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1. A democracia ateniense foi uma revolução na maneira como as cidades-Estados gregas se organizaram na Antiguidade. Ela influenciou meio mundo e, até hoje, é imitada e adaptada pelos países do Ocidente liberal. Assinale a seguir a alternativa que mostra uma característica positiva dessa constituição na época de Platão.
Ser aberta a, no máximo, 20% da população.
Ter mecanismos para supervisão direta do aparato administrativo.
Impedir que estrangeiros, como Aristóteles, debatessem nas assembleias.
Excluir as mulheres das discussões políticas.
Ter baixa participação dos atenienses, que preferiam cuidar de seus próprios negócios.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "B" está correta.
A democracia ateniense na Antiguidade era formada por um conjunto de processos burocráticos, como a assembleia, que visava distribuir o poder entre os cidadãos. Entre suas funções, estava a conferir a quantas andava a administração pública. O problema é que tal mecanismo impedia mulheres, estrangeiros e escravos – o bojo da população da época – de participar das discussões.
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2. Querendo criar uma maneira de pensar que ele apelidou de filosófica, Sócrates combatia diretamente o grupo dos sofistas, considerados adversários intelectuais. Assinale a seguir a alternativa que mais bem define a filosofia, segundo Sócrates.
Uma retórica inferior, um brinquedo lógico.
Um procedimento amoral que não se importa com o certo ou o errado.
Um truque para agradar as pessoas.
Um jeito de educar apenas os jovens.
Uma forma de encontrar a bondade na alma das pessoas.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "E" está correta.
Enquanto acreditava que os sofistas só se preocupavam em ensinar jogos retóricos a quem lhes pudesse pagar, Sócrates via na filosofia um caminho oposto, moral. Era por meio dela que se podia alcançar o bem supremo.
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1. Ao começar a “povoar” na imaginação sua cidade ideal, Platão, por meio de Sócrates, “expulsa” poetas, dramaturgos e outros artistas. Qual é o argumento para se proibir essas artes?
São úteis demais, criando uma dificuldade de imaginação além delas próprias.
Inflam nos escravos a vontade de lutar por suas liberdades, o que atrapalharia a economia grega.
Demonstram como as mulheres são iguais aos homens, o que contrariaria o senso comum da época.
Era uma maneira de acabar com as diferenças de classe entre cada um dos moradores dessa cidade idealizada.
Produziriam sentimentos que atrapalham a harmonia e o equilíbrio.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "E" está correta.
Com Homero e Hesíodo em mente, poetas famosos de sua época e muito usados para educar as crianças, Sócrates queria evitar que houvesse perturbações emocionais entre os futuros cidadãos de sua cidade ideal. Ele os considerava poetas que criavam histórias, mesmo que pudessem ser verdadeiras, imorais, pois não miravam a temperança, o equilíbrio.
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2. Sócrates defendia que a única forma de construir uma sociedade ideal seria fazer com que fosse governada por um filósofo ou tornar seus governantes filósofos, porque:
Apenas os filósofos escapariam da degradação moral e enxergariam a verdade eterna.
Os filósofos são os únicos desocupados na cidade de questões práticas.
Os filósofos são os melhores na retórica e na oratória.
Os poetas haviam sido expulsos da cidade ideal.
Ele estava defendendo a própria profissão e querendo arranjar uma fonte de renda fixa, uma vez que não recebia nada por suas aulas.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "A" está correta.
No mito da caverna, Sócrates narra a história de um homem que se desvencilhou dos grilhões da escuridão e conseguiu chegar à luz – é o filósofo. Os demais habitantes do mundo continuariam vendo sombras sem enxergar as verdades eternas. Portanto, apenas o filósofo seria capaz de guiar uma cidade, por não se contaminar com as misérias do dia a dia.
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1. Diferentemente dos dias atuais, Aristóteles, como os gregos de sua época, acreditava em um entrelaçamento entre ética e política. Assinale a alternativa a seguir que mostra as razões pelas quais as duas noções deveriam estar entrelaçadas.
A felicidade só é atingida pelos sentimentos mais imaturos ou com prazeres momentâneos. Logo, a relação com a comunidade é necessária.
A cidade onde vivemos é a única responsável por satisfazer nossos desejos.
Como somos animais gregários, o bem viver tem sempre relação com a forma de organizar as pessoas.
A política, isto é, a necessidade de se filiar a organizações e partidos, é como conseguimos ser verdadeiramente felizes.
Somos seres individualistas, egoístas, pois só pensamos em nós mesmos e fazemos concessões para viver em sociedade.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "C" está correta.
Assim como para seus contemporâneos, para Aristóteles, não haveria uma divisão dos âmbitos privados e do que é de natureza estritamente pública. Para ser feliz, devemos lidar com todos os aspectos de nossa vida. Isso inclui, certamente, a forma como nos organizamos na localidade em que moramos.
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2. Em seu livro A política, Aristóteles faz um estudo aprofundado das maneiras de se organizar um povoamento, listando seis tipos de constituições. Ao elencar esses modos, segundo o filósofo, qual é a mais importante característica que eles podem apresentar?
Ter uma preocupação constante com o bem comum.
Ter um rei filósofo como líder do governo para evitar a degradação moral.
Não ser, de forma alguma, uma democracia, que acabaria se degradando.
Optar por uma monarquia ou uma aristocracia – as formas mais elitizadas de mando.
Evitar, a todo custo, uma tirania ou uma monarquia, que é quando todo o governo fica nas mãos de uma pessoa só.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "A" está correta.
Das seis formas de governo que cita, Aristóteles sugere que as melhores são aquelas que têm como objetivo o bem comum e não priorizam determinados grupos sociais, mesmo que esses grupos se intitulem como a maioria.
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1. Estudamos o conceito de “cidade” de Santo Agostinho, que é “o conjunto de homens unidos pelo amor comum a certo objeto”. Assinale a alternativa que corresponde essencialmente ao ideal agostiniano:
A sociedade medieval.
A polis ateniense.
A ideia de “califado” do Islã.
O Império Romano pagão.
O Estado formado na base do “contrato social” hobbesiano.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "B" está correta.
Dos exemplos listados, apenas a polis ateniense representa uma sociedade cujos cidadãos são unidos pelo mesmo amor à cultura helênica (comum a toda Hélade) e pelo diálogo em busca da sabedoria (específico a Atenas, que é algo superior à mera formalidade democrática). Os demais exemplos unem à força pessoas que não possuem uma positiva solidariedade essencial.
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2. O conceito agostiniano de “justiça” é análogo à questão da “iluminação” da verdade, porque:
As leis humanas positivas são a fonte que esclarece a consciência para que o homem possa agir de modo justo.
As nossas escolhas pessoais determinam a verdade prática, iluminando nosso agir.
O consenso social ou democrático funciona como guia luminoso para o procedimento justo.
A consciência humana é iluminada por Deus para agir em conformidade com a lei eterna.
Os costumes e as tradições dos povos iluminam a existência moral.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "D" está correta.
Assim como no caso da verdade, a Luz de Deus é o foco da verdade especulativa. No caso da justiça, ela é o foco da verdade prática, e não as leis, os costumes ou os procedimentos exteriores, nem nossos pensamentos subjetivos.
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1. Estudamos as virtudes em Santo Tomás de Aquino e vimos o conteúdo da “prudência”,ou seja, a capacidade de agir segundo a verdade. Qual dos exemplos a seguir não é uma atitude imprudente para o Aquinate?
Descumprir uma ordem injusta da autoridade.
Dirigir sem conhecer as leis do trânsito.
Votar sem conhecer a prática dos candidatos e sem verificar a exequibilidade de suas propostas.
Preencher o Imposto de Renda sem ler o regulamento.
Responder a estas questões sem ler o conteúdo ou a partir de ideias preconcebidas.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "A" está correta.
A ordem injusta é aquela que não corresponde à verdade e ao bem. Portanto, não pode ser objeto da virtude da prudência.
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2. Segundo Tomás de Aquino, a virtude cardeal da “fortaleza” supõe o bem justo e verdadeiro e o conserva. Que atitude listada a seguir corresponderia a um ato objetivo de covardia?
Entregar a carteira ao ladrão armado.
Não enfrentar a agressividade excessiva e injusta da autoridade policial.
Não responder a uma ofensa pessoal.
Não fazer postagens nas redes sociais contra as injustiças sociais.
Não sacrificar a vida para salvar esposa e filhos.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "E" está correta.
A fortaleza ou coragem não é audácia. Ela só exige o martírio diante de um dever absoluto — neste caso, proteger a família da morte com a própria vida, se necessário.
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1. Estudamos o nominalismo de Ockham e como incidiu nas considerações sobre a moral e a política. Qual das afirmativas a seguir melhor expressa a relação Igreja-Estado para o autor?
A Igreja cuida sozinha das coisas espirituais e tem potestade indireta sobre o Estado.
A Igreja cuida sozinha das coisas espirituais e o Estado tem total potestade nas coisas temporais.
O Estado tem potestade nas coisas temporais e pode interferir nas leis eclesiásticas.
A Igreja cuida sozinha das coisas espirituais e tem potestade direta sobre o Estado.
O Estado tem a potestade nas coisas temporais e religiosas.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "B" está correta.
Ockham sustenta a separação dos dois poderes sem qualquer tipo de interferência e com uma possível cooperação.
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2. Segundo as teorias de Vitória e Suárez, o “direito das gentes” funda-se em:
Direito natural.
Revelação bíblica.
Solidariedade dos costumes comuns dos povos.
Consenso dos representantes dos povos.
Arbítrio do papa.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "C" está correta.
O direito das gentes é uma lei positiva humana. Não é direito natural nem revelação bíblica ou eclesiástica, não é escrita nem fruto de debate político, e sim a solidariedade que resulta dos costumes universais dos povos.
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1. O período do Renascimento possui esse nome porque é geralmente considerado um momento em que as fontes da tradição clássica greco-romana foram retomadas com novo vigor. Qual é o elemento contextual que permite entender a renovação de olhar sobre essa tradição?
A descoberta de novos textos, que mudaram completamente o olhar sobre a Antiguidade.
O surgimento de grupos pagãos que procuravam restabelecer laços com o politeísmo da Antiguidade Greco-romana.
O incentivo da Igreja Católica na tradução de textos de Filosofia clássica para expandir seu horizonte de influência.
A tentativa de valorizar e construir um sentido de cultura europeia que apresentasse a continuidade dos tempos da Antiguidade Greco-romana, passando pela Era Medieval até o Renascimento.
O contato com textos clássicos em um ambiente multicultural propiciado pelas cidades-Estados da região da Itália.
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Parabéns! A alternativa "E" está correta.
Trata-se do contato com os textos clássicos mediado por um ambiente multicultural que acabava por diminuir a influência da cultura católica na recepção dos textos da Antiguidade e que permitia que um novo olhar fosse construído com vistas a novos problemas.
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2. É possível identificar a inovação do pensamento de Nicolau Maquiavel a respeito do exercício do poder a partir do conceito de virtù. De acordo com Maquiavel, um governante dotado de virtù é aquele que:
É sempre capaz de agir segundo a bondade e a ética para manter seu poder político.
Quer ser amado pelos súditos em vez de temido.
Foi conduzido ao poder por meio de um arranjo suprapartidário que buscava pôr fim às guerras religiosas.
É dotado de uma disposição flexível para manter seu poder político.
É cético em relação à nossa experiência da realidade.
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Parabéns! A alternativa "D" está correta.
Para Maquiavel, um governante dotado de virtù é alguém que se caracteriza por uma “disposição flexível”, alguém capaz de modificar sua conduta para manter seu Estado.
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1. Segundo Thomas Hobbes, o soberano:
Legisla sobre todas as esferas da vida social, inclusive sobre a moral privada
Pode ser desobedecido, caso o súdito julgue que sua vida está em perigo.
Deve ser dotado de virtù para exercer adequadamente o poder e subjugar a fortuna.
Encarna a separação entre lei divina e lei civil.
Impõe as leis do Estado por meio da opinião pública.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "B" está correta.
Embora Hobbes insista que o monarca deve possuir autoridade absoluta, os súditos possuem a liberdade de desobedecer ou resistir quando suas vidas estão em perigo.
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2. A justificativa para a criação de uma autoridade estatal, na Filosofia política de Baruch de Espinosa, é construída a partir da ideia de que, em condições naturais, os homens acabam entrando em conflito. Sabemos também que, para Espinosa, as ideias sobre política estão pautadas em sua concepção do indivíduo humano. Qual é a característica que gera essa condição de disputas entre homens e que só pode ser superada a partir da submissão a uma autoridade externa?
O desejo de perseverar em si mesmo (conatus).
O componente racional dos humanos.
A incapacidade de compreender sua conjuntura política.
O fato de o homem ser dominado por afetos tristes.
O fato de o homem possuir em si uma maldade que lhe é inerente.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "A" está correta.
O que faz com que surjam conflitos entre homens é o desejo de perseverar em si mesmo (conatus). Afinal, na medida em que se esbarram no mundo, caso não haja uma força externa para conciliá-los, os desejos de uns podem entrar no caminho dos desejos de outros. É, portanto, essa característica que torna a autoridade externa uma condição necessária para a convivência pacífica.
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1. Os pensadores iluministas se relacionam com a ordem existente por meio do exame minucioso da crítica. As formulações de Jean-Jacques Rousseau encarnam o impasse desse procedimento, pois:
A oposição crescente entre moral e política exigia que o conflito fosse transferido para o próprio campo da política.
O filósofo defendia que a Filosofia política deveria se limitar à crítica ao despotismo.
O filósofo julgava que o governante não deveria legislar sobre o foro privado dos cidadãos.
O absolutismo se extinguiria de forma apolítica.
A atuação do governante sobre a opinião pública não é um meio adequado para estabelecer uma identidade entre convicção e ação.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "A" está correta.
Com Rousseau, o campo da moral já havia crescido de tal forma que seria preciso que a oposição entre moral e política fosse transferida para o próprio campo da política. Em outras palavras, ao diagnóstico iluminista do progresso infinito parecia cada vez mais se impor uma decisão política, considerando o crescente desacordo entre os juízos morais e a estrutura do Estado.
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2. Segundo Immanuel Kant, os princípios éticos não devem apenas reger as relações entre indivíduos, mas também ser espelhadosnas relações entre diferentes Estados-nações. Entre pessoas, isso significaria que ninguém pode se utilizar do outro como meio para um fim, ou seja, como caminho para atingir seus objetivos. Essa relação ética espelhada no âmbito internacional implicaria que tipo de relação ideal entre países?
Guerra de todos contra todos.
Paz perpétua entre os Estados-nações.
Alianças entre países com afinidades históricas e culturais.
Formação de blocos com laços geográficos.
Relações econômicas livres, mas suspeitas militares.
Comentário
Parabéns! A alternativa "B" está correta.
Apenas a paz perpétua pode ser tomada como ideal de relação internacional, pois é a única situação em que nenhum Estado-nação procuraria se sobrepor aos outros e explorá-los para seus benefícios, independentemente dos interesses do país explorado.
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1. A modernidade iluminista é marcada por um sentimento hegemônico que pode ser encontrado nos escritos de autores como Marquês de Condorcet, Voltaire e Diderot. Assinale, entre as alternativas abaixo, aquela que melhor define esse sentimento hegemônico.
O sentimento hegemônico no Iluminismo foi a melancolia, pois os pensadores iluministas estavam convencidos de que a Idade Média havia sido o apogeu do progresso humano.
O sentimento hegemônico no Iluminismo foi a nostalgia, pois os pensadores iluministas estavam convencidos de que a Antiguidade havia sido o apogeu do progresso humano, um legado considerado irrecuperável.
O sentimento hegemônico do Iluminismo foi a religião, pois os pensadores iluministas estavam convencidos de que o catolicismo medieval era o apogeu da cultura humana e, por isso, deveria ser preservado.
O sentimento hegemônico no Iluminismo foi o otimismo, pois os pensadores iluministas estavam convencidos de que viviam um momento de aceleração a história rumo ao progresso.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "D" está correta.
O Iluminismo foi marcado por um ambiente de intenso desenvolvimento tecnológico e ampliação das fronteiras europeias, o que fez com que a intelectualidade da época tendesse a verbalizar um sentimento de otimismo e crença no potencial da razão científica em conduzir o progresso da humanidade.
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2. O pensamento filosófico de David Hume é marcado pelo ceticismo. Assinale a alternativa que melhor define o ceticismo de Hume.
O ceticismo de Hume tinha a religião católica como alvo, o que nos permite dizer que se relaciona ao ateísmo do autor.
O ceticismo de Hume tinha a crença iluminista no potencial emancipatório da razão como algo, o que nos permite dizer que se relaciona a um projeto filosófico e político de esvaziamento da hegemonia iluminista.
O ceticismo de Hume tinha dimensão política e defendia a ideia de que a monarquia era incapaz de garantir a paz social, devendo, por isso, ser substituída pela democracia.
O ceticismo de Hume tinha dimensão cultural e questionava a capacidade da civilização ocidental em instaurar a paz universal.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "B" está correta.
Hume questionou a ambição cognitiva característica do pensamento iluminista, afirmando a dimensão de probabilidade que caracteriza todo saber.
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1. No livro O mundo como vontade e representação, Schopenhauer radicaliza a crítica que Kant, Fichte, Schelling e Hegel fizeram à metafísica moderna. Assinale a alternativa que melhor define essa crítica radicalizada.
Schopenhauer radicaliza a crítica quando defende as tradições católicas medievais e rejeita o projeto de laicização idealizado pelos iluministas.
Schopenhauer radicaliza a crítica quando transforma a representação e a vontade como os afetos humanos elementares, negando, assim, a ontologia iluminista fundada no conceito de homo sapiens.
Schopenhauer radicaliza a crítica quando defende a laicidade moderna e rejeita o iluminista, que era conservador e propunha o resgate dos valores medievais.
Schopenhauer radicaliza a crítica quando define a república presidencialista como a melhor forma de governo, enquanto o Iluminismo defendia a monarquia absolutista.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "B" está correta.
Schopenhauer rejeitava a promessa iluminista da emancipação humana pela razão, questionando também a ontologia iluminista, definida pelo termo homo sapiens. Sua perspectiva partia do rompimento com a perspectiva do século das ciências, destituindo a formulação da razão como central e partindo para a condição do homem em sua percepção de sujeito.
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2. Nietzsche estabeleceu uma relação ambígua com o idealismo alemão. Assinale entre as alternativas a seguir aquela que melhor apresenta tal ambiguidade.
Ao radicalizar a crítica do idealismo alemão ao catolicismo medieval, Nietzsche defendeu o ateísmo, afastando-se também do catolicismo moderado, que era defendido pelos idealistas alemães.
Ao radicalizar a crítica do idealismo alemão ao pensamento iluminista/cartesiano, Nietzsche negou a existência da verdade como dado substantivo da realidade, afastando-se, assim, da racionalidade subjetiva defendida pelos idealistas alemães.
Ao radicalizar a crítica do idealismo alemão ao pensamento iluminista/cartesiano, Nietzsche reforçou a existência da verdade como dado substantivo da realidade, afastando-se do empirismo e do negacionismo defendidos pelos idealistas alemães.
Ao radicalizar a crítica do idealismo alemão ao ateísmo moderno iluminista, Nietzsche defendeu as tradições do catolicismo medieval, afastando-se, assim, do racionalismo cético defendido pelos idealistas alemães.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "B" está correta.
Os idealistas alemães criticaram a tradição cartesiana/iluminista, mas sem negar a possibilidade de conhecimento da realidade. Ao radicalizar a crítica, Nietzsche negou a existência da verdade como dado substantivo à realidade e, com isso, criticou também o idealismo alemão. Nietzsche se caracteriza pela anti-ideologia, partindo da construção e do significado do ser e sua fragilidade enquanto ser capaz de mudar sua condição primordial.
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1. A literatura de Kafka foi inspirada pelo ambiente do idealismo alemão pós-kantiano. Assinale a alternativa que melhor define essa inspiração.
Escrevendo na primeira metade do século XX, Kafka alegorizou a euforia moderna com o progresso científico, apropriando-se, portanto, do otimismo racionalista característico do idealismo alemão.
Escrevendo na primeira metade do século XX, Kafka alegorizou o nacionalismo alemão, apropriando-se, portanto, do conceito de “grande pátria” desenvolvido pelo idealismo alemão.
Escrevendo na primeira metade do século XX, Kafka alegorizou a política revolucionária iluminista, apropriando-se, portanto, do conceito de monarquia absolutista desenvolvido pelo idealismo alemão.
Escrevendo na primeira metade do século XX, Kafka alegorizou o ceticismo do idealismo alemão com as promessas emancipatórias feitas pela modernidade artesiana/iluminista.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "D" está correta.
O ambiente cético e melancólico característico do idealismo alemão foi alegorizado na literatura kafkaniana. Kafka faz um trabalho alegórico, literário, sem o compromisso de constituir um tratado filosófico. O que percebemos é como se constitui o campo intelectual, como o que é produzido na História influencia a pedagogia, como a filosofia dialoga com literatura e permite representações singulares do que fora debatido.
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2. A obra de Freud apresenta um projeto ontológico distinto daquele apresentado pela modernidade cartesiana/iluminista. Assinale, entre as alternativas a seguir, aquela que melhor define as diferenças entre esses dois projetos.
A ontologia iluminista/cartesiana define o homem como homo faber, como se o trabalhado fosse o elemento definidor da natureza humana, enquanto Freud define como homosapiens, que traz a razão para o centro da ontologia.
A ontologia iluminista/cartesiana definiu o homem como um ser movido por desejos irracionais, enquanto Freud definiu como homo sapiens, trazendo a razão para o centro da ontologia.
A ontologia iluminista/cartesiana definiu o homem como homo sapiens, como se a razão fosse o elemento definidor da natureza humana, enquanto Freud define-o a partir das pulsões desejosas pré-racionais.
A ontologia iluminista/cartesiana definiu o homem a partir dos desejos pré-racionais, enquanto Freud definiu como homo sapiens, trazendo a razão para o centro da ontologia.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "C" está correta.
Freud contrariou a tradição racionalista ao não definir o humano a partir de uma consciência racional elementar, mas a partir de pulsões desejantes. Considerado o pai da psicanálise, em seu livro O mal estar da civilização, Freud acaba por provocar uma ruptura da estrutura do pensamento estruturalista – seja em concepções tradicionais, como família, propriedade, seja em concepções revolucionárias. Quando nos concentramos enquanto indivíduo, temos um vazio inconciliável.
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1. "Os medos, ansiedades e angústias contemporâneos são feitos para serem sofridos em solidão. Não se somam, não se acumulam numa causa comum e não são óbvios”. Qual dos fatores abaixo não é citado por Zygmunt Bauman como constituinte da angústia contemporânea:
Perda de padrões, códigos e regras para orientar o comportamento na contemporaneidade.
Infelicidade dos consumidores que advém do excesso e não da falta de escolha.
Perda da autonomia com estabilidade das divisões de classes.
Individualismo das problemáticas e projetos.
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Parabéns! A alternativa "C" está correta.A modernidade líquida atribuiu ao ser humano uma maior capacidade de autonomia e de liberdade, mesmo que esta seja uma liberdade questionável. Já as divisões de classes foram outro fator que se tornou fluido e instável em relação ao seu precedente, a modernidade sólida.
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2. Uma das principais características da modernidade sólida é que seus horizontes se constituem em um projeto de longo prazo. Tal modernidade caracterizava-se pela territorialidade e pelo papel central do trabalho. As alternativas abaixo representam características da modernidade sólida, exceto:
Limitação da liberdade, vida composta através da rotina e esforço dirigido às demandas da comunidade.
Engajamento e dependência entre capital e trabalho.
Concepção de trabalho como fundamento ético e sua ausência como anormalidade.
A crença no progresso como principal meta, que deve ser alcançado através do aperfeiçoamento individual.
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Parabéns! A alternativa "D" está correta.O ideal de progresso constitui, de fato, um dos pressupostos da modernidade sólida. Entretanto, ele surge como parte da agenda coletiva de responsabilidades e não individual. A integridade da comunidade era um pressuposto importante na modernidade sólida. Já os ideais de aperfeiçoamento individuais e de extrema competitividade são reflexos da modernidade líquida.
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111 Bauman, citando Arthur Schopenhauer, traz contribuições acerca da percepção da liberdade humana e da capacidade de atingir o equilíbrio de acordo com os desejos, a imaginação e a capacidade de agir. Segundo o autor, o equilíbrio é atingido na medida em que a imaginação não vai mais longe que nossos desejos e o equilíbrio pode ser alcançado de duas maneiras diferentes: ou reduzindo os desejos e/ou a imaginação, ou ampliando nossa capacidade de ação. De acordo com o que você aprendeu sobre o pensamento de Bauman sobre a liberdade, assinale a alternativa incorreta:
Libertar-se e sentir-se livre constituem aspectos diferentes da liberdade. Enquanto o primeiro diz respeito a remover alguma amarra social ou impedimento, o segundo está relacionado a não sentir nenhuma obstrução aparente que impeça a ação.
A liberdade não pode ser ganha contra a sociedade.
A crença de que a liberdade é uma maldição designa que largar o homem com seus próprios recursos pode provocar um medo paralisante devido aos riscos do fracasso e da falta de limites.
Dentre as demandas do século XXI, o indivíduo tem como desafio a libertação das amarras sociais, marcada pela construção de uma identidade coletivizada.
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Parabéns! A alternativa "D" está correta.
Embora Bauman defenda que a liberdade na modernidade hardware fosse um ideal, ele acredita que essa agenda se esgotou. Segundo o autor, a liberdade que se pode alcançar já foi alcançada. O problema hoje é sentir-se de fato livre e satisfeito com essa situação. Não saber como lidar com a liberdade também pode ser um problema.Parte superior do formulário
1-Em sua obra Amor Líquido, Bauman disserta a respeito dos relacionamentos contemporâneos e suas ambivalências no mundo líquido moderno. O autor rebatiza as relações de conexões e aponta as diferentes possibilidades do contato humano na atualidade. Analise as afirmações a seguir e assinale a alternativa com as opções corretas:
I. O que se ganha em quantidade nos relacionamentos, perde-se em qualidade e profundidade.
II. A facilidade de rompimento a qualquer hora reduz os riscos emocionais do sujeito que se vê em uma perspectiva de liberdade, livre das angústias dos relacionamentos sólidos.
III. As experiências às quais o ser humano se refere como amor se expandiram muito. Entretanto, ao invés de haver mais pessoas que atingem de fato os elevados padrões do amor, esses padrões foram baixados.
IV. Devido às perspectivas mercadológicas dos relacionamentos e da amplitude nas opções de vínculo, a contemporaneidade trouxe uma maior possibilidade de qualidade às relações.
V. Embora o amor líquido esteja relacionado à sua efemeridade, ainda assim distingue-se do desejo no que diz respeito aos ideais de satisfação.
I, II, IV e V
I e V
I, II, III e V
I, III e V
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Comentário
Parabéns! A alternativa "D" está correta. Como Bauman exemplifica, a busca incessante por parceiros é uma consequência da insatisfação nos vínculos e não uma consequência de seu sucesso. Os riscos não foram reduzidos, apenas distribuídos de modos diferentes. Como se é traído pela qualidade, busca-se reforço na quantidade. Ganha-se de um lado, porém perde-se de outro.Parte superior do formulário
1. Os novos arranjos, líquidos, em diferentes esferas da sociedade, trouxeram mudanças, desde os aspectos macro até os aspectos micro. A partir disso, considera-se que:
I. A família acompanha o fluxo do mercado e passa por um processo de desinstitucionalização.
II. Com a perda de tais estruturas, o indivíduo é capaz de exercer uma maior autonomia em suas relações.
III. Em relação à burguesia, o capitalismo permanece atado à perspectiva domiciliar.
IV. O indivíduo passa por um processo de perda de referências que se inicia com o desmantelamento da organização familiar e se estende até a realidade escolar, mediada pela lógica do lucro.
Assinale a opção com as alternativas corretas.
I, II e IV
I, II, III e IV
I e IV.
, III e IV
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Comentário
Parabéns! A alternativa "C" está correta.
A crise na família e no amparo psicoafetivo causa uma série de consequências na vida do indivíduo. A formação fica debilitada e este se sente cada vez mais incapaz de exercer a autonomia. Em relação à perspectiva domiciliar, o capitalismo contemporâneo se afasta cada vez mais e se insere na lógica da globalização, longe do lar fixo.Parte superior do formulário
2.Considerando as inovações no sistema educacional na modernidade líquida, assinale a única alternativa a exemplificar as consequências dos novos arranjos socioeducacionais nos processos de aprendizagem na contemporaneidade:
O Estado manteve-se como principal agente do progresso tecnológico, acentuando sua estratégia de domínio em caráter democrático.
Países de terceiromundo sofreram uma exclusão no mercado educacional e estão atrasados na corrida da globalização, o que justifica a aprovação automática.
O autodidatismo é a melhor saída à defasagem na educação entre ricos e pobres, e cabe a cada um aprender sozinho.
O deslocamento da ênfase do ensino à aprendizagem, atribuindo aos alunos a responsabilidade sobre sua própria educação acentua a individualidade e a competitividade.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "D" está correta.
A flexibilização do ensino acentua a responsabilidade do indivíduo sobre sua aprendizagem, em detrimento da mediação pelos professores e do ambiente escolar, que caem em desuso na modernidade líquida. O Estado renuncia à responsabilidade de fornecer a educação de qualidade a que cada cidadão tem direito, abrindo margem para a privatização, o que deve ser trabalhado com cautela, afinal, Estado e mercado têm olhares diferentes para os indivíduos.Parte superior do formulário
1 (UESC/BA) Entre os séculos XVI e XVII, a economia europeia expandiu suas fronteiras por meio de:
Conquista de terras no norte da África.
Exploração das áreas coloniais no Novo Mundo.
Alianças entre comerciantes católicos e protestantes.
Acordos estabelecidos com comerciantes árabes no Oceano Pacífico.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "B" está correta. O processo designado por historiadores e sociólogos como o primeiro movimento de mundialização, teve início no século XVI e foi caracterizado pela chegada dos europeus no Novo Mundo, com a subsequente colonização dessas terras.Parte superior do formulário
1(UEG 2005) As nações imperialistas tiveram enormes lucros na expansão colonialista do século XIX, solucionando parcialmente suas crises de mercado e de superpopulação e propiciando a intensificação de seu desenvolvimento.
Em relação ao imperialismo (neocolonialismo), assinale a alternativa correta:
A política imperialista era justificada com base na ideia de que os europeus levavam o progresso e, consequentemente, melhores condições de vida para onde se dirigiam. O ideal de expansão da fé cristã do século XVI foi substituído pela ideia de missão civilizadora do século XIX.
Para as regiões colonizadas, o imperialismo representou a sua desestruturação política e cultural e, ao mesmo tempo, o desenvolvimento socioeconômico expressado na educação e industrialização.
A dominação imperialista era realizada de forma direta, com a ocupação dos principais cargos governamentais por agentes metropolitanos que deveriam respeitar as tradições locais. Dessa forma, verificaram-se avanços sociais nos países coloniais.
A unificação da Alemanha e da Itália favoreceu um relativo equilíbrio nas disputas imperiais, uma vez que alemães e italianos propunham a incorporação efetiva dos nativos das colônias como cidadãos plenos. ItalianoParte inferior do formulário
Comentário
Parabéns! A alternativa "A" está correta.
O imperialismo, ou neocolonialismo do século XIX – que significou a difusão do sistema capitalista e da cultura europeia em todo o mundo – teve motivações e justificativas econômicas e ideológicas, como, por exemplo, a de levar civilização e progresso para as regiões e povos dominados, considerados inferiores pelos europeus. No entanto, isso não significou, efetivamente, uma melhoria da qualidade de vida dessas populações, que tiveram sua força de trabalho explorada e sua cultura desprezada.
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