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De acordo com a lei Nº 8.929 de 1994, a CPR é um título representativo de promessa de entrega futura de produto agropecuário e pode ser emitida pelo produtor rural ou suas associações, inclusive cooperativas (fonte: http://www.planalto.gov.br e https://www.b3.com.br/). No caso em questão a empresa Trigo Dourado Ltda., se utilizou de uma CPR física, para poder adquirir maquinário para ampliar sua colheita. Numa CPR física a liquidação acontece através da entrega do produto pelo emitente na quantidade e qualidade descritas na cédula, portanto o beneficiário da CPR só poderá solicitar a aquisição dos bens dados por garantia (as máquinas rurais) para à própria empresa Trigo Dourado Ltda, mesmo que tenha sido endossada para um terceiro, poia a “lei da CPR” (Nº 8.929 de 1994) diz que o avalista apenas tem compromisso em relação aos bens e não em respeito a transferência e o envio deles. Já se os bens alienados fiduciariamente sofrerem perda, deterioração ou qualquer forma de diminuição de seu valor não poderão sofrer penhoras diretamente, podendo ocorrer somente uma penhora sobre o dinheiro dos bens.
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