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PIM VI - 07-06-2021 - PD

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2
RESUMO
 Nesse trabalho estamos apresentando métodos de estudos referente à Gestão Financeira, abordando os temas estudados, como Planos de Negócios onde o objetivo é transformar ideias em bons negócios facilitando a visão do empreendedor. Apresentaremos também sobre Gestão de Crédito e Cobranças, a importância do setor de cobrança na empresa. Abordaremos sobre Ética e Legislação trabalhista nas empresas, que tem como objetivo integrar os recursos humanos, técnicos e financeiros de forma a aplicar os valores pessoais e sociais. Este trabalho será desenvolvido com base em dados de pesquisas da empresa Natura S/A. A Natura foi criada em agosto de 1969 por Antônio Luiz Seabra após abrir uma loja e uma pequena fábrica no bairro da Vila Mariana em São Paulo, em 1974 a empresa deixou de oferecer seus produtos em lojas e passou a vendê-los no modelo de venda-direta. Atualmente é considerada a maior multinacional brasileira de cosméticos, buscando sempre a harmonia entre indivíduos e natureza. Para a realização deste trabalho utilizamos ferramentas e métodos verificados nos livros textos, vídeo aulas das unidades de estudo, e pesquisas realizadas no site da empresa Natura S/A, que disponibiliza informações para análise e visão da empresa como um todo.
Palavras Chaves: Inadimplência, Plano de Negócio e Cobrança 
ABSTRACT
 In this work, we are presenting methods of studies related to Financial Management, addressing the topics studied, such as Business Plans where the objective is to transform ideas into good businesses, facilitating the entrepreneur's vision. We will also present on Credit and Collections Management, and the importance of the collection sector in the company. We will address Ethics and Labor Legislation in companies, which aims to integrate human, technical and financial resources in order to apply personal and social values. This work will be developed based on research data from the company Natura.The Natura was created in August 1969 by Antônio Luiz Seabra after opening a store and a small factory in the Vila Mariana neighborhood in São Paulo, in 1974 the company stopped offering its products in stores and started selling them in the sales model -right. It is currently considered the largest Brazilian cosmetics multinational, always seeking harmony between individuals and nature. To carry out this work, we used tools and methods verified in textbooks, video lessons from the study units, and research carried out on the Natura S / A website, which provides information for analysis and the company's vision.
Keywords: Default, Business Plan and Billing
LISTA DE FIGURAS
Imagem 1 – Características Empreendedoras ------------------------------------------------- 16
Imagem 2 – Tabela de Impostos ------------------------------------------------------------------ 17
Imagem 3 – Ranking de Tributação --------------------------------------------------------------- 18
Imagem 4 – Incentivos a Pequena e Média Empresa ---------------------------------------- 19
Imagem 5 - Etapas do Empreendedorismo ----------------------------------------------------- 21
Imagem 6 - Competitividade ----------------------------------------------------------------------- 22
Imagem 7 – Check List do Planos de Negócios ----------------------------------------------- 22
Imagem 8 – Plano Financeiro ---------------------------------------------------------------------- 23
Imagem 9 - Teste do Empreendedor ------------------------------------------------------------- 23
Imagem 10 - Canvas de Modelo de Negócios ------------------------------------------------- 24
Imagem 11 - Canvas de Modelo de Negócios ------------------------------------------------- 24
Imagem 12 - Canvas de Modelo de Negócios ------------------------------------------------- 25
Imagem 13 – Resultados Esperados ------------------------------------------------------------- 26
Imagem 14 – Catálogos Natura -------------------------------------------------------------------- 29
Imagem 15 – Níveis Consultoras ------------------------------------------------------------------ 29
Imagem 16 – Catálogos Pts ------------------------------------------------------------------------ 30
Imagem 17 – Localização --------------------------------------------------------------------------- 31
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO --------------------------------------------------------------------------------------- 9
2 REFERENCIAL TEÓRICO -----------------------------------------------------------------------10
2.1 Plano de Negócios ------------------------------------------------------------------------------11
2.1.1 Ideias e oportunidades de negócios--------------------------------------------------------11 
2.1.2 Ideia certa no momento errado--------------------------------------------------------------11
2.1.3 Fontes de novas ideias------------------------------------------------------------------------12
2.1.4 Avaliando oportunidades---------------------------------------------------------------------12
2.1.5 Demanda de mercado-------------------------------------------------------------------------13
2.1.6 Tamanho de mercado-------------------------------------------------------------------------14
2.1.7 Estrutura de mercado--------------------------------------------------------------------------15
2.1.8 Empreendedorismo----------------------------------------------------------------------------15
2.1.9 Impostos------------------------------------------------------------------------------------------17
2.2.0 Tipos de empresas-----------------------------------------------------------------------------18
2.2.1 O processo empreendedor-------------------------------------------------------------------21
2.2.2 Como fazer um bom plano de negócios--------------------------------------------------21
2.2.3 Canvas de modelo de negócios-------------------------------------------------------------24
2.2.4 Descrição do negócio -------------------------------------------------------------------------25
2.2.4.1 Mercado----------------------------------------------------------------------------------------25
2.2.4.2 Gerenciamento-------------------------------------------------------------------------------26
2.2.4.3 Resultados esperados----------------------------------------------------------------------26
2.2.5 Custos para implementação do negócio--------------------------------------------------27
2.2.5.1 Resultados esperados----------------------------------------------------------------------27 
2.2.5.2 Marketing---------------------------------------------------------------------------------------27
2.2.5.3 Qualidade--------------------------------------------------------------------------------------28
2.2.5.4 Preço--------------------------------------------------------------------------------------------28
2.2.5.5 Atendimento-----------------------------------------------------------------------------------29
2.2.5.6 Forma de pagamento-----------------------------------------------------------------------30
2.2.5.7 Localização------------------------------------------------------------------------------------30
2.2.5.8 Entrega-----------------------------------------------------------------------------------------31
2.2 Crédito e Cobrança------------------------------------------------------------------------------32
2.2.1 Crédito---------------------------------------------------------------------------------------------32
2.2.2 Aprovação individual--------------------------------------------------------------------------33 
2.2.2.1 Aprovação conjunta-------------------------------------------------------------------------33
2.2.2.2 Concessão de crédito-----------------------------------------------------------------------33
2.2.3 Credit score--------------------------------------------------------------------------------------34
2.2.3.1 Carta de anuência----------------------------------------------------------------------------35
2.2.4Cobrança-----------------------------------------------------------------------------------------35
2.3 Ética e legislação: Trabalhista e empresarial -----------------------------------------36
2.3.1 Ética------------------------------------------------------------------------------------------------36
2.3.1.1 Direito-------------------------------------------------------------------------------------------37
2.3.1.2 Direito empresarial---------------------------------------------------------------------------37
2.3.2 Teoria da empresa no direito brasileiro---------------------------------------------------38
2.3.3 Conceito da empresa--------------------------------------------------------------------------38
2.3.4 Conceito de empresário-----------------------------------------------------------------------39
2.3.5 Propriedade industrial-------------------------------------------------------------------------40
2.3.5.1 Marcas e patentes---------------------------------------------------------------------------40
2.3.6 Direito do trabalho------------------------------------------------------------------------------40
2.3.7 Direito individual do trabalho-----------------------------------------------------------------41
2.3.7.1 Definições--------------------------------------------------------------------------------------41
2.3.7.2 Relação do trabalho-------------------------------------------------------------------------41
2.3.7.3 Relação de emprego------------------------------------------------------------------------42
2.3.8 Direito consumidor------------------------------------------------------------------------------42
2.3.9 Direitos básicos do consumidor-------------------------------------------------------------42
2.4.0 A ética e legislação natura s/a---------------------------------------------------------------43
METODOLOGIA --------------------------------------------------------------------------------------45
APLICANDO A METODOLOGIA AO CASO NATURA---------------------------------------45
CONSIDERAÇÕES FINAIS ---------------------------------------------------------------- 47 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ----------------------------------------------------------48 	
 	
1 INTRODUÇÃO
 O presente trabalho vem fundamentar a Ética e legislação trabalhista, o Plano de Negócio, e a Análise de Crédito e Cobranças nas organizações, sendo esse importante para guiar e aumentar os resultados financeiros do seu negócio.
O gestor financeiro precisa ter conhecimento e dominar essas ferramentas, pois ele tem o papel de controlar os recursos financeiros de uma empresa, desde a organização e o planejamento de gastos e orçamentos, até o balanço de receitas e despesas. Ele é o responsável pela utilização consciente de recursos e pela melhoria de processos e procedimentos que podem potencializar os resultados da empresa, reduzindo desperdícios e aumentando assim, as receitas.
Esse profissional precisa saber a importância da ética e legislação trabalhista, pois a falta dela na organização é um dos grandes entraves para que as relações sociais e pessoais fluam dentro de uma perspectiva "civilizada" e aceitável.
Não adianta o gestor financeiro ter uma ótima estratégia de cobrança se os valores para os limites do crédito são concedidos sem critérios. Isso prejudica os resultados da empresa e pode colocá-la em risco. Portanto, tudo começa com a definição de qual é a melhor política de análise para a concessão de crédito na sua empresa.
Esse trabalho tem a perspectiva de destacar a importância dessas disciplinas, aplicadas dentro da Gestão Financeira.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
 A presente pesquisa vem de forma estruturada em mostrar como funciona a estratégia de Plano de Negócio e a Ética e legislação trabalhista da empresa Natura S.A.
 Apresentamos também a importância da utilização da Gestão de Crédito e Cobrança na organização. 
Durante as pesquisas, encontramos a importância de certos funcionamentos organizacionais dentro dos setores estudados, e os obstáculos enfrentados por profissionais dessas áreas nas organizações. 
 Identificamos dificuldades da Natura na gestão de Crédito e Cobrança, fatores que indicam a necessidade de melhoria na questão de inadimplência, para evitar o risco de prejuízos financeiros, e formação da base das margens de lucro. 
Pesquisamos a funcionalidade da Ética e Legislação na empresa Natura S/A, com os colaboradores e clientes. 
Inserimos material acadêmico estudado nesse semestre de Gestão Financeira, e pesquisas de artigos de blogs e sites de informações referente a empresa estudada.
2.1 PLANO DE NEGÓCIOS 
2.1.1 Ideias e oportunidades de negócios 
Para estudar plano de negócios, vamos começar por entender o que é uma oportunidade de negócio. Boas ideias, às vezes, podem ser apenas boas ideias e não chegar a ser bons negócios, pois uma ideia, para virar um bom negócio, precisa passar por análises iniciais feitas pelo empreendedor. A todo o momento, temos ideias, pensamos em situações, novos empreendimentos, e pode ser que nenhum deles chegue a ser um negócio.
Novas ideias de negócios podem surgir a qualquer momento. Os empreendedores as utilizam, transformandoas em produtos ou serviços que façam a empresa crescer. 
2.1.2 Ideia certa no momento errado
Uma excelente ideia em momento errado é a típica ideia que não irá para frente. Por exemplo, uma ideia de novo produto num momento em que seria impossível para a empresa investir qualquer capital em novas oportunidades. É preciso considerar o timing da ideia (momento em que aparece). Para entender como o timing funciona, vejamos os negócios da área de informática. 
Tratase de um setor em que os produtos se transformam muito rapidamente. Se a empresa não for veloz no desenvolvimento de novos produtos, desde a ideia até sua implementação, provavelmente perderá a oportunidade de explorar um novo mercado, um nicho de clientes etc. O empresário perderá o timing. Outros mercados não fluem de forma tão rápida assim. No caso de novos locais para turismo, a preparação do local e da infraestrutura será necessária, mas o sucesso virá, certamente, com a boca a boca, com as pessoas que o conhecerem e que divulgarem aos conhecidos e amigos. 
Nesse caso, o bom atendimento aos turistas é mais importante do que a velocidade de implantação do negócio. Ambos os negócios possuem timing diferentes.
 2.1.3 Fontes de novas ideias
Uma das mais conhecidas formas de estimular a criatividade é o método brainstorming (tradução literal: tempestade cerebral), que estimula a geração de novas ideias em grupo: 
1. ninguém pode criticar outras pessoas do grupo e todos são livres para exposição de ideias, mesmo que pareçam absurdas; 
2. em cada rodada, todos os participantes devem dar uma ideia a respeito do tópico em discussão e quanto mais rodadas melhores; 
3. podemse dar ideias baseadas nas ideias anteriores de outras pessoas. Essas combinações são bemvindas e podem gerar bons resultados; 
4. a atividade deve seguir sem que haja uma pessoa dominante, apenas deve ser garantido que todos participem; 
5. após a seleção natural das ideias, elas deverão passar pelo crivo do empreendedor, que fará uma análise mais detalhada numa segunda etapa, não nesse momento. Nesse caso, o feeling do empreendedor é muito importante.
Para Dornelas (2008), o brainstorming precisa de regras para acontecer adequadamente, ou serão apenas várias pessoas reunidas, divertindose, sem compromisso com a geração de ideias. 
2.1.4 Avaliando Oportunidades 
Como vimos, as ideias surgem a todo o momento e nem todas se transformarão em bons negócios. É preciso uma primeira e rápida avaliação, uma breve análise para descobrir se trata de uma boa oportunidade de negócio ou se deve ficar apenas no campo das boas ideias mesmo. Uma grande ideia pode revolucionar o ambiente de negócios. É preciso então avaliar se uma ideia tem suporte para ser um bom negócio. Para entender isso e avaliar uma ideia, pergunte a sipróprio, a seus colegas de trabalho e a seus superiores, o seguinte:
· Existem clientes para comprar esses produtos? 
· Quem são esses clientes? 
· Qual o tamanho desse mercado? Valores em reais? Qual o número de clientes? 
· Esse mercado em que se pretende entrar está em crescimento, estável ou estagnado? 
· Quais empresas atendem a esses clientes atualmente? Quem são seus concorrentes? 
Veja que é preciso fazer pesquisas iniciais para responder a essas perguntas. No caso de algumas delas, não é possível saber nem arriscar uma resposta ao acaso, pois da resposta depende “o transformar uma ideia em negócio”. Se não souber que tamanho tem esse mercado, será que vale a pena correr o risco? Caso essas perguntas básicas iniciais sejam respondidas com dados concretos, tratase de uma oportunidade de negócio, e não apenas de uma ideia. Assim, devese analisála melhor. Existem muitas formas para se avaliar a oportunidade de negócio. A proposta de Dornelas (2008) é avaliar as oportunidades para novos negócios a partir da análise de 3Ms.17 PLANO DE NEGÓCIOS Observação Análise de oportunidades – 3 Ms: 
· demanda de mercado; 
· tamanho e estrutura de mercado; 
· análise da margem. 
2.1.5 Demanda de mercado. 
Para avaliar uma oportunidade e saber se ela tem chances de virar um bom negócio é preciso saber se o mercado procura por esse produto ou serviço. Nesse ponto, é importante encontrar informações precisas sobre os seguintes itens:
· Qual é o públicoalvo? Que tipo de pessoa comprará esse produto? Como são essas pessoas? O que pensam? Como compram? Como agem? 
· Qual a durabilidade do produto/serviço no mercado (ciclo de vida)? Tratase de um produto sem histórico, que ninguém conhece, ou já se tem uma ideia de como ele se comporta no mercado? Está em fase de desenvolvimento do mercado, crescimento ou declínio? 
· Os clientes estão acessíveis (canais)? Por quais canais de distribuição é possível encontrar esses clientes?
· Como os clientes veem o relacionamento com a empresa? Gostam da empresa? Ou tratase de uma empresa nova, que ainda vai entrar no mercado e não se tem a menor ideia se será bem aceita pelo públicoalvo? 
· O potencial de crescimento é alto (maior que 10%, 15%, 20% anual)? Como cresce esse mercado? Tem potencial alto de crescimento ou tratase de um mercado estagnado que não cresce nada ou muito pouco? 
· O custo de captação do cliente é recuperável no curto prazo (maior que 1 ano)? Os investimentos exigidos para essa implantação serão recuperados rapidamente?
2.1.6 Tamanho de mercado 
Para se identificar o tamanho do mercado ao qual será inserido seu negócio, há que se atentar aos seguintes itens:
• O mercado está crescendo, é emergente? É fragmentado? Que números temos sobre esse mercado? Cresce o número de pessoas desse públicoalvo? Estão em ascendência ou declinante? Por exemplo: o país está envelhecendo e a população idosa está crescendo, um mercado em crescimento, portanto.
• Existem barreiras que dificultem a entrada no novo negócio? Existem excessivos custos para sair do negócio? Você tem estratégias para transpor essas barreiras? Abrir um negócio em que barreiras muito grandes são impostas é uma dificuldade, pois geralmente os investimentos podem superar a possibilidade de ganho num primeiro momento.
• Qual é o tamanho do mercado em R$ e o potencial para se conseguir um bom market share (fatia de mercado)? Temos números desse mercado? Quanto movimenta? Quanto seria uma fatia interessante para ser lucrativa?
• Em que estágio do ciclo de vida está o produto (risco depende também do ciclo de vida e maturidade do produto)? É um produto maduro? Em crescimento? Declínio? Conforme o ponto do ciclo de vida, os investimentos devem ser diferentes quanto ao lançamento.
2.1.7 Estrutura de mercado
Na proposta de Dornelas (2008), o M de mercado se subdivide em informações sobre a sua estrutura. Nesse ponto, as perguntas a serem respondidas são as seguintes:
• Como a indústria está segmentada? Quais são as tendências? Que eventos influenciam os cenários etc.? Como entender esse mercado? Que tendências estão previstas para o futuro? Em dois anos, como estará esse mercado? E em cinco anos? O que pode influenciar esses cenários?
• E o poder dos substitutos? Há produtos substitutos? (Hoje todos os produtos são considerados concorrentes, pois, para optar por determinado produto, o consumidor deixou de comprar outro, então, a concorrência não se faz apenas com artigos similares. No final das contas, concorrese pelos reais do consumidor).
• E o setor, como está estruturado? Como se configura esse segmento de mercado? Muitos players? Como se movimentam? Quem é o líder de mercado?
2.1.8 Empreendedorismo
Segundo Timmons (1990) o empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial foi para os séculos 19 e 20. Isto se deve ao fato de que o empreendedor atua de forma convicta para fazer seu sonho virar realidade, aquecendo o mercado de uma forma antes não vista na economia.
O ato de empreender está relacionado à identificação, análise e implementação de oportunidades de negócio, tendo como foco a inovação e a criação de valor. Isto pode ocorrer por meio da criação de novas empresas, mas também ocorre em empresas já estabelecidas, organizações com enfoque social, entidades de natureza governamental etc.
Para que o empreendedorismo ocorra nas organizações haverá a necessidade de pessoas que o faça acontecer, ou seja, os empreendedores. Dornelas (2001) se referiu ao empreendedor como aquele que faz acontecer, antecipando-se aos fatos e possuindo uma visão futura da organização. 
E Joseph Schumpeter (p. 32, 1988) cita que: 
O empreendedor é aquele que destrói a ordem econômica existente através da introdução de novos produtos e serviços, pela criação de novas formas de organização, ou pela exploração de novos recursos e materiais.
Ou seja, o empreendedor é aquele que percebe uma oportunidade e cria meios (nova empresa, área de negócio, etc.) para persegui-la, uma pessoa empreendedora precisa ter características diferenciadas como originalidade, ter flexibilidade e facilidade nas negociações, tolerar erros, ter iniciativa, ser otimista, ter autoconfiança e ter intuição e ser visionário para negócios futuros. Um empreendedor é um administrador, necessita ter conhecimentos administrativos, ter uma política para a empresa, ter diligência, prudência e comprometimento.
Imagem 1 – Fonte Livro texto: Planos de Negócios pag:34
2.1.9 Impostos
Todos os impostos, taxas, contribuições e empréstimos compulsórios são receitas da União, dos Estados e dos municípios, assim como a imagem abaixo apresenta cada imposto. 
Imagem 2: Fonte: Google imagens
· União (Federal) são aqueles que somente a União tem competência para
instituir, conforme o art. 153 da Constituição Federal.
· Estados (Estaduais) são aqueles que somente os governos dos Estados
e do Distrito Federal têm competência para instituir, conforme o art. 155 da Constituição de 1988.
· Municipais são aqueles que somente os municípios têm competência para aplicar, conforme define o art. 156 da Constituição de 1988.
Como diz a frase: “Todo tributo é um imposto, mas nem todo imposto é um tributo!”
A Natura é uma empresa de grande porte, na qual paga alguns impostos...
Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS)
Programa de Integração Social (PIS/PASEP)
Sobre o Faturamento (0,65% ou 1,65%)
Importação
Sobre a Folha de Pagamento (1%)
Previdência Social (INSS)
Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS)
Imposto sobre a Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS)
Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ)
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)
No ranking de tributação o Brasil encontra-se em decimo segundo lugar com 36,02%.
Imagem 3: Fonte: Livro texto: Planos de Negócios pag:80
2.2.0 Tipos de empresas
Os portes das empresas são divididos entre estes principais: 
· Microempreendedor Individual (MEI);
· Microempresa (ME);
· Empresa de Pequeno Porte (EPP);
· Empresade Médio Porte;
· Grande Empresa;
Para as empresas de pequenos e médios portes o Brasil possui alguns incentivos.
BNDES
FINEP
SEBRAE
Imagem 4: Fonte: Livro texto: Planos de Negócios pag:55
2.2.1 O processo empreendedor
De acordo com o Sebrae o ser empreendedorismo tem a capacidade de identificar problemas e oportunidades, desenvolver soluções e investir recursos na criação de algo positivo para a sociedade. Pode ser um negócio, um projeto ou mesmo um movimento que gere mudanças reais e impacto no cotidiano das pessoas.
Algumas características: Otimismo; Autoconfiança; Coragem; Persistência e resiliência.
Imagem 5: Fonte: Livro texto: Planos de Negócios pag:93
2.2.2 Como fazer um bom plano de negócios
Sob muitos aspectos, um bom marketing é a arte de encontrar, desenvolver e lucrar a partir de oportunidades. 
De acordo com Daychouw (2007 p. 8), as forças e fraquezas são determinadas pela posição atual da organização e se relacionam, quase sempre, a fatores internos. Já as oportunidades e ameaças são antecipações do futuro e estão relacionadas a fatores externos.
As forças são vantagens que a empresa possui competitivamente sobre os concorrentes, já as fraquezas são justamente o contrário e é preciso analisá-las e corrigi-las, pois se não o fizer, pode ser que a empresa perca lugar no mercado. As oportunidades devem ser vistas como possíveis chances de crescimento da empresa, já as ameaças são fatores externos que podem vir a causar algum risco.
Imagem 6: Fonte: Autores do Projeto.
Disponibilizamos um teste do empreendedor retirado do livro texto Planos e Negócios.
Imagem 7: Fonte: Livro texto: Planos de Negócios pag:120
Imagem 8: Fonte: Livro texto: Planos de Negócios pag:121
Imagem 9: Fonte: Livro texto: Planos de Negócios pag:57
2.2.3 Canvas de modelo de negócios 
O Canvas (Quadro) de um Modelo de Negócios representa uma linguagem para descrever; visualizar; avaliar e alterar Modelos de Negócios. Os 9 componentes do Canvas de Modelo de Negócios são: Segmentos de Clientes; Proposta de Valor; Canais; Relacionamento com Clientes; Fontes de Receita; Recursos Principais; Atividades-Chave; Parcerias Principais e Estrutura de Custos.
Imagem 10: Fonte: Google imagens
Imagem 11: Fonte: Google imagens
Imagem 12: Fonte: Google imagens
2.2.4 Descrição do negócio 
O modelo aqui apresentado tem o nome de “ATACAREJO” e visa a venda de produtos para beleza e bem-estar através de “Cosmetic Truck”.
2.2.4.1 Mercado
Solidificação da sensação da população em sentir vantagem através da compra de produtos no atacado e em embalagens para todos os bolsos.
Sobre rodas e em eventos onde há grande aglomeração o retorno em vendas e divulgação da marca tem grandes chances de dar certo. 
 
 
2.2.4.2 Gerenciamento 
O gerenciamento será conduzido com um conceito que envolve a diferenciação pela excelência no atendimento, focada nas particularidades dos públicos que frequentam os espaços onde estamos atuando, seja atendendo características regionais ou de eventos, havendo ainda total integração entro os setores.
Pensando no modelo de vendas sobre rodas a Cia inaugurou seu novo centro de armazenamento e distribuição em Itupeva com eficiência logística por R$ 73 milhões, espera investir ainda R$ 2 bilhões com uma nova fábrica e a construção do Eco parque em Benevides no Pará.
2.2.4.3 Resultados esperados 
Lucro com o novo modelo
Retorno aos investidores
Figurar dentro e fora do país com 1ª marca mais lembrada e vendida.
Vendas de franquias
Satisfação em fazer parte da família Natura
Imagem 13: Fonte: Google imagens
2.2.5 Custos para implementação do negócio 
 Produtos Estoque R$ 80.000,00
 Cavalo Mecânico R$ 384.013,00 cada
 Consórcio cada cavalo R$ 76 x 5.760,20
 Carreta Baú R$ 75.000,00
 Personalização Carreta Baú variável entre R$ 80.000,00 a 160.000,00
 Manutenção 40.000 km - R$ 1.517,00
 Manutenção 80.000 km - R$ 1.662,00
 Manutenção 120.000 km - R$ 2.987,00
 Comissões R$ Variável 5% da venda
 Licenças R$ 2.000,00
2.2.5.1 Resultados esperados 
Descrição do Negócio 
Lucro com o novo modelo
Retorno aos investidores
Figurar dentro e fora do país com 1ª marca mais lembrada e vendida.
Vendas de franquias
Satisfação em fazer parte da família Natura
2.2.5.2 Marketing 
A equipe será treinada para o atendimento diferenciado, onde todos terão a missão de se estabelecer no mercado buscando e vencendo desafios e ganhando não somente o mercado de São Paulo, mas de outros estados brasileiros, unindo experiências nas áreas de administração, humanas, vendas, marketing, gestão de conflitos e negociação.
2.2.5.3 Qualidade
De acordo com a Política Natura da Qualidade define diretrizes para monitorar e promover a melhoria contínua necessária ao desenvolvimento dos negócios, buscando sempre superar positivamente as expectativas dos seus públicos - consumidores, consultoras, fornecedores, acionistas, colaboradores, comunidades, governo e a sociedade, se comprometendo com:
O cumprimento da legislação aplicável à organização, para seus produtos, processos e serviços, e de acordos e princípios voluntariamente subscritos pela empresa, em qualquer país que atue.
A adoção de princípios, para a tomada de decisões nas questões de qualidade, que pautem pela proatividade, rapidez, flexibilidade, inovação e criatividade.
O atendimento a rígidos controles da qualidade com foco na prevenção de problemas.
A busca permanente do aperfeiçoamento em todas as suas atividades, garantindo a qualidade de produtos, processos e serviços, de forma sustentável, aumentando a produtividade e competitividade da Natura e promovendo a satisfação de nossos consumidores, consultoras, fornecedores e clientes.
A adoção de fundamentos de excelência que considerem, igualmente, os compromissos que orientam a forma de a Natura atuar no mundo e de se relacionar com seus públicos e as melhores práticas organizacionais.
A promoção da qualidade das relações por meio de seu comportamento empresarial baseado no diálogo, na ética e na transparência.
2.2.5.4 Preço
A Natura trabalha com uma tabela de preços que relaciona indicando os preços de venda de cada produto. Amostras em catálogos e amostras dos produtos. 
Esses catálogos possuem um ciclo de 21 dias cada. Ao todo 17 ciclos ao ano, sendo assim lançam catálogos novos a cada três semanas contendo promoções e lançamentos de produtos.
Imagem 14: Fonte: Google imagens
2.2.5.5 Atendimento
Trabalha com cinco níveis de consultores:
Imagem 15: Fonte: Natura.com.br
· Consultor Semente (a partir de 300 pontos)
· Consultor Bronze (300 a 800 pontos)
· Nível prata – (900 a 2.199 pontos)
· Nível Ouro – (2.200 a 4.199 pontos)
· Nível Diamante – (5.000 a 5.500 pontos)
Esses pontos são de acordo com cada produto informado no catálogo.
E atendimento/vendas online.
Imagem 16: Fonte: Google imagens
2.2.5.6 Formas de pagamento
De acordo com o que combinou com a revendedora, normalmente paga (a vista) quando o produto chega em mãos.
2.2.5.7 Localização
A fábrica encontra-se na cidade de Cajamar S.P, porem tem vários centros de distribuições pelo Brasil a fora, na qual as cidades tem o apoio de várias consultoras.
Consultando o Google Maps em uma busca rápida temos diversos endereços de revendas, na qual o site (www.natura.com.br) disponibiliza na integra. 
Imagem 17: Fonte: Google Maps
2.2.5.8 Entrega
Geralmente, o prazo de entrega da Natura é de cinco a vinte dias úteis. Entregando o pedido para revendedora que entrega para o consumidor final.
2.2 CRÉDITO E COBRANÇA
Em um mercado que cada vez mais está competitivo é necessário ter profissional preparado e capacitado na gestão de cobranças, pois esse garante que a sua empresa receba os pagamentos adequadamente, mantendo o caixa com um fluxo adequado. No entanto, para realizar essa prática, é preciso seguir alguns parâmetros. O analista de crédito e cobrança é o profissional que acompanha as aprovações de limite de crédito e liberação da condiçãode pagamento, aprovação bancária, emissão de contratos, envio de nota fiscal ao banco e coleta de documentos para análises
 Dessa forma, a consulta e análise de crédito verifica se os compradores do produto do seu cliente têm condições de honrar com suas obrigações de pagamento. Esse profissional precisa utilizar um serviço de análise de crédito que informe, com precisão, todas as possíveis irregularidades no CNPJ ou CPF do comprador, pois isso é essencial para manter a saúde financeira da empresa.
 
2.2.1 Crédito 
 Crédito é uma modalidade de financiamento destinada a possibilitar a realização de transações comerciais entre empresas e clientes.
 Crédito é uma palavra que tem origem do latim creditum, e significa confiança, empréstimos ou dívidas, um conceito bem amplo.
 O crédito faz parte das operações de qualquer empresa, um gestor financeiro deve conhecer os conceitos, a importância e as operações de crédito, tanto para pessoas físicas como jurídicas, exigem atuações distintas, tais como análises, documentações e grau de risco envolvido.
 O gestor deve buscar um equilíbrio entre ampliar vendas e manter o risco reduzido, no recebimento delas, seguindo sempre as políticas de crédito existentes na empresa. Ele define limites para concessão de créditos aos clientes. Realiza processos de cobrança e acompanha inadimplência, a fim de liquidar o débito vencido.
 
2.2.2 Aprovação individual
 Quando se transfere poderes à determinada pessoa, e exclusivamente ela será capaz de avaliar e decidir se irá liberar o crédito, por exemplo, quando os poderes são direcionados para um analista para a tomada de decisão.
2.2.2.1 Aprovação conjunta
Quando a empresa delega poderes a um grupo de pessoas, de quaisquer níveis hierárquicos, visando tornar a cessão de crédito mais segura e todos os pedidos deverão passar pelo aval deste grupo.
2.2.2.2 Concessão de crédito
 A concessão de crédito é uma resposta individual da empresa a cada cliente. Se o cliente atender as condições mínimas preestabelecidas pela empresa, poderá existir financiamento por parte da empresa para sua compra e a concessão de crédito aconteça, a partir do momento que a organização se sente segura em liberar o crédito, com o intuito de aumentar suas vendas, com lucratividade.
Análise que identifica fatores que influenciam a aprovação do crédito. 
 Para definir qual porcentagem da verba da empresa será empregada e qual é o perfil do cliente que pode contar com esse benefício, é preciso considerar diversos fatores. Entre os principais, estão:
· A análise dos objetivos e do histórico do cliente;
· Suas referências bancárias e comerciais;
· Sua situação econômica atual;
· Garantias da operação;
· O valor que pode ser empregado sem que isso comprometa a saúde financeira do seu negócio.
· Também é importante avaliar os seguintes:
· Caráter: Reflete a vontade do cliente de pagar suas contas, o que traduz sua índole, ética e senso moral.
· Capacidade: Mostra a capacidade de gestão dos administradores e o próprio grau de especialização da produção e comercialização da empresa. A capacidade de gestão está relacionada ao desempenho da empresa.
· Capital: Refere-se ao estudo do patrimônio da empresa, que vai desde a provisão de receitas e despesas, passando pelos investimentos no ativo permanente.
· Colateral: Demonstra a capacidade da empresa em oferecer garantias colaterais, espécie de segurança adicional necessária à̀ concessão do crédito que diminua o risco da operação.
· Condições: Estão ligadas aos fatores externos à empresa que podem afetar seu desempenho, prejudicando sua capacidade de honrar os compromissos.
 Uma política de crédito deve ser criada para fins estratégicos do negócio. É a base da saúde financeira de qualquer empresa, independentemente de seu porte. Seus critérios proporcionarão condições para o gestor vender mais, além de oferecer recursos para evitar a inadimplência. 
 Políticas de Crédito são os métodos adotados pela empresa para concessão de crédito a seus clientes, com objetivo de possibilitar a tomada de decisões.
2.2.3 Crédit score 
De acordo com Serasa, Score é uma pontuação que vai de 0 a 1.000. O score de crédito é um dos itens avaliados na concessão de empréstimos, financiamentos e cartões. E indica quais as chances de um determinado perfil pagar as contas.
2.2.3.1 Carta de Anuência
Carta de Anuência é um documento feito por uma declaração na qual o credor autoriza que o título/documento de dívida protestado seja cancelado. 
2.2.4 Cobrança 
 O setor de cobrança é a área específica que cuida das faturas em aberto, faz o contato com clientes inadimplentes e renegocia dívidas. Esse setor é responsável pela prevenção da inadimplência, tomando ações e estratégias para minimizar ao máximo de prejuízos. O profissional que cuida da área de cobrança responde para o setor financeiro da empresa, para que o trabalho seja efetuado com sucesso para ambas as partes (cliente / empresa). 
 É preciso fazer essa tarefa de forma delicada, pois uma cobrança indevida pode acarretar um cancelamento de contrato imediato.
. Os canais de cobrança de uma empresa precisam ser eficientes e funcionais, pois é importante saber a melhor forma de fazer esse serviço no setor.
 A realidade é que a maioria dos clientes não está inadimplente por má fé. Eles querem pagar o que devem; porém, não conseguem fazer isso nos termos estabelecidos pela empresa. Então, o time de cobranças entra em ação para oferecer alternativas, até chegar a uma proposta que seja viável. 
 Isso exige disposição para escutar o cliente, pois essa é a única maneira de realmente entender sua situação e suas possibilidades. A importância de preservar o relacionamento, criando um elo de confiança e respeito, são necessárias para chegar à solução ideal do problema da inadimplência.
2.3 ÉTICA E LEGISLAÇÃO: TRABALHISTA E EMPRESARIAL 
2.3.1 Ética
A Ética profissional se inicia com a reflexão. Quando escolhemos a nossa profissão, passamos a ter deveres profissionais obrigatórios.
O estabelecimento com um código de ética e conduta é muito importante para o crescimento e o sucesso de qualquer empresa, independentemente do seu segmento ou ramo de atuação. Essa ferramenta permite padronizar o comportamento dos colaboradores para estabelecer um ambiente de trabalho mais agradável a todos. Com isso, contribui na manutenção do bom relacionamento interpessoal e motiva os funcionários a alcançar resultados com mais disciplina.
Para um profissional ser bem-sucedido no exercício de seu ofício, principalmente dentro do ambiente corporativo, é fundamental que ele esteja a par do código de ética e de conduta estabelecido tanto pelo seu empregador, quanto pela sua categoria profissional.
É importante conhecer o código de ética e conduta da empresa antes de aceitar fazer parte do time. Essa reflexão possibilita identificar se o seu comportamento no dia a dia tem sido correto e suficiente para obter um bom desempenho e oferecer soluções à empresa e clientes, bem como se ele tem contribuído para estabelecer um ótimo relacionamento com colegas e fazer um bom marketing pessoal. 
O comportamento ético está diretamente relacionado ao sucesso. Ele faz com que o profissional estabeleça um bom relacionamento com seus colegas e clientes, sendo uma excelente ferramenta de networking. Além disso, enriquece a carreira profissional, proporcionando mais excelência na execução das atividades e mais visibilidade ao profissional, na medida em que torna o seu trabalho um diferencial no mercado de trabalho.
 2.3.1.1 Direito 
O direito é um fenômeno da rotina diária que encontramos a todo o momento e em toda parte. Desde que acordamos até quando dormimos estamos assegurados e disciplinados pelas regras de direito; ele resguarda, defende, ampara, protege e serve o indivíduo em todos os instantes. Agimos ou abstemo-nos de agir de alguma maneira dentro de moldes traçados pelo direito.
Seguindo os ensinamentosdo mestre Miguel Reale Júnior (2004):
					Aos olhos do homem comum o Direito é lei e ordem, isto é, um conjunto de regras obrigatórias que garante a convivência social graças ao estabelecimento de limites à ação de cada um de seus membros. Assim sendo, quem age de conformidade com essas regras comporta-se direito; quem não o faz, age torto.
A consequência por querer viver em sociedade, a ação do ser humano interfere na vida de outros, provocando reação dos seus semelhantes, ou seja, uma interferência na conduta direta ou indiretamente na outra. Para que esta interferência de condutas tivesse no sentido construtivo, como apontado, foi necessária uma criação de regras capazes de preservar a paz no convívio social. Sendo assim, desta forma nasceu o Direito, ou seja, da necessidade de se estabelecer um conjunto de regras que dessem certa ordem, no sentido de organização à vida em sociedade. 
2.3.1.2 Direito Empresarial 
É o ramo do Direito Privado que disciplina a atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços, para suprir e atender o mercado consumidor e as relações bilaterais entre empresas (fornecedores de matérias-primas, por exemplo). Antigamente, este ramo era conhecido como Direito Comercial, mas essa denominação foi modificada, pois ele não cuida apenas das relações de comércio, abrangendo todas as atividades empresariais, como veremos a seguir.
2.3.2 Teoria da Empresa no direito brasileiro
Após mais de século de vigência da Teoria de Atos do Comércio baseada nas práticas dos comerciantes e dos consumidores e disciplinadas no Código Comercial de 1850, tivemos sua revogação pelo artigo 2.045 do Código Civil de 2002. A Teoria da Empresa, que inspirou a reforma legislativa comercial de diversos países, teve sua efetiva inserção no ordenamento nacional somente com o advento do novo Código Civil (Lei n. 10.406/2002). A primeira parte do Código Comercial de 1850 foi expressamente derrogada (substituída) pelo Código Civil. Hoje, somente a parte referente ao comércio marítimo (artigos 457 a 796) continua vigente no Código Comercial.
2.3.3 Conceito de empresa
Pode-se conceituar empresa como toda atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens (produtos) ou de serviços.
A empresa é o resultado da atividade do empresário. Assim, é sinônimo de atividade empresarial. Contudo, a organização da atividade empresarial é feita pelo empresário.
Empresa = atividade empresarial
Vamos a análise de cada elemento.
· Atividade empresarial: o empresário exerce uma atividade que é a própria empresa. Como dito anteriormente, empresa e atividade empresarial são sinônimos. 
· Atividade econômica: porque está voltada à obtenção de lucro, no sentido de que busca gerar lucro para quem a explora.
· Atividade organizada: no sentido de que nela se encontram articulados os fatores de produção, que no sistema capitalista são quatro: 
· Capital: montante dos recursos financeiros (dinheiro) necessários ao desenvolvimento da atividade;
· Mão de obra: envolve o auxílio de prepostos do empresário para a consecução de sua atividade; 
· Insumos: correspondem aos bens articulados pela empresa; 
· Tecnologia: não quer dizer, necessariamente, tecnologia de ponta ou aplicação de altos investimentos em pesquisas de novas fontes e formas de produção, mas sim que o empresário detém as informações necessárias ao desenvolvimento da atividade que se propôs explorar. 
· Produção de bens ou serviços: a fabricação de mercadorias ou a prestação de serviços. 
Circulação de bens ou serviços: a intermediação de mercadorias ou serviços. A falta de qualquer um desses requisitos descaracteriza a atividade empresarial e, consequentemente, a empresa.
2.3.4 Conceito de empresário 
Nos termos do Artigo 966 do Código Civil Brasileiro, considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou de serviços. Assim, o empresário exerce profissionalmente a atividade empresarial. Destacam-se da definição de empresário as noções dos seguintes elementos: 
profissionalismo: compreende o exercício da atividade pelo empresário com habitualidade, além de pessoalidade do empresário ou de parceiros e colaboradores, sendo também necessária a organização de elementos inerentes à atividade empresarial; 
atividade econômica: o empresário deve exercer atividade de circulação de riquezas com o objetivo de lucratividade; 
organização de fatores: o empresário deverá organizar o capital, a mão de obra, os insumos e todo o conhecimento referente àquela atividade empresarial.
2.3.5 Propriedade industrial (lei da propriedade industrial N. 9.279/96) 
2.3.5.1 Marcas e patentes 
A propriedade industrial está amparada no Direito Industrial, também conhecido no Brasil como marcas e patentes. Direito Industrial é a divisão do direito comercial que protege os interesses dos inventores, designers e empresários em relação a invenções, Modelo de Utilidade, desenho industrial e marcas.
Bens da propriedade industrial
São considerados bens integrantes da propriedade industrial a invenção, o Modelo de Utilidade, o desenho industrial e a marca. O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi), que é uma autarquia federal, é o órgão encarregado de emitir a concessão da patente ou do registro competente.
2.3.6 Direito do trabalho 
Sempre houve divergências entre capital e trabalho. A Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, em 1943, procurou reunir e normatizar as relações trabalhistas em todo o Brasil. Sendo uma legislação muito antiga e com o surgimento das novas tecnologias e a consequente criação de novos empregos surgem também as lides trabalhistas (conflitos trabalhistas). Nesse sentido, o Direito do Trabalho está sempre em constante transformação; apesar de não ter grandes modificações na legislação, a doutrina e a jurisprudência têm acompanhado as recentes atualizações, e esta nova fase do direito merece uma abordagem mais aprofundada, como veremos a seguir. Com as novas tecnologias e a globalização, o que torna as relações de trabalho mais flexíveis, a Lei n. 13.467, de 13 de julho de 2017, alterou a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT (aprovada pelo Decreto-Lei n. 5.452, de 1º de maio de 1943, e as Leis nos 6.019, de 3 de janeiro de 1974, 8.036, de 11 de maio de 1990, e 8.212, de 24 de julho de 1991). Essa adequação foi chamada de Reforma da CLT. Na verdade, nenhum direito do trabalhador foi mudado ou alterado; os atuais direitos trabalhistas previstos na CLT foram “flexibilizados”, como veremos mais adiante. Embora essa nova lei seja de julho de 2017, ela entrou em vigor no dia 11 de novembro de 2017. Entretanto, não será possível negociar, alterar ou flexibilizar direitos decorrentes do pagamento de FGTS, recebimento do salário-mínimo e 13º salário, seguro-desemprego, repouso semanal remunerado e as normas de saúde, higiene e segurança do trabalho previstas em lei ou em normas regulamentadoras. Também não podem ser alteradas as regras sobre aposentadoria, salário-família, licença-maternidade com a duração mínima de 120 dias e licença-paternidade. Serão apresentados também um breve histórico sobre o Direito do Trabalho nas esferas internacional e nacional, o conceito de empregador e empregado sob a perspectiva da legislação, a proteção internacional do trabalhador, o papel da OIT, os tratados internacionais e a questão do assédio sexual e moral no ambiente do trabalho. Podemos conceituar o Direito do Trabalho como o complexo de princípios, regras e institutos jurídicos que regulam a relação empregatícia de trabalho, individual ou coletivamente considerada, e outras relações normativamente especificadas (DELGADO, 2005). A função central do Direito do Trabalho consiste na melhoria das condições de pactuação da força de trabalho na ordem socioeconômica. Prepondera, hoje, a classificação do ramo jus trabalhista no segmento de Direito Privado, na medida em que a categoria nuclear do Direito do Trabalho é essencialmente uma relação entreparticulares.
Ressalta-se que a tutela do Estado sobre as relações privadas, ou mesmo sobre interesses coletivos, não é incompatível com a natureza de Direito Privado.
2.3.7 Direito individual do trabalho 
2.3.7.1 Definições
Existem diversas definições importantes para que possamos compreender o direito do trabalho individual. Essas definições serão dadas a seguir.
2.3.7.2 Relação de trabalho
É um gênero que engloba todas as relações em que se tem prestação de serviço por pessoa física para outro tomador. Exemplos: trabalho voluntário, autônomo, eventual, doméstico, rural, avulso e empregado.
2.3.7.3 Relação de emprego
É uma das espécies da relação de trabalho e forma-se sempre que o trabalho é prestado por um empregado para um empregador. A doutrina critica muito a expressão “contrato de trabalho”, utilizada em direito como sinônimo de relação de emprego, e afirma que a denominação deveria ser “contrato de emprego”.
2.3.8 Direito do consumidor 
 Serão analisadas aqui as principais normas envolvendo os Direitos do Consumidor, ou seja, um conjunto de regras jurídicas que visam equilibrar as relações decorrentes do consumo de bens e serviços, envolvendo o fornecedor e o consumidor como destinatário final do objeto dessa relação.
O consumidor, no Brasil, cada vez mais atento aos seus direitos, deve sempre recorrer ao Judiciário para proteção de seus interesses, mas é sempre recomendável que, em primeiro lugar, procure o serviço de atendimento ao consumidor, se se tratar de fabricante ou de um fornecedor, e tente fazer uma composição. Porque, na verdade, quando existe a prova clara da lesão, o consumidor tem o direito de ser ressarcido. No caso de existir eventual negativa do fornecedor ou do fabricante em compensar aquele dano verificado pelo consumidor, este deve procurar um advogado e fazer valer seus direitos.
2.3.9 Direitos básicos do consumidor 
Segundo o enunciado do artigo 6º do CDC (BRASIL, 1990b), são direitos básicos do consumidor: “I – a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos”. É obrigação das diversas modalidades de fornecedores de produtos e serviços adotar todas as providências necessárias, até para evitar riscos ao consumo de produtos, ainda que intrinsecamente apresentem algum risco. 
Art. 8º. Os produtos e serviços colocados no mercado de consumo não acarretarão riscos à saúde ou segurança dos consumidores, exceto os considerados normais e previsíveis em decorrência de sua natureza e fruição, obrigando-se os fornecedores, em qualquer hipótese, a dar as informações necessárias e adequadas a seu respeito.
Art. 10. O fornecedor não poderá colocar no mercado de consumo produto ou serviço que sabe ou deveria saber apresentar alto grau de nocividade ou periculosidade à saúde ou segurança.
É nesse sentido, por exemplo, que os artigos 8º a 10º do CDC estabelecem os deveres aos fornecedores de produtos e serviços.
2.4.0 A ética e legislação natura s/a 
Natura foi reconhecida como uma das empresas mais éticas do mundo em 2020 segundo o ranking do Ethisphere Institute, líder global na definição de padrões para práticas comerciais éticas.
"Nossa visão de ética vai além do cumprimento de normas e legislação, e não se restringe a um grupo de pessoas ou departamento. Abrange todos os colaboradores da Natura. Estar mais uma vez entre as empresas mais éticas do mundo, segundo o Ethisphere Institute, é resultado do compromisso que temos com as melhores práticas de governança e integridade de ações, agendas inerentes ao desenvolvimento sustentável. Parabéns a toda a nossa rede por mais esse reconhecimento!", disse João Paulo Ferreira, CEO da Natura & Co América Latina, em sua página no LinkedIn. 
 A Natura acredita que o respeito aos direitos humanos deve ser assegurado aos seus colaboradores e a todos os indivíduos que interagem com a Natura &Co. Nesse sentido, suas políticas e procedimentos visam:
1. Ter tolerância zero para trabalho escravo e infantil.
2. Fazer ofertas de emprego justas, equitativas e de acordo com as leis locais.
3. Promover a diversidade e oferecer oportunidades iguais e justas a todos.
4. Promover um ambiente de trabalho livre de assédio, bullying, preconceito e discriminação.
5. Permitir a liberdade de associação aos colaboradores.
6. Proporcionar condições de trabalho decentes e seguras 
A Natura fornece um ambiente de trabalho não discriminatório e equitativo com relação ao gênero ao tratar todos os colaboradores de forma justa. Como tal, seu objetivo é fornecer oportunidades iguais a todos os candidatos a emprego e colaboradores e nenhum tipo de preconceito ou discriminação no tratamento de pessoas, inclusive na contratação, remuneração e treinamento.
 Nenhum tipo de discriminação, humilhação, intimidação, exposição ao ridículo, hostilidade e constrangimento no ambiente de trabalho, seja com base em raça, nível social, nacionalidade, religião, idade, aposentadoria, invalidez, sexo, estado civil, orientação sexual, condição de saúde, gravidez, filiação a sindicato, filiação política ou outras características protegidas por lei, é tolerado. Exige que sejam tratados com dignidade, igualdade e respeito a todo momento. 
 Busca promover um ambiente seguro e saudável para os colaboradores, fornecedores, visitantes, consultores independentes, franqueados, clientes e para a sociedade como um todo. 
 A visão da Natura é promover transformação positiva na sociedade, incluindo doações que sustentarão desenvolvimento futuro e que estejam em linha com valores e compromissos da empresa. 
 A Natura tem a política de doações e contribuições para caridade da política anticorrupção da sua Companhia do Grupo e seu Departamento nas Comunidades. 
METODOLOGIA
Nesse estudo temos por objetivo aplicar os conhecimentos e a pratica da importância do ponto de equilíbrio que é muito útil para o planejamento empresarial e avaliar o comportamento presente e futuro da empresa de acordo com as oscilações da economia. Esse tema foi estudado na disciplina de Plano de Negócio. A metodologia utilizada neste estudo é uma pesquisa exploratória e descritiva de dados financeiros aplicados a empresa Natura S/A. Quanto à técnica de análise dos dados foi a pesquisa no site da empresa, e aplicação dos cálculos referente ponto de equilíbrio, estudadas nas unidades de conteúdo disponível no AVA. O ponto de equilíbrio é o volume que a empresa precisa produzir e vender para “pagar” todos os seus custos e despesas fixas. Com essas informações, podemos analisar a situação financeira da organização. Essa análise evidencia a grande importância de conhecimento da gestão na organização para a tomada de decisões na questão econômica, podendo apartir daí, estabelecer preços promocionais para incremento adicional do volume de vendas e gerar mais lucro.
APLICANDO A METODOLOGIA AO CASO NATURA.
Quantidade 
.							 Receita total 
							 Lucro
							 Custo total 
							 
 Custo variável 
	 Prejuízo					
							 
Custo fixos
 
Volume de vendas e Produção 
Uma despesa no valor de R$ 10.000,00 e comercializa (vende) um determinado produto ao valor unitário de R$ 10,00 com um custo variável de R$ 9,00 (sendo R$ 4,00 de matéria prima; R$ 3,00 de material complementar e R$ 2,00 de mão de obra direta) teremos uma margem de contribuição unitária no valor de R$ 1,00 para suportar as despesas e custos fixos então teremos que produzir e vender uma quantidade de 10 unidades do produto. 
Exemplo: 
Margem de contribuição unitária: Preço de venda unitário (-) custo variável unitário
Margem de contribuição: R$ 10,00 – R$ 9,00 = R$ 1,00
Ponto de equilíbrio: 
 CUSTO FIXO 
 Margem contribuição unitária
Ponto de equilíbrio: R$ 10.000,00R$ 1,00
Ponto de equilíbrio: 10 unidades 
 Descrição Qtd Preço unitário Receita total 
 Receita 10 R$10,00 R$100,00 
 Custo variável 10 R$9,00 R$90,00 
 Lucro variável R$10,00 
 Custo fixo R$10,00 
 Lucro bruto R$ 0,00
CONSIDERAÇÕES FINAIS.
Neste último projeto multidisciplinar seguimos com a empresa Natura Cosméticos na qual já estamos desde o início dos projetos por ser uma empresa de grande porte, possuindo diversos canais de buscas e informações ao seu respeito, facilitando e assim o desenvolvimento da matéria de Planos de Negócios, aprofundando os conhecimentos e avaliando as relações entre missão, visão e estratégia da empresa, como utilizar as forças para minimizar as fraquezas da empresa em relação ao mercado. Elevação da saúde da empresa com Gestão de Crédito e Cobranças e Étixa e Legislação trabalhista nas empresas que nos ajuda a entender o que acontece e nos prepara para tomar melhores decisões, tendo como base, informações consolidadas mediante ao que manda a lei.
Concluímos, portanto este projeto de conteúdo do segundo semestre de Gestão Financeira da UNIP com o qual cumprimos como exigência parcial para conclusão do curso, estamos satisfeitos com o resultado do projeto e principalmente com o conhecimento adquirido, vendo na prática o conteúdo ministrado em cada disciplina da grade curricular.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
COMPORTAMENTO Disponível em: https://www.ibccoaching.com.br/portal/comportamento/o-que-codigo-conduta-etica-profissional/. Acesso em: 08 maio 2021.
CONSULTA e analise de credito. Disponível em: https://blog.tecnospeed.com.br/consulta-e-analise-de-credito/. Acesso em: 08 maio 2021.
DIVIDA Natura. Disponível em: https://pagoquandopuder.com.br/divida-natura/. Acesso em: 05 maio 2021.
ÉTICAS mundo. Disponível em: https://br.fashionnetwork.com/news/Natura-e-reconhecida-como-uma-das-empresas-mais-eticas-do-mundo,1192775.html. Acesso em: 23 maio 2021.
ÉTICA natura. Disponível em: https://static.rede.natura.net/html/2021/br_01/20210121/etica_compliance/GCOC_PT.pdf?iprom_id=eticaecompliance_icones&iprom_name=destaque5_condigodeconduta_portugues&iprom_creative=pdf_baixeaqui_codigodeconduta&iprom_pos=1. Acesso em: 21 abr. 2021.
INVESTIMENTOS. Disponível em: https://www.euqueroinvestir.com/natura-ntco3-apresenta-resultado-positivo-no-3tri-diz-bb-investimentos/. Acesso em: 04 maio 2021.
NATURA. Disponível em: https://boavistatecnologia.com.br/blog/gestao-de-credito/. Acesso em: 08 maio 2021.
NATURA. Disponível em: https://www.istoedinheiro.com.br/natura-co-reverte-prejuizo-e-apresenta-lucro-de-r-1757-milhoes/. Acesso em: 04 maio 2021.
QUALIDADES Natura. Disponível em: http://www2.natura.net/Web/Br/Inst/politicas/src/politica_qualidade.asp. Acesso em: 28 maio 2021.
SETOR de Cobrança. Disponível em: https://blog.vindi.com.br/setor-de-cobranca/. Acesso em: 04 maio 2021.

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