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resenha critica filme matrix

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Instituição: Faculdade do Baixo Parnaíba – FAP 
Disciplina: Filosofia do Direito 
Professor (a): M.a Francysnalda Dourado 
Discentes: Carlos Zidane Valentim Dos Santos 
Ednaldo Dos Santos Lima 
Maria Dos Milagres Silva Dutra 
Fabio Serra Da Silva 
Sandreanne De Maria Santos Martins 
 
Resenha crítica – Filme Matrix 
 
 
 
The Matrix é uma produção de Joel Silver com a direção de As Wachowski , 
lançado no Estados Unidos no ano de 1999. 
 
The Matrix é um filme de ficção científica e ação dirigido pelas irmãs Lilly e Lana 
Wachowski, lançado em 1999, o filme tem duração de 136 Minutos, companhia Village 
Roadshow, produtora Silver Pictures é uma distribuição Warner Bros. Parte de uma 
trilogia (The Matrix, Matrix Reloaded e Matrix Revolutions), o filme se tornou um ícone 
dentro do mundo cyberpunk, subgênero de ficção científica que se caracteriza pelo 
avanço da tecnologia e a precariedade da vida. 
 
 
The Matrix acompanha a aventura de Neo, um jovem hacker que é chamado 
para o movimento de resistência liderado por Morpheus, na luta contra a dominação 
dos humanos pelas máquinas. Morpheus lhe oferece dois comprimidos de cores 
diferentes: com um continuará na ilusão, com outro descobrirá a verdade. 
O protagonista escolhe o comprimido vermelho e acorda em uma cápsula, 
descobrindo que a raça humana está dominada pelas inteligências artificiais, vivendo 
presa em um programa de computador e servindo apenas como fonte de energia. Neo 
descobre que a resistência acredita que ele é o Escolhido, um messias que virá libertar 
a humanidade da escravidão da Matrix. 
Embora duvide do seu destino ao longo de todo o percurso, aprende a 
contornar as regras da simulação. Acaba conseguindo salvar Morpheus que tinha sido 
sequestrado e derrotar o Agente Smith depois de um duelo onde prova o seu valor 
como guerreiro e confirma que é o Escolhido. 
 
É interessante notar que Matrix não é apenas uma obra de ficção científica 
criada pela imaginação do autor, mas sim um mundo futuro, semelhante ao rumo que 
este está tomando, onde a tecnologia foi tão desenvolvida que tomou vida própria e 
encontrou na humanidade a “bateria” perfeita para alimenta-la, ao longo mostra bem 
evidente a diferença de se viver no mundo real e no mundo imaginário, neste segundo 
é bem mais fácil de fazer parte, não se tem tantos problemas, vive-se uma rotina onde 
as coisas já estão estipuladas, um padrão comportamental que toda a sociedade faz 
parte sem discutir ou debater contra, ou seja, uma vida, em termos, fácil, mas ao 
mesmo tempo medíocre, diferentemente de viver no mundo real, onde tudo se vem 
contra, onde há a perseguição, a luta com “unhas e dentes” pela liberdade, o que 
instiga seus expectadores a pensar em no meio que vivem, a tentarem mudar suas 
realidades, fugindo dessa padronização e buscando viver no “mundo real”, onde 
 possam utilizar sua capacidade de pensar e desfrutar do seu mais primário direito, a 
liberdade. 
 
No Mito da Caverna, Platão demonstra como as correntes te deixam 
imobilizados e que a mente de quem não se questiona, não se liberta. O programador 
Neo (homem que saiu da caverna) buscou informações da Matrix (caverna) mesmo 
estando dentro dela. É a pergunta que nos impulsiona, é a pergunta que o libertou da 
Matrix (caverna), mas o primeiro contato com a realidade causou dor e sofrimento, 
físico e mental antes de ver, entender e aceitar a realidade. Tanto Neo quanto o 
homem que sai da caverna conseguem enxergar uma realidade nova de viver e 
pensar. Sair da ignorância é se libertar da condição de escravo, é fugir da caverna, 
modificar o pensamento, questionar e entender. 
 
Por tanto Índico esse filme a todos buscam um melhor entendimento a alegoria 
caverna de Platão a qual fez jus a filosofia e para aqueles que buscam a verdade que 
nos cercam. Pessoas cujo vivem sobe alienação em um mundo que não existe 
questionamento e que só aquilo que se vê a princípio é real.

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