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ÉTICA AULA 8 docx

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Toia Bustev, advogada, foi eleita Presidente da República, assumindo seu mandato em 01 de janeiro de 2015. A partir de referido dia:
	
	
	
	tornar-se-á incompatível para o exercício da advocacia, exceto em causa própria, sendo o caso de licenciamento da atividade profissional.
	
	
	Tornar-se-á impedida de exercer a advocacia contra ou a favor de qualquer ente público, sendo o caso de cancelamento da inscrição.
	
	
	tornar-se-á impedida de exercer a advocacia apenas contra a União, que será a Fazenda Pública que irá remunerá-la.
	
	
	tornar-se-á incompatível para o exercício da advocacia, inclusive em causa própria, sendo o caso de licenciamento da atividade profissional.
	
Explicação:
Licenciamento é o requerimento de afastamento dos quadros sem caráter definitivo que precisa de motivação. Assim, deve justificar o pedido com um motivo plausível para a OAB deferi-lo. 
O advogado  quando volta do licenciamento, irá continuar com o mesmo numero de inscrição, sendo certo, por outro lado, que o advogado licenciado não está sujeito ao pagamento da anuidade da OAB, bem como fica isento de voltar em época de eleições.
Previsto no art. 12, do Estatuto, o licenciamento pode ocorrer sob as três hipóteses previstas nos incisos do referido dispositivo legal, in verbis:
Art. 12. Licencia-se o profissional que:
I ¿ assim o requerer, por motivo justificado;
II ¿ passar a exercer, em caráter temporário, atividade incompatível com o exercício da advocacia;
III ¿ sofrer doença mental considerada curável
A hipótese prevista no inciso II do referido diploma legal deve acarretar o licenciamento  quando o advogado passar a exercer, em caráter temporário, qualquer atividade incompatível com o exercício da advocacia. Ainda que a atividade seja de caráter incompatível, ou seja, disposta no rol do art. 28 do Estatuto, poderá licenciar-se por exercer em caráter temporário, como, por exemplo, os cargos comissionados.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Um Advogado, regularmente inscrito na OAB-RJ, foi aprovado em concurso público e empossado no cargo de Oficial Administrativo da Prefeitura do Município do Rio de Janeiro, Pergunta-se: Como fica a situação daquele advogado junto à OAB-RJ e quanto ao exercício da advocacia?
	
	
	
	(a) Continuará inscrito na OAB-RJ e exercendo livremente a advocacia;
	
	
	(d) Será licenciado da advocacia, ficando proibido de advogar durante o tempo em que exercer a atividade de Oficial Administrativo da Prefeitura.
	
	
	(b) Continuará inscrito na OAB-RJ, ficando, porém, proibido de advogar apenas contra a Fazenda Municipal do Rio de Janeiro;
	
	
	(c) Terá sua inscrição na OAB-RJ cancelada, ficando totalmente proibido de advogar;
	
Explicação:
 São impedidos de exercer a advocacia, os membros do Poder Legislativo, em seus diferentes níveis, contra ou a favor das pessoas jurídicas de direito público, empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações públicas, entidades paraestatais ou empresas concessionárias ou permissionárias de serviço público.
            Assim, enquanto o impedimento previsto no inciso I do art. 30 do Estatuto, é apenas contra a Fazenda Pública que remunere o advogado, o impedimento do inciso II do mesmo artigo, para os membros do Poder Legislativo, é contra a Administração Pública por inteiro.
            Exemplificativamente, um vereador não pode advogar nem contra o Município, nem contra Estados Federados, nem contra a União, nem contra as respectivas entidades da Administração Indireta, estendendo-se a proibição ainda ao patrocínio de causas contra entidades paraestatais ou empresas concessionárias ou permissionárias de serviço público.
            O impedimento ocorre desde a posse, conforme art. 54, inciso II, ¿c¿, da Constituição Federal, que entendo servir de orientação também para deputados estaduais e vereadores, por força do art. 27, §1º e art. 29, inciso IX, também da Constituição Federal. Por conseguinte, entre a diplomação e a posse pode-se exercer livremente a advocacia.
         O advogado que estiver impedido de exercer a advocacia (artigo 30, inciso I do EOAB) poderá exercer a advocacia livremente, entretanto, não poderá advogar contra a Fazenda Pública que o remenere.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		(XIX Exame Unificado/03/04/2016 - adaptada) - Formaram-se em uma Faculdade de Direito, na mesma turma, Luana, Leonardo e Bruno. Luana, 35 anos, já exercia função de gerência em um banco quando se graduou. Leonardo, 30- anos, é prefeito do município de Pontal. Bruno, 28 anos, é policial militar no mesmo município. Os três pretendem praticar atividades privativas de advocacia. Considerando as incompatibilidades e impedimentos ao exercício da advocacia, assinale a opção correta.
	
	
	
	Os três graduados, Luana, Leonardo e Bruno estão impedidos de exercer suas funções em face da Fazenda Pública, que os remunera. Entretanto, podem exercer com proibição parcial algumas atividades privativas de advogado.
	
	
	Luana não está proibida de exercer a advocacia, pois é empregada de instituição privada, inexistindo impedimentos ou incompatibilidades.
	
	
	Leonardo é impedido de exercer a advocacia apenas contra ou em favor de pessoas jurídicas de direito público, empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações públicas, entidades paraestatais ou empresas concessionárias ou permissionárias de serviço público.
	
	
	Bruno, como os servidores públicos, apenas é impedido de exercer a advocacia contra a Fazenda Pública que o remunera.
	
	
	Os três graduados, Luana, Leonardo e Bruno, exercem funções incompatíveis com a advocacia, sendo determinada a proibição total de exercício das atividades privativas de advogado.
	
Explicação:
Conforme dispõe o artigo 27 do referido diploma legal, a incompatibilidade determina a proibição total para o exercício da advocacia, enquanto que o impedimento, a proibição parcial. Por proibição total compreende-se que, ainda que em causa própria, quem exerce determinadas atividades está impossibilitado de exercer qualquer atividade privativa de advogado. Já por proibição parcial compreende-se que há possibilidade de exercer as atividades típicas e legais da profissão.
Ao que se refere às questões acerca dos impedimentos, assim disciplina o artigo 30 do EAOAB, in verbis: 
Art. 30. São impedidos de exercer a advocacia:
I - os servidores da administração direta, indireta e fundacional, contra a Fazenda Pública que os remunere ou à qual seja vinculada a entidade empregadora.
II - os membros do Poder Legislativo, em seus diferentes níveis, contra ou a favor das pessoas jurídicas de direito público, empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações públicas, entidades paraestatais ou empresas concessionárias ou permissionárias de serviço público.
Parágrafo único. Não se incluem nas hipóteses do inciso I os docentes dos cursos jurídicos.
Veja-se, portanto, que apenas são impedidos de exercerem a advocacia aqueles que são servidores da administração direta, indireta e fundacional, desde que não detenham poder de decisão relevante sobre interesses de terceiros, contra a Fazenda Pública ou entidade empregadora que os remunere, bem como Vereadores, Deputados Estaduais, Deputados Distritais, Deputados Federais e Senadores, desde que não sejam membros da Mesa de suas casas legislativas, contra ou a favor das pessoas jurídicas de direito público, empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações públicas, entidades paraestatais ou empresas concessionárias ou permissionárias prestativas de serviço público.
O que é importante esclarecer é que o legislador não pretendeu restringir o livre exercício da profissão, que é uma garantia constitucional de eficácia contida, por se submeter a uma reserva legal, mas sim apenas regulamentar de forma a não haver prejuízo do interesse público, observando a ética profissional, uma vez que estamos diante de um profissional que exerce munus publicum.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		(OAB 2016 - FGV - EXAME XIX - 2016.1/adaptada) - Os jovensRodrigo, 30 anos, e Bibiana, 35 anos, devidamente inscritos em certa seccional da OAB, desejam candidatar-se, pela primeira vez, a cargos de diretoria do Conselho Seccional respectivo. Rodrigo está regularmente inscrito na referida seccional da OAB há seis anos, sendo dois anos como estagiário. Bibiana, por sua vez, exerceu regularmente a profissão por três anos, após a conclusão do curso de Direito. Contudo, afastou-se por dois anos e retornou à advocacia há um ano. Ambos não exercem funções incompatíveis com a advocacia, ou cargos exoneráveis ad nutum. Tampouco integram listas para provimento de cargos em tribunais ou ostentam condenação por infração disciplinar. Bibiana e Rodrigo estão em dia com suas anuidades. 
Considerando a situação narrada, assinale a afirmativa correta.
	
	
	
	Nenhum dos dois advogados preenche as condições de elegibilidade para os cargos.
	
	
	Todas as opções acima estão incorretas.
	
	
	Apenas Bibiana preenche as condições de elegibilidade para os cargos.
	
	
	Apenas Rodrigo preenche as condições de elegibilidade para os cargos.
	
	
	Bibiana e Rodrigo preenchem as condições de elegibilidade para os cargos.
	
Explicação:
Conforme dispõe o artigo 27 do Estatuto da OAB, a incompatibilidade determina a proibição total para o exercício da advocacia, enquanto que o impedimento, a proibição parcial. Por proibição total compreende-se que, ainda que em causa própria, quem exerce determinadas atividades está impossibilitado de exercer qualquer atividade privativa de advogado. Já por proibição parcial compreende-se que há possibilidade de exercer as atividades típicas e legais da profissão, observadas as exceções, in verbis:   Art. 27. A incompatibilidade determina a proibição total, e o impedimento, a proibição parcial do exercício da advocacia.
O artigo 28do Estatuto da OAB traz um rol taxativo das atividades incompatíveis com a advocacia, uma vez que se trata de uma norma restritiva de direitos que proíbe o exercício de uma profissão.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Um advogado, regularmente inscrito na OAB-RJ e que estava exercendo a advocacia, foi eleito vereador e tomou posse, ocupando atualmente o cargo de 2º Secretário da Câmara de Vereadores. Considerando a situação hipotética acima, assinale a opção correta acerca da situação daquele advogado junto à OAB-RJ e quanto ao exercício da advocacia.
	
	
	
	Continuará inscrito na OAB-RJ e exercendo a advocacia, proibido de advogar apenas na justiça estadual
	
	
	Continuará inscrito na OAB-RJ e exercendo a advocacia, ficando, porém, impedido de advogar contra ou a favor das pessoas jurídicas de direito privado e pessoas naturais.
	
	
	Continuará inscrito na OAB-RJ e exercendo a advocacia, ficando, porém, impedido de advogar contra ou a favor das pessoas jurídicas de direito público.
	
	
	Será licenciado pela OAB-RJ e, consequentemente, não poderá exercer a advocacia durante o tempo em que ocupar a função
	
	
	Terá sua inscrição na OAB-RJ cancelada e, conseqüentemente, não poderá mais exercer a advocacia, salvo se fizer nova inscrição na OAB.
	
Explicação:
A incompatibilidade significa a proibição total ao exercicio da advocacia. Quando é temporária enseja a licença da profissão. Na forma do art. 28, incisos e art. 12 e seus incisos, ambos do EOAB.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Um Advogado, regularmente inscrito na OAB-RJ, foi nomeado e empossado no cargo de Secretário de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Pergunta-se: Quanto ao exercício da advocacia e a OAB-RJ, como fica a situação daquele Advogado?
	
	
	
	(b) Continuará inscrito na OAB-RJ, ficando, porém, proibido de advogar apenas contra a Fazenda Pública do Estado do Rio de Janeiro, que o remunera;
	
	
	(a) Continuará inscrito na OAB-RJ e exercendo livremente a advocacia;
	
	
	(d) Será licenciado da advocacia, não podendo advogar apenas durante o tempo em que estiver ocupando o cargo de Secretário de Justiça
	
	
	(c) Terá sua inscrição na OAB-RJ cancelada e, por conseqüência, não poderá mais exercer a advocacia;
	
Explicação:
LICENCIAMENTO - É o requerimento de afastamento dos quadros sem caráter definitivo que precisa de motivação. Assim, deve justificar o pedido com um motivo plausível para a OAB deferi-lo.
Quando o advogado volta do licenciamento, continuara com o mesmo numero de inscrição, sendo certo, por outro lado, que o advogado licenciado não está sujeito ao pagamento da anuidade da OAB, bem como fica isento de voltar em época de eleições.
Hipóteses de licenciamento:
. Quando o advogado assim requerer, com motivo justificado
. Quando o advogado passa a exercer, em caráter temporário, atividade incompatível com a advocacia
. quando o advogado sofrer de doença mental considerada curável
	
	
	
	 
		
	
		7.
		(XVII Exame Unificado/2015/ADAPTADA) - Deise é uma próspera advogada e passou a buscar novos desafios, sendo eleita Deputada Estadual. Por força de suas raras habilidades políticas, foi eleita integrante da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Estado Z. Ao ocupar esse honroso cargo procurou conciliar sua atividade parlamentar com o exercício da advocacia, sendo seu escritório agora administrado pela filha. Nos termos do Estatuto da Advocacia, assinale a afirmativa correta.
	
	
	
	A atividade parlamentar de Deise é incompatível com o exercício da advocacia.
	
	
	A participação de Deise na Mesa Diretora a torna incompatível com o exercício da advocacia.
	
	
	A atividade parlamentar exercida por Deise pode ser considerada como um ato de impedimento, temporário, para o exercício da advocacia.
	
	
	A função de Deise como integrante da Mesa Diretora do Parlamento Estadual é conciliável com o exercício da advocacia.
	
	
	A atividade parlamentar de Deise na Mesa Diretora pode ser conciliada com o exercício da advocacia em prol dos necessitados.
	
Explicação:
A incompatibilidade, tendo em vista que é proibição total ao exercício da advocacia,não permite sequer a advocacia em causa própria, e permanece mesmo que o ocupante do cargo ou função afaste-se temporariamente. Por ser hipótese de proibição total, faz-se desnecessário dizer que a proibição aplica-se tanto à advocacia judicial quanto extrajudicial, não se permitindo, enfim, a prática de qualquer ato de advocacia por aquele a quem se atribui a incompatibilidade.
            Não é possível pleitear-se inexistência da incompatibilidade para exercício da advocacia em território diverso daquele onde se exerce a atividade que gera a proibição total de advogar. A incompatibilidade irá aonde quer que vá o indivíduo, sendo antes uma condição pessoal (em razão de determinada atividade que desempenhe), do que territorial.
            PAULO LUIZ NETTO LÔBO ensina categoricamente:¿(¿). Apenas cessa a incompatibilidade quando deixar o cargo por motivo de aposentadoria, morte, renúncia ou exoneração."
            Para o autor tirando-se a hipótese de morte, que embora faça cessar a incompatibilidade, de nada adianta a quem deseje ser advogado, percebe-se que apenas com a definitiva cessação do vínculo do indivíduo com o cargo ou função que desempenhe é que se é de considerá-lo permitido à advocacia, não se aceitando para liberação os afastamentos temporários, seja qual for o motivo (v. g., licença médica, licença-prêmio, férias, cessão para outro órgão, ser posto em disponibilidade,  et al). 
 
	
	
	
	 
		
	
		8.
		João, bacharel em Direito, foi eleito, em 2012, Vereador. Na data de sua posse, passará a exercer atividade:
	
	
	
	impedido, ficando licenciado até o término do mandato
	
	
	incompatível, sendo caso de cancelamento de sua inscrição na OAB
	
	
	incompatível, ficando licenciado até o término do mandato
	
	
	Geradora de impedimento, sendo o caso de licenciamento até o término do mandato
	
	
	geradora de impedimento, não havendo cancelamento ou licenciamento da inscrição na OAB
	
Explicação:
Conforme dispõe o artigo 27 do referido diploma legal, a incompatibilidade determina a proibição totalpara o exercício da advocacia, enquanto que o impedimento, a proibição parcial. Por proibição total compreende-se que, ainda que em causa própria, quem exerce determinadas atividades está impossibilitado de exercer qualquer atividade privativa de advogado. Já por proibição parcial compreende-se que há possibilidade de exercer as atividades típicas e legais da profissão, observadas as exceções, in verbis: 
Art. 27. A incompatibilidade determina a proibição total, e o impedimento, a proibição parcial do exercício da advocacia.
O artigo 28 do EAOAB traz um rol taxativo das atividades incompatíveis com a advocacia, uma vez que se trata de uma norma restritiva de direitos que proíbe o exercício de uma profissão, in verbis: 
Art. 28. A advocacia é incompatível, mesmo em causa própria, com as seguintes atividades:
I - chefe do Poder Executivo e membros da Mesa do Poder Legislativo e seus substitutos legai

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