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FACULDADE UNINASSAU REDENÇÃO CURSO BACHARELADO EM NUTRIÇÃO DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I PROFESSOR(A): MAYARA MONTE FEITOSA PRECEPTOR(A): TALYTA QUARESMA LOUREIRO VALCARENGHI ANTONIA MARIA DE JESUS FEITOSA NETA JIULIANE DA CRUZ FREIRE LAYSLA SOARES DE SOUSA MÁRIO VINÍCIUS LIMA DOS SANTOS MILENA PEREIRA DA SILVA NATÁLIA MIRANDA PAIVA SARA VANUSA RODRIGUES ABREU RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II HOSPITAL DIRCEU ARCOVERDE DA POLÍCIA MILITAR DO PIAUÍ - HPM-PI TERESINA-PI 2021 ANTONIA MARIA DE JESUS FEITOSA NETA JIULIANE DA CRUZ FREIRE LAYSLA SOARES DE SOUSA MILENA PEREIRA DA SILVA MÁRIO VINÍCIUS LIMA DOS SANTOS NATÁLIA MIRANDA PAIVA SARA VANUSA RODRIGUES ABREU RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II HOSPITAL DIRCEU ARCOVERDE DA POLÍCIA MILITAR DO PIAUÍ - HPM-PI Relatório apresentado à disciplina de Estágio Supervisionado II do curso de Nutrição da Faculdade Maurício de Nassau, como parte dos requisitos necessários à aprovação na disciplina. TERESINA-PI 2021 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 3 2 APRESENTAÇÃO DO ESTÁGIO ............................................................................ 4 2.1 Quadro de Funcionários ..................................................................................... 5 2.2 Organograma ..................................................................................................... 5 2.3 Fluxograma Cozinha .......................................................................................... 5 2.4 Quadro de Horários e Tipos de Dietas ............................................................... 6 3 OBJETIVOS ............................................................................................................. 6 3.1 Objetivo Geral .................................................................................................... 6 3.2 Objetivo Específicos ........................................................................................... 6 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................... 7 4.1 Conhecimento de Funcionárias da Cozinha sobre Boas Práticas ...................... 7 4.2 Controle da Temperatura dos Equipamentos ..................................................... 9 4.3 Temperatura das Preparações ......................................................................... 11 4.4 Atividade Educativa: Refeitório e Cozinha........................................................ 12 4.4.1 Refeitório ................................................................................................... 12 4.4.2 Cozinha ..................................................................................................... 13 4.5 Adequação de Equipamentos e Utensílios ....................................................... 14 4.6 Análise do Cardápio ......................................................................................... 15 4.7 Curva ABC ....................................................................................................... 19 4.8 Verificação do Porcionamento .......................................................................... 20 4.9 Amostras .......................................................................................................... 21 5 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 22 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 22 ANEXOS ................................................................................................................... 25 3 1 INTRODUÇÃO O estágio de UAN é de total importância para a formação dos acadêmicos, pois coloca em prática o que foi aprendido em sala de aula, proporcionando a real vivência do cotidiano de uma unidade de alimentação e nutrição. O estágio é um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, visando preparar o educando para o trabalho produtivo, ou seja, nesse contexto, podemos concluir que o estágio é parte integrante no processo de formação para os estudantes. (IKEDA; COELHO; SPINELLL, 2013). Tornando acessível o contato do educando com a prática, aliando-os aos conhecimentos teóricos trabalhados da Universidade. As unidades de Alimentação e Nutrição (UANs) são espaços de trabalho garantidos para o Nutricionista. Para o estagiário, trata-se de um ambiente que pode oferecer-lhe uma gama de conhecimentos relevantes no se processo de formação, que vão desde a avaliação de aspectos físico funcionais, a aspectos de saúde global dos clientes. Além disso, possibilita a ampliação na discussão sobre processos de trabalho, preservação do meio ambiente, gestão de recursos humanos, planejamento de cardápios, enfim, um leque de possibilidades. (IKEDA; COELHO; SPINELLL, 2013) O profissional nutricionista neste ambiente proporciona um atendimento alimentar e nutricional na área de alimentação coletiva. A alimentação coletiva é umas das áreas de sua atuação, observando alcançar o atendimento alimentar e nutricional, adequados num processo de produção por atuação própria ou sob a forma de terceirização (CFN, 2010). O principal objetivo da UAN é fornecer alimentação segura que possa garantir e assegurar os nutrientes necessários para manter ou recuperar a saúde de todos aqueles que usufruem do seu serviço. O nutricionista deve procurar manter e/ou recuperar a saúde dos usuários e desenvolver hábitos alimentares saudáveis, amparados pela educação alimentar. Além dos aspectos relacionados à refeição, uma UAN, objetiva ainda satisfazer o usuário com o serviço oferecido, englobando desde o ambiente físico, incluindo tipo, conveniência e condições de higiene de instalações e equipamentos disponíveis, até o contato pessoal entre funcionários da UAN e os usuários, em todos os momentos. (FONSECA; SANTANA, 2011). Promoção da saúde estabelece relação direta com a segurança alimentar, pois, a partir de uma alimentação ofertada de forma adequada, agregada a 4 hábitos alimentares saudáveis, os riscos para doenças crônicas não transmissíveis serão menores, contribuindo de forma positiva na qualidade de vida das pessoas, promoção da saúde estabelece relação direta com a segurança alimentar, pois, a partir de uma alimentação ofertada de forma adequada, agregada a hábitos alimentares saudáveis, os riscos para doenças crônicas não transmissíveis serão menores, contribuindo de forma positiva na qualidade de vida das pessoas (OLIVEIRA et al., 2020). 2. APRESENTAÇÃO DO ESTÁGIO O Hospital Dirceu Arcoverde da Polícia Militar do Piauí (HPM-PI) foi designado como campo para a realização do estágio supervisionado II em Nutrição para a Unidade de Alimentação e Nutrição. O presente estágio foi realizado no período 10 de setembro a 26 de outubro, sendo executado durante três dias na semana na semana (nos dias de terça, quarta e sexta), no horário de 07:30 às 12:30 da manhã. O estágio esteve sob a supervisão da Profª. Ma. Mayara Monte Feitosa e a Nutricionista Talyta Quaresma Loureiro Valcarenghi como preceptora. O HPM-PI localiza-se entre a maternidade Evangelina Rosa e Quartel do Comando Geral da PM-PI. Situado na Avenida Higino Cunha nº 1642, Ilhotas. Atualmente, o hospital é Centro de Excelência em atendimento à saúde da população do estadodo Piauí. O hospital é especializado no atendimento médico-assistencial, com finalidade principal de prevenir doenças, restaurar a saúde do paciente, e manutenção da vida de seus pacientes. Fundado em 21 de abril de 1972, funcionava no antigo quartel da Praça Pedro II. A sua primeira estrutura foi construída em agosto de 1978, no governo do Doutor Dirceu Mendes Arcoverde, de quem herdou o nome, mas com funcionamento efetivo em 1986, sob a direção do Cel QOSPM Doutor Isânio Lemos de Mesquita. Atualmente sob a administração do diretor geral Tenente Coronel Marcos Rogério da Silva e diretor administrativo Ten. Cel. Iran Moura Soares. Com atendimento de média e alta complexidade, possui especialidades nas áreas de ortopedia, cirurgia bucomaxilofacial, cirurgia geral e ginecológica, com atendimento odontológico de excelência. Além do atendimento aos policiais militares e familiares, o hospital integra o sistema universal de atenção à saúde no Estado. 5 O hospital conta com noventa e nove leitos e recentemente obteve notáveis melhorias em sua estrutura física com vistas à modernização de seus equipamentos médico-hospitalares. A instituição possui uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), com 10 leitos, destes, 5 estão disponíveis para demanda internado hospital e os outros 5 estão disponíveis na rede estadual para clínica médica, nefrologia, cardiologia clínica, neurologia, cirurgia geral e isolamento clínico. O HPM-PI atende as seguintes modalidades de convênios: SUS, IAPEP, PAIS, PLAMTA, prestando assim serviço à comunidade piauiense em geral. 2.1 QUADRO DE FUNCIONÁRIOS Especialidade Quantidade Coordenadora da UAN 01 Nutricionistas 08 Auxiliar de Nutrição 03 Cozinheiras 06 Copeiras diurnas 04 Copeiras noturnas 06 Despenseiros 02 Auxiliar de serviço 04 TOTAL 34 2.2 ORGANOGRAMA Coordenação de Nutrição Nutrição de Produção Nutrição Clínica Nutrição UTI Técnico de Nutrição Copeiras, Cozinheiras, Auxiliares De Cozinha E Serviços 2.3 FLUXOGRAMA COZINHA O fluxograma da cozinha está disponível em anexos (anexo 2) 6 2.4 HORÁRIO DAS REFEIÇÕES E TIPOS DE DIETAS Tabela 1. Horário das Refeições Servidas Pelo Hospital Dirceu Arcoverde da Polícia Militar do Piauí (HPM-PI) Fonte: Hospital Dirceu Arcoverde da PM do Piauí, (ano). Tabela 2. Tipos de Dietas Produzidas Pela UAN do Hospital Dirceu Arcoverde da Polícia Militar do Piauí (HPM-PI) Tipos de dietas Descrição Branda Livre Pastosa Solta Líquida pastosa Sopa liquidificada Líquida Líquida de Próton Chá e água de coco Enteral Industrializada Fonte: Hospital Dirceu Arcoverde da PM do Piauí, (ano). 3 OBJETIVOS 3.1 OBJETIVO GERAL O estágio curricular supervisionado é uma disciplina que compreende essencialmente a aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula durante o decorrer do curso, acompanhando as atividades de rotina da unidade de alimentação e nutrição na qual os discentes irão estagiar. 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ✔ Identificar o campo de estágio e o papel do nutricionista nas diferentes áreas de atuação; ✔ Promover a aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos durante o curso; ✔ Conhecer e caracterizar a estrutura física e o funcionamento do local de estágio (UAN); ✔ Identificar e efetuar medidas de intervenção de acordo com a realidade do local; Tipos de refeições Servidores Pacientes Desjejum 6:00h às 6:30h 6:00h às 6:30h Lanche da manhã - 9:00h às 9:30h Almoço 12:00h às 13:30h 12:00h às 12:30h Lanche da tarde - 15:00h às 15:30h Jantar 17:30h às 18:00h Ceia - 20:30h às 21:00h 7 ✔ Colocar em prática os conceitos de segurança alimentar e boas práticas na manipulação de alimentos na UAN; ✔ Coletar amostras das preparações para fins de controle de possível surto alimentar; ✔ Coletar as amostras de temperatura das preparações para identificar se as mesmas estão sendo submetidas a um processo de cocção adequado; ✔ Coletar e pesar as aparas de carnes, legumes e frutas, a fim de evitar o desperdício e promover o bom aproveitamento dos alimentos; ✔ Elaborar cardápios institucionais, levando em consideração os recursos financeiros do local de estágio e condições da estrutura física da Unidade de Alimentação e Nutrição; ✔ Realizar modificações no cardápio, bem como calcular o requerimento de gêneros; ✔ Supervisionar o recebimento dos gêneros alimentícios; ✔ Promover atividades voltadas para a educação nutricional voltadas aos colaboradores e comensais, bem como boas práticas de higiene no local. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 Conhecimento de funcionárias da cozinha sobre Boas Práticas Na UAN, as técnicas de manuseios dos alimentos de forma adequada é grande importância, a qual, visa um controle de qualidade evitando a contaminação dos alimentos distribuídos tanto para os funcionários, quanto para os pacientes internados (ARAÚJO et al., 2011). As Boas Práticas de Fabricação (BPF), também conhecidas internacionalmente por Good Manufactures Pratices (GMP), é descrita como um conjunto de regras e princípios fundamentais que garantem o adequado manuseio dos alimentos tanto no ambiente da UAN hospitalar, quanto de em qualquer outro ambiente que produza alimentos, abrangendo desde as matérias-primas utilizadas até o produto final, ou seja, na distribuição (BASTOS et al., 2018). Portanto, são normas de procedimentos que visam atingir um determinado padrão de identidade e controle na qualidade de um produto e/ou serviço na área de alimentação, cuja eficácia e efetividade deve ser avaliada através de inspeção e/ou investigação, a fim de evitar a contaminação dos alimentos, além de minimizar os riscos a integridade da saúde do paciente (LOBO; ALMEIDA; MARQUES, 2018). 8 Durante o estágio foi selecionado um dia especifico para realizar o levantamento de dados relativos aos conhecimentos das funcionárias da cozinha do HPM-PI. No geral, 5 funcionárias foram selecionadas aleatoriamente para a pesquisa de levantamento, sendo 2 cozinheiras, 1 copeira e 2 auxiliares de cozinha. Foi aplicado um questionário com o total de 5 perguntas (anexo 1) sobre a manipulação dos alimentos e conhecimentos básicos do ambiente da UAN. Quanto ressaltado das noções básicas para que serviam as análises dos alimentos, cerca de 66,6% (n=4) responderam que não sabiam para que servia ou responderam de modo insatisfatório ao que se pretendia na questão. No entanto, 16,6% (n=1) responderam de modo satisfatório, frisando que serviam para averiguar a composição química dos alimentos, afim de assegurar a saúde dos pacientes e funcionários de substancias toxicas e bacterianas. Segundo Silva & Tasca (2018) a análise dos alimentos dentro da UAN tem como por objetivo principal conhecer a composição química dos alimentos, sua ação no organismo, seu valor alimentício e calórico, suas propriedades físicas, químicas, toxicológicas e também adulterantes, contaminantes e fraudes no processo de produção dos alimentos. Ao serem questionadas sobre quais os alimentos estragavam com maior facilidade, os resultados foram bem distintos como aparecem na tabela 1. Tabela 1: Quais os alimentos estragam com mais facilidade? Alimentos Resultados Enlatados em Geral 66,6% (n=4) Carnes e Derivados 100% (n=5) Leites e Derivados 50% (n=3) Verduras 16,6% (n=1) Frutas 33,3% (n=2) Fonte: Elaborado pelos estagiários Um estudo realizado com cozinheiras de uma Unidade de Alimentação e Nutrição de um Hospital do munícipio de Picuí-PB apresenta resultado semelhante ao que foi aplicado com as funcionárias do HPM-PI, sendo cerca de 99,89% responderam que as carnes de modo geral e seus derivados, apresentavam maiores chances de perderem a vida útil com mais facilidade devido ao seu meio ser propicio ao 9 surgimento de bactérias (OLIVEIRA JUNIOR; LIMA SEGUNDO;JERÔNIMO, 2021). Enquanto isso, o HPM-PI apresenta resultados de 100% para as carnes e derivados. Para as seguintes perguntas sobre a higienização das mãos, consequências da falta de higiene e treinamento sobre Boas Práticas, as respostas se apresentam iguais, ou seja, todas sendo satisfatórias (100%). É notório a importância de capacitar os manipuladores de alimentos em BPF, seguindo as legislações nacional e o quadro normativos de dentro do hospital, para que aprimore o nível de conhecimento desses profissionais e se tenha um controle adequado antes, durante e após a produção e distribuição das refeições (BOAVENTURA et al., 2017). 4.2 CONTROLE DA TEMPERATURA DOS EQUIPAMENTOS Tabela 2 - Câmara de resfriamento – Hortaliças (setembro) DATA TEMPERATURA 17/09 6°C 21/09 5.1°C 24/09 10.6°C 28/09 10.7°C Média 8,1 Tabela 3 - Câmara de resfriamento – Hortaliças (outubro) DATA TEMPERATURA 05/10 6,9°C 15/10 6,7°C 19/10 6,6°C Média 6,7 °C Tabela 4 - Câmara de congelamento – Carnes (setembro) DATA TEMPERATURA 17/09 - 2,2°C 21/09 - 3,4°C 24/09 - 3,9°C 28/09 - 8,1°C Média - 4,4 °C Tabela 5 - Câmara de congelamento – Carnes (outubro) DATA TEMPERATURA 05/10 - 11,2°C 15/10 - 2,6°C 19/10 - 0,8°C Média - 4,9 °C Tabela 6 - Freezer da UAN (setembro) 10 DATA TEMPERATURA 17/09 - 20.3°C 21/09 - 19,5°C 24/09 - 17.7°C 28/09 - 4,9°C Média - 15,6 °C Tabela 7 - Freezer da UAN (outubro) DATA TEMPERATURA 05/10 - 16,6°C 15/10 - 20,04°C 19/10 - 15,8°C Média - 17,48 °C Tabela 8 - Freezer do aprovisionamento 1 (setembro) DATA TEMPERATURA 17/09 - 2,1°C 21/09 - 11,5°C 24/09 - 12,0°C 28/09 - 2,7°C Média - 7,07 °C Tabela 9 - Freezer do aprovisionamento 1 (outubro) Tabela 10 - Freezer do aprovisionamento 2 (setembro) DATA TEMPERATURA 17/09 - 7,4°C 21/09 - 14,4°C 24/09 - 13,3°C 28/09 - 8,7°C Média - 10,95 °C Tabela 11 - Freezer do aprovisionamento 2 (outubro) DATA TEMPERATURA 05/10 - 8,1°C 15/10 - 7,0°C 19/10 - 10,6°C Média - 8,6 °C A aferição da temperatura dos equipamentos da UAN foi realizada sempre pela manhã, às 7h30min, com o auxílio de um termômetro digital a laser. Os equipamentos analisados foram: freezer da UAN, freezers do aprovisionamento e câmaras de congelamento (carnes) e resfriamento (hortaliças). DATA TEMPERATURA 05/10 - 10,9°C 15/10 - 9,1°C 19/10 - 10,2°C Média - 10,1 °C 11 Para análise das temperaturas dos equipamentos citados acima, e posterior comparação com a literatura, foram calculadas as médias aritméticas referentes aos valores observados nos meses de setembro e outubro de 2021. Segundo a portaria CVS 5/2013, as temperaturas preconizadas para cada equipamento são: geladeira de no máximo 5°C, freezer de – 11°C a – 18°C, câmara de congelamento de – 11°C a – 18°C e câmara de resfriamento de no máximo 5°C. Analisando-se as médias das temperaturas dos equipamentos (Quadro 1), observou-se que somente o freezer da UAN apresentou valores dentro dos determinados pela portaria, nos quais a média de setembro foi de – 15.6°C e de – 17,48°C no mês de outubro. Portanto, as temperaturas dos demais equipamentos apresentaram-se insatisfatórias. Tabela 12 – Médias aritméticas das temperaturas dos equipamentos da UAN do Hospital Dirceu Arcoverde da Polícia Militar do Piauí (HPM-PI) Equipamento Médias das temperaturas de setembro Médias das temperaturas de outubro Freezer da UAN - 15.6°C - 17.48°C Freezer do aprovisionamento 1 - 7,07°C - 10,1°C Freezer do aprovisionamento 2 - 10,95°C - 8.6°C Câmara de congelamento - 4.4°C - 4.9°C Câmara de resfriamento 8.1°C 6.7°C Fonte: elaborado pelos estagiários 4.3 TEMPERATURA DAS PREPARAÇÕES As temperaturas são realizadas diariamente nas refeições dos pacientes e funcionários. Para verificar as temperaturas das preparações, é necessário a higienização do termômetro de forma adequada para que seja evitada a contaminação no alimento, a verificação é feita em duas etapas. A primeira etapa é feita no ato da cocção dos alimentos, e a segunda etapa é feita quando as preparações foram colocadas nas cubas para a distribuição e porcinadas nas quentinhas para acompanhantes e pacientes. Ou seja, verificou-se que as preparações estavam com a temperatura adequada segundo a RDC nº 216/2004 que dispõe sobre o regulamento de boas práticas para o serviço de alimentação (ANVISA, 2004). De acordo com a RDC para a conservação a quente os alimentos preparados devem ser submetidos a temperatura superior a 60ºC por no máximo 6 horas. 12 Tabela 13: Temperatura média das preparações servidas (dieta livre) Fonte: Hospital Dirceu Arcoverde da PM do Piauí, 2021 Tabela 14: Temperatura média das preparações servidas (dieta branda) Fonte: Hospital Dirceu Arcoverde da PM do Piauí, 2021 4.4 ATIVIDADE EDUCATIVA: REFEITÓRIO E COZINHA 4.4.1 Refeitório A atividade educativa teve como finalidade a conscientização para o controle do desperdício dentro do refeitório, no qual, foi elaborado um dispositivo para a demonstração dos impactos financeiros para gerencia do hospital denominado de Desperdiçômetro Alimentício (Figura 1). Para elaboração dos cálculos de custo dos alimentos foram utilizados a média do custo unitário do alimento no hospital, o custo total da produção, peso dos alimentos desperdiçados no dia e uma análise financeira dos alimentos no mercado atual. Sendo assim, foi realizada a regra de 3 para determinar o custo diário e em seguida, multiplicado pela média de dias no mês, resultado no impacto mensal. Já para o cálculo do custo anual, foram pegos os gastos mensais e multiplicados pela quantidade de meses em um ano. Almoço branda cocção Arroz 86.3 °C sopa 87.6 °C Prato principal 88.6 °C Salada 63.3 °C Almoço branda distribuição Arroz 63.6 °C Sopa 95.9 °C Prato principal 80.62 °C Salada 45.4 °C Almoço livre distribuição Arroz 82.5°C feijão 68.6°C Prato principal 86.7°C Guarnição 86.9°C Salada 28.8°C Almoço livre cocção Arroz 85,4 °C feijão 88.8 °C Prato principal 87.6 °C Guarnição 69.5 °C Salada 34.9 °C 13 Figura 1: Desperdiçômetro aplicado no refeitório Durante a execução das análises e cálculos, os resultados obtidos geram grandes impactos para o hospital. Em média cerca de 2.4kg de alimentos são desperdiçados diariamente no refeitório. Isso calculados na probabilidade de um mês, o hospital descartaria em média 74,4kg de alimentos, gerando um impacto de mais de 2 mil reais mensais e cerca de 25 mil reais anualmente. 4.4.2 Cozinha Para a cozinha isso impacta de maneira bem menor, levando em consideração os treinamentos realizados com as cozinheiras e auxiliares. O que impacta de modo geral, tanto na cozinha quanto no refeitório, são os utensílios utilizados para o porcionamento dos alimentos, sendo o arroz e preparações ao molho os mais desperdiçados. O controle de desperdícios nas Unidades de Alimentação e Nutrição deve ser encarado como um instrumento útil não só para o controle de desperdícios e custos, mas também como proporcionador de qualidade das refeições distribuídas, ajudando a definir a aceitação do cardápio oferecido (VIEIRA et al., 2017; SILVÉRIO; OLTRAMARI, 2014) No planejamento educativo realizado dentro da cozinha, foram utilizados os mesmos procedimentos para o do refeitório, porém o alimento de grande destaque para o desperdício foram as hortaliças e o processo de descascamento de verduras. Apresentado até 5kg de desperdício (Figura 2). 14 Figura 2: Desperdiçômetro elaborado para cozinha Junto ao planejamento da atividade educativa, também foram realizados treinamentos para o porcionamento adequado dos alimentos (ANEXO 3)tanto na dieta livre, quanto na branda servida para os pacientes. 4.5 ADEQUAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS Para aplicabilidade do checklist foram necessários ser divididos em áreas distintas e logo em seguida os resultados foram classificados em Bom; Regular e Ruim. As áreas selecionadas para averiguação foram: área de produção; Refeitório; Aprovisionamento; Nutrição Clínica e Sala de Coordenação da UAN. Dos 7 itens presentes no refeitório, cerca de 71,42% (n=6) mostraram-se em estado de conservação bom e 14,28% (n=1) em estado regular ou ruim dentro das exigências. Para a área de produção de alimentos, 42 itens foram avaliados, dos quais 30,9% (n=13) mostraram-se em estado de conservação bom, 45,2% (n=19) regular e 23,8% (n=10) ruim. Na sala da coordenação da UAN, dos 8 itens observados, em torno de 87,5% (n=7) mostraram-se em bom estado de conservação, 12,5% (n=1) regular e 0% (n=0) ruim. Dos 5 itens presentes no aprovisionamento, cerca de 20% (n=1) mostraram-se em bom estado de conservação, 60% (n=3) regular e 0% (n=0) ruim. Já na sala de nutrição clínica, dos 7 itens observados, os resultados obtidos foram 85,7% (n=6) para estado de conservação bom, 14,2% (n=1) para regular e 0% (n=0) para ruim. 15 4.6 ANÁLISE DO CARDÁPIO O Programa de alimentação do trabalhador (PAT), foi instituído em 14 de abril de 1976, pela Lei n. 6.321, com o intuito de priorizar o atendimento de trabalhadores de baixa renda, além de garantir melhores condições de saúde por meio da qualidade nutricional das refeições (SALVETTI; POSSA., 2017). Em uma UAN a alimentação deve ser segura sob o aspecto de higiene, equilibrada em nutrientes adequados e ajustada a disponibilidade financeira da empresa. Diante disso, é importante que haja a observação do local para a verificação do cardápio que é servido, a fim de avaliar a adequação de acordo com o PAT, para evitar que a má alimentação prejudique a saúde e o desempenho dos funcionários (BARBOSA et al., 2021). Desse modo, foram realizadas duas análises de cardápios dos funcionários do HPM, observando o porcionamento das cozinheiras nas preparações e suas medidas caseiras, que na maioria das vezes era feita apenas por estimativa. Para que o processo fosse realizado com maior eficácia, tivemos o auxílio de uma balança digital para pesagem de cada preparação. Abaixo, as tabelas 1 e 4 apresentam os cardápios escolhidos para a análise e nas tabelas 2 e 5 os resultados encontrados, enquanto que nas tabelas 3 e 6 estão os percentuais proteicos. Na tabela 7 encontra-se a recomendação do PAT e nos gráficos 1 e 2 os percentuais de cada cardápio. Vale ressaltar também que a elaboração do cardápio do dia 08/10 foi realizada pelos estagiários. • CARDÁPIO 29/09/2021 Tabela 15: Cardápio funcionários HPM ALIMENTO MEDIDA CASEIRA QUANTIDADE PTN LIP CHO KCAL Baião de dois Uma esc. cheia 243g 7,0g 5,1 63,7g 335kcal Frango ao molho de açafrão Um pedaço pequeno 91g 25,0g 13,1 1,1g 252kcal Macarrão cozido Um pegador 63g 2,2g 0,3 17,2g 79kcal 16 Acelga Uma colher de sopa (picada) 23g 0,3g 0,0 1,1g 5kcal Beterraba Uma colher de sopa (ralado) 19g 0,4g 0,0 2,1g 9kcal Manga Uma colher de sopa 11g 0,1g 0,0 1,8g 7kcal Tomate Uma colher de sopa (picada) 19g 0,2g 0,0 0,7g 3kcal TOTAL - 469g 35,2g 18,5g 87,7g 690kcal Tabela 16: Resultado da análise VALORES ENCONTRADOS Nutrientes Gramatura/ kcal Percentual (%) -Proteínas totais 35,3g 20,5% -Lipideos totais 18,7g 24,4% -Carboidratos totais 87,6g 55,1% -Calorias totais 690kcal 115% -Gordura saturada 0,1g - -Fibra 3,0g - -Sódio 3,6mg - Tabela 17: Percentual proteico Análise do Percentual Proteico NPU %NDpcal 22,55g 13,07% Inadequado Gráfico 1: Percentual dos macronutrientes 17 • CARDÁPIO 08/10/2021 Tabela 18: Cardápio feito pelos estagiários ALIMENTO MEDIDA CASEIRA QUANTIDADE PTN LIP CHO KCAL Arroz a grega Uma esc. cheia 255g 5,7g 6,3g 68,9g 344kcal Feijão carioca cozido Uma concha pequena 67g 3,2g 0,4g 10,3g 47 kcal Frango inteiro sem pele c/ sal grelhado Um pedaço grande 106g 29,6g 7,9g 0,0 189 kcal Farofa de mandioca Uma colher de sopa 18g 0,4g 1,6g 14,5g 71 kcal Alface Uma colher de sopa 12g 0,1g 0,0g 0,2g 1 kcal Tomate Uma Colher de sopa (picado) 15g 0,2g 0,0g 0,6g 3 kcal Pepino Uma Colher de sopa (picado) 15g 0,1g 0,0g 0,3g 2 kcal Abacaxi Uma colher de sopa (picado) 12g 0,1g 0,0g 1,4g 6 kcal Cebola branca Uma colher de sopa 11g 0,2g 0,0 1,0g 4 kcal TOTAL - 511g 39,6g 16,2g 97,2g 667 kcal Tabela 19: Resultados da análise VALORES ENCONTRADOS Nutriente Gramatura/ Kcal Percentual (%) 21% 24% 55% Macronutrientes PTN 141,2 kcal- 20,5% LIP 168,3 kcal- 24,4% CHO 380,5 kcal- 55,1% 18 -Proteínas totais 39,5g 23,7% -Lipideos totais 16,4g 22,2 % -Carboidratos totais 97,1g 54,1% -Calorias totais 666kcal 111,1% -Gordura saturada 3,8g - -Fibra 11,8g - -Sódio 376,0mg - Tabela 20: Percentual proteico Análise do Percentual Proteico NPU % NDpcal 25,77g 15,4% Inadequado Gráfico 2: Percentual dos macronutrientes Tabela 21: Parâmetros nutricionais estabelecidos pelo programa de alimentação do trabalhador (PAT). Nutrientes Recomendação (% do valor calórico total) Valor energético total Carboidrato Proteína Gordura total Gordura saturada Fibra Sódio 2000 calorias (diária); 600/ 800 (ref.principal) 55-75% 10 a 15% 15 a 30% <10% >25 g <2400mg/dia 23,70% 22,20% 54,10% Macronutrientes PTN 158kcal- 23,7% LIP 147,6kcal- 22,2% CHO 360,4kcal- 54,1% 19 % proteico (% Ndpcal) Mínimo 6% Máximo 10% Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego (TEM), 2006. De acordo com o que foi analisado, observou-se a adequação de carboidratos, lipídeos e VET em ambos os cardápios, ficando assim dentro das devidas recomendações do PAT, já a proteína, NDpcal e sódio ficaram inadequadas, apresentando-se acima do recomendado e fibras abaixo do valor recomendado. 4.7 CURVA ABC A gestão dos estoques no curso da cadeia de suprimentos é essencial para a administração eficiente dos materiais nas organizações, sejam estas públicas ou privadas. A falta de materiais de alta rotatividade, ou mesmo de baixa, porém que sejam importantes para o funcionamento da organização, pode implicar significativos prejuízos para as organizações, uma vez que podem ter, devido a estas faltas, seu sistema produtivo afetado (VAGO et al., 2013). A escolha de uma ferramenta eficiente para auxiliar os gestores de uma Unidade de Alimentação e Nutrição na administração de materiais pode ajudar a solucionar diferentes problemas que esse setor organizacional vem enfrentando. Uma ferramenta essencial para o controle de estoque e avalizar a alta demanda de produtos na UAN, é a curva ABC a qual é muito eficiente para toda organização, pois ela auxilia o gerenciamento e controle de estoques (FACCHINI; SILVA; LEITE, 2019). A gestão correta de qualquer tipo de estoque é um diferencial positivo para que o administrador possa gerenciar os recursos e conter custos dentro da entidade, contribuindo coma contenção de gastos, a melhoria do gerenciamento e qualidade dos estoques. A curva ABC é uma importante ferramenta gerencial que tem por função analisar e classificar os produtos que requerem uma atenção especial do gestor (SANTOS; LUBIANA, 2017). A ferramenta de controle foi aplicada na administração do Estoque e a verificado os principais produtos em suas determinadas classificação como mostra o a gráfico 3. Gráfico 3: Verificação e Classificação de Produtos em Estoque no HPM-PI 20 Fonte: Hospital da Polícia Militar do Piauí (HPMPI) De 94 itens analisados do estoque da UAN do HPM-PI 21,21% (n=19) são classificados como classe A por sua alta demanda ou consumo, tais como carnes em geral e quentinhas para serem distribuídas todos os dias para pacientes e acompanhantes. Cerca de 29,79% (n=28) classificados como B por possuírem consumo intermediário dentro da UAN e os itens classificados em C, cerca de 50% (n=47). 4.8 VERIFICAÇÃO DO PORCIONAMENTO No ambiente de alimentação coletiva é importante fazer um planejamento de cardápio visando ofertar alimentação saudável para funcionários e para suprir as principais necessidades nutricionais dos pacientes internados. Para que isso se torne padronizado, é importante observar e ter um controle tanto da maneira do preparo como do porcionamento desses alimentos (SANTOS; XIMENES; PRADO, 2008). Essa padronização é considerável para evitar também o desperdício de alimentos o que pode trazer impactos financeiros para instituição ou centro hospitalar. Ao decorrer do estágio em UAN no Hospital da Policia Militar do Piauí (HPM- PI), foram selecionados aleatoriamente dois dias da semana, no qual, foram realizadas as pesagens das quentinhas para verificar e examinar a quantidade, do porcionamento de cada alimento ofertado. Tabela 14: Verificação do peso da refeição distribuída nas quentinhas do HPM-PI Cardápio dia 29/09/2021 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% 80,00% 90,00% 100,00% A B C 29,79% 50% 21,21% 21 Preparação Quantidade (gramas) Baião de dois 243 Frango ao molho 91 Macarrão 63 Salada crua 51 Total 448 Mesmo sendo analisados somente dois cardápios podemos identificar que há um pouco de diferença nos valores do dia 29 e do dia 08. No entanto, os estagiários ressaltam que é necessário um controle mais rígido da quantidade em que deve ser porcionado nas quentinhas, pois mesmo sem averiguar para uma análise de quantidades. Portanto, é recomendável que haja uma qualificação dos funcionários ou algum tipo de treinamento justamente para uma melhor padronização das refeições e evitar o desperdício de alimentos. 4.9 AMOSTRAS As Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar (DTHA) são ocasionadas pela contaminação com microrganismos, parasitas, vírus, metais pesados e substâncias tóxicas devido essa exposição no transporte, pré-preparo, preparo e distribuição dos alimentos principalmente em locais de alimentação coletiva onde é mais propício a existir um surto de DTHA. Para controlar e tentar garantir o controle dos alimentos a ANVISA, através das Resoluções RDC 12/2001 e RDC 216/2004 divulgou regras específicas para o serviço de alimentação. Para que o estabelecimento possa fornecer algum tipo de esclarecimento sobre um surto de DTA é necessário fazer diariamente a coleta de amostras das preparações dos serviços de alimentação, conforme a legislação indica é importante fazer a coleta de no mínimo 100 gramas de amostra de cada preparação devendo ser mantida em Cardápio dia 08/10/2021 Preparação Quantidade (gramas) Arroz (cenoura, milho e ervilha) 255 Feijão 67 Frango assado 106 Salada crua 21 Farofa 18 Total 467 22 refrigeração por 72 horas, após esse período pode ser feito o descarte dessas amostras. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Durante o estágio realizado no HPMPI, foi possível obter conhecimento que proporcionou não somente o crescimento acadêmico, mas também o pessoal. A vivência no ambiente de uma UAN hospitalar foi de suma importância, pois nos permitiram a realização de diversas atividades como: coleta de amostra, elaboração e avaliação de cardápios, aparas de carnes em geral, análise das temperaturas das preparações, temperaturas dos equipamentos (Freezer e Refrigeradores), solicitação de insumos, elaboração de atividades de desperdícios com os funcionários da cozinha e no refeitório. Um dos maiores aprendizados obtidos durante o estágio foi a importância e interação com os funcionários da UAN, e o mérito do nutricionista dentro da unidade coordenando e supervisionando todo o processo de preparo dos alimentos. Á vista disso, foi possível alcançar as metas destinadas para os principais objetivos durante o período do estágio. REFERENCIAS ARAÚJO, W. D. B. et al. Avaliação do conhecimento de manipuladores antes e depois de palestras educativas. Vivências, v. 7, n. 12, p. 23-36, 2011. BARBOSA, A. M. et al. Adequação nutricional de refeições servidas em unidades de alimentação e nutrição em relação ao programa de alimentação do trabalhador: uma revisão de literatura. Brazilian Journal of Health Review, v. 4, n. 1, p. 2338-2346, 2021. BASTOS, L. I. A. C. et al. Avaliação do conhecimento em boas práticas de fabricação de manipuladores de unidades de alimentação e nutrição off shore. Hig. aliment, v. 32, n. 282/283, p. 24-29, 2018. BAUER, C. C. Proposta de padronização de medidas caseiras para coleta de amostras em serviços de alimentação. 2014. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Nutrição, Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2014. BOAVENTURA, L. T. A. et al. Conhecimento de manipuladores de alimentos sobre higiene pessoal e boas práticas na produção de alimentos. Revista Univap, São José dos Campos-SP, v. 23, n. 43, p. 53-62, 2017. 23 BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria CVS 05 de 09 de abril de 2013. Aprova o regulamento técnico sobre boas práticas para estabelecimentos e para os serviços de alimentação e o roteiro de inspeção. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 05 abr. 2013. Seção 1. Coleta de amostras de alimentos – Qual é sua importância?. Rótulos Online. Fev. 2018. Disponível em: https://www.rotulosonline.com.br/coleta-de-amostras-de- alimentos-qual-e-sua- importancia/#:~:text=Quando%20um%20estabelecimento%20est%C3%A1%20send o%20investigado%20por%20suspeita,respons%C3%A1vel%20pela%20causa%20d a%20Doen%C3%A7a%20Transmitida%20por%20Alimentos Acesso em: 25. Out. 2021. DE ANDRADE SILVÉRIO, G.; OLTRAMARI, K. Desperdício de alimentos em Unidades de Alimentação e Nutrição brasileiras Food waste in Brazilian Units Food and Nutrition. AMBIÊNCIA, Guarapuava-PR, v. 10, n. 1, p. 125-133, 2014. DE OLIVEIRA, A. G. D. et al. O nutricionista como promotor de qualidade e lucratividade em unidades de alimentação e nutrição. 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