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7 - AULAS 19,20,21 - SAUDE MEIO AMBIENTE E EDUCAÇÃO

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SAÚDE, MEIO AMBIENTE E EDUCAÇÃO UNEC 
 
NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA- NEAD 
Prof. M. Sc. Sanderson Dutra Rocha Gouvêa: sanderson.unec@gmail.com Página 1 
 
 
 
A segunda, apresentada em 2007, apresentava uma reformulação do texto de 
2005 e a terceira proposta resultou na 1ª Conferência Nacional de Saúde Ambiental, 
convocada pelo Governo Federal, por meio do Decreto Presidencial de 14 de maio 
de 2009. Esta conferência realizada em dezembro de 2009, aconteceu em Brasília, 
sendo organizada e custeada pelos Ministérios da Saúde (que a presidiu) Meio Am-
biente e das Cidades. 
 
Representantes destes ministérios compuseram a Comissão Organizadora 
Nacional – COM, juntamente com outros provenientes do Conselho Nacional de Re-
cursos Hídricos, dos Ministérios da Educação, do Trabalho e Emprego, do Desen-
volvimento Agrário, do Ministério Público Federal e da Associação Brasileira de Pós-
Graduação em Saúde Coletiva – ABRASCO. 
 O lema da 1ª Conferência Nacional de Saúde Ambiental era “saúde ambien-
tal na cidade, no campo e na floresta: construindo cidadania, qualidade de vida e 
territórios sustentáveis” e, como tema, "Saúde e Ambiente: vamos cuidar da gente!”; 
a conferência objetivou principalmente a construção de agendas integradas, marca-
das pelas ações transversais e intersetoriais dos diferentes atores envolvidos com o 
tema saúde ambiental, o que permitiu pontuar as diretrizes para políticas do setor. 
 Assim, a conferência foi desenvolvida como um processo de construção co-
letiva, que contou com etapas preparatórias que determinou a realização de confe-
rências próprias em cada estado e município, a partir do mês de publicação do de-
Aulas 19 20 e 21 
Figura 73 - Fonte: https://multimidia2.wordpress.com/category/meio-ambiente-e-sustentabilidade/ 
mailto:sanderson.unec@gmail.com
SAÚDE, MEIO AMBIENTE E EDUCAÇÃO UNEC 
 
NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA- NEAD 
Prof. M. Sc. Sanderson Dutra Rocha Gouvêa: sanderson.unec@gmail.com Página 2 
Figura 74 - Fonte: 
http://www.vitalbrazil.rj.gov.br/noticias/semana-da-saude-
ambiental.html 
creto e respeitando o seguinte cronograma: até a data de 30 de agosto para a reali-
zação das conferências municipais e até 30 de outubro para as estaduais e a do Dis-
trito Federal. Em respeito aos princípios da integralidade e intersetorialidade próprios 
do tema saúde ambiental, definiu-se que 
nas conferências municipais, estaduais e 
do Distrito Federal, dever-se-ia promover 
a articulação entre os diferentes setores 
como o da saúde, de meio ambiente, de 
infraestrutura, de saneamento, de educa-
ção e de trabalho, além da sociedade ci-
vil. (COMISSÃO ORGANIZADORA NA-
CIONAL, 2009). 
 Para a realização destas conferencias, estados e municípios contaram com a 
orientação da CON que publicou o documento “Passo a passo: subsídios para organi-
zação das etapas da 1ª conferência nacional de saúde ambiental”. 
Orientou-se também que na condução dos debates em cada etapa, deveriam 
ser considerados três eixos de discussão: (1) desenvolvimento e sustentabilidade 
socioambiental no campo, na cidade e na floresta; (2) trabalho, ambiente e saúde: 
desafios dos processos de produção e consumo nos territórios; (3) democracia, edu-
cação, saúde e ambiente: políticas para construção de territórios sustentáveis. 
 Em todas estas conferências foi 
possível consolidar a percepção da necessi-
dade de enfrentamento das questões socio-
ambientais, onde a exploração da interface 
entre saúde e ambiente, sob o marco da 
sustentabilidade, remete a necessidade da 
instituição de uma política que considere a 
multiplicidade de forças interativas envolvi-
das na promoção do bem-estar e da saúde 
humana. 
 Assim, o texto elaborado para subsi-
diar a construção da política de saúde ambi-
Figura 75 - Foram realizadas várias conferencias 
nos municípios e estados brasileiros com o objetivo 
de discutir as questões relativas à saúde ambiental, 
a foto mostra a conferência realizada no estado de 
Rondônia. Fonte: 
http://www.bancariositabuna.com/noticia.php?id=14
4&t=Confer%EAncia%20Estadual%20de%20Sa%F
Ade%20Ambiental%20come%E7a%20dia%2016 
mailto:sanderson.unec@gmail.com
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NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA- NEAD 
Prof. M. Sc. Sanderson Dutra Rocha Gouvêa: sanderson.unec@gmail.com Página 3 
ental brasileira, assume que o campo da saúde ambiental se relaciona, no atual ar-
ranjo político, com cinco ministérios, sendo eles: Ministério da Saúde, do Meio Am-
biente, do Trabalho e Emprego, das Cidades e da Educação. 
Sendo também necessário o trabalho co-
operativo integrado de diferentes instâncias polí-
ticas, além da necessidade da promoção de um 
canal de comunicação com a sociedade civil, ao 
se considerar o papel dos grupos acadêmicos, 
da pesquisa e dos profissionais da saúde e do 
ambiente para “desconstruir”, “decodificar”, “re-
construir” e problematizar a interface entre saúde e ambiente. 
 O documento traz um conceito ampliado de saúde ambiental considerando 
as questões relacionadas à Reforma Sanitária, assim passa a ser tratado como um 
processo de transformação da norma legal e do aparelho institucional em um cená-
rio de democratização, que objeti-
va promover e proteger à saúde 
dos cidadãos, garantindo o direito 
universal à saúde que para se es-
tabelecer necessita de um ambien-
te ecologicamente equilibrado, co-
erente assim com os princípios e 
as diretrizes do Sistema Único de 
Saúde (SUS), do Sistema Nacional 
de Meio Ambiente (Sisnama), do 
Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SINGREH) e de outros 
afins. 
 Conforme discutido no I Seminário da Política Nacional de Saúde Ambiental, 
(outubro de 2005), a implementação das políticas de saúde ambiental envolve práti-
cas intersetoriais, democráticas e transdisciplinares resultantes da reflexão profunda 
das relações ecogeossociais do homem com o ambiente e suas interações com a 
saúde humana e que ao final garanta o bem-estar, à qualidade de vida e à sustenta-
bilidade. 
Figura 76 - Fonte: 
http://enasacoimbra.blogspot.com.br/ 
Figura 77 - Fonte: 
http://www.portalaltonia.com.br/colunistas/sustentabilidade-e-saude/ 
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Apesar de não se ter ainda consolidado a Política Nacional de Saúde Ambien-
tal (PNSA), está em construção e pretende proteger e promover a saúde humana ao 
mesmo tempo em que busca a proteção do meio ambiente e tal propósito deverá ser 
alcançado a partir da promoção de um conjunto de ações específicas e integradas, 
que envolvem o governo e a sociedade civil organizada, possibilitando o enfretamen-
to dos fatores socioambientais e também a prevenção dos possíveis agravos deter-
minados pela exposição do homem a ambientes degradados, buscando desta ma-
neira a melhoria da qualidade de vida dentro do contexto do desenvolvimento sus-
tentável. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Na promoção da saúde humana e ambientes saudáveis por meio da integra-
ção de políticas públicas, a PNSA tem como propósitos: agregar e apoiar atores, 
soluções e interesses; fomentar ações em nível internacional, regional, estadual e 
municipal; promover a cooperação técnica e financeira em parceria com outros ato-
res; fomentar e buscar bases e pesquisas científicas para atuar; criar mecanismos 
de avaliação de impactos à saúde relativos a projetos, opções e ações de desenvol-
vimento. 
 
 
 
Figura 78 - Fonte: http://www.terceirosetoronline.com.br/responsabilidade-social/ 
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1.6.2 Estruturação do sistema de vigilância em saúde ambiental 
 
 A organização do sistema de vigilânciaem saúde ambiental no Brasil se es-
trutural do ponto de vista estrutural e legal a partir das seguintes regulamentações: 
- Lei 8.080 (1990): campo de atuação do SUS, da ampla promoção da saúde 
à prevenção e recuperação de agravos; 
- A Constituição Federal, de 1988 e os artigos: “Art. 196 define saúde como 
direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e 
econômicas que visem à redução do risco 
de doença e de outros agravos e ao 
acesso universal e igualitário às ações e 
serviços para sua promoção, proteção e 
recuperação; Art. 225 diz: todos têm direito 
ao meio ambiente ecologicamente 
equilibrado, bem de uso comum do povo e 
essencial à sadia qualidade de vida, 
impondo-se ao Poder Público e à 
coletividade o dever de defendêlo, 
preservá-lo para as presentes e futuras gerações e o Art. 200, incisos II e 
VIII, fixam, como atribuição do Sistema Único de Saúde – SUS -, entre 
outras, a execução de ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem 
como as de saúde do trabalhador e colaborar na proteção do meio 
ambiente, nele compreendido o do trabalho.” 
- Decreto nº 3.450/2000: marca o inicio da implantação da área de Vigilância 
em Saúde Ambiental (VSA) como respon-sabilidade da Fundação Nacional de 
Saúde (Funasa). Neste decreto observa-se o estabelecimento de suas 
competências, “a gestão do sistema nacional de vigilância ambiental”. 
As atividades da VSA foram inicialmente centradas na capacitação de 
recursos humanos, no financiamento da 
construção e reforma dos Centros de 
Controle de Zoonose e também na 
estruturação do Sistema de Informação 
Figura 80 - Fonte: http://saude-
emfoco.blogspot.com.br/2011_01_01_archive.html 
Figura 79 - Ação da vigilância ambiental no combate à 
dengue. Fonte: 
http://www.agudos.sp.gov.br/noticia/37/escolas-
municipais-de-agudos-desenvolvem-acoes-de-combate-
a-dengue/ 
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da Qualidade da Água para Consumo Humano (Sisagua). 
- Instrução Normativa Funasa nº 01/2001: criada a Coordenação Geral de 
Vigilância em Saúde Ambiental (CGVAM) e determinada suas competências. 
- Decreto nº 4.726: reestruturação do Ministério da Saúde, com a criação da 
Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), competindo a ela, além de outras 
ações, a gestão do Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental 
(SINVSA), de forma compartilhada com os Estados, Municípios e o Distrito 
Federal e articulada através de fóruns intra e intersetoriais e o controle social. 
Assim, a área de Saúde Ambiental incorporada agora ao Ministério da Saúde, 
tem sua atuação integrada as vigilâncias sanitária e epidemiológica, no 
âmbito da SVS. 
- IN SVS nº 01/2005: atualizou as competências da Vigilância em Saúde 
Ambiental estabelecendo as áreas de atuação do SINVSA: água para consumo 
humano; ar; solo; contaminantes ambientais e substâncias químicas; desastres 
naturais; acidentes com produtos perigosos; fatores físicos; e ambiente de trabalho. 
Foram também considerados os 
procedimentos de vigilância epidemiológica 
das doenças e agravos decorrentes da 
exposição humana a agrotóxicos, benzeno, 
chumbo, amianto e mercúrio. 
- Decreto nº 6.860/2009 e regulamentado 
pelo Decreto nº 7.530/2011: cria o 
Departamento de Vigilância em Saúde 
Ambiental e Saúde do Trabalhador (DSAST), 
com o objetivo de alcançar maior integração 
das ações de vigilância em saúde ambiental e 
saúde do trabalhador nos territórios. 
Assim, atualmente o DSAST encontra-se estruturado como o apresentado no 
organograma a seguir: 
 
 
 
Figura 81 - Fonte: http://mantiqueira.com/vigilancia-
epidemiologica-de-cruzeiro-passa-atender/ 
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Considerando a composição do DSAST, tem-se a Coordenação Geral de Sa-
úde do Trabalhador (CGSAT) cujo papel é coordenar a Rede Nacional de Atenção 
Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST), criada em setembro de 2002, através 
da Portaria do Ministério da Saúde de nº 1.6796, a fim de desempenhar papel estra-
tégico na disseminação dos princípios e práticas do campo da Saúde do Trabalha-
dor no SUS, em todos os níveis de atenção. 
Observa-se também como parte integrante do DSAST a Coordenação de 
Gestão de Projetos e Ações Estratégicas (CGPAE) e a ASISAST (Análise de Situa-
ção em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador) estruturada para produzir análise 
de situação de saúde sobre vulnerabilidades socioambientais com vistas ao plane-
jamento de ações e serviços de saúde. 
Com a criação do DSAST, a CGVAM passou também a integrar este depar-
tamento e responsável pela coordenação de três áreas técnicas a de Vigilância em 
Saúde de Populações Expostas a Contaminantes Químicos (VIGIPEQ), a de Vigi-
lância em Saúde Ambiental dos Riscos Decorrentes dos Desastres Naturais – VIGI-
Figura 82 - Organograma estrutural do Sistema de Vigilância Ambiental no Brasil. Fonte: 
https://am37.files.wordpress.com/2015/09/vigisolo-mc3b3dulo-i-sac3bade-ambiental.pdf 
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DESASTRES e a Vigilância da qualidade da água para o consumo humano – VIGI-
AGUA. 
Considerando principalmente as populações expostas a riscos ambientais, no 
que se refere aos componentes: poluição 
atmosférica, áreas contaminadas e substân-
cias químicas prioritárias (agrotóxicos, ben-
zeno, chumbo, amianto e mercúrio), a área 
de Vigilância em Saúde de Populações Ex-
postas a Contaminantes Químicos (Vigipeq), 
objetiva o desenvolvimento de ações de vigi-
lância em saúde a fim de adotar medidas de 
prevenção, promoção e atenção integral de 
populações expostas a contaminantes quími-
cos. 
Já à área técnica do Vigidesastres cabe o desenvolvimento de ações a serem 
adotadas continuamente pelas autoridades de saúde pública que visam a redução 
da exposição da população e dos profissionais de saúde aos riscos de desastres e 
assim promovam a diminuição das doenças e agravos que possam ser provenientes 
deles. Passou também a ser integrada pela Vigilância em Saúde Ambiental Associa-
da aos Fatores Físicos (Vigifis) e aos acidentes com Produtos Perigosos (Vigiapp). 
A Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Vigiagua) com-
preende um conjunto de ações adotadas continuamente pelas autoridades de saúde 
pública que garantem que a água consumida pela população apresenta característi-
cas que atenda ao padrão de potabilidade estabelecido na legislação vigente. O ob-
jetivo do Vigiagua é desenvolver ações de vigilância em saúde ambiental relaciona-
das, não somente à qualidade da água para consumo humano, mas que visam tam-
bém garantir o acesso à população à água em quantidade suficiente e qualidade 
compatível com o padrão de potabilidade. 
 
 
 
 
Figura 83 - A contaminação dos solos por agrotóxicos 
é acompanhada pelo Vigisolo. Fonte: 
http://www.anutricionista.com/os-alimentos-mais-
contaminado-por-agrotoxicos.html 
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1) Na 1ª Conferência Nacional da Saúde Ambiental o tema era: 
a) Saúde e Ambiente: vamos cuidar da gente. 
b) Saúde e Ambiente: vamos preservar. 
c) Saúde e Ambiente: a gente quem faz. 
d) Saúde e Ambiente: cuidar é preservar. 
 
2) Após analisar as necessidades das questões socioambientais, onde a exploração entre 
saúde e ambiente, sobre a sustentabilidade,podemos afirmar que: 
a) É necessário uma política que absorva a necessidade ambiental. 
b) É necessário uma política voltada para o sócio cultural. 
c) É necessário uma instituição de política que considere a multiplicidade de forças inte-
rativas envolvidas na promoção do bem estar e da saúde humana. 
d) É necessário uma política que se empenhe em problemas socioeconômicos. 
 
3) O que pretende a Política Nacional de Saúde Ambiental (PNSA)? 
a) Promover a saúde sem a proteção do meio ambiente. 
b) Proteger e promover a saúde humana ao mesmo tempo em busca a proteção do meio 
ambiente. 
c) Compartilhar da saúde humana sem se preocupar com o meio ambiente. 
d) Proteger e promover a saúde humana sem se preocupar com o meio ambiente. 
 
4) A organização do sistema de vigilância em saúde ambiental no Brasil se estrutura do 
ponto de vista legal a partir das seguintes regulamentações: 
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a) Lei 8.080/1999; Constituição Federal de 1998; Decreto nº 3.450/2002; Instrução Nor-
mativa Funasa nº 01/2003; Decreto nº 4.727; IN SVS nº 01/2008 e Decreto nº 
6.860/2013. 
b) Lei 8.080/1998; Constituição Federal de 1989; Decreto nº 3.450/2005; Instrução Nor-
mativa Funasa nº 01/2004; Decreto nº 4.725; IN SVS nº 01/2007 e Decreto nº 
6.860/2010. 
c) Lei 8.080/1994; Constituição Federal de 1978; Decreto nº 3.450/2008; Instrução Nor-
mativa Funasa nº 01/2001; Decreto nº 4.728; IN SVS nº 01/2007 e Decreto nº 
6.860/2009. 
d) Lei 8.080/1990; Constituição Federal de 1988; Decreto nº 3.450/2000; Instrução Nor-
mativa Funasa nº 01/2001; Decreto nº 4.726; IN SVS nº 01/2005 e Decreto nº 
6.860/2009. 
 
5) Com o objetivo de alcançar maior integração das ações de vigilância em saúde ambiental 
e saúde do trabalhador, foi criado o Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e 
Saúde do Trabalhador (DSAST). Assim foram criadas três novas áreas técnicas para au-
xiliar na coordenação, que são: 
a) VIGIPEQ, VIGIDESASTRES e VIGIAGUA. 
b) VIGISAMG, VIGISUS e VIGIRIO. 
c) VIGINORTE, VIGIEROSÃO e VIGIAQUEDUTO. 
d) VIGIGRAN, VIGIFLORES e VIGICORR. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
mailto:sanderson.unec@gmail.com

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