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FICHAMENTO do Texto 4 LUCAS RIBEIRO (2)

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FICHAMENTO do Texto 4 
DILTHEY – CONCEITO DE VIVÊNCIA E OS LIMITES DA COMPREENSÃO NAS 
CIÊNCIAS DO ESPÍRITO Maria Nazaré de Camargo Pacheco amaral 
 
Prof. Fábio Pendiuk 
Disciplina de Hermenêutica 
Fundação de Estudos Sociais do Paraná 
 
FICHAMENTO BIBLIOGRÁFICO (CITAÇÕES) Data: 23/09/2021 
Estudante: Lucas Ribeiro Turma: Noturno 
DILTHEY – CONCEITO DE VIVÊNCIA E OS LIMITES DA COMPREENSÃO NAS CIÊNCIAS DO ESPÍRITO 
Maria Nazaré de Camargo Pacheco AMARAL 
 Este é um fichamento da obra DILTHEY – CONCEITO DE VIVÊNCIA E OS LIMITES 
DA COMPREENSÃO NAS CIÊNCIAS DO ESPÍRITO Maria Nazaré de Camargo 
Pacheco amaral. 
 O propósito sistemático-filosófico da crítica diltheiana da razão histórica traduz-se na 
busca de apoio do conhecimento objetivo para sua apreensão intuitiva da vida. O 
presente artigo busca mostrar não só aspectos da trajetória teórica do autor, mas 
também suas dificuldades e limites. 
Pág.51,52 - Maria Nazaré de Camargo Pacheco AMARAL. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FICHAMENTO DE LEITURA (RESUMO OU CONTEÚDO) Data: 23/09/2021 
Estudante: Lucas Ribeiro Turma: Noturno 
DILTHEY – CONCEITO DE VIVÊNCIA E OS LIMITES DA COMPREENSÃO NAS CIÊNCIAS DO ESPÍRITO 
Maria Nazaré de Camargo Pacheco AMARAL 
 A experiência de resistência do movimento e de inibição da vontade sofrida por nós 
no meio em que vivemos constitui, para Dilthey, a origem mais elementar de nossa 
crença na realidade do mundo exterior. Contrariamente ao que outros filósofos têm 
tentado fazer, isto é, provar ou contestar a existência do mundo exterior apoiados na 
lógica da razão, Dilthey prefere fazer repousar a sua “prova” em uma crença. O homem 
se exercita no jogo vivo entre impulso e resistência, jogo a partir do qual se organiza o 
nexo adquirido de nossa vida psíquica. Ora, esse nexo adquirido extrai sua vitalidade 
da totalidade de nossas forças psíquicas ao experimentarmos a resistência de nossos 
impulsos, ou em outras palavras, da totalidade de nossas vivências. 
 A condição fundamental imposta pelo princípio da fenomenalidade, para a 
determinação dos fatos da nossa consciência, resume-se na necessidade de eles 
serem vivenciados por nós. Dilthey “distingue” a concepção do objeto, a atribuição de 
valor e o estabelecimento de fins como tipos de comportamento de incontáveis nuanças 
que se transformam entre si. Eles se encontram no curso da vida ligados em nexos 
interiores que abrangem e determinam toda atividade e desenvolvimento”. Dito de outro 
modo: conceber algo, atribuir valor e estabelecer fins para algo são atitudes vitais 
interdependentes que configuram as vivências e, assim sendo, nos ajudam a construir 
a própria realidade em que vivemos. Vivência e realidade são como que tecidas 
conjuntamente graças ao apoio da “categoria do significado”. A vivência é sua própria 
prova e isto não atinge somente os processos intelectuais da concepção do objeto, 
como também os processos afetivos envolvidos na atribuição de valor e os processos 
volitivos relacionados com o estabelecimento de fins, todos eles atuando aí, 
constitutivamente, em unidade de conjunto. 
 
 
 
Pág.53, Pág.54, Pág.55, Pág.56- Maria Nazaré de Camargo Pacheco AMARAL. / Dilthey 
 
 
 
 
 
 
 
FICHAMENTO DE LEITURA (RESUMO-RESENHA CRÍTICA) Data: 23/09/2021 
Estudante: Lucas Ribeiro Turma: Noturno 
DILTHEY – CONCEITO DE VIVÊNCIA E OS LIMITES DA COMPREENSÃO NAS CIÊNCIAS DO ESPÍRITO 
Maria Nazaré de Camargo Pacheco AMARAL 
 Maria Nazaré de Camargo Pacheco AMARAL, me mostrou que todo pensamento 
hermenêutico ele vai ser um resultado de um pensamento crítico. Um processo de 
analise onde tem de ser analisado e trilhado um caminho analítico para fazer leituras. 
Mostrando que explicar e compreender são coisas diferentes, primeiro eu compreendo 
depois eu explico precisando analisar objetivos que ajudem a decifrar a compreensão 
dos textos. 
 A compreensão é possível porque a alma anda pelos caminhos habituais, nos quais já 
gozou e sofre, sofreu e agiu em situações de vida semelhantes. 
Através de uma transferência interior o homem pode reviver várias outras existências. 
Uma característica disso é a estrutura do mundo histórico, um produto das atividades 
dos homens. 
Texto autoral – LUCAS RIBEIRO.

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