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MECÂNICA DOS SOLOS

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2
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO IBITURUNA
ENGENHARIA CIVIL
CRISTIANO FRANCO DE OLIVEIRA
CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
COLABORAÇÃO:
Jaqueline Miranda Teixeira
MONTES CLAROS 
2021
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................8
2 OBJETIVOS..............................................................................................................9
2.1 OBJETIVO GERAL................................................................................................9
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.	9
3 JUSTIFICATIVA........................................................................................................9
4 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA	9
4.1 PATOLOGIAS	9
4.2 CONCRETO ARMADO	10
4.3 Conceituação de pilares	10
4.4 Aspectos Construtivos	10
4.4.1 Dimensões Mínimas	10
4.4.2 Cobrimento	11
4.4.3 Concreto	13
4.4.4 Aço	13
4.5 Tipos mais comuns de Patologias em Pilares de Concreto Armado	14
4.5.1 Patologias geradas na etapa de concepção da estrutura (projeto)	14
4.5.2 Brocas/segregação do concreto	15
5 METODOLOGIA	16
6 ESTUDO DE CASO I..............................................................................................16
6.1 Metodologia........................................................................................................17
6.2 Materiais utilizados............................................................................................17
6.3 Patologia encontrada.........................................................................................18
6.3.1 Sugestões Terapêuticas....................................................................................18
7 ESTUDO DE CASO II.............................................................................................19
7.1 Procedimento metodológico.............................................................................19
7.2 Método de estudo de caso................................................................................19
7.3 Coleta de dados..................................................................................................20
7.4 Descrição do objeto de estudo.........................................................................20
7.4.1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)...................................20
7.5 Método para levantamento e diagnóstico de manifestações patológicas................................................................................................................21
7.6 Apresentação dos resultados obtidos.............................................................23
7.7 Caracterização das manifestações patológicas..............................................23
7.8 Manifestações patológicas devido a processo corrosivo..............................23
8 RESULTADOS E DISCURSSÕES.........................................................................25
9 CONCLUSÃO.........................................................................................................27
REFERÊNCIAS..........................................................................................................29
1 INTRODUÇÃO
A antiga Classificação Brasileira de solos, iniciada na década de 1950, vigorou até 1999. A partir de 1979, verificou–se a necessidade de elaborar um sistema Brasileiro de Classificação de Solos que englobasse os novos critérios e conceitos em vigor na Classificação Americana de Solos e na legenda do Mapa de Solos executado pela FAO–UNESCO. 
Os levantamentos pedológicos executados em todo o Brasil, bem como as Reuniões de Classificação e Correlação de Solos realizadas em todo o território nacional, permitiram o conhecimento dos solos do país e a reunião de dados suficientes para a elaboração de uma nova classificação de solos, que foi iniciada com a criação do primeiro grupo de trabalho para esse fim, no final da década de 1970, coordenado pelo Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos da Embrapa, atual Centro Nacional de Pesquisa de Solos.
A partir do final da década de 1950, com o amplo uso de princípios que foram sendo recomendados em paralelismo com as aproximações do novo Sistema Americano de Classificação de Solos, que então se desenvolvia nos Estados Unidos, dando origem ao Soil Taxonomy, classificação oficial atualmente vigente naquele país (Estados Unidos, 1975). Muitas concepções surgidas com a produção deste novo Sistema vieram a ser absorvidos pela classificação em desenvolvimento no Brasil. Do mesmo modo, alguns conceitos e critérios formulados no esquema referencial do mapa mundial de solos (FAO, 1974) foram também assimilados no desenvolvimento da classificação nacional. Novos critérios e definições também foram concebidos pelo Comitê Executivo de Classificação de Solos do Brasil, que após testes de validação, foram incorporados a Nova Classificação Brasileira de Solos.
2 CLASSES DO NOVO SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLO
O Sistema Brasileiro de Classificação de Solos está desenvolvido até o 4º nível categórico, conforme o que segue: 
2.1 CLASSES DO 1º NÍVEL CATEGÓRICO (ORDENS)
As diversas classes do 1º nível categórico foram separadas pela presença ou ausência de determinados atributos, horizontes diagnósticos ou propriedades que são passíveis de serem identificadas no campo, mostrando diferenças no tipo e grau de desenvolvimento dos processos que atuaram na formação dos solos (EMBRAPA, 2006).
2.2 CLASSES DO 2º NÍVEL CATEGÓRICO (SUBORDENS) 
As classes de solos são separadas por propriedades ou características diferenciais que: a) refletem a atuação de outros processos de formação que agiram conjuntamente ou afetaram processos dominantes e cujas características foram utilizadas para separar os solos no 1º nível categórico; ou, b) ressaltam as características responsáveis pela ausência de diferenciação de horizontes diagnósticos; ou, c) envolvem propriedades resultantes da gênese do solo e que são extremamente importantes para o desenvolvimento das plantas e/ou para usos não agrícolas, que tenham grande número de propriedades acessórias; ou, d) ressaltam propriedades ou características diferenciais que representam variações importantes dentro das classes do 1º nível categórico. 
2.3 CLASSES DO 3º NÍVEL CATEGÓRICO (GRANDES GRUPOS) 
As classes são separadas por uma ou mais das segundas características: 
a) tipo e arranjamento de horizontes; 
b) atividade da fração argila; condição de saturação do complexo sortivo por bases, ou por alumínio, ou por sódio e/ou presença de sais solúveis;
 c) presença de horizontes ou propriedades que restringem o desenvolvimento das raízes e afetam o livre movimento da água no solo. 
4.4. CLASSES DO 4º NÍVEL CATEGÓRICO (SUBGRUPOS) 
As classes foram separadas por uma das seguintes características: 
a) representa o conceito central da classe, ou o indivíduo mais simples (identificado como típico); ainda que possa não ser o de maior expressão geográfica, mais apresenta a organização de horizontes e sinais de processos pedogenéticos mais simples;
 b) representa solos com atributos que os definem como intermediários para outras classes no 1º, 2º ou 3º níveis categóricos; 
c) representa os solos com características extraordinárias. 
4.5. CLASSES DO 5º NÍVEL CATEGÓRICO (FAMÍLIAS) 
Este nível categórico está em discussão e deverá ser definido com base em características importantes para uso e manejo dos solos, como textura, saturação por alumínio trocável, etc. 4.6. Classes do 6º nível categórico (séries) este nível categórico, ainda não definido no país, está em discussão. Será desenvolvido com base em características diretamente relacionadas com o desenvolvimento das plantas.
5. CLASSES DE SOLOS DO 1º NÍVEL CATEGÓRICO DO SISTEMA 
No 1º nível categórico (ordens) foram concebidas 13 classes, cujos nomes são formados pela associação de um elemento formativo com a terminação “ssolos”. Seguem–se os nomes das classes, em ordem alfabética e seus significados (EMBRAPA, 2006)
TABELA 1 – Nomes dasClasses e seus significados
	Classe
	Elemento informativo
	Termos de conotação e memorização
	ARGISSOLO
	ARGI
	“Argila”. Acumulação de argila com atividade baixa ou com atividade alta conjugada com concentração de alumínio trocável.
	CAMBISSOLO
	CAMBI
	“Cambiare”, trocar ou mudar. Horizonte B incipiente, ou seja, ainda não totalmente transformado, seja pela presença de materiais primários intemperizáveis ou por atividade da argila alta.
	CHERNOSSOLO
	CHERNO
	Preto, rico em matéria orgânica e alta saturação por bases.
	ESPODOSSOLO
	ESPODO
	“Spodos”, cinza vegetal. Horizonte B espódico, ou seja, com concentração de matéria orgânica ou sesquióxidos.
	GLEISSOLO
	GLEI
	Glei. Horizonte glei, ou seja, horizonte de cores cinzentas decorrentes de hidromorfismo.
	LATOSSOLO
	LATO
	“Lat”, material muito alterado. Horizonte B latossolico.
	LUVISSOLO
	LUVI
	“Luere”, iluvial. Acumulação de argila conjugada com argila de atividade alta e saturação por bases elevada.
	NEOSSOLO
	NEO
	Novo. Pouco desenvolvimento pedogenético.
	NITOSSOLO
	NITO
	“Nitidus”, brilhante. Horizonte B nítico.
	ORGANOSSOLO
	ORGANO
	Orgânico. Horizonte orgânico H ou O.
	PLANOSSOLO
	PLANO
	“Planus”. Horizonte B plânico.
	PLINTOSSOLO
	PLINTO
	“Plinthus”. Horizonte plíntico.
	VERTISSOLO
	VERTI
	“Vertere”, inverter. Horizonte vértico.
	
	Fonte: EMBRAPA/ 2006
	
9 CONCLUSÃO
Quando se iniciou o trabalho de pesquisa constatou-se que havia uma grande necessidade de treinamento de profissionais na formulação e no acompanhamento de projetos, de forma a evitar falhas que prejudiquem a resistência e a durabilidade dos pilares, e que por isso a importância em estudar sobre patologias em pilares de concreto armado do tipo brocas.
Diante disso a pesquisa teve como objetivo geral: analisar causas e efeitos de patologias do tipo brocas em pilares de concreto. Constata-se que o objetivo geral foi atendido, porque efetivamente o trabalho conseguiu demonstrar que as brocas são patologias que prejudicam a resistência e durabilidade dos pilares podendo até levar a sua ruptura por completo.
Os objetivos específicos iniciais era: analisar manifestações patológicas originadas nos pilares de concreto armado, suas causas, prevenção e recuperação, visando ao seu melhor desempenho de uma forma geral; conceituar os pilares e seus elementos constituintes; pesquisar as principais ocorrências dos problemas patológicos originados pelas brocas em pilares de concreto armado. 
De certa o trabalho de pesquisa conseguiu verificar que inicialmente é importante conhecer a estrutura a ser estudada e as patologias, assim também, como os diferentes tipos de patologias que podem se originar através das brocas, mas quando recuperadas a tempo e de forma correta a estrutura pode retornar a uma resistência próximo da inicial, mas nunca a sua resistência original de projeto.
Desse modo, tendo em vista a importância deste tema o trabalho foi baseado em uma revisão bibliográfica geral sobre o tema brocas/segregação, devido a negligência dos profissionais para com a patologia estudada e que atualmente é umas das patologias mais encontradas em pilares de concreto armado. A revisão dá ênfase especial ao método estudo de caso para diagnóstico e posterior análise, mostrando a importância de se executar um pilar de concreto armado seguindo as normas vigentes e, também, a solução do problema.
Diante da metodologia proposta percebe-se que o trabalho poderia ter sido realizado com uma pesquisa mais ampla na bibliografia pra analisar as demais patologias originadas pelas brocas, já que nesse trabalho devido a limitação de tempo e geográfica só foi possível analisar as patologias mais comuns 
2
No mais, este estudo pode ser um incentivo promissor na realização de trabalhos futuros, ao constatar que ele necessita de aprofundamentos ante a uma complementação dos aportes teóricos e práticos aqui evidenciados. Desse modo, a elaboração de trabalhos baseados em técnicas de sondagem ou na negligência dessas pode ser fomentada.
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8953/2015: Concreto para fins estruturais - Classificação pela massa específica, por grupos de resistência e consistência. Rio de Janeiro, 2015.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7480/2007: Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado — Especificação. Rio de Janeiro, 2007.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de Estruturas de concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.
SOUZA, V. C.; RIPPER, T. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. 2014. 12 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado Engenharia Civil) – Centro de Tecnologia, Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul,2014.
AMBRÓSIO, T. S. Patologias em Estruturas de Concreto Armado Estudo de Caso. Revista on line IPOG Especialize, Vitória, v.1, p.1, 2015. Disponível em: https://www.academia.edu/30032291/Patologias_em_Estruturas_de_Concreto_Armado_Estudo_de_Caso_Patologias_em_Estruturas_de_Concreto_Armado_Estudo_de_Caso. Acessado em: 03 setembro 2020.
OLIVARI, O. Patologia em edificações. 2003.1 p. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado Engenharia Civil com ênfase ambiental) Faculdade de Engenharia Civil, Universidade do Anhembi, São Paulo, 2003.
ARIVABENE, C. A. Patologias em Estruturas de Concreto Armado Estudo de Caso. Revista on line IPOG Especialize, Goiania, v. 01, n.10, p. 1-22, 2015. https://www.academia.edu/30032291/Patologias_em_Estruturas_de_Concreto_Armado_Estudo_de_Caso_Patologias_em_Estruturas_de_Concreto_Armado_Estudo_de_Caso. Acessado em: 03 setembro 2020.
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PIANCASTELLI, E. M. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto Armado. Apostila para Curso de Extensão, Ed. Depto. Estruturas da Escola de Engenharia da UFRG, Belo Horizonte, 1997.
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