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JOELHO
Gordura suprapatelar;
Cartilagem articular: recobre a superfície óssea articular;
Meniscos lateral e medial;
Ligamentos cruzados anterior e posterior.
Ligamentos colaterais lateral (insere na fíbula e no côndilo femural lateral) e medial (insere
na tíbia e no côndilo femural medial).
Obs.: O côndilo femural lateral apresenta uma depressão, porque se insere o ligamento
colateral lateral e o tendão poplíteo.
No RX: quando hipodenso fica escuro (gordura), quando hiperdenso fica branco (osso). Se
borrado, podemos pensar em derrame articular.
Pesquisar:
Compartimentos/ espaço articular femurotibial medial e lateral e femuropatelar. Entre os
espaços terá cartilagem e meniscos. Se redução do espaço pode ter lesão de cartilagem ou
lesão de menisco.
Pesquisar entesófitos (inserção de ligamentos e tendões) e osteófitos (presente nas
margens ósseas – bico de papagaio).
Sinal de artropatia degenerativa:
Osteófitos marginais
Redução do espaço articular
Esclerose subcondral
Cistos subcondrais.
O espaço articular medial é menor que o lateral, porque o côndilo medial é mais inferior.
Na radiografia visualizamos bem a parte óssea, fraturas, derrame articular, sombra do
tendão do quadríceps, tendão ou ligamento patelar.
Na RM em T1, visualizamos gordura infrapatelar (gordura de Roffa),
Gordura brilha tanto em T1 quanto T2, quando não há saturação de gordura. Mas em
relação a líquido, em T1 não brilha e em T2 brilha.
Vê-se o osso branco, pq tem gordura amarela dentro, com hipersinal. Na cortical óssea, que
não tem gordura, é mais escura.
Ligamento e tendão tem baixo sinal, fica mais escuro.
A cartilagem articular fica ao redor do osso com coloração acinzentada.
ANATOMIA DO JOELHO
Tendão do quadríceps: insere no polo superior da patela
Ligamento patelar;
Gordura de Roffa (gordura infrapatelar);
Eminências intercondilianas ou espinhas tibiais
O côndilo medial é mais inferior e o lateral tem a presença da incisura femural.
Na imagem acima, não é fratura, mas a fabela, um osso sesamoide, osso que está dentro
de músculo ou tendão. A fabela pertence ao m.m. gastrocnêmio lateral.
Obs.: se estiver medial, pode indicar fratura.
Visualiza-se a gordura de Roffa infrapatelar e a gordura suprapatelar. Se tiver aumento de
densidade e borramento, é indicativo de derrame articular. Avaliado a presença de
hemartrose por raios horizontais (separa sangue da gordura)
Derrame articular na RM:
No T2 com saturação de gordura, o líquido brilha, dentre eles, líquido articular, urina, LCR,
bile.
Obs.: Em T1: sangue, proteínas, melanina e gordura brilham.
Presença de curva no côndilo lateral.
Meniscos: possui baixo sinal em todas as sequências (fica escuro).
Obs.: US de joelho:
Melhor exame para JOELHO é RM.
MENISCOS:
Meniscos: amortecem impactos. Menisco medial é mais aberto que o lateral. Tem formato
de C; Meniscos discoides tem formato de C fechado, formando um círculo. Meniscos
discoides é mais comum no menisco lateral.
Lesão em alça de balde: comum no menisco medial.
Patela Bipartida:
cartilagens e ligamentos cruzados e colaterais
não vê lesão de menisco,
. Localização típica: superior lateral. A patela se insere na tróclea femural (garganta da
tróclea).
Diagnóstico diferencial de patela bipartida >> fratura de patela. Apresenta edema
associado, multifragmentos, derrame articular.
Em jovens pode ter sobrecarga no joelho por trauma, exercício de repetição, gerando a
osteonecrose. Geralmente acomete os côndilos femurais, se apresentando com alto sinal,
devido o edema ósseo.
Achados: edema, linha serpentiforme de aspeco geográfico, fragmentação osteocondral,
alterações degenerativas secundárias.
Na imagem A é um T1, enquanto em B é um T2 com supressão de gordura. Há presença
de alto sinal no côndilo com lesão irregular geográfica, com menisco extruso e redução do
espaço articular.
A osteoartrite é sinônimo de osteoartrose.
Pode haver artrose precoce em esportes de impacto.
Obs.: o espaço femurotibial medial é um pouco reduzido se comparado ao lateral,
fisiologicamente, porque o côndilo medial é mais inferior.
Espinhas tibiais proeminentes, osteófitos, redução do espaço, esclerose subcondral.
Presença de anquilose óssea (fusão de articulação) na primeira imagem.
Nas imagens acima há presença de menisco extruso, cartilagem irregular e condropatia
grau 4 (acometimento ósseo – edema).
Classificação da condropatia:
Grau I: sem irregularidades da cartilagem, com alteração de sinal
Grau II: erosão leve da cartilagem.
Grau III: desnudamento do osso, erosão profunda da cartilagem.
Grau IV: erosão profunda da cartilagem e acometimento ósseo.
INSTABILIDADE FEMOROPATELAR: Luxação patelar.
Fatores de risco: patela alta e displasia troclear (ex.: ângulo raso que faz com que a tróclea
não encaixe direito).
Índice de Caton - superfície articular da patela deve ser igual a distância tibial com o polo
inferior da superfície articular. A dividido por B Normal =1, >1,2 patela alta. Insall-Salvatti-
comprimento da patela dividido pela distância do polo inferior com TAT ou comprimento
ligamento patelar. Valor acima do valor de referência é considerado patela alta.
Patela luxa e bate no osso, gerando edema em patela e tíbia com aumento de sinal.
Exame de TA-GT: tuberosidade anterior da tíbia e garganta da tróclea. Exame que serve
para sobrepor imagens , com comparação da distância entre as linhas, para analisar a
causa de luxação de patela (ex.: displasias).
Lesão de Ligamento Cruzado Anterior
Visualiza edema muito grande nas fibras do ligamento cruzado por lesão completa, devido
alto impacto. Pode ter lesões meniscais e fraturas associadas.
Ligamento colateral medial se rompe por avulsão, arranca um fragmento ósseo do côndilo
femural medial pós-trauma.
Menisco discoide: comum no menisco lateral. Aro mais fechado.
Lesão em alça de balde: rasgo do menisco que forma um flap em seu interior. Comum em
menisco medial.
O menisco fisiológico fica escuro, se tiver esbranquiçado pode indicar alguma alteração.

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