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1,25 pts.
	
		1.
		Quais são as características da onerosidade excessiva?
	
	
			
	
	Possui amparo legal no art. 317 do Código Civil e um enfoque voltado para a situação de desvantagem entre as partes. Se refere às circunstâncias normais e previsíveis que podem afetar o contrato. Objetiva a revisão contratual.
	
	Possui amparo legal no art. 317 do Código Civil e um enfoque voltado para a situação de desvantagem entre as partes. Se refere às circunstâncias supervenientes e imprevisíveis que podem afetar o contrato, que podem ser naturais ou humanas. Objetiva a revisão contratual. Se refere aos contratos de execução continuada ou de trato sucessivo.
	
	Possui amparo legal nos arts. 478 a 480 do Código Civil e um enfoque voltado para a situação de desvantagem entre as partes. Se refere às circunstâncias supervenientes e imprevisíveis que podem afetar o contrato, que podem ser naturais ou humanas. Objetiva a resolução contratual, mas, subsidiariamente, pode ser realizada a revisão, se as partes assim concordarem. Se refere aos contratos de curto prazo.
	
	Possui amparo legal nos arts. 478 a 480 do Código Civil e um enfoque voltado para a situação de desvantagem entre as partes. Se refere às circunstâncias supervenientes e imprevisíveis que podem afetar o contrato, que podem ser naturais ou humanas. Objetiva a resolução contratual, mas, subsidiariamente, pode ser realizada a revisão, se as partes assim concordarem. Se refere aos contratos de execução continuada ou de trato sucessivo.
	
	Possui amparo legal nos arts. 478 a 480 do Código Civil e um enfoque voltado para a situação de desvantagem entre as partes. Se refere às circunstâncias supervenientes e imprevisíveis que podem afetar o contrato, que podem ser naturais ou humanas. Objetiva a revisão contratual. Se refere aos contratos de execução continuada ou de trato sucessivo.
	
	
	
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		2.
		Assinale a alternativa correta quanto às características do comércio eletrônico:
	
	
			
	
	por ser mais recente, o Decreto n. 7.962/2013 consegue resolver todas as omissões legislativas do Código de Defesa do Consumidor e do Código Civil quanto ao comércio eletrônico.
	
	a maior parte dos contratos é de adesão e o art. 49 do Código de Defesa do Consumidor é aplicável (direito de arrependimento e reflexão).
	
	a maior parte dos contratos eletrônicos pode ser livremente negociada, tendo em vista que as partes possuem muito tempo para decidir.
	
	o comércio eletrônico ameaça as lojas físicas, já que seus contratos são mais seguros e isentos de problemas.
	
	as contratações eletrônicas costumam ser lentas, devido aos serviços de internet oferecidos no Brasil.
	
	
	
		1,25 pts.
	
		3.
		Qual a alternativa que possui os melhores exemplos de fatos extraordinários ou imprevisíveis?
	
	
			
	
	Erupção de um vulcão, pandemia, colheita de arroz, crise econômica.
	
	Pandemia, doença profissional, falecimento, inflação.
	
	Nascimento, falecimento, maioridade, furacão e tempestade.
	
	Incêndio provocado por um raio, pandemia, crise econômica, queda de uma ponte devido a fortes chuvas.
	
	Guerra, assassinato, falecimento, maioridade.
	
	
	
		1,25 pts.
	
		4.
		A desmaterialização dos contratos eletrônicos se refere à
	
	
			
	
	comunicação não simultânea.
	
	possibilidade de identificação das máquinas dos sujeitos de um contrato por meio do IP.
	
	forma ou objeto intangível de um contrato eletrônico.
	
	impossibilidade de identificação dos locais de onde partiram as manifestações de vontade das partes.
	
	possibilidade de modificar as cláusulas contratuais, pois são mais flexíveis no ambiente virtual.
	
	
	
		1,25 pts.
	
		5.
		O Direito foi feito pelo homem e para o homem; contudo, a partir do surgimento do discurso da sustentabilidade e a criação de um pensamento ecológico, o ser humano passa a entender a necessidade e a importância da manutenção das outras vidas existentes no planeta, seja pelo nascimento de uma ética animal, que hoje não mais tolera atos de maus tratos aos animais não humanos, seja pela manutenção do pensamento antropocêntrico no sentido de que as demais espécies são essenciais à sobrevivência dos seres humanos. [...] É a partir dessa transição que filósofos, juristas e biólogos passam a engajar-se com a luta pelos direitos dos animais, defendendo sua importância para o planeta e sua semelhança com os seres humanos.
ALMEIDA, Brenda Ferreira. A proteção dos animais no direito brasileiro: limites do reconhecimento destes como sujeitos de direito. 2019. 67 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito).Universidade de Brasília, Brasília, 2019.
A partir do texto acima e tendo por base a compreensão de sujeito de direito no ordenamento jurídico brasileiro, avalie as afirmativas abaixo:
I. Os sujeitos de direito no direito brasileiro abrangem os seres humanos e os seres não humanos.
II. Os sujeitos de direito reconhecidos pelo direito pátrio se mantiveram os mesmos desde os primórdios da civilização brasileira, sendo abarcados nesse conceito, portanto, crianças, mulheres, negros e outros.
III. Os sujeitos de direito apresentam a mesma concepção em qualquer ordenamento jurídico de qualquer sociedade, ou seja, todas as pessoas humanas são consideradas sujeitos de direito, detentoras de direitos no mundo todo.
IV. Os sujeitos de direito considerados pelo direito brasileiro são as pessoas humanas, nacionais ou estrangeiras, que habitam o território do país.
V. Os sujeitos de direito são os indivíduos reconhecidos por uma sociedade como detentores de direitos e deveres, participando da vida social e objetivando o bem comum.
Estão corretas as afirmativas. 
	
	
			
	
	IV e V.
	
	I e II
	
	III e IV.
	
	II e III. 
	
	I e V. 
	
	
	
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		6.
		Em uma demanda judicial na qual Carlos da Silva está sendo processado por João, surgiu uma dúvida acerca do domicílio de Carlos para fixação do foro competente para processar e julgar a ação. Carlos alegou que seu domicílio é na Capital do Estado de São Paulo, mas João afirma que não há provas de manifestação de vontade de Carlos no sentido de fixar seu domicílio naquela cidade.
Assinale a alternativa correta sobre o papel da vontade das partes diante de uma relação jurídica:
	
	
			
	
	Por se tratar de um ato jurídico em sentido estrito, embora os seus efeitos sejam predeterminados pela lei, a vontade de Carlos na fixação de domicílio é relevante, no sentido de verificar a existência de um ânimo de permanecer naquele local.
	
	Por se tratar de um negócio jurídico, a vontade de Carlos na fixação de domicílio é relevante, já que é a manifestação de vontade que determina quais efeitos jurídicos o negócio irá produzir.
	
	Por se tratar de um fato jurídico em sentido estrito, a vontade de Carlos na fixação de domicílio é irrelevante, uma vez que não é necessário levar em consideração a conduta humana para a determinação dos efeitos jurídicos desse fato.
	
	Por se tratar de um ato-fato jurídico, a vontade de Carlos na fixação de domicílio é irrelevante, uma vez que, embora se leve em consideração a conduta humana para a determinação dos efeitos jurídicos, não é exigível manifestação de vontade.
	
	Por se tratar de um negócio jurídico, a vontade de Carlos na fixação de domicílio é irrelevante.
	
	
	
		1,25 pts.
	
		7.
		Nas relações jurídicas em geral, um tema extremamente importante diz respeito às hipóteses consideradas pelo direito como sendo de caso fortuito/força maior. A importância está, dentre outros aspectos, na responsabilização ou não de um dos seus sujeitos em caso de não cumprimento da obrigação assumida.
Considera-se fortuito interno:
	
	
			
	
	Situação da vontade internalizada na mente de um contratante.
	
	Previsão contratual, que estabelece o pagamento de multa em caso de inadimplemento.
	
	Conduta ilícita do consumidor passível de responsabilização.
	
	Hipótese de exclusão da responsabilidade subjetiva docontratante inadimplente. 
	
	Fato imprevisível e inevitável, relacionado aos riscos da atividade, inserindo-se na estrutura do negócio.
	
	
	
		1,25 pts.
	
		8.
		Desde os primórdios, os animais têm acompanhado o homem no decorrer de sua existência, e, por sua vez, atribuídos diversos significados para ele. Nesta senda, a autora Jade Lagune afirma-nos que, com o desenvolvimento social, mesmo que lentamente, houve a inclusão dos animais no âmbito familiar dos homens, vide o tratamento que é dado pelos homens aos mesmos; o que, por conseguinte, representa em um pequeno avanço no que tange a esta inclusão cada vez mais presente.
Nada obstante ao avanço do reconhecimento dos direitos dos animais em nosso ordenamento jurídico, a personalidade civil é atribuída a toda pessoa física e jurídica.
Levando em consideração ao relatado acima, nos termos do PL 27/2018, que trata da proteção aos animais, é correto afirmar que:
	
	
			
	
	os animais não ingressam no grupo dos seres sencientes, apesar de serem capazes de sentir e demonstrar as suas emoções.
	
	os animais são sujeitos de direito, dotados de personalidade civil, pois detêm proteção jurídica.
	
	a personalidade civil dos animais tem início com a concepção, assim, se nasce morto, preserva a personalidade com efeitos ex tunc.
	
	os animais são semoventes, logo não possuem proteção jurídica.
	
	os animais possuem natureza sui generis e são sujeitos de direito despersonificados, vedando seu tratamento como coisa.

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