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Anatomia e Funções da Articulação do Joelho

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1 
Khilver Doanne Sousa Soares 
 Osteoartrite 
Problema 28; 5º período; “Ossos do ofício”; 1. Revisar a anatomia do joelho (ligamentos e articulações); 2. Estudar as principais complicações de lesão de traumas no 
esporte a longo prazo (osteoartrite); 3. Compreender os fatores de risco das lesões de traumas no esporte. 
 
Líquido sinovial 
A membrana sinovial secreta líquido sinovial, 
um líquido viscoso, claro ou amarelo claro, assim 
nomeado por sua similaridade em aparência e 
consistência com a clara do ovo. O líquido sinovial 
é composto por ácido hialurônico secretado por 
células sinoviais na membrana sinovial e líquido 
intersticial filtrado do plasma sanguíneo. Ele 
forma uma película fina sobre as superfícies 
dentro da cápsula articular. Suas funções incluem 
redução do atrito pela lubrificação da articulação, 
absorção de impactos, fornecimento de oxigênio 
e nutrientes e remoção de dióxido de carbono e 
resíduos metabólicos dos condrócitos dentro da 
cartilagem articular (Lembrando que a cartilagem é 
um tecido avascular, logo não apresenta vasos 
sanguíneos para realizar a última função citada). 
Quando uma articulação sinovial fica imobilizada 
por algum tempo, o líquido se torna bastante 
viscoso (como um gel), porém, conforme o 
movimento articular se intensifica, o líquido se 
torna menos viscoso. 
 
Em algumas articulações sinoviais, como a 
do joelho, coxins em forma de meia lua de 
fibrocartilagem são encontrados entre as faces 
articulares dos ossos e fixados à cápsula fibrosa. 
Esses coxins são chamados de discos articulares 
ou meniscos. Os discos estão fortemente ligados 
à parte interna da membrana fibrosa e 
normalmente subdividem a cavidade articular em 
dois espaços, possibilitando que movimentos 
separados ocorram em cada espaço. 
Articulação do Joelho 
A articulação do joelho (articulação 
tibiofemoral) é a maior e mais complexa 
articulação do corpo. Trata-se de uma articulação 
do tipo gínglimo modificada (porque seu movimento 
principal é um movimento de dobradiça uniaxial) que 
consiste em 3 articulações dentro de uma única 
cavidade articular: 
Lateralmente se encontra a articulação 
tibiofemoral, entre o côndilo lateral do fêmur, o 
menisco lateral e o côndilo lateral da tíbia, que 
consiste no osso de sustentação de peso da 
perna. 
Medialmente se encontra a outra 
articulação tibiofemoral, entre o côndilo medial 
do fêmur, o menisco medial e o côndilo medial 
da tíbia. 
A articulação femoropatelar é aquela 
intermediária entre a patela e a face patelar do 
fêmur. 
I. Cápsula articular. Uma cápsula 
independente e incompleta une os ossos 
da articulação do joelho. A bainha 
ligamentar ao redor da articulação 
consiste, principalmente, em tendões 
musculares e suas. Há, no entanto, 
algumas fibras capsulares conectando os 
ossos da articulação; 
II. Retináculos lateral e medial da patela. 
Fusão dos tendões de inserção do 
2 
Khilver Doanne Sousa Soares 
quadríceps femoral e da fáscia lata que 
reforçam a face anterior da articulação; 
III. Ligamento da patela. Continuação do 
tendão comum de inserção do músculo 
quadríceps femoral que se estende da 
patela até a tuberosidade da tíbia. 
Também reforça a parte anterior da 
articulação. A face posterior do ligamento 
é separada da membrana sinovial da 
articulação por um corpo adiposo 
infrapatelar; 
IV. Ligamento poplíteo oblíquo. Um largo 
ligamento achatado que se estende da 
fossa intercondilar e do côndilo lateral do 
fêmur até a cabeça e o côndilo medial da 
tíbia. O ligamento reforça a parte posterior 
da articulação; 
V. Ligamento poplíteo arqueado. Estende-se 
do côndilo lateral do fêmur até o processo 
estiloide da cabeça da fíbula. Reforça a 
parte lateral e inferior da face posterior 
da articulação; 
VI. Ligamento colateral tibial. Ligamento largo 
e achatado que se encontra na face 
medial da articulação e que se estende do 
côndilo medial do fêmur até o côndilo 
medial da tíbia. Os tendões dos músculos 
sartório, grácil e semitendíneo, que 
reforçam a face medial da articulação, 
cruzam o ligamento. O ligamento colateral 
tibial está firmemente fixado ao menisco 
medial; 
VII. Ligamento colateral fibular. Forte 
ligamento arredondado que se encontra 
na face lateral da articulação e que se 
estende do côndilo lateral do fêmur até o 
lado lateral da cabeça da fíbula. Reforça 
a face lateral da articulação. O ligamento 
é coberto pelo tendão do músculo bíceps 
femoral. O tendão do músculo poplíteo é 
profundo ao ligamento; 
VIII. Ligamentos intracapsulares. Ligamentos 
encontrados dentro da cápsula que 
conectam a tíbia e o fêmur. Os ligamentos 
cruzados anterior e posterior são assim 
chamados por conta de suas origens em 
relação à área intercondilar da tíbia. A 
partir das suas origens, eles se cruzam no 
meio do caminho até seus destinos no 
fêmur: 
a. Ligamento cruzado anterior (LCA). 
Estende-se posterior e lateralmente de 
um ponto anterior à área intercondilar 
da tíbia até a parte posterior da face 
medial do côndilo lateral do fêmur. O 
LCA limita a hiperextensão do joelho 
(que normalmente não ocorre nessa 
articulação) e evita o deslizamento 
anterior da tíbia sobre o fêmur. Esse 
ligamento é estirado ou rompido em 
cerca de 70% de todas as lesões 
graves de joelho; 
b. Ligamento cruzado posterior (LCP). 
Estende-se anterior e medialmente a 
partir de uma depressão na área 
intercondilar posterior da tíbia e do 
menisco lateral até a parte anterior da 
face lateral do côndilo medial do 
fêmur. O LCP evita o deslizamento 
posterior da tíbia (e deslizamento anterior 
do fêmur) quando o joelho é flexionado, 
o que é muito importante para descer 
degraus ou uma ladeira íngreme. 
IX. Meniscos. Dois discos de fibrocartilagem 
entre os côndilos tibial e femoral ajudam 
a compensar as formas irregulares dos 
ossos e a fazer circular o líquido sinovial: 
a. Menisco medial. Pedaço semicircular 
de fibrocartilagem (em forma de C). Sua 
extremidade anterior está fixada à 
fossa intercondilar anterior da tíbia, 
anteriormente ao ligamento cruzado 
anterior. Sua extremidade posterior 
está presa à fossa intercondilar 
posterior da tíbia entre as inserções do 
ligamento cruzado posterior e do 
menisco lateral; 
b. Menisco lateral. Pedaço praticamente 
circular de fibrocartilagem (formato 
próximo de um O incompleto). Sua 
extremidade anterior está fixada 
anteriormente à eminência 
intercondilar da tíbia e lateral e 
posteriormente ao ligamento cruzado 
3 
Khilver Doanne Sousa Soares 
anterior. Sua extremidade posterior 
está presa posteriormente à eminência 
intercondilar da tíbia e anteriormente 
à extremidade posterior do menisco 
medial. As faces anteriores dos 
meniscos lateral e medial estão 
conectadas uma à outra pelo 
ligamento transverso do joelho e às 
margens da cabeça da tíbia pelos 
ligamentos coronários do joelho.
 
 
 
4 
Khilver Doanne Sousa Soares 
 
 
Fonte: TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2016. A articulação do joelho é a maior e mais complexa articulação do corpo.
 
A osteoartrite (OA) é uma doença articular 
degenerativa na qual a cartilagem articular é 
gradativamente perdida. A osteoartrite resulta da 
combinação de envelhecimento, obesidade, 
irritação das articulações, fraqueza muscular, 
desgaste e abrasão. Muitas vezes chamada de 
artrite “do uso e desgaste”, a osteoartrite é o tipo 
mais comum de artrite. 
A osteoartrite é um distúrbio progressivo 
que acomete as articulações sinoviais, sobretudo 
as articulações de sustentação de peso. A 
cartilagem articular se deteriora e osso novo se 
forma nas áreas subcondrais e nas margens da 
articulação. A cartilagem vai se degenerando de 
maneira lenta e, conforme as extremidades 
ósseas vão sendo expostas, esporões (pequenas 
espículas) de tecido ósseo novo vão sendo 
depositados sobre ela em um vão esforço do 
corpo de se proteger contra o atrito. Esses 
esporões diminuem o espaço dacavidade 
articular e restringem o movimento da 
articulação. Diferentemente da artrite 
reumatoide, a osteoartrite afeta principalmente a 
5 
Khilver Doanne Sousa Soares 
cartilagem articular, embora a membrana sinovial 
muitas vezes inflame em um momento tardio no 
decorrer da doença. As duas grandes distinções 
entre osteoartrite e artrite reumatoide são que a 
osteoartrite aflige primeiro as grandes 
articulações (joelhos, quadris) e decorre do uso e 
desgaste, enquanto a artrite reumatoide afeta 
articulações menores primeiro e consiste em um 
ataque ativo à cartilagem. A osteoartrite é a razão 
mais comum para cirurgia de artroplastia do 
quadril e do joelho. 
RESUMO. A osteoartrite decorre de uma 
multiplicidade de fatores causais, 
desencadeantes e agravantes, devendo, portanto, 
ser encarada como uma síndrome, na qual a 
perda qualitativa e quantitativa da cartilagem 
articular acarreta uma significativa remodelação 
óssea hipertrófica local e uma inflamação 
secundária, via de regra de pequena magnitude 
- Do ponto de vista fisiopatológico, a 
osteoartrite é definida como uma insuficiência 
da cartilagem articular, decorrente de um 
predomínio da degradação sobre a síntese, que 
evolui com inflamação local, proliferação sinovial 
e enfraquecimento global dos ligamentos e 
músculos. Surge como resultado da interação de 
fatores biológicos (genéticos, inflamatórios, 
metabólicos, hormonais e envelhecimento) e 
mecânicos (trauma, displasias, obesidade, maus 
alinhamentos, perda de propriocepção etc.). 
 
A torção do joelho é mais comum nos 
esportes como futebol, vôlei, basquete, handebol, 
danças, motocross, ski e esportes de aventura. 
As lesões mais comuns ocasionadas por 
uma torção do joelho nos esportes são a ruptura 
do ligamento cruzado anterior, a ruptura dos 
ligamentos colaterais, a ruptura dos meniscos, 
a luxação da patela e algumas fraturas do joelho. 
O diagnóstico de todas essas lesões do joelho 
deve ser feito com um bom exame clínico, 
realizado pelo ortopedista especialista em joelho 
que solicitará exames complementares como o 
RX e a Ressonância Nuclear Magnética para 
então definir o diagnóstico preciso e indicar o 
melhor tratamento. 
Outras lesões do joelho do atleta podem ser 
ocasionadas por esforços repetitivos que 
acontecem na corrida e em esportes de salto 
como vôlei, basquete e atletismo. Dentre essas 
lesões, as mais frequentes são a condromalácia 
patelar, a tendinite patelar, a tendinite do 
quadríceps, a síndrome do atrito da banda 
iliotibial que são causas de dor no joelho e de 
limitação da atividade física. Caso não sejam 
tratadas adequadamente, podem levar ao 
afastamento do esporte. 
Além das torções e das tendinites, pode 
haver a lesão da cartilagem do joelho ou desgaste 
da cartilagem (artrose do joelho) em esportes de 
muito impacto como o futebol, a corrida e o 
triatlon. 
A ruptura do ligamento cruzado anterior 
(LCA), a lesão do menisco e a luxação da patela 
geralmente têm indicação de cirurgia. 
Já as tendinites e as lesões de cartilagem 
devem ser tratadas inicialmente com fisioterapia, 
fortalecimento muscular, diminuição do impacto 
e analgésicos. Outra opção de tratamento 
nas lesões de cartilagem por desgaste (artrose do 
joelho) é a infiltração do joelho com 
viscossuplementação ou corticoide que aliviam a 
dor e os sintomas da lesão. 
Ruptura do ligamento cruzado anterior 
O ligamento cruzado anterior, que conecta 
a tíbia ao fêmur, é capaz de proteger o joelho de 
importantes movimentos. A ruptura desse 
ligamento é causada pela entorse e pode levar à 
cirurgia do joelho, na maioria dos casos. Por isso 
é tão temida entre os atletas. 
https://cirurgianojoelho.com.br/artrose-no-joelho/
https://cirurgianojoelho.com.br/lesao-da-cartilagem-do-joelho/
https://cirurgianojoelho.com.br/lnfiltracao-no-joelho/
6 
Khilver Doanne Sousa Soares 
 
Fonte: Site Pedro Giglio. Acesso em 14/11/2021. Disponível 
em: https://pedrogiglio.com/lesoes-no-joelho-do-atleta/. 
Ruptura do ligamento cruzado posterior 
O ligamento cruzado posterior é 
responsável por prevenir a rotação externa da 
tíbia e impedir a translação posterior da tíbia em 
relação ao fêmur. Quando o ligamento é rompido 
ocorre instabilidade do joelho, resultando em 
fortes dores. 
 
Fonte: Site Dr. Marcelo Tostes. Acesso em: 14/11/2021. 
Disponível em: 
https://www.drmarcelotostes.com/joelho/ligamentos/cruz
ado-posterior-lcp/entenda-a-lesao. 
 
Síndrome do corredor 
Calçados inadequados e sobrecarga 
provocada por treinamentos e competições 
podem causar esta lesão esportiva no joelho que 
consiste em uma inflamação na região lateral da 
coxa. Dor e queimação na região lateral do fêmur 
são os principais sintomas. 
Tendinite patelar 
Atividades no esporte que envolvem saltos 
e desacelerações bruscas podem causar esse 
trauma no joelho. É uma das lesões mais comuns 
que afetam os atletas. 
 
Fonte: Site Pedro Giglio. Acesso em 14/11/2021. Disponível 
em: https://pedrogiglio.com/lesoes-no-joelho-do-atleta/. 
Condropatia ou Condromalácia patelar 
A sobrecarga mecânica na articulação 
patelofemoral pode causar lesões na cartilagem 
da patela, chamada de condropatia patelar e 
muitas vezes conhecida como condromalácia. 
Os fatores predisponentes da condropatia 
patelar são semelhantes ao da dor patelofemoral: 
https://pedrogiglio.com/lesoes-no-joelho-do-atleta/
https://www.drmarcelotostes.com/joelho/ligamentos/cruzado-posterior-lcp/entenda-a-lesao
https://www.drmarcelotostes.com/joelho/ligamentos/cruzado-posterior-lcp/entenda-a-lesao
https://pedrogiglio.com/lesoes-no-joelho-do-atleta/
7 
Khilver Doanne Sousa Soares 
atividades esportivas com joelho semi-fletido, 
saltos, agachamentos, fortalecimento ou ativação 
da musculatura insuficiente, formatos do joelho 
de risco (joelho valgo, patela alta, tróclea femoral rasa). 
 
Fonte: Site Instituto Trata. Acesso em: 14/11/2021. 
Disponível em: 
https://www.institutotrata.com.br/condromalacia-
condropatia-patelar/. 
 
Fonte: Site Pedro Giglio. Acesso em 14/11/2021. Disponível 
em: https://pedrogiglio.com/lesoes-no-joelho-do-atleta/. 
A condropatia patelar pode desencadear 
dor, inchaço do joelho e sensação de crepitação 
na frente do joelho. 
 
REFERÊNCIAS 
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, 
Anne M. R. Anatomia orientada para a clínica. 
7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 
TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. 
Princípios de Anatomia e Fisiologia. 14. ed. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 
MARTINS, Mílton de Arruda. et. al. Clínica 
Médica, 1. ed. São Paulo: Manole, 2009. 
 
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https://www.institutotrata.com.br/condromalacia-condropatia-patelar/
https://www.institutotrata.com.br/condromalacia-condropatia-patelar/
https://pedrogiglio.com/lesoes-no-joelho-do-atleta/

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