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Anatomia Palpatória Aula 10: Coluna vertebral e tronco Apresentação A coluna é o eixo central do corpo. Desempenha funções fundamentais que estão relacionadas à mobilidade dos membros superiores e inferiores e manutenção da postura ereta do tronco. Atua também na proteção de órgãos e vísceras vitais, proporcionadas com auxílio das costelas, e promove proteção da porção rami�cada do sistema nervoso central (medula). Nessa aula identi�caremos, pela palpação, processos espinhosos e transversos vertebrais em área cervical, torácica e lombar, além de esterno e costelas. Vamos a nossa aula! Objetivos Identi�car, através da revisão, estruturas anatômicas envolvidas no tronco, com abordagem na coluna vertebral e tórax; Descrever técnicas da anatomia palpatória nas estruturas das vértebras, costelas e esterno, além de músculos e vasos de pescoço; Relacionar a palpação dessas estruturas com avaliação �sioterapêutica e disfunções nessas regiões do corpo. A coluna vertebral A coluna vertebral, também conhecida como espinha dorsal, estende-se do crânio até a pelve e é responsável por dois quintos do peso corporal. Ela é composta por tecido conjuntivo e por uma série de ossos, chamados vértebras, as quais estão sobrepostas em forma de uma coluna (por isso é chamada de coluna vertebral). A coluna vertebral é constituída por 24 vértebras, sacro e cóccix e constitui, junto com a cabeça, esterno e costelas, o esqueleto axial. As vértebras sacras soldam-se entre si, constituindo um único osso sacro, assim como as coccígeas, que formam o cóccix. A coluna vertebral é dividida em quatro regiões: Cervical, Torácica, Lombar e Sacrococcígea. A coluna possui curvaturas, chamadas curvaturas �siológicas. Na região cervical, temos a lordose, com convexidade voltada anteriormente, e na região torácica e sacral temos a cifose, com convexidade voltada posteriormente. Já viram isso em Anatomia do aparelho locomotor, certo? Quando temos uma curvatura lateral, vista numa visão posterior, identi�camos uma curvatura patológica, chamada escoliose, que pode promover um desvio da coluna vertebral para a esquerda ou direita. Superiormente, a coluna vertebral articula-se com o osso occipital (crânio), através da coluna cervical (Atlas), que contém 7 vértebras cervicais, sendo destas 4 vértebras típicas. O atlas, o áxis e a sétima vértebra podem ser consideradas atípicas, por terem características diferentes. Com exceção da primeira vértebra, as vértebras cervicais possuem um corpo pequeno. Geralmente apresentam processo espinhoso bí�do e em posição horizontal, e seus processos transversos possuem forames transversos (passagem de artérias e veias vertebrais). (Fonte: Derks24 / Pixabay). A palpação da coluna cervical Palpação da região da coluna vertebral cervical: podem ser identi�cados os processos espinhosos, transversos e articulares. Como orientação clínica, temos alguns pontos de referência que podem ser utilizados para determinar o local das vértebras especí�cas. Vejam: C3 está nivelada com o osso hioide, que pode ser palpado facilmente, anteriormente logo abaixo da mandíbula; C4 está nivelada com a proeminência da laringe. C5 está nivelada com a porção inferior da cartilagem tireoide. C6 está nivelada com cartilagem cricoide. Para palpação, uma característica muito importante das vértebras cervicais é que seus processos transversos estão localizados ventralmente aos processos articulares. As vértebras cervicais C3 a C7 são formadas por um corpo, pelos pedículos, lâminas, processos transversos, processos articulares e pelo processo espinhoso Coluna vertebral cervical. (Fonte: NETTER, 2000). A palpação dos processos transversos do atlas (C1) pode ser feita com o indivíduo em DD ou sentado. O terapeuta, atrás do paciente, mãos posicionadas em cada lado da região lateral do pescoço, proximalmente identi�ca, com a polpa dos indicadores, os ângulos mandibulares e, com os quatro dedos, localiza o ápice dos processos mastoideos. Esta proeminência óssea do atlas é facilmente palpada imediatamente posterior ao ramo mandibular (1) e anterior ao ventre proximal do músculo esternocleidomastoideo (ECOM). A palpação se faz comprimindo os dedos anteriormente ao ECOM (2), posteriormente ao ramo da mandíbula. Identificação dos processos transversos do atlas (C1). (Fonte: adaptado de NETTER, 2000) à esquerda e (TIXA, 2009a) à direita. A palpação do processo espinhoso do axis (C2) é fácil. É o primeiro processo espinhoso que se consegue palpar a partir do occipital. É a primeira saliência óssea que se consegue distinguir na linha mediana após a identi�cação da protuberância occipital. Os processos espinhosos de C3 a C7 seguem-se numa direção caudal, e a palpação deve ser feita com cuidado, pois devido a lordose cervical, por vezes, há certa di�culdade para identi�cá-los. A postura em DD pode ser a mais fácil para sua identi�cação. Identificação dos processos espinhosos do axis (C2) e C3-C7. (Fonte: TIXA, 2009a) à esquerda e (Autora) à direita. Há uma manobra para diferenciação da última vértebra cervical, C7, e a primeira torácica, T1. O terapeuta iniciará a palpação pelo processo espinhoso de C7, procurando identi�cá-lo com a polpa do dedo de sua mão. Essa vértebra tem seu processo espinhoso mais proeminente, mais bem identi�cada com a coluna cervical �etida. Após sua identi�cação, o terapeuta irá mobilizar o processo espinhoso no sentido transverso para certi�car-se da palpação: se estiver sobre C7, haverá mobilidade; se estiver sobre T1, de uma forma geral, a mobilidade será menor. Também poderá solicitar uma rotação da coluna cervical identi�cando a vértebra mais móvel. Identificação dos processos espinhosos de C7 e T1. (Fonte: Autora). Os processos transversos de C2 a C7 podem ser palpados seguindo um sulco existente entre o trapézio superior, �bras descendentes, e o músculo esternocleidomastoideo, e realizando uma pressão no sentido posterior, até sentir a barreira óssea. Deve-se atentar para não pressionar a traqueia ou outras estruturas sensíveis nesta região. Identificação e palpação dos processos transversos das vértebras C2 a C7. (Fonte: TIXA, 2009a) à esquerda e (Autora) à direita. Identi�caremos, junto à palpação, as facetas articulares com uma pegada bidigital e bilateral em relação aos processos espinhosos, aprofundando a palpação. Uma vez localizado o processo espinhoso, posicionar o indicador um dedo ao lado do mesmo. Importante observar a mobilidade das facetas, com movimentos no sentido posteroanterior, respeitando o ângulo de 45 graus de articulação entre elas. Identificação e palpação das facetas articulares cervicais. (Fonte: TIXA, 2009a) à esquerda e (Autora) à direita. Ainda nessa região, são palpáveis estruturas importantes numa avaliação �sioterapêutica. O processo mastoide do osso temporal é palpável quando os dedos são colocados atrás dos lóbulos das orelhas. A porção mastoide do osso temporal pode ser palpada, e sua parte mais inferior é o processo mastoide, sendo a inserção proximal do músculo esternocleidomastoideo (ECOM). Deslocando-se os dedos posteriormente, a partir do processo mastoide, pode-se identi�car o osso occipital com sua linha superior. A porção lateral desta crista serve, em parte, como ponto de inserção para o músculo esternocleidomastoideo (ECOM), e sua porção medial serve, em parte, para a �xação do músculo trapézio. Identificação do processo mastoide do osso temporal e osso occipital. (Fonte: Autora). A mandíbula e sua localização Anteriormente, podemos identi�car a mandíbula, que já citamos seus ângulos como ponto de referência para encontrar os processos transversos das vértebras cervicais. O corpo da mandíbula é facilmente palpável e seus côndilos podem ser localizados imediatamente anteriores aos canais auditivos externos, onde são facilmente palpáveis. Quando o indivíduo abre a boca ou desvia a mandíbula lateralmente, pode-se sentiros côndilos moverem-se sobre a fossa glenoidea e o tubérculo dos ossos temporais. Também é possível sentir os côndilos, colocando-se os dedos no canal auditivo e pressionando-se anteriormente. Identificação da mandíbula – corpo, ângulos e côndilos. (Fonte: CAEL, 2013) à esquerda e (adaptado de NETTER, 2000) à direita. O músculo esternocleidomastoideo e sua localização O músculo esternocleidomastoideo (ECOM) está dentro da fáscia profunda do pescoço, junto ao trapézio, com o qual compartilha seu suprimento nervoso (nervo acessório). É grosso e, portanto, serve como um ponto de referência primária muscular do pescoço durante um exame de um paciente, uma vez que divide a região do pescoço em triângulos cervicais anteriores e posteriores. Eles nos ajudam a de�nir a localização de estruturas, tais como os nódulos linfáticos para a cabeça e pescoço. Apresenta duas cabeças distais, sendo uma esternal e a outra clavicular. Ambas unem-se proximamente, formando o ventre deste músculo que, por sua vez, �xa-se ao processo mastoideo. Para palparmos este músculo em toda sua extensão, podemos, inicialmente, estacionar um dos dedos na incisura jugular e, em seguida, solicitar o movimento de rotação lateral da cabeça, pois sua ação é de �exão da cabeça, �exão lateral da cabeça, rotação da cabeça para o lado oposto e auxílio na inspiração. Com a polpa do dedo indicador e do polegar, pode-se palpar, em forma de pinça, o ECOM, que estará bem evidente na região anterolateral do pescoço a cada lado. Identificação do músculo esternocleidomastoideo. (Fonte: Autora) à esquerda e (adaptado de NETTER, 2000) à direita. Posterior a esse músculo, podemos palpar os músculos escalenos, penetrando com sua mão a fossa supraclavicular, dorsalmente à borda posterior da porção clavicular do músculo esternocleidomastoideo (ECOM). O terapeuta irá resistir à �exão lateral da cabeça e perceberá a tensão dos escalenos, já que esse grupo muscular tem a ação de levantar ambas as costelas (músculos da respiração) e a �exão lateral do pescoço. Se o indivíduo estiver em DD, a palpação será feita de forma semelhante. Fica mais fácil perceber sua contração, com o relaxamento da musculatura cervical. Músculo escaleno anterior e sua identificação. (Fonte: Autora) à esquerda e (MARIEB; HOEHN, 2013) à direita. Identificação do pulso da artéria carótida externa. (Fonte: TIXA, 2009a). Nessa região ainda temos a artéria carótida externa, que é um dos ramos da bifurcação da artéria carótida comum que se inicia na altura da 4ª vértebra cervical. Ela segue um trajeto ascendente, após a bifurcação da artéria carótida comum e, a partir dela, se originam cerca de oito ramos arteriais menores que vão irrigar a face e as estruturas do pescoço. A artéria carótida externa pode ser identi�cada pelo seu pulso arterial à frente do ventre do ECOM, logo abaixo da mandíbula. Veja os ramos arteriais alimentados pela artéria carótida externa: Identificação do pulso da artéria carótida externa. (Fonte: SOBOTTA, 2000). O tórax e a sua composição O tórax é uma caixa osteocartilagínea que contém os principais órgãos da respiração e circulação e cobre parte dos órgãos abdominais. A face dorsal é formada pelas doze vértebras torácicas e a parte dorsal das doze costelas. A face ventral é constituída pelo esterno e cartilagens costais. As faces laterais são compostas pelas costelas e separadas umas das outras pelos onze espaços intercostais, ocupados pelos músculos e membranas intercostais. Os processos espinhosos da região torácica formam uma linha de tubérculos que desce pela linha mediana posterior do tórax. Os que estão na parte superior do tórax têm as pontas niveladas com a face superior do corpo vertebral inferior, ao passo que, as da metade inferior, têm processos espinhosos mais longos, que atingem a margem inferior da vértebra de baixo. Quando se refere às suas regiões, determinamos que anatomicamente a região torácica alta está compreendida entre T1 e T4, a torácica média entre T5 e T9 e a torácica baixa entre T10 e T12. Palpação da região da coluna vertebral torácica Os processos espinhosos têm palpação direta, sendo possível sua palpação com três estratégias para se realizar: Clique nos botões para ver as informações. Indivíduo sentado, com o tronco relaxado e ligeiramente �etido. O terapeuta facilmente irá visualizar os processos espinhosos das vértebras torácicas, pois, nesta posição, tornam-se mais proeminentes, diminuindo de certa forma a profundidade do sulco longitudinal da membrana posterior. Com a polpa do dedo, o terapeuta irá realizar a palpação dos processos espinhosos das vértebras torácicas globalmente, percorrendo toda a coluna dorsal. 1ª estratégia Indivíduo em DV, com um travesseiro sob o abdome. Nesta posição, os processos espinhosos não estão tão evidentes quanto na anterior. O terapeuta poderá mobilizar os processos espinhosos entre si, palpando-os com os dedos polegar e indicador (em pinça). 2ª estratégia Indivíduo em DL, a palpação é feita com os dedos polegar e indicador (em pinça), nas bordas laterais de cada processo espinhoso. 3ª estratégia Os processos transversos das vértebras torácicas situam-se um pouco acima e lateralmente aos processos espinhosos correspondentes e têm palpação direta. Identificação dos processos espinhosos e transversos da coluna vertebral torácica. (Fonte: Autora). Dica O ângulo superior da escápula está na linha horizontal dos processos espinhosos das vértebras de T2 a T4, e o ângulo inferior da escápula está na linha horizontal dos processos espinhosos das vértebras de T7 a T9. Á frente do tórax temos o esterno, preso às costelas. É facilmente palpável por ser super�cial. Relembre suas porções: 1 Manúbrio sua palpação é feita próxima à articulação esternoclavicular. 2 Ângulo de Louis um pouco abaixo do manúbrio, pode-se palpar uma pequena depressão transversa que corresponde ao ângulo de Louis. 3 Corpo do esterno continuando a deslocar a posição dos dedos em sentido caudal, pode-se palpar o corpo do esterno. Ele tem formato plano, diferente do manúbrio, que é ligeiramente convexo. 4 Processo Xifoide acompanhando o corpo do esterno com os dedos, em sentido caudal, encontra-se uma pequena depressão - o processo xifoide. Atenção A palpação deverá ser suave, apesar de profunda, pois é dolorosa. Esterno e identificação do manúbio do esterno. (Fonte: SOBOTTA, 2000) à esquerda e (Autora) à direita. As costelas são em número de doze, para cada lado do tórax, sendo as sete primeiras costelas ligadas à coluna vertebral posteriormente, e, ao esterno, ventralmente (através das cartilagens dorsais), chamadas de verdadeiras ou vertebro-esternais. As costelas falsas, em número de cinco para cada lado, sendo as três primeiras denominadas vertebrocondrais, porque unem-se por meio de suas cartilagens às cartilagens da costela acima. As duas últimas são denominadas costelas �utuantes, ou vertebrais, porque suas extremidades ventrais não estão ligadas ao arco costal. Dica A escápula estende-se da segunda à sétima costela e serve de referência para a palpação da sétima costela medialmente e no mesmo alinhamento horizontal do ângulo inferior da escápula. 1ª costela – faz-se a palpação atrás da clavícula, colocando-se o dedo indicador lateralmente ao ECOM. Ao afundar o dedo, pode-se perceber uma resistência óssea que corresponde à borda cranial da 1ª costela. É comum requisitar ao paciente uma inspiração profunda ou mobilizar seu membro superior em abdução. 2ª costela - a 2ª costela é identi�cada pela sua relação com o ângulo de Louis. Palpação da região da coluna vertebral lombar Em anatomia, chama-se região lombar à porção da coluna vertebral que �ca entre a região torácica e a região sacrococcigiana. É constituída por cinco vértebras grandes, sendo essa região a que suporta a maior carga e, por isso, temos várias disfunções relacionadas à essa área. Ela tem a funçãode manter a postura na posição sentada. Essas vértebras formam uma curvatura de concavidade posterior, denominada lordose lombar observada no plano sagital. Na região lombar, os processos espinhosos são grandes, dispostos em posição horizontal e fáceis de serem identi�cados. Os processos espinhosos são aproximadamente da altura do corpo vertebral, que é um pouco maior, e não são bifurcados. Coluna. (Fonte: thiego). A vértebra lombar apresenta o forame vertebral em forma triangular e processos mamilares, além de um processo transverso bem desenvolvido chamado apêndice costiforme. Pode ser diferenciada também por não apresentar forame no processo transverso e nem a fóvea costal. Vértebra lombar. (Fonte: NETTER, 2000). Os processos espinhosos têm palpação direta. São facilmente visualizados no sulco mediano da região lombar. Para palpá-los, basta colocar a polpa do dedo sobre um processo espinhoso. Pode-se fazer a palpação em forma de pinça, para mobilizá-los um em relação ao outro, sempre respeitando o ângulo de 90 graus que se encontram as facetas articulares nesta região. O processo espinhoso de L3 normalmente é o mais saliente e localiza-se na projeção horizontal posteroanterior da cicatriz umbilical. Alguns autores consideram que a projeção horizontal abrange os níveis de L3 a L5, de acordo com a individualidade. Dica Manobra Diferencial entre os Processos Espinhosos de L5 e S1: As cristas ilíacas situam-se na projeção horizontal dos processos espinhosos de L4 e L5. Para certi�car-se da palpação do processo de L5, pode-se utilizar uma manobra de mobilidade Com o indivíduo em DV, o terapeuta faz a palpação das cristas ilíacas e traça uma linha imaginária, no mesmo alinhamento horizontal, em direção ao sulco mediano posterior da coluna lombar, para encontrar o espaço interespinhoso de L4-L5. Após isso, desce seu dedo em sentido caudal, para encontrar o processo espinhoso de S1. Deixando seus dedos sobre L5 e S1, o terapeuta faz a extensão e a abdução da coxofemoral do paciente para perceber o deslocamento do processo espinhoso de L5. A palpação está correta se o processo espinhoso de S1 não se deslocar. Se os dedos estiverem sobre os processos espinhosos de L4 e L5, ao invés de L5 e S1, os dois processos espinhosos se deslocarão. Os processos transversos das vértebras lombares poderão ser identi�cados após localizar o processo espinhoso da vértebra que se deseja palpar. Dois dedos laterais e um dedo acima estarão os processos transversos. Investigar mobilidade no sentido craniocaudal, observando se há alguma restrição de movimento. Identificação do processo espinhoso da vértebra L5 e processos transversos das vértebras lombares. (Fonte: Autora). Identificação do pulso da artéria da aorta. (Fonte: TIXA, 2009a). Anteriormente à coluna toracolombar, podemos ainda, identi�car o pulso da artéria aorta. Com o indivíduo em DD, coloque seus dedos sensitivos sobre a linha média do abdome, próximo à linha alba para perceber a pulsação da artéria aorta. Atividade 1. Para palparmos o músculo esternocleidomastoideo (ECOM) em toda sua extensão, podemos inicialmente estacionar um dos dedos na incisura jugular e, em seguida, solicitar a ação do músculo. Com a polpa do dedo indicador e do polegar, pode-se palpar, em forma de pinça, o ECOM, que estará bem evidente na região anterolateral do pescoço a cada lado. Qual movimento devemos solicitar? 2. A artéria carótida externa é um dos ramos da bifurcação da artéria carótida comum que se inicia na altura da 4ª vértebra cervical. Ela segue trajeto ascendente após a bifurcação da artéria carótida comum e saem dela em média oito ramos arteriais menores que vão irrigar a face e estruturas do pescoço. Ela é uma das artérias com possível identi�cação do pulso arterial. Como posso localizar sua palpação? 3. Os processos espinhosos das vértebras cervicais seguem-se numa direção craniocaudal e a palpação deve ser feita com cuidado, pois devido à lordose cervical, por vezes, há certa di�culdade para identi�cá-los. A postura em DD pode ser a mais fácil para sua identi�cação. Qual processo espinhos identi�co logo abaixo do osso occipital? Por quê? Notas Título modal 1 Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Título modal 1 Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Referências CAEL, Christy. Anatomia palpatória e funcional [livro eletrônico]. 1. ed. São Paulo: Manole, 2013. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/36158/pdf . Acesso em: 30 out. 2019. MARIEB, E.N.; HOEHN, K. HumanAnatomy&Physiology. 9th ed. Pearson Education, 2013. NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. SOBOTTA, Johannes. Sobotta: Atlas de Anatomia Humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 2 v. TIXA, Serge. Atlas de anatomia palpatória do pescoço, do tronco e do membro superior. v. 1. 3. ed. Barueri: São Paulo: Manole, 2009a. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/47322/pdf . Acesso em: 30 out. 2019. TIXA, Serge. Atlas de anatomia palpatória do membro inferior. v. 2. 3. ed. Barueri: São Paulo: Manole, 2009b. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/47321/pdf . Acesso em: 30 out. 2019. Próxima aula Explore mais javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); Assista ao vídeo: Coluna vertebral em 3D javascript:void(0);
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