificadas; autorização do trabalhador; formação do trabalhador; treinamento do trabalhador; controle médico; responsabilidades. Bibliografia sugerida: CREDER, Hélio. Instalações elétricas. LTC editora. 14ª edição. MORENO, Hilton. Guia o Setor Elétrico de Normas Brasileiras. Atitude Editorial. MAMEDE FILHO, João. Manual de Equipamentos Elétricos. Terceira edição. LTC RIEDEL, Nilsson. CircuitosElétricos. 8ª edição. Pearson Prentice Hall. TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA – ATUAÇÃO NA ÁREA DE ELETRICIDADE PREDIAL ELETRICIDADE BÁSICA: Conceitos básicos sobre eletricidade; materiais elétricos isolantes e condutores e magnéticos; Unidades de medidas; sistema internacional de unidades; Lei de ohm e leis de Kirchhoff; Elementos de um sistema, resistores, indutores, capacitores e diodos; Reatâncias e impedâncias; Associação de resistores, indutores e capacitores; Magnetismo e eletromagnetismo; Campo magnético; Circuitos magnéticos; Corrente continua, corrente alternada; Potência elétrica em corrente alternada; Potência aparente, ativa e reativa; Correção de fator de potência; Analise de circuitos monofásicos e trifásicos. MEDIÇÃO: Transformadores de potencial; Transformadores de corrente; Equipamentos elétricos de medição em sistemas elétricos de energia; Unidades de medida; Instrumentos de medida, voltímetros, amperímetros, multímetros, megômetros, alicates amperímetros, wattímetros; EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS: Conceitos práticos, teóricos e suas aplicações; Disjuntores, tipos e princípio de funcionamento; componentes das instalações elétricas de baixa tensão; retificadores e inversores; Diodos; baterias, princípio de funcionamento, tensão estabilizada e flutuação; Funcionamento básico e aplicação de retificadores, baterias, estabilizadores e NoBreaks. NOÇÕES DA NR10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO: Métodos de aterramento; Corrente de fuga; Proteção contra curto- circuito; Dispositivos DR; Cálculo de aterramento; Eletrodos de terra, medição de resistência de terra; Uso do Megger; Proteção contra descargas atmosféricas (SPDA); Dispositivos de controle e proteção; Proteção contra curto circuito; Proteção contra choques e correntes de fuga; Riscos Elétricos; Equipamentos de Proteção Coletiva e Individual; Habilitação, Qualificação e Autorização. COMANDOS ELÉTRICOS E SIMBOLOGIA: Diagramas unifilares e multifilares; Interpretação de diagramas elétricos; Interpretação de esquemas para comando e controle funcionais; Esquemas funcionais básicos e função de componentes; Simbologia normalizada. DISPOSITIVOS DE SECCIONAMENTO, PROTEÇÃO E ATERRAMENTO: Proteção contra correntes de sobrecarga; Proteção contra correntes de curto-circuito; Coordenação e seletivdade de proteção; Dispositivos Diferencial Residuais (DR); Dispositivo de Proteção contra Sobretensões; Sistema de Aterramento. SISTEMAS TRIFÁSICOS: Características; Ligações de transformadores trifásicos; Potência e fator de potência em cargas trifásicas equilibradas; Geradores e motores: Princípios de funcionamento, componentes, classificação, rendimento, fator de potência, tipos de ligações e tipos de acionamento. INSTALAÇÕES EM BAIXA TENSÃO: Distribuição; Luminotécnica; Divisão de circuitos; Instalações prediais de luz e força; Ferramentas para instalações elétricas; Estimativa de carga; Noções e tarifação; Modelos de estrutura tarifária, unidades para o sistema de tarifação; Dimensionamento de condutores (método da capacidade de corrente e da queda de tensão admissível; fator de demanda; ligação à terra. SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA): Generalidades sobre os raios; Métodos de proteção; Descidas; Critérios da Norma Brasileira NBR 5419/2015; Materias utilizados. Partida de motores. f. Instalações Elétricas Tipos de Sistemas de Distribuição em Baixa Tensão: Estudo das Cargas: Tipos e características. Curvas de carga. Fatores de carga, de utilização de simultaneidade, de demanda, de diversidade. Demandas média e máxima. Projeto: Conceitos básicos necessários aos projetos e execução das instalações elétricas. Simbologia usual. Localização em planta dos pontos de utilização. Traçado e representação de circuitos. Quadros: Tipos de quadros de distribuição. Linhas Elétricas: Tipos e dimensionamento. Condutores: Funções. Tipos de condutores e isolamentos. Seções e bitolas dos condutores. Dimensionamento. Proteção contra Sobrecargas. Proteção Contra Choques Elétricos e Incêndio: Esquemas de aterramento (TN, TT e IT). Aterramentos funcionais e de proteção. Dimensionamento da malha de terra. Proteção contra variações de tensão em serviço.g. Distribuição de Energia Elétrica Sistemas de Distribuição: Sistema de Distribuição dentro de um sistema de energia. Níveis de tensões usuais. Configurações dos sistemas de distribuição: sistemas radiais, em anel e em malha (networks), aéreos e subterrâneos. Estudo das Cargas: Definições. Demanda: demanda máxima, demanda média, demanda diversificada. Fatores empregados. Curvas de carga. Avaliação de carga futura. Sistemas Primários de Distribuição: Configurações usuais. Redes aéreas primárias e redes subterrâneas primárias: dimensionamento e especificação dos condutores. Características dos cabos de cobre e alumínio para uso nos alimentadores primários. Desenho e representação em planta da rede. Dimensionamento do transformador de distribuição. Bibliografia sugerida: ALBUQUERQUE, Rômulo O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. Editora Érica. BARRICO DE SOUZA, JOÃO J E PEREIRA JOAQUIM GOMES Manual de Auxílio na interpretação da NR 10. CAMINHA, Amadeu Casal. Introdução a Proteção dos Sistemas Elétricos. Edgard Blucher. CAVALCANTI, P. J. M. - Fundamentos de Eletrotécnica. Biblioteca Técnica Freitas. COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas. Makron Books. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. LTC Editora. CREDER, Hélio. Manual do instalador eletricista. FILHO, João Mamede - Manual de Equipamentos Elétricos. Editora LTC FRANCHI, Clayton Moro, Acionamentos Elétricos, Editora Érica. GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. Makron Books. KARL Anzenhofer, Theodor Heim, Anton Schultheiss& et al, Eletrotécnica para Escolas Profissionais Editora Mestre Jou. MALLEY, John O - Análise de Circuitos. Schaum McGraw Hill. NAVY, U. S. - Curso Completo de Eletricidade Básica. Ed Hemus. PAPENCORT; Franz. Esquemas Elétricos de Comando e Proteção. Editora Pedagógica e Universitária Ltda. TUCCI, Wilson J. Circuitos Básicos em eletricidade e eletrônica. NOBEL Editora NR 10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS - João Mamede Filho, 8ª edição, 2013. ELETROMAGNETISMO - Joseph A. Edminister e Mahmood Nahvi-Dekhordi, 3ª edição, 2013. FUNDAMENTOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS - David E. Johnson, John L Hilburn, Johnny R. JohnsonLMGH, 4ª edição, 2008. CIRCUITOS ELÉTRICOS - Joseph A. Edminister, 1ª edição, 1972. ELETRÔNICA VOLUME 1 - Albert Malvino, David J. Bates, 7ª edição, 2011. ELETRÔNICA VOLUME 2 - Albert Malvino, David Bates, 8ª edição, 2016. FUNDAMENTOS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS - Charles K. Alexander, Matthew N. O. Sadiku, 5ª edição, 2013. DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS E TEORIA DE CIRCUITOS - Robert L. Boylestad, Louis Nashelsky, 8ª edição, 2010. TÉCNICO EM ENFERMAGEM 1) Fundamentos de Enfermagem Tipos de unidades de saúde, a equipe de saúde e a equipe de enfermagem; necessidades básicas do paciente; Primeiros socorros; princípios básicos de Enfermagem; princípios e métodos de desinfecção e esterilização; admissão e alta do paciente; a participação do Técnico de Enfermagem no plano de cuidados de Enfermagem; verificação de sinais vitais, peso e mensuração; alimentação, conforto, higiene e segurança do paciente, meios e métodos; Preparo e manutenção da unidade do paciente; administração e cálculo de medicamentos; noções de farmacologia; registro e anotações dos cuidados prestados ao paciente; aplicação de calor e frio; terapia intravenosa; o paciente terminal e cuidados pós-morte; oxigenioterapia e curativos. 2) Enfermagem em Emergência e Terapia Intensiva Assistência e cuidados de Enfermagem em socorros de emergência em casosde queimadura, intoxicações, desidratação, choques, traumas, corpo estranho e hemorragia; acidentes ofídicos e com animais peçonhentos (ofídios, escorpiões, aracnídeos, lonomia e outras lagartas); convulsões; reanimação cardiopulmonar. Atuação do técnico de enfermagem no atendimento pré-hospitalar. 3) Enfermagem Médico-Cirúrgica Assistência e cuidados de enfermagem a pacientes com patologias dos aparelhos e sistemas: renal, cardiovascular, respiratório, digestório, endócrino, hematológico, nervoso, musculoesquelético, ginecológico e dermatológico. Procedimentos técnicos de enfermagem para realização de exames e tratamentos: preparo do material, preparo do paciente e preparo do ambiente; posições para exames. Exames de laboratório: técnica para coleta de material (fezes, escarro, urina e sangue). Necessidades do paciente cirúrgico: pré, trans e pós- operatório; atendimento de enfermagem na unidade de recuperação anestésica. Papel da enfermagem na central de material esterilizado (CME): conceitos, preparo, uso e cuidado com materiais esterilizados. Tipos de lesões cutâneas e curativos. NPP (Nutrição Parenteral Prolongada) e NE (Nutrição Enteral): indicações, preparo e cuidados de enfermagem para administração e infecções entéricas. 4) Enfermagem Materno-Infantil Assistência e cuidados de enfermagem à gestante, à parturiente e à puérpera nos programas de prevenção e de tratamento; complicações e intercorrências clínicas na gestação; patologias obstétricas; métodos contraceptivos; assistência ao recém-nascido e à criança em estado normal e patológico; aleitamento materno; cuidados com a criança enferma ou hospitalizada; avaliação física pediátrica; assistência de enfermagem nos distúrbios pediátricos: respiratórios, neurológicos, cardiovasculares, afecções auditivas e oculares, gastrointestinais e nutricionais, renais e geniturinários, endócrinos e metabólicos, oncologia pediátrica, hematológicos, imunológicos, ortopédicos e da pele; e o papel do técnico de enfermagem na equipe materno-infantil. 5) Prevenção e Promoção da Saúde no Processo Saúde Doença Infecção hospitalar: participação do técnico de enfermagem na prevenção da infecção hospitalar; assistência de enfermagem na profilaxia e tratamento das doenças infecciosas, parasitária e sexualmente transmissíveis: malária, Aids, hanseníase, sarampo, tuberculose, hepatites, meningite, doenças parasitárias. O papel da enfermagem na assistência à saúde: da mulher, da criança, do idoso, do hipertenso, do diabético, na saúde mental; imunizações; doenças infecciosas virais e bacterianas; e técnicas de isolamento (precauções universais). 6) Enfermagem Psiquiátrica e Saúde Mental Assistência do técnico de enfermagem na promoção e recuperação da saúde mental; assistência de enfermagem nas doenças mentais e nas emergências psiquiátricas: transtornos do pensamento, transtornos de ansiedade, esquizofrenia, transtornos do humor, deficiência mental, retardo e autismo, transtornos de personalidade e dependência química; confusão e demência; Doença de Alzheimer; e o papel do técnico de enfermagem nos métodos de tratamento das doenças mentais: psicoterapia, psicofarmacoterapia e reabilitação psicossocial. 7) Deontologia e Exercício Profissional Responsabilidade do Técnico de Enfermagem em relação ao paciente, à família e à comunidade; Sigilo profissional; Relações interpessoais, o papel do Técnico de Enfermagem na equipe de Enfermagem; Código de Deontologia de Enfermagem; Lei no 7.498/86, do Exercício Profissional da Enfermagem: Dimensões ético-legais na Enfermagem; Remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e terapêuticos: aspectos legais e deontológicos; Estatuto do Idoso, Estatuto da criança e do adolescente. Bibliografia sugerida: BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde. Brasília: Ministério da saúde, 2006. 182 p _______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Brasília: Anvisa, 2017. _______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Critérios Diagnósticos de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – 2a ed. Brasília: Anvisa, 2017. _______. Ministério de Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Pré- natal e Puerpério: Atenção Qualificada e Humanizada – Manual Técnico. Brasília: Ministério de Saúde, 2006, 163p. _______. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual de Condutas para úlceras neutróficas e traumáticas. Brasília, 2002, 56p. _______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde - Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento. Brasília, 2010. 44p. (Série Pactos pela Saúde, 2006, v.12). _______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde - Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério Saúde, 2006. 192.p. _______. Ministério da Saúde. Doenças Infecto Parasitárias: Guia de Bolso. 8.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 444p. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde : [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação- Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. – 1. ed. atual. – Brasília : Ministério da Saúde, 2016. _______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 176 p. _______. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde do trabalhador. Brasília, 2001 (Caderno de Atenção Básica n 5). ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 128 p.: il. (Cadernos de Atenção Básica, n 37). ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 160 p.: il. (Cadernos de Atenção Básica, n 36) ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Guia para o uso de hemocomponentes / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção a Saúde, Departamento de Atenção Especializada. Brasília, DF: Editora do Ministério da Saúde, 2015. _______. Ministério da Saúde. Saúde Mental. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. _______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Cartilha para tratamento de emergência das queimaduras. Brasília; Ministério da Saúde, 2012. _______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde – Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos Pós- vacinação. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 250p. _______. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfície. Brasília: ANVISA, 2012. _______. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente / Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. _______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.Atenção à saúde do recém-nascido : guia para os profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 2. ed. atual. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 4 v. : il. _______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Assistência Segura: Uma Reflexão Teórica Aplicada à Prática / Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde (Série). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013. _______. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva – Núcleo Técnico da Política nacional de Humanização. Humaniza SUS- Acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco: um Paradigma Ético-estético no Fazer em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 48p. ________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 358/2009, de 15 de outubro de 2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. ________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 311/2007 e anexo, 08 de fevereiro de 2007. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. ________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução 543/2017 e anexos, de 18 de abril de 2017. Fixa e Estabelece Parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de Profissionais de Enfermagem nos serviços/locais em que são realizadas atividades de Enfermagem. ________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 557/2009, de 23 de agosto de 2017. Normatiza a atuação da equipe de Enfermagem de aspiração de vias áreas. ________. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 15, de 15 de março de 2012. Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e dá outras providências. ________. Secretaria de Atenção à Saúde. Política de Atenção Integral à Saúde da Mulher: Princípios e Diretrizes. – 1. ed., 2. reimpr . Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 82p. ________. Secretaria de Políticas de Saúde – Área Técnica de Saúde da Criança. Amamentação e uso de Medicamentos e outras substâncias. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 92p. ________. Portaria n 204, de 17 de fevereiro de 2016. Define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá outras providências. BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Manual de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. CORINTIO, M. N. Manual de aleitamento materno. 3ª ed. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), 2015 CHEREGATTI, A.L. Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. 2. ed. São Paulo: Martinari, 2010. Destaques das Diretrizes da American Heart Association para RCP e ACE, 2015. FREITAS. E.V. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 3a ed., 2011. GONÇALVES L.H.T, TOURINHO F.S.V. Enfermagem no cuidado ao idoso hospitalizado. Barueri: Manole; 2012. JARVIS, C. Exame Clínico e Avaliação de Saúde. 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. KNOBEL, E. Terapia Intensiva: Enfermagem. São Paulo: Editora Atheneu, 2006. MOZACHI, N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 2 ed. Curitiba: Os autores, 2005. OGUISSO, T.; SCHIMIDT, M. J. O Exercício da Enfermagem: uma Abordagem Ético-legal. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 344p. POGGETTI, R. S. (trad.). Atendimento Pré-hospitalar ao Traumatizado: Básico e Avançado /Comitê do PHTLS da National Association of Emergency Medical Technicians; Colégio Americano de Cirurgiões. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. PORTO, C.C. Exame Clínico: bases para a prática médica. 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. - 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.1976p. RICCI, S.S. Enfermagem Materno-Neonatal e Saúde da Mulher. 1a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008, 736p. BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção às urgências / Ministério da Saúde. – 3. ed. ampl. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2006. 256 p.: il. – (Série E. Legislação de Saúde) SILVA, R.C.L.; SILVA, C.R.L,; SANTIAGO, L.C. Semiologia em Enfermagem. São Paulo: Roca, 2013. SOBECC. Práticas Recomendadas SOBECC, Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. 6. ed. São Paulo: SOBECC, 2013. TANNURE, M.C; GONÇALVES, A.M.P. Sistematização da Assistência de Enfermagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. VIDEBECK, S. L. Enfermagem em saúde mental e psiquiatria. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 535p. WILSON, D. Wong´s Fundamentos Enfermagem Pediátrica. - 9. ed.- Editora Elservier, 2014. TÉCNICO EM ENFERMAGEM - ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICO EM HEMOTERAPIA Hemoterapia e os cuidados com o meio ambiente; política nacional de sangue, componentes e hemoderivados no Brasil; Doação Voluntária de Sangue e de Medula Óssea; Seleção de doadores de sangue; Coleta de sangue total e reações; Reações adversas à coleta de sangue; Coleta de Hemocomponentes e reações adversas à doação por aférese; Produção, armazenamento, distribuição e transporte de Hemocomponentes; Controle da qualidade dos componentes do sangue; Imuno-Hematologia do Doador e do Receptor; Controle de Qualidade de Reagentes em Imuno-Hematologia; Triagem Laboratorial para Doenças Transmissíveis por Transfusão; Controle da Qualidade de Reagentes e Insumos e Gestão do Processo de Testagem para Doenças Transmissíveis por Transfusão; Cuidados Peritransfusionais; Reações Transfusionais Imediatas e Tardias; Uso Racional do Sangue e Sangria Terapêutica; Células-Tronco Hematopoéticas – Terapia Celular; Gestão da Informação na Hemoterapia; Gestão e Planejamento dos Serviços de Hemoterapia; Gestão da Qualidade em Serviços de Hemoterapia. Bibliografia Sugerida: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão do Trabalho na Saúde. Técnico em hemoterapia: livro texto / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação na Saúde – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 292 p ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Guia para o uso de hemocomponentes / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção a Saúde, Departamento de Atenção Especializada. Brasília, DF: Editora do Ministério da Saúde, 2015. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde. Brasília: Ministério da saúde, 2006. 182 p BARRETO, José Augusto. [et al]. Manual de Hemoterapia da Associação Beneficente de coleta de Sangue. 7º ed. Colsan, 2011. _______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Brasília: Anvisa, 2017. Hemoterapia: Artigos científicos de conclusão de curso de pós-graduação lato sensu em Hemoterapia. – Curitiba: SESA: SETI/UEM, 2015. GARCIA, P. C; BONEQUINI Júnior, P. Manual de transfusão para enfermagem / Patrícia Carvalho Garcia; Pedro Bonequini Júnior. - Botucatu - SP. Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu. Botucatu - SO, 2015 _______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Critérios Diagnósticos de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – 2ª ed. Brasília: Anvisa, 2017. _______. Ministério de Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Pré- natal e Puerpério: Atenção Qualificada e Humanizada – Manual Técnico. Brasília: Ministério
Compartilhar