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O USO DA ALTA FREQUÊNCIA NA TERAPIA CAPILAR PARA O TRATAMENTO DA ALOPECIA AREATA

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O USO DA ALTA FREQUÊNCIA NA TERAPIA CAPILAR PARA O TRATAMENTO DA ALOPECIA AREATA
Gabriela Rodrigues Barros, Sarah Eveny Melo Noronha, Leane Rodrigues.
O USO DA ALTA FREQUÊNCIA NA TERAPIA CAPILAR PARA O TRATAMENTO DA ALOPECIA AREATA
AUTOR (ES): Leane Rodrigues 1; Gabriela Rodrigues Barros2, Sarah Eveny Melo Noronha2.
(1) = ORIENTADOR DO PROJETO 
(2) = ALUNOS DO CURSO DE ESTÉTICA E COSMÉTICA 
RESUMO: A alopecia areata é um tipo de patologia que acomete principalmente os homens e se trata de uma afecção crônica. Dependendo do quadro evolutiva a AA acarreta transtornos psicológicos às pessoas, fazendo com que elas procurem recursos para solucionar o problema. Baseando-se nesta premissa este artigo objetivou verificar a aplicação do uso da Alta Frequência (HF) na Terapia Capilar para o tratamento da Alopecia Areata. O ilustre artigo se trata de uma revisão de literatura, utilizando a bibliografia como meio de coleta de dados, com buscas realizadas em meios como: Google Scholar, SciELO, artigos e livros, onde buscou-se conteúdos pertinentes para o tema da Alta Frequência como terapia capilar no tratamento da alopecia areata. Por fim, pode-se concluir que a terapia capilar por alta frequência para o tratamento de Alopecia Areata (AA) pode agregar um grande valor aos procedimentos estéticos e dermatológicos.
Palavras-chave: Alta Frequência; Terapia Capilar; Alopecia Areata.
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM VI
CURSO DE ESTÉTICA E COSMÉTICA - FAPAL 
 
*Acadêmico(s) do VIº semestre do curso de Estética e Cosmética– TURMA: xxx – 
 Faculdade de Palmas – PIM VI 2021/1. Profª Leane Rodrigues.
INTRODUÇÃO 
Os seres humanos supervalorizam os cabelos corporais, sejam aprovando, ou desaprovando sua existência, nesta situação a super valorização positiva se dá devido a sua importância ultrapassa o mundo da estética. 
Em algumas crenças religiosas os cabelos longos podem assumir diferentes papeis e significados, como também em alguns povos ser símbolo de poder e força. Alguns frequentadores de determinadas comunidades religiosas raspam a cabeça em sinal de dedicação extrema, de renúncia aos bens materiais e a toda vaidade mundana, e isto fica caracterizado, devido ao fato de estar se desfazendo de um importante atributo estético (SILVA et al., 2012). 
A queda de cabelos desenfreada ou sua consecutiva perda provocam um impacto emocional muito grande nas pessoas que são afetadas, neste quesito, as mulheres geralmente são as que mais sofrem, pois para a mulher o cabelo é um importante atributo de sensualidade e beleza. 
Um grande fator que tem influenciado negativamente tal ação é a rotina de vida dos indivíduos em um contexto geral, pois isso interfere no comportamento emocional, ocasionando o tal presente estresse do cotidiano, o que por sua vez é um dos principais fatores para a perda de cabelo, além dos demais fatores, como disfunção hormonal, traumático ou medicamentoso (SILVA et al., 2012). 
Entre os principais fatores para a perda de cabelo, está a doença da alopecia, definida por Orentreich em 1960, a qual se trata da disposição especial dos folículos de se reduzirem em presença dos androgênios, o que leva a calvície. Existem vários tipos de alopecia, cada qual com seu tipo de tratamento mediante a sua causa entre elas (CALLAND, 2007).
O crescimento capilar se trata de um processo que envolve atividades complexas do folículo piloso e seu ciclo. No decorrer da fase anágena hiperproliferativa, o folículo piloso necessita de um delicado equilíbrio fisiológico para que o ciclo capilar não seja afetado e os fios cresçam normalmente de forma saudável. Sendo o estresse um dos grandes motivos da queda de cabelo, pode fazer com que um número grande de folículos acabe pulando a fase anágena para a telógena. No final dessa fase, caso o folículo não retornar mais a fase anágena, não será mais possível produzir fios de cabelo, tem-se então o início da alopecia (PEREIRA, et al, 2007). 
“A Alopecia Areata (AA) é a perda parcial dos pelos do couro cabeludo ou de uma região do corpo é considerada uma doença autoimune mediada pelos linfócitos T, de causa ainda desconhecida” (SILVA et al., 2012). 
Figura 01 – Sintomas de Alopecia Areata na cabeça.
Fonte: https://clinicadoppio.com.br/wp-content/uploads/2017/12/alopecia-areata.jpg
Tal fator pode ocorrer devido a pré-disposição genética, porém, a causa mais comumente associado é o estado emocional da pessoa. Sendo assim, o estresse parece ser um fator desencadeante mais importante. A Alopecia Areata (AA) é caracterizada pela perda de pêlos repentina, sendo em qualquer região do corpo, o que pode ocorrer em ambos os sexos e em qualquer idade. 
Figura 02 – Sintomas de Alopecia Areata na região da barba.
Fonte: https://www.icosmetologia.com.br/Arquivos/Noticia/noticia-134300.jpg
Os jovens e crianças com rotinas extremamente agitados, costumam ser os mais afetados. É observado que as áreas de perdas dos pêlos ficam co características arredondadas ou ovuladas, com a pele lisa e brilhante, sem sinais de inflamações (VASCONCELOS; LIVEIRA, 2008).
“A alopecia é um tipo de patologia que acomete em grande parte os homens e com menos frequência em mulheres” (SILVA et al., 2012). Esta doença é associada a transtornos psicológicos, isso faz com quem sofre com tal problema, procurarem recursos para reverter os efeitos desta situação. Atualmente é observado uma grande quantidade de pessoas com esta patologia, todavia, com poucos recursos de tratamento.
Assim o referido artigo assume como problemática: como o uso da alta frequência ou High Frequency (HF) tem contribuído para a terapia capilar no tratamento da alopecia areata (AA)? Justificando tal obra devido aos recentes avanços da indústria de estética e cosmético, além de poder contribuir com a comunidade acadêmica e cientifica. 
Objetivos: O objetivo desta pesquisa é apresentar o uso da alta frequência na terapia capilar, como tratamento da alopecia areata.
MATERIAIS E MÉTODOS 
O ilustre artigo se trata de uma revisão de literatura, utilizando a bibliografia como meio de coleta de dados, com buscas realizadas em meios como: Google Scholar, SciELO, artigos e livros, onde buscou-se conteúdos pertinentes para o tema da Alta Frequência como terapia capilar no tratamento da alopecia areata.
Os conteúdos bibliográficos selecionados conforme o tema segue nas referências deste. A estratégia de busca utilizou um entendimento desde descritores e palavras-chaves correlatas.
Durante o levantamento dos objetivos do artigo e da bibliografia, conclui-se que se trata de um artigo de caráter exploratório descritivo.
ALOPECIA AREATA
A alopecia areata (AA) pode ser caracterizada de duas formas, sendo ela única ou múltipla, evidenciando uma lisa e brilhante, existindo alguns casos com grandes avanços dessas placas, assim formando uma extensa área de alopecia (SAMPAIO; RIVITTI, 2007).
Se trata de uma afecção crônica dos folículos pilosos e das unhas, sua etiologia é até então desconhecida, sendo multifatorial com evidencias que apontam componentes autoimunes e fatores genéticos. Fator este que determina a queda de cabelos e pêlos, devido a interrupção de sua síntese, o que promove a não destruição dos folículos ou causa a atrofia dos mesmos, tal motivo o qual torna esta afecção possivelmente reversível (RIVITTI; 2005).
A alopecia areata é tida como uma doença autoimune e é bem provável que a alopecia areata seja uma doença baseada na presença de linfócitos T ativados no peribulbar do pêlo anágeno afetado. A AA pode estar relacionada também com outras doenças como; tireoide, vitiligo, lúpus eritematosos, anemia perniciosa, colite ulcerativa, miastenia gravis, líquen plano, artrite reumatoide, doença de Addison, polimialgia reumática, síndrome endocrinopatia-candida (SUCCI, 2004).
De forma geral, as pessoas afetadas pela AA relatam a perda de cabelos e pelos em regiões visíveis do corpo, além da presença repentina de área ou áreas de alopecia (SAMPAIO; RIVITTI, 2007).
Uma lesão que s faz visível e que é característica da AA é uma placa alopecialisa com coloração da pele normal atingindo o couro cabeludo ou qualquer área pilosa (área com pelos ou cabelo) do corpo. Nas fases mais agudas estas lesões podem apresentar regiões de vermelhidão na pele sem uma área de limitação ou apresentar síndromes edematosas. Esta afecção pode ter uma maior incidência entre os 20 e 50 anos, o que vale observar que cerca de 60% dos casos, apresentam o primeiro episódio antes dos 20 anos (RIVITTI; 2005).
Sampaio e Revitti (2007) afirmam que existem alguns tipos de alopecia areata que são destacáveis, sendo elas:
· AA em placas: placas de alopecia redonda ou ovais;
· AA reticulada: é a reepilação em uma determinada área enquanto ocorre a extensão da alopecia em outras áreas;
· AA ofiásica: é o recuo dos cabelos na região occipital estendendo para frente pela orla do couro cabeludo;
· AA difusa: diminui a densidade dos cabelos em todo couro cabeludo.
Segundo a autora Succi (2004), uma avaliação da resposta terapêutica em pacientes com AA, foi evidenciado que há uma grande dificuldade em uma possível reepilação espontânea nas áreas afetadas, uma vez que foi verificado através do método de inclusão além de uma diversificação dos pacientes observados, o que dificultou a definição de uma resposta terapêutica nos diferentes estudos. A Autor ainda afirma em seus estudos que os corticoides, o minoxidil, a antralina, a imunoterapia e a fotoquimioterapia são comumente utilizados na AA (SUCCI, 2004). 
A mesma autora relata que a escolha do tratamento depende da idade do paciente, extensão da perda de pelos, e das doenças que podem estar associadas.
OS BENEFÍCIOS ESTÉTICOS E TERAPÊUTICOS PROPICIADOS PELO TRATAMENTO COM ALTA FREQUÊNCIA OU HIGH FREQUENCY (HF)
A utilização da eletricidade na intervenção e tratamento de doenças passou a ser conhecido como eletroterapia e no decorrer dos anos surgiram uma infinidade de aparelhos que passaram a ser utilizados na prática médica, da educação física, da fisioterapia e principalmente na estética. 
Um destes equipamentos elétricos que é bastante utilizado no âmbito terapêutico e estético é o gerador de alta frequência (HF). Sabe-se que este equipamento gera uma corrente elétrica alternada, o que conforme o modelo e tipo de fabricação variam a frequência e tensão gerados (BORGES, 2006).
Tal equipamento que utiliza correntes alternadas, possui em seu interior os gases argônio, xenônio ou neônio, fazem os mesmos entrarem em contato com o oxigênio do ar e são transformados em ozônio. Os principais efeitos fisiológicos deste equipamento são: térmico, hiperemia e vasodilatação, aumento da oxigenação celular, ação bactericida e antisséptica e melhora do trofismo dérmico (OLIVEIRA; PEREZ, 2008).
O equipamento de Alta Frequência que gera ozônio é indicado no tratamento de vários transtornos circulatórios, uma vez que ativa a circulação periférica da região; além de também ser recomendado para desinfecção de lesões, por possuir ação bactericida e propriedade antisséptica (DAL GOBBO, 2010). 
A alta frequência ainda possui ação eletrosmótica que por osmose auxilia na permeação de substâncias nos tecidos, o que confere uma melhor absorção de ativos cosméticos (HERNANDEZ; MERCIER-FRESNEL, 1999).
Além dos benefícios já citados, a aplicação da alta frequência contribui ativamente para a cicatrização, uma vez que acelera a ação dos fibroblastos na produção de colágeno, o que promove a cicatrização estética em pessoas com lesões (MARCOS, ELIAS; PINHEIRO, 2013). 
É relevante destacar que o equipamento de alta frequência é comumente encontrado em estabelecimentos de estética, o que em virtude do seu manuseio simples e fácil, possuir baixo custo e uma alta eficácia constatada na prática clínica o torna de extrema utilidade. Assim, compreender os fenômenos fisiológicos e os benefícios que a aplicação da alta frequência gera no corpo humano é essencial para que o profissional possa prescrever corretamente o tipo de tratamento estético e dermatológico para cada situação.
Além dos benefícios estéticos e terapêuticos propiciados pelo tratamento com alta frequência, tem sido muito explorada no tratamento de doenças agudas e crônicas, o que confere ao equipamento gerador de alta frequência uma ampla empregabilidade no tratamento de afecções de pele, acelerando o processo de cicatrização de feridas cutâneas (PEREIRA SÁ, 2010).
Segundo a IBRAMED, o uso da alta frequência colabora na limpeza de pele, na terapia capilar melhorando a circulação do couro cabeludo, na cicatrização das lesões originadas pelas acnes, beneficia o processo de reparação da pele, e facilita a ionização indireta de substâncias, como ampolas aquosas nutritivas a base de colágeno, tem efeitos anti-microbiano, acelera a cicatrização, propicia a analgesia, melhora a oxigenação e nutrição dos tecidos graças aos efeitos térmico e vasodilatador, além de ser anti-inflamatória. 
Devido a todos estes benéficos ela tem sido utilizada tanto para tratamento médico quanto nos procedimentos de Fisioterapia, Dermato-funcional e estética, dentre eles: após procedimentos de podologia, pós-epilação, desinfecção pós-extração de comedões, em terapia capilar de alopecia e seborreia, cauterização de pele pós-extração de pústulas, facilitar a permeação de ativos. (IBRAMED, 2012).
Segundo Oliveira e Perez (2008), a terapia de alta frequência é indicada como complemento na hidratação tecidual e revitalização facial; antisséptico após procedimentos cirúrgicos; após a limpeza de pele (tratamento da pele acneica); cauterização de pústolas; desinfecção do couro cabeludo; peticulose; alopecia; dermatite seborreica; pós-epilação; foliculite; psoríase; tratamento de frieiras e micoses na podologia; após extração de eponíquio na manicure e pedicure; feridas abertas; úlcera de pressão infectadas; pode ser usada com cuidado em pessoas portadoras de rosácea; e para permeação de ativos ionizáveis.
Os mesmos autores ainda afirmam que as principais contraindicações são para utilização da Alta Frequência são: marca-passo cardíaco, alterações de sensibilidade, pele com produtos inflamáveis, neoplasias (câncer) e gestantes. 
Há também contraindicações em clientes com trombose venosa profunda, alergia à corrente, insuficiências renal e cardíaca, hipertensos e diabéticos descompensados. Se o cliente por ventura utilizar algum tipo de aparelho auditivo, deverá tirá-lo, pois eles podem ser danificados ou desregulados pelo equipamento de alta frequência. Ele também não é recomendado para pessoas portadoras de epiléticos e com pinos ou placas metálicas no local da aplicação (OLIVEIRA; PEREZ, 2008).
CONCLUSÃO
O gerador de alta frequência (HF) é um aparelho de fácil manuseio e de extrema acessibilidade aos profissionais da dermatologia e estética, além de possuir um simples manuseio e com uma gama de aplicações terapêuticas. 
A alta frequência permite por sua vez benefícios únicos, sendo estes tais como: aceleração no processo de cicatrização de feridas cutâneas; efeito antimicrobiano sobre vírus, fungos e bactérias; melhora da oxigenação e nutrição tissular graças ao seu efeito vasodilatador superficial; efeito anti-inflamatório e analgésico; facilita a permeação de alguns ativos cosméticos, como as ampolas aquosas nutritivas à base de colágeno, elastina, uréia, extratos placentários via cutânea, além de é claro ser bastante útil na terapia capilar melhorando a circulação do couro cabeludo. 
Assim, pode-se concluir que a terapia capilar por alta frequência para o tratamento de Alopecia Areata (AA) pode agregar um grande valor aos procedimentos estéticos e dermatológicos, embora não seja o único procedimento a ser empregado e sim parte de um conjunto de estratégias terapêuticas. 
REFERÊNCIAS 
BORGES, F.S. Alta frequência. In: Borges, F.S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phortes, 2006.
CALLAND, Rosa Maria. Alopecia .In: BORELLI, Shirlei. Cosmiatria em dermatologia: usos e aplicações. São Paulo: Roca, 2007.
DAL GOBBO, P. Estética facial Essencial: orientações para profissional de estética.São Paulo: Atheneu, 2010.
HERNANDEZ, M.; MERCIER-FRESNEL, M.M. Manual de cosmetologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.
IBRAMED. Instruções de uso do equipamento de HF IBRAMED. 2 ed. São Paulo: [s/Ed.], 2012. Disponível em: https://manualzz.com/doc/5917650/hf-ibramed. Acessado em 4 nov. 2021.
MARCOS, T.G.; ELIAS, J.P.C; PINHEIRO, F.A.M. Aceleração do processo cicatricial com uso do aparelho alta frequência no PFS VIII. Boa Ventura de Três Corações. XV Encontro de Iniciação Científica da UninCor. Três Corações/MG: Universidade do Rio Verde, nov. 2013.
OLIVEIRA, A. L.; PEREZ, E. Estética Facial: Curso Didático de Estética. v. 2. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2008.
PEREIRA SÁ, H.; et al. Estudo comparativo da ação do laser GaAlInP e do gerador de alta frequência no tratamento de feridas cutâneas em ratos: estudo experimental. Conscientiae saúde, São Paulo, v. 9, n. 3, p.360-366, 2010.
PEREIRA, Carlos Manoel et al. Principios ativos cosméticos utilizados no tratamento da alopecia. 9 f. Artigo cientifico (Graduação em Cosmetologia e Estética)- Universidade do Vale do Itajaí, Balneario Camboriu, 2007. Disponivel em:http://siaibib01.univali.br/pdf/Carlos%20Manoel%20Pereir.a%20e%20Hamilton.%20Azevedo%20Aguiar.pdf. Acessado em 17 out. 2021.
RIVITTI, Evandro A. Alopecia areata: revisão e atualização, 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/abd/v80n1/v80n01a09.pdf. Acessodo em 10 de nov. de 2021.
SAMPAIO, S.A.P.; RIVITTI, E.A. Dermatologia. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007.
SILVA, Elaine Amorim da. et al., Terapia Capilar para o Tratamento da Alopecia Androgenética Masculina e Alopecia Areata. 30 p. Artigo do Curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI. Florianópolis. Santa Catarina. 2012. Disponível em: http://siaibib01.univali.br/pdf/Elaine%20da%20Silva,%20Maiane%20Patricio.pdf. Acessado em 17 out. 2021.
SUCCI, Isabel Cristina Brasil. Alopecia areata. In: KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg. Dermatologia estetica. São Paulo: Atheneu, 2004. p. 185-192.
VASCONCELOS, Maria Gorete de; OLIVEIRA, Andreia Lourenço de. Terapia capilar. In: LACRIMANTE, Ligia Marini. Curso didatico de estética. São Paulo: Yendis, 2008. Cap. 3, p. 75-85.

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