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Seminário de Vigilância Epidemiológica

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Centro universitário Leonardo da Vinci
Seminário interdisciplinar: Saúde coletiva
VIGILANCIA EPIDEMIOLÓGICA 
Acadêmicos¹
Damiana da Silva	 Nádia Barbosa de Souza Thayrini de Oliveira Sousa
Tutor Externo²
Flaviane Linzmeyer
Rondonópolis/MT
30/11/2021
RESUMO
Vigilância epidemiológica é a utilização de métodos epidemiológicos nos serviços de saúde, incluindo o monitoramento e controle de doenças infecciosas e não transmissíveis e de agravos à saúde. Portanto, a vigilância epidemiológica deve fornecer orientação técnica permanente aos profissionais de saúde, que são responsáveis ​​por decidir sobre a implementação das ações de controle de doenças e saúde, bem como fornecer as informações mais recentes sobre a ocorrência dessas doenças e agravos. Padronização de ferramentas importantes para o planejamento, organização e operação dos serviços de saúde e atividades técnicas relacionadas. A importância da vigilância epidemiológica na epidemiologia é uma das linhas de pesquisa para a formulação de estratégias públicas de combate e prevenção às patologias que afetam a sociedade brasileira. Este seminário tem como objetivo apresentar o impacto da vigilância epidemiológica na sociedade e seus benefícios e malefícios para a saúde.
Palavra - chave: Epidemiologia; Saúde; Doenças e agravos
INTRODUÇÃO
As doenças epidemiológicas têm aumentado consideravelmente nas ultimas décadas, acarretando um estado de desconforto na população com excesso de estresse e situações de pânico que tem gerado no sistema de saúde uma elevada demanda. O setor da saúde tem buscado combater a evolução desse quadro que gera milhares de mortes anualmente, contudo esse processo no setor da saúde veio evoluindo com o tempo. (Waldman, 1998).
De acordo com o Ministério da Saúde (2002). No final do século XIX, surgiu o conceito de “vigilância” para saúde pública, devido ao desenvolvimento da microbiologia e do conhecimento sobre a propagação de doenças infecciosas. O objetivo básico era encontrar os pacientes que apresentaram os primeiros sintomas para que pudessem ser isolados rapidamente, para evitar a proliferação.
Segundo Waldman (1998), Na Inglaterra o termo vigilância era chamado de “inteligência epidemiológica”, compreendida como sendo a “habilidade de compreender”, com um sentido de obter informações. O termo “inteligência” foi substituído por “vigilância” devido ao seu significado militar principal, sendo utilizado pela primeira vez no campo da saúde pública.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a vigilância epidemiológica se caracteriza pelo sistema de coleta e prevenção, com controle de informações sobre questões de saúde pública. Gerando importante valoração na utilização deste sistema de alerta antecipado de emergências eminentes, registrando os impactos e acompanhando o progresso (ALBUQUERQUE; CARVALHO; LIMA, 2002).
Foi assim Supervisão Epidemiológica estabelecida no campo do hospital para detecção, notificação e examinar ferimentos tratados no hospital esta instituição é uma importante fonte de relatórios, especialmente nos casos mais graves. Este seminário tem como objetivo apresentar o impacto da vigilância epidemiológica na sociedade e os benefícios e agravos à saúde (FUNASA, 2002).
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
De acordo com o Ministério da Saúde (2007). A Vigilância epidemiológica é o registro e observação sistemática e ativa de casos suspeitos ou confirmados de doenças infecciosas e seus contatos com alguns autores como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e Pereira, destacando as características do sistema de coleta e a relevância da prevenção e controle da informação de problemas sexuais de saúde pública.
 A OMS também aumentou a relevância e a utilidade deste sistema como uma forma de alerta precoce de emergências eminentes; como registrar o impacto das intervenções ou acompanhar o progresso em direção a objetivos específicos; monitorar e esclarecer a epidemiologia dos problemas de saúde, tornando assim possível determinar as prioridades e informar as políticas e estratégias de saúde pública. Na busca contínua pela melhoria, a evolução desse conhecimento também ajuda a mudar o conceito e a organização dos serviços de saúde (ALBUQUERQUE; CARVALHO; LIMA, 2002).
Segundo a Secretaria de Estado de Saúde (2019). A Lei 8.080 / 90 define o conceito de vigilância epidemiológica como “um conjunto de ações para fornecer conhecimento, detectar ou prevenir quaisquer alterações nos determinantes e condicionantes da saúde individual ou coletiva, com o objetivo de recomendar e tomar medidas de prevenção e controle de doenças ou lesão”.
Vigilância é a atividade de monitorar e monitorar o comportamento e as atividades de pessoas ou locais, geralmente com o objetivo de garantir a segurança pública ou patrimonial, e a definição da epidemiologia é estudar a distribuição e os determinantes das doenças na população. Etimologicamente, "epidemiologia" refere-se a estudos que afetam as populações (ROUQUAYROL E GOLDBAUM, 2003).
Epidemiologia pode ser definida como a ciência que estuda o processo saúde doença em coletividades humanas, analisando a distribuição e os fatores determinantes das enfermidades, danos à saúde e eventos associados à saúde coletiva, propondo medidas específicas de prevenção, controle ou erradicação de doenças e fornecendo indicadores que sirvam de suporte ao planejamento, administração e avaliação das ações de saúde (ROUQUAYROL; GOLDBAUM; SANTANA, 2013). 
O significado etimológico da palavra epidemiologia é derivado do grego, portanto, de forma simplificada, a palavra "epidemiologia" significa o estudo da população, é voltada para o campo da saúde e pode ser entendida como o impacto de fatores que afetam a saúde. A epidemiologia reúne métodos e técnicas de três áreas principais do conhecimento: estatística, ciências biológicas e ciências sociais (GOMES, 2015).
“A área de atuação da epidemiologia é bastante ampla e compreende em linhas gerais”. (PEREIRA, 2013) 
O conceito de vigilância como ferramenta de saúde pública surgiu no final do século 19 e ao longo do século 20, e esse conceito continuou a se estender a dados sobre outras questões de saúde relacionadas à saúde pública. O fornecimento regular de informações a todas as agências é necessário para ações intersetoriais (ARREAZA e MORAES, 2010).
Para tanto, a vigilância epidemiológica deve fornecer orientação técnica permanente aos profissionais de saúde responsáveis por decidir sobre a implementação de ações de controle de doenças e saúde, e para tanto, disponibilizar informações atualizadas sobre a ocorrência dessas doenças e agravos, bem como na área geográfica definida ou fatores populacionais que o limitam Ou então, a vigilância epidemiológica é uma ferramenta importante para o planejamento, organização e operação dos serviços de saúde e atividades técnicas relacionadas à padronização (ROUQUAYROL, 2013). 
O propósito da Vigilância epidemiológica é providenciar orientação técnica constante aos profissionais de saúde que são responsáveis por determinar sobre a execução das ações de controle de doenças e saúde e, para de tal maneira, prover informações atualizadas sobre essas ações, bem conforme informações. Sobre fatores que afetam a saúde, regulá-los em um campo geográfico ou população específica. (BRASIL, 2009).
Além disso, segundo Brasil (2009), o funcionamento da vigilância epidemiológica inclui um ciclo funcional específico e complementar, que está em constante evolução, permitindo conhecer a qualquer momento o comportamento da doença ou lesão selecionada como alvo de ação, por isso podem ser intervenções oportunas e eficazes relacionadas ao gatilho localmente. 
São funções da Vigilância Epidemiológica:
· Coleção de dados; 
· Processar os dados coletados; 
· Analisar e interpretar os dados de processamento coletados; 
·Recomendações para medidas adequadas de prevenção e controle; 
· Promover as ações de prevenção e controle indicadas;
O desempenho das funções de monitoramento epidemiológico depende da disponibilidade dados usados ​​para apoiar o processo de produção de informações de ação, a qualidade da informação depende primeiro da coleta adequada de dados onde ocorreu o incidente de saúde (dados coletados), (BRASIL, 2009).
Também neste nível, os dados devem ser principalmente processados ​​e estruturados, constituem uma ferramenta poderosa, a informação pode subsidiar um processo dinâmico de planejamento, avaliação, manutenção e melhoria das ações. (BRASIL, 2009). 
Os sistemas de saúde em todos os níveis têm responsabilidades de monitoramento epidemiológico, compreenda o conjunto de funções mencionadas, quanto mais eficazes essas funções a função é desempenhada em nível local, quanto maior a chance de obter a oportunidade os controles são freqüentemente acionados. Além disso, ações competentes em nível local estimularão uma visão geral mais ampla em nível estadual e nacional, incluindo uma ampla gama de uma série de questões prioritárias a ser enfrentado em diferentes situações operar (FUNASA, 2002).
Ao mesmo tempo, os técnicos encarregados da esfera estadual, mais ainda, o governo federal pode se concentrar seletivamente em questões mais complexas, urgentes ou em maior medida, é necessária a participação de especialistas e centros referência, inclusive a nível internacional. Por isso, é preciso fazer com que os responsáveis ​​por ela sejam bons prepare-se para diagnosticar o caso corretamente e fazer investigações epidemiológicas e registro claro e objetivo destes e de outros (FUNASA, 2002).
Dados interessantes para que possam refletir a realidade da maneira mais confiável possível. A representatividade dos dados gerados depende do problema existente, mas também de outro uma função que garante a sua qualidade. Portanto, a gestão local é necessária o sistema regular e oportuno de tantas outras fontes, como ambulatórios ou hospitais sentinela localizados aqui nível, ou em sua periferia (WALDMAM, 1998).
Segundo o Ministério da Saúde (2005). Os dados demográficos, socioeconômicos e ambientais: permitem quantificação população e gerar informações sobre suas condições de vida: número de pessoas moradoras e suas características de distribuição, condições sanitárias, clima, ecologia, habitação e cultura. 
Dados de incidência: relatar casos e produção e investigação de surtos, serviços ambulatoriais e hospitalares epidemiologia, busca ativa de casos, pesquisa e investigação de amostras, etc (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2005).
De acordo com Ministério da Saúde (2005). Os dados de mortalidade: obtidos na certidão de óbito, processado pelo sistema de informação de mortalidade. Idêntico considerando a grave subnotificação em algumas regiões do país e a necessidade de preenchimento correto da declaração, esse fato ocupa posição de extrema importância nos indicadores de saúde. o sistema está sendo descentralizado e projetado para permitir que o departamento de saúde local use os dados imediatamente.
Epidemia e notificação de epidemia: detecção precoce de epidemias e epidemias ocorre quando o sistema de vigilância epidemiológica local está funcionando bem. Estruturado, monitorando constantemente a saúde geral e a ocorrência de cada doença e notificação de reclamações (BRASIL, 2010).
Notificações são notificações sobre a ocorrência de determinada doença ou problema de saúde, proposta por um profissional de saúde ou qualquer cidadão à autoridade sanitária com o objetivo de tomar as medidas de intervenção relevantes (FUNASA, 2002).
Notificação na história, a notificação obrigatória de doenças sempre foi a principal fonte de vigilância epidemiológica. A lista atual de doenças infecciosas legais no país é limitada a determinados problemas de saúde e doenças do país, e compensa a notificação obrigatória do sistema de doenças (FUNASA, 2002).
Essa lista de doenças foi revisada nas últimas décadas em função de novas ações planejadas para controlar problemas específicos de saúde. Em 1998, o Centro Nacional de Epidemiologia-CENEPI promoveu uma ampla gama de Revisão do assunto, esclarecendo os conceitos técnicos relacionados ao assunto Procedimentos de notificação, bem como para seleção de doenças e lesão reportável (MINISTÉRIO DA SAÚDE 1998).
Os padrões de notificação devem ser adaptados às características no tempo e no espaço, a distribuição da doença em consideração, o conteúdo de informação necessário, defina o padrão do caso, a frequência de transmissão de dados, o método de notificação e a representatividade da fonte de notificação (MINISTÉRIO DA SAÚDE 1998).
Para orientar a inclusão de doenças e / ou agravos na lista de notificação obrigatório, em três áreas de governo, o CENEPI emitiu documentos de resultados no processo de discussão deste diretório nacional (relatório epidemiológico) SUS, VII, nº 1, jan. A mar / 98). O responsável deve verificar este documento às autoridades estaduais e locais que desejam alterar suas respectivas listas (FUNASA, 2002).
Alguns critérios aplicados no processo seletivo de notificação de doenças:
1. Gravidade: a doença ocorre com frequência e afeta um grande número de pessoas: população, transformada de morbidade, prevalência, mortalidade e anos perder o potencial da vida.
2. Potencial de transmissão: manifestado como a capacidade de espalhar a doença, a possibilidade de sua propagação através do vetor e outras fontes de infecção, coloque outras pessoas ou comunidades em risco.
3. Transcendência: Definido por um conjunto de características doenças e lesões, com base em suas manifestações clínicas e epidemiológicas, o mais importante é: gravidade, medida pela taxa de fatalidade, hospitalização e seqüelas; relevância social, subjetivamente significa o valor que a sociedade atribuiu à ocorrência do evento, apenas a estigmatizarão, o medo e a indignação do paciente, quando afeta certos classe social; e relevância ou influência econômica desenvolva e caracterize-os como vendas, mortes, absenteísmo, despesas de diagnóstico e tratamento etc.
4. Vulnerabilidade: Em relação à disponibilidade de ferramentas específicas prevenção e controle para permitir o desempenho específico e eficaz dos serviços de saúde relacionados a indivíduos ou comunidades.
Segundo Brasil (1990). Todo sistema de vigilância epidemiológica é projetado para prevenir, controlar, eliminar ou eliminar a doença, prevenir a ocorrência de casos, óbitos e seqüelas, Impacto negativo na sociedade e na prestação de serviços saudáveis. Ou seja, o estabelecimento de operações de vigilância epidemiológica significa que inevitavelmente, as informações obtidas serão realmente utilizadas para tomar medidas específicas destinadas a reduzir a morbidade e mortalidade.
Portanto, espera-se que a análise dos dados leve imediatamente a recomendações e aplicação de medidas de prevenção e controle relevantes. Deve ocorrer no nível mais próximo ao problema para intervir mais oportuno e, portanto, mais eficaz (FUNASA, 2002).
O principal objetivo é fornecer orientação técnica permanente aos profissionais de saúde, que é responsável por determinar a implementação de medidas de controle doenças e lesões, para esse fim, fornecem informações sobre em uma determinada área geográfica ou população, a ocorrência dessas doenças e lesões e os fatores que levam a essas doenças e lesões. Além disso, é também uma importante ferramenta de planejamento, organização e operação dos serviços de saúde e atividades técnicas afins (MINISTERIO DA SAUDE, 2010).
Padronizar e compreender a saúde da população: determinar a frequência, a distribuição dos eventos de pesquisa e posterior diagnóstico dos principais problemas de saúde que tenham sido verificados e determinar a população afetada (FUNASA, 2002).
Investigar os determinantes do estado de saúde ou em menor proporção: realizar pesquisas científicas sobre os determinantes do surgimento e manutenção de agravos à saúde da população. Avalieo impacto das ações para mudar a situação encontrada: eficácia e segurança de ações isoladas em projetos de serviços de saúde, (MATHIAS, 2014).
Vigilância epidemiológica e identificação das principais doenças notificadas obrigatório e investigar epidemias que ocorram em áreas específicas, desempenhe um papel no controle dessas doenças específicas. A epidemiologia mostrou por meio de pesquisas que o aspecto da doença e até mesmo do desastre como sua frequência, sua distribuição e a população de maior risco, dados epidemiológicos podem ser doenças conhecidas ou desconhecidas (FUNASA, 2002).
De acordo com o ministério da Saúde (2005), A investigação epidemiológica é um trabalho de campo realizado a partir dos casos notificados (clinicamente anunciados ou suspeitos) e dos seus contactos, entre os quais objetivo principal: determinar a fonte de infecção e o modo de transmissão; grupo exposição a maiores riscos e fatores de risco; e confirmar o diagnóstico e identifique as principais características epidemiológicas, seu objetivo final é guiar medidas de controle para prevenir a ocorrência de novos casos. 
As ações de vigilância em saúde são de responsabilidade da equipe de atenção básica Saúde (APS), a atual situação de pandemia Covid-19 requer ajustes nessas áreas ação, e preste atenção à aplicação correta ao enfrentar tantas novas tarefas e mudar, o monitoramento de saúde desempenha um papel fundamental em monitore e forneça informações para gerenciar epidemias, trate à dengue e outros vírus como de costume (ENGSTROM, 2020).
Fonte: Prefeitura de Cuiabá, 2021
O objetivo dessas ações é identificar e apoiar a tomada de decisão de monitoramento de lesões. Além de controlar os indicadores de saúde, a produção de informação confiável, como a equipe APS conhece seu território muito bem, a vigilância permite a identificação e análise de pessoal, famílias e comunidade (MINISTERIO DA SAUDE, 2009).
Nesse território, é necessário mapear os pacientes com maior risco de Covid-19, fortalecer as diretrizes de prevenção da família e tomar medidas quando necessário, rede de apoio social. Para esses pacientes e todos os outros durante o tratamento, uma pandemia deve ser guiada pelo isolamento social, que é a única forma de reduzir a infecção (FIOCRUZ, 2020).
A importância da vigilância epidemiológica, na epidemiologia é um dos campos de pesquisa na formulação de estratégias públicas de combate e prevenção à patologia que afeta a sociedade brasileira. Necessidade de análise hierárquica uma pessoa independente, capaz de planejar e trabalhar em longo prazo relativamente livre de pressões políticas e econômicas é fundamental investir mais recursos e capital humano na região, epidemiologia, coleta de dados precisos e integração desses dados em uma funcionalidade são a melhor forma de construir um sistema de saneamento eficiente (MINISTERIO DA SAUDE, 2005).
É fundamental investir mais recursos e capital humano na região, epidemiologia, coleta de dados precisos e integração desses dados em uma funcionalidade é a melhor forma de construir um sistema de saneamento eficiente. (MINISTERIO DA SAUDE, 2005).
Alguns tipos de vigilância epidemiológica são:
● Sistema Estatutário de Doenças Infecciosas (Sinan).
● Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
● Sistema de Informação de Nascimento em tempo real (Sinasc).
● Sistema de Informações Hospitalares (SIH / SUS).
● Sistema de Informação Ambulatorial do SUS (SIA / SUS).
 METODOLOGIA CIENTIFICA
O método utilizado neste estudo explica a investigação literária e os artigos científicos utilizados neste trabalho, o que contribui para uma compreensão mais aprofundada das principais atribuições da epidemiológica nos serviços de saúde, o acompanhamento do estado de saúde da população de referência e o trabalho em no nível local, inicia-se a cobertura, o que coloca novos desafios para a epidemiologia na formulação de métodos analíticos e na construção de indicadores de saúde e qualidade de vida. Segundo Godoy (1995), busca compreender o fenômeno sob a ótica do sujeito da situação em estudo.
A pesquisa traz conhecimento em vários artigos, por meio dos quais entendemos que o objetivo principal é fornecer orientação técnica permanente aos profissionais de saúde, que são responsáveis ​​por determinar a implementação de ações de controle de doenças e saúde e disponibilizá-las para esse fim, em local geográfico específico a área ou população, as informações mais recentes sobre a ocorrência dessas doenças e lesões, bem como os fatores que afetam essas doenças e agravos, algumas questões que foram analisadas em respeito da vigilância epidemiológica, são o aumento dessa epidemiologia a cada ano, o ministério da saúde já desenvolveram métodos que já são eficazes em certas doenças infecciosas, contudo foram pesquisados artigos no Google acadêmico e artigos fornecidos pelo ministério da saúde, como também pela Sielo, anos dos artigos são: 1998, 2002, 2003, 2005, 2010, 2014, 2015, 2020.
RESULTADO E DISCUSSÃO:
Acreditamos que o “monitoramento da saúde”, foi detectado a existência de problemas conceituais e operacionais, a consistência no conceito de não equivalência foi observada, variando de melhores sistemas de vigilância epidemiológica por meio da coesão das atividades de vigilância epidemiológica e de saúde, incluindo outras doenças e condições - até um conceito mais amplo de monitoramento global de problemas. Em nível local, incluindo fatores de risco no meio ambiente, condições de trabalho, estilo de vida, entre outros.
Os métodos de vigilância epidemiológica têm sido testados com sucesso no controle de certas doenças infecciosas, mas só têm sido usados ​​pelos serviços de saúde para certas doenças, é possível aplicar este método a outras doenças e condições. A experiência dos epidemiologistas dos serviços de saúde na prática da vigilância epidemiológica mostra que as atividades de gestão desses projetos ocupam quase todo o tempo desses profissionais, resultando na má aplicação das tecnologias de vigilância existentes e no uso inadequado dos dados coletados análise superficial, pois discute a abrangência da epidemiologia nos serviços de saúde e se a intervenção também deve ser objeto de seu trabalho.
CONCLUSÃO
De acordo com nossa pesquisa, as Diretrizes de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde destacam que o Sistema de Vigilância Epidemiológica define suas atividades e atribuições nas três esferas de atuação do SUS, com o objetivo de fornecer orientações técnicas para as seguintes situações: Decisão e execução responsável doença e saúde ações de controle e disponibilizar as informações mais recentes sobre a ocorrência de doenças ou agravos à saúde.
 Porém, o objetivo do projeto é estabelecer um Sistema Nacional de Vigilância, no qual serão construídos os sistemas municipais, estaduais e federais de vigilância sanitária para a prática de exercícios, mas nesta perspectiva se denomina vigilância sanitária, apontou para superar a diferença entre a “abordagem coletiva” da epidemiologia e vigilância à saúde e a “abordagem individual”.
Concluímos que as informações contidas nesse seminário, enfatizando que a viligilancia Inclui um ciclo funcional específico e mutuamente complementar, em constante evolução, permitindo compreender a doença ou o comportamento da doença como alvo de ação a cada momento, de forma a desencadear intervenções relevantes de forma oportuna e eficaz.
REFÊRENCIA
BIBLIOTECA. Vigilância epidemiológica.Disponível em<https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-160218> Acesso em 12 de Outubro de 2021.
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FUNASA. Guia de Vigilância Epidemiológica.Disponível em:<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/funasa/guia_vig_epi_vol_l.pdf> Acessoem 21 de Outubro de 2021.
GODOY, A. S. A. Introdução à pesquisa qualitativa. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v. 35, n. 2, p. 57-63 Mar./Abr,1995.
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PREFEITURA DE CUIABÁ, Outubro é o mês com menor número de mortes por Covid-19 em 2021. Disponível em <https://www.cuiaba.mt.gov.br/saude/outubro-e-o-mes-com-menor-numero-de-mortes-por-covid-19-em-2021/25787> Acesso em 29 de novembro de 2021.
ROUQUAYROL, M. Z.; GOLDBAUM, M.; SANTANA, E. W. de P. Epidemiologia, história natural e prevenção de doenças. In: ROUQUAYROL, M. Z; GURGEL, M. (Orgs.). Epidemiologia & saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2013. cap. 2, p. 11–24.
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