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PET 1 COMPLEMENTAR LÍNGUA PORTUGUESA Semana 5 -6-7-8 1 bim 2 ano

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PLANO DE ESTUDO TUTORADO
Volume 1 –Ensino Médio
2º ano
	
EDUCAÇÃO FÍSICA
DISCIPLINA:
LÍNGUA PORTUGUESA
ATIVIDADE COMPLEMENTAR 2021
SUMÁRIO
DISCIPLINA: Língua Portuguesa
SEMANA 5: Compreensão e produção de Relato Pessoal............................. Pág. 3
SEMANA 6 : Operação de Textualização de Relato........................................ Pág. 6
SEMANA 7: Compreensão e Textualização de Relato................................... Pág. 9
SEMANA 8: Compreensão e Textualização de Relato ................................. Pág. 12
REFERÊNCIAS BILBLIOGRÁFICAS: ............................................................. Pág. 16
	
	SECRETARIA DO ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS
	PLANO DE ESTUDO TUTORADO/ATIVIDADE COMPLEMENTAR 2021
	COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA PORTUGUESA – VOLUME 1
	NOME DA ESCOLA: PROFESSORA HAYDÉE DE SOUZA ABREU
	ALUNO:
	TURMA:
	PROFESSORAS: CRISTIANA E FLÁVIA
	MÊS: 04/2021
	TURNO: MAT. E VESPERTINO
	NÚMERO DE AULAS POR SEMANA: 
	TOTAL DE SEMANAS:04
	NÚMERO DE AULAS POR MÊS: 
	SEMANA 05
	UNIDADE(S) TEMÁTICA(S): Compreensão e produção de Textos
	OBJETO(S) DE CONHECIMENTO: Contexto de produção, circulação e recepção de textos
	HABILIDADE(S): Relacionar o texto, tanto na produção como na leitura/escuta, com suas condições de produção e seu contexto sócio-histórico de circulação (leitor/ audiência previstos, objetivos, pontos de vista e perspectivas, papel social do autor, época, gênero do discurso etc.), de forma a ampliar as possibilidades de construção de sentidos e de análise crítica e produzir textos adequados a diferentes situações.
	CONTEÚDOS RELACIONADOS: Gênero Relato Pessoal.
	INTERDISCIPLINARIDADE: com todos componentes curriculares por desenvolver competências e habilidades cognitivas fundamentais para a melhoria da leitura e compreensão de variados textos.
	ATIVIDADES
Você, com certeza, já leu ou ouviu relatos de pessoas que compartilham momentos marcantes de suas vidas. Onde é possível encontrar histórias como essas? Você se lembra de alguma em especial? De quem era o relato? O que a pessoa relatou? Como ela contou essa história? 
• Quem sabe diz 
Na sua opinião, com que finalidade alguém escreve e publica um relato pessoal? Em geral, quais são os temas abordados nesse gênero textual? 
• Agora é a sua vez! Imagine que você vai relatar alguma experiência marcante de sua vida? 
Para ajudar a preparar o relato oral, vocês podem seguir o seguinte roteiro: O que relatar? Um acontecimento marcante da sua vida. Pode ser algo engraçado, comovente, assustador, que envolva a família, amigos, amores, viagens, lembranças da infância, momentos de alegria, dificuldade, superação etc. Como contar o relato?
· Comece apresentando seu nome e o título ou tema do relato
· Fale em 1ª pessoa, ou seja, você mesmo vai contar sua história; 
· Mantenha-se dentro do mesmo tema, desenvolvendo-o; 
· Utilize verbos e expressões no passado (pretérito); 
· Conte sua história em no máximo 5 minutos; 
· Fale com clareza, ritmo e entonação de voz adequada, para todos ouvirem bem
Atividade 1 
(...)Você já pensou em escrever sua história e publicar em um blog ou rede social? Alguns relatos são tão surpreendentes que recebem milhares de curtidas e compartilhamentos. Vamos tentar?! 
Agora, individualmente, você vai registrar seu relato por escrito. Pense no seguinte roteiro para planejar seu texto e depois escreva-o no seu caderno. 
O que escrever? 
• O relato que você imaginou. Uma experiência marcante que você tenha vivido. 
Como escrever? 
• Escreva em 1ª pessoa; 
• Mantenha-se e desenvolva o tema; 
• Utilize os tempos verbais adequados a cada momento (presente ou pretérito); 
• Faça um texto de no mínimo 30 linhas (4 parágrafos); 
• Lembre-se de dar um título ao relato.
Atividade 2 
Você, com certeza, já ouviu falar dele ou assistiu a um de seus vídeos. Whindersson Nunes é um famoso humorista brasileiro. Atualmente, seu canal no YouTube é um dos mais populares no Brasil, passando dos 35 milhões de inscritos. Vamos ler um relato publicado por ele em sua página pessoal no Instagram.
Meus dois irmãos estudavam a mesma série, mas um tinha que estudar de manhã e outro à tarde porque só tinham um tênis, um lápis e um caderno. Quando um chegava, tirava a roupa e a mochila e dava pro outro...Quando meus pais casaram a casa tinha uma cama de solteiro e uma mesa com duas cadeiras. Mudamos de casa na mesma cidade por falta de dinheiro quase 20 vezes. Demitiram meu pai da prefeitura quando a oposição ganhou. Quando mudamos de cidade pra tentar uma vida eu perguntava “Pai, por que vou deixar meus amigos mais uma vez?”, e lá vamos nós mais uma vez do zero. 
Desempregado, 4 filhos, comprou um barraco que a gente dormia com medo do teto cair em cima da gente, fez um empréstimo de mil e poucos reais e comprou uma moto. Minha mãe endoidou perguntando como ele ia pagar a moto... Passou numa farmácia, comprou remédios, me botou na garupa da moto e fomos pro interior vender a quem não conseguia ir na cidade. Remédios pra dor de cabeça, nos ossos, pra tosse... meu pai lia as bulas dos remédios pra aprender, tanto que até eu aprendi. Com 5 anos de idade eu era um farmacêutico kkk. O povo dizia a dor e eu corria na moto pegar o remédio... me lembro como se fosse hoje. 
Fizemos um monte de amigos velhinhos no interior do Piauí, muitos já se foram... Era sofrido, mas nós éramos feliz demais! Hoje, graças a Deus, tenho condição de dar a eles tudo que eles não tiveram, vocês precisavam ver a cara deles quando viram a cor da água, sorriam que nem menino! 30 anos de casado, de sofrimento, de briga, de beijo e de sorriso, (...). . E se um dia, que deusulive, nós voltarmos a ser pobres, vamos todo mundo pro mesmo barraco, vender remédio no interior, porque cliente nós vamos ter! Amo vocês demais, meus velhinho. 
Disponivel em: www.iqe.org.br/surl/?6b7ed9 Acesso em março de 2019.
 Quem sabe diz 
Então, o que você achou do relato de Whindersson? Gostou, não gostou? Por quê? A história dele é parecida com a sua? Ou você conhece alguém que viveu uma infância semelhante?
Agora, você vai responder às questões propostas. 
1. Todo gênero textual é produzido em determinado contexto e condições. Pensando nisso, preencha a tabela a seguir com as informações sobre o texto que você acabou de ler. 
	Contexto de Produção
	a. Com que finalidade o texto foi escrito?
	
	b. Para quem o texto foi publicado?
	
	c. Lendo o texto, é possível imaginar o público-alvo do autor?
	
	d. Quando e em que contexto o autor publicou esse relato?
	
	e. Qual é o tema principal do texto?
	
2. O relato lido apresenta um determinado registro/variedade da língua. Qual? Justifique com trechos do texto. 
3. a) O autor e o local de publicação do texto também ajudam a explicar o registro de linguagem escolhido? Justifique. 
b) Em que situações ou ambientes é possível encontrar textos com um registro de linguagem semelhante? Justifique.
4. Releia o trecho: ...meu pai lia as bulas dos remédios pra aprender, tanto que até eu aprendi. 
A partir do excerto, é possível supor a imagem que o autor possui de si mesmo? Qual é ela? Justifique. 
5. Agora, com a ajuda do seu professor, preencha o quadro a seguir com os elementos que compõem o relato. 
	Contexto de Produção
	Locutor em 1ª pessoa
	
	Personagens
	
	Enredo
	
	 Tempo
	
	Espaço
	
	
	
	SEMANA 06
	UNIDADE(S) TEMÁTICA(S): Operação de textualização
	OBJETO(S) DE CONHECIMENTO: Textualização do discurso de relato
	HABILIDADE(S): Analisar efeitos de sentido decorrentes de usos expressivos da linguagem, da escolha de determinadas palavras ou expressões e da ordenação, combinação e contraposição de palavras, dentre outros, para ampliar as possibilidades de construção de sentidos e de uso crítico da língua. 
Analisar o fenômeno da variação linguística, em seus diferentes níveis (variações fonético-fonológica, lexical, sintática, semântica e estilístico- -pragmática) e em suas diferentes dimensões (regional, histórica, social, situacional,ocupacional, etária etc.), de forma a ampliar a compreensão sobre a natureza viva e dinâmica da língua e sobre o fenômeno da constituição de variedades linguísticas de prestígio e estigmatizadas, e a fundamentar o respeito às variedades linguísticas e o combate a preconceitos linguísticos.
	CONTEÚDOS RELACIONADOS: Gênero Relato Pessoal
	INTERDISCIPLINARIDADE: com todos componentes curriculares por desenvolver competências e habilidades cognitivas fundamentais para a melhoria da leitura e compreensão de variados textos.
	ATIVIDADES
(Continuação da semana 5)
6. a) Qual é o tempo verbal predominante no relato lido? Volte ao texto e circule alguns exemplos. 
b) Agora, divida-os em • Pretérito perfeito: • Pretérito imperfeito: 
c) Explique a diferença de sentido no uso desses dois tempos verbais no relato lido. 
7. O texto também apresenta verbos no presente? Com que finalidade são usados? Cite exemplos
8. Sendo um relato de experiência vivida, o texto pode apresentar expressões que denotem recordação e memória. Identifique um exemplo. 
Você sabia?
Um recurso comum na composição de relatos é uma avaliação/apreciação que o autor faz sobre os acontecimentos, ou seja, contar alguma lição que ele aprendeu com aquela experiência. Em geral, esse recurso aparece no final do texto, como uma conclusão. 
Releia o último parágrafo para responder às questões 9 e 10. 
9. O autor do relato apresenta alguma conclusão ou lição aprendida? Qual? 
10. Ao longo do parágrafo, os termos que o autor utiliza para se referir aos pais são, na ordem, 
12
A) nós, eles, deles e todo mundo. 
B) amigos, casado, pobre e vocês. 
C) eles, nós, povo, todo mundo. 
D) velhinhos, menino, eles e povo. 
E) eles, deles, vocês e meus. 
11. O autor do texto indica algum discurso direto e indireto dos personagens? Como estão marcados? 
12. Compare os excertos a seguir: 
I - Quando um chegava, tirava a roupa e a mochila e dava pro outro...
II - Fizemos um monte de amigos velhinhos no interior do Piauí, muitos já se foram...
a) As reticências nos dois trechos expressam o mesmo efeito de sentido? Justifique
b) No trecho I, do 1º parágrafo, a quem se referem os pronomes um e outro? 
13. Compare os seguintes trechos: 
I - ... vocês precisavam ver a cara deles quando viram a cor da água. 
II - Amo vocês demais, meus velhinho. 
O autor utiliza o pronome vocês para se referir a quem, em cada trecho? Explique 
Atividade 3 
Certamente, você já estudou em momentos anteriores as figuras de linguagem. Lembra-se de algumas delas? Quais? Ao longo de seu relato, Whindersson utiliza de várias figuras de linguagem, afim de provocar diferentes emoções no leitor. Vamos juntos relembrar algumas delas. 
Você sabia?
Algumas das principais figuras de linguagem que podemos encontrar em textos literários e não-literários são: 
Antítese: trata-se da aproximação de termos contrários, de palavras que se opõem pelo sentido. 
Ironia: apresenta um termo em sentido oposto ao usual, provocando efeito crítico ou humorístico. 
Eufemismo: consiste em substituir uma expressão por outra menos forte; em síntese, procura-se suavizar alguma afirmação desagradável. 
Hipérbole: trata-se de exagerar uma ideia com finalidade enfática. 
Metáfora: emprego de uma palavra ou expressão com o significado de outra, por haver alguma relação de similaridade entre elas. 
Comparação: atribuição de características de um ser a outro, em virtude de uma determinada semelhança. 
Metonímia: troca de uma palavra por outra, permitida pela relação de proximidade de sentidos entre elas (o autor pela obra; o continente pelo conteúdo; a parte pelo todo; o efeito pela causa). 
Agora, com seu colega, ligue os pontos, relacionando os trechos do texto 1 com as respectivas figuras de linguagem:
	Contexto de Produção
	1. Era sofrido, mas nós éramos feliz demais!
	· Hipérbole
	2. ... vocês precisavam ver a cara deles quando viram a cor da água
	· Metáfora
	3. e lá vamos nós mais uma vez do zero.
	· Metonímia
	4. Fizemos um monte de amigos velhinhos no interior do Piauí, muitos já se foram...
	· Ironia
	5. ... sorriam que nem menino!
	· Eufemismo
	6.Com 5 anos de idade eu era um farmacêutico kkk
	· Comparação
	7. Mudamos de casa na mesma cidade por falta de dinheiro quase 20 vezes.
	· Antítese
Atividade 4 
Quem sabe diz 
• Pensando no que foi estudado até agora, você consegue formular, com suas próprias palavras, o que é o gênero relato pessoal? 
Para entender melhor essa questão, procure no dicionário o significado dos verbetes “relato” e “relatar”. 
• A ação que você realizou no Ponto de Partida dessa Sequência Didática se aproxima de qual dessas definições? 
• E o texto que você leu na Atividade 2 se refere a qual acepção?
Você SABIA?
Como o próprio nome diz, o relato pessoal tem a finalidade de contar, registrar no tempo experiências de vida de uma determinada pessoa, abarcando os acontecimentos importantes de sua história, episódios marcantes que ajudaram a formá-la como sujeito. Esse gênero de texto pode ser encontrado de forma escrita, oral, ou audiovisual, em diversos suportes e meios de circulação, como jornais, revistas, livros, sites, redes sociais, TV, rádio, plataformas de vídeos etc., constituindo um documento histórico de notável importância. Veja alguns aspectos da composição e do estilo do relato pessoal: 
• Por expressar o ponto de vista particular de alguém, a história é relatada em 1ª pessoa. 
• Semelhante aos textos narrativos, os relatos podem apresentar, além do narrador, enredo, personagens, tempo e espaço. 
• Os verbos podem estar no presente ou no pretérito (perfeito e imperfeito), a depender das intenções do autor. Mas normalmente predomina o tempo pretérito, mas o autor pode utilizar também o presente histórico (presente com o sentido de pretérito). 
• O nível de formalidade do texto pode variar, conforme o grau de intimidade entre autor e o público leitor e o meio em que o relato for publicado. Porém, sendo um gênero do campo da intimidade, é comum a linguagem ser mais informal. 
Disponivel em https://m.mundoeducacao.bol.uol.com.br/redacao/relato-pessoal.htm Acesso em março de 2019. Adaptado
Em sua opinião, os relatos que você ouviu e leu até aqui atendem a esses aspectos? Justifique com um exemplo. (...)
	SEMANA 07
	UNIDADE(S) TEMÁTICA(S): Operação de textualização
	OBJETO(S) DE CONHECIMENTO: Textualização do discurso de relato
	HABILIDADE(S): Estabelecer relações entre as partes do texto, tanto na produção como na leitura/escuta, considerando a construção composicional e o estilo do gênero, usando/reconhecendo adequadamente elementos e recursos coesivos diversos que contribuam para a coerência, a continuidade do texto e sua progressão temática, e organizando informações, tendo em vista as condições de produção e as relações lógico-discursivas envolvidas (causa/efeito ou consequência; tese/argumentos; problema/solução; definição/ exemplos etc.). Além dessa, as habilidades das semanas 5 e 6.
	CONTEÚDOS RELACIONADOS: Gênero Relato Pessoal
	INTERDISCIPLINARIDADE: com todos componentes curriculares por desenvolver competências e habilidades cognitivas fundamentais para a melhoria da leitura e compreensão de variados textos.
	ATIVIDADES
Atividade 5 
O texto que nós vamos ler agora foi publicado no jornal Folha de S. Paulo, em uma página chamada “Minha história”. Você conhece essa página ou o jornal? Já leu alguma publicação desse veículo? Como você espera que sejam os textos dessa seção? Quais temas você espera encontrar? 
Quem sabem diz
• Dentro ou fora da escola, você já passou por alguma dificuldade para atingir um objetivo na sua vida? Como foi?
 • Já sofreu algum tipo de preconceito com relação a seu corpo, raça, gênero, origem, classe social, orientação sexual ou qualquer outra diferença? Fale a respeito. 
• Você conseguiu enfrentar esses obstáculos? Como? Recebeu apoio de alguém? Comente. 
Texto 2 – parte 1 
NEGRA E DA PERIFERIA, SUPEREI PRECONCEITOS PARA ESTUDAR ENGENHARIA NA USP
Sempre gostei de exatas e decidi fazer engenharia na5ª série [do ensino fundamental]. É comum ver menos mulheres que homens com afinidade para matemática, e as pessoas acabam achando que é algo natural. Não é. É uma construção social. A estudante de engenharia da USP Larissa Mendes, 19 
Desde pequenos, os meninos têm a criatividade e o raciocínio lógicos estimulados, brincam com carros, com blocos de construção. Já os brinquedos femininos são ligados ao instinto materno e familiar: brincamos de boneca, de cozinhar.
No primeiro vestibular, recém-formada, acertei 45 questões - para passar em engenharia, tem que acertar 60. Na época, eu queria mesmo era passar no ITA. Só que minha prova nem chegou a ser corrigida, porque não atingi a pontuação mínima. 
No começo eu ainda pensava: “vou fazer um ano de cursinho, vou estudar muito e vai dar tudo certo.” Fiz a prova do cursinho e consegui bolsa de quase 100%. 
Quando começaram as aulas, foi um choque muito grande. O primeiro foi o social. As pessoas viviam em uma realidade muito diferente da minha. A maioria da turma dos cursos de exatas era homem. De 200 alunos, só eu e um outro éramos negros. 
Naquele período, não conseguia me relacionar. Uma vez uma menina olhou para mim e perguntou: "Você não tem medo que um bicho entre no seu cabelo?". Outra vez ouvi um menino dizer: "Toda vez que vejo esses pretos com dread [dreadlocks], tenho vontade de atropelar". 
Se eu reclamasse, diziam que era “mimimi”, que eu estava fazendo drama. Eu me sentia sozinha e completamente isolada. Por causa do primeiro ano de cursinho, comecei a fazer terapia. 
O segundo choque foi em relação ao ensino. Fui perceber o quanto a escola pública era insuficiente para a Fuvest só depois de entrar no cursinho. Eu estava muito atrás dos outros alunos. 
Algumas matérias eu nunca tinha visto nem ouvido falar na minha vida. Pensei muito em desistir. A certa altura do primeiro ano de cursinho, percebi que o ITA não era uma opção para mim. Mesmo para quem vem de escola particular, a prova não é fácil. Para gente que veio de escola pública, então, é um negócio de outro mundo. 
Hoje vejo que a USP sempre foi a melhor alternativa. Se já foi difícil lidar com as pessoas do cursinho, imagina como seria estudar numa faculdade elitista do Exército? 
Mesmo com um ano de cursinho, não consegui entrar na engenharia. Me matriculei de novo, mas pagava o dobro, porque não tinha mais o desconto. Ainda assim era uma fração muito pequena da mensalidade real de lá, que, sem bolsa, é de mais de R$ 2.000. Eu pagava R$ 400. 
Foi só na terceira tentativa que passei - e muito bem. Precisava acertar 60, consegui 75. Com o bônus da escola pública, minha nota passou de 80, mas eu teria entrado mesmo sem ele. 
Minha história. Caderno Educação. Folha de S. Paulo. 02/02/2017. (Adaptado)
Primeiro, vamos pensar no contexto de produção e publicação do texto. 
Quem sabe diz 
• Que imagem de si a autora do relato transmite por meio da linguagem? 
• Com que finalidade o texto foi escrito? Quando e onde ele foi publicado? 
• Que registro de linguagem é adotado pela autora no texto? O que ajuda a explicar tal escolha?
• Considerando a seção e o jornal onde o texto foi publicado, é possível imaginar o púbico-alvo da autora? 
• Qual o tema principal abordado pela autora no texto? 
Agora responda às questões a seguir. 
1. No início do relato, o que a autora chama de “construção social”? E como ela argumenta essa opinião? 
2. Durante as aulas do cursinho, Larissa relata dois grandes “choques”. Quais foram eles? 
3. O que Larissa quer dizer com a expressão “mimimi”? Quais foram as consequências disso para sua vida? 
4. Releia os parágrafos 9 e 10. Por que Larissa se deu conta de que a USP era a melhor opção para ela? Que recurso ela usa para convencer o leitor disso?
Você sabia?
Ao produzir um texto, é necessário estabelecer relações entre suas partes. Para isso, podemos utilizar diversos elementos e recursos coesivos que contribuam para a coerência, a continuidade das ideias e a progressão temática, organizando as informações no texto, como: Em primeiro lugar, em segundo lugar, sendo assim, porém, dessa forma, pois, portanto, em razão disso, apesar de, naquele momento, agora, além disso, finalmente etc.
5. A autora utiliza diversos desses recursos para organizar as ideias ao longo de seu texto. Volte a ele e destaque os elementos coesivos que encontrar. Em seguida, explique o sentido no texto. 
6 Numere a seguir as passagens do texto conforme a ordem relatada pela autora. 
( ) A certa altura do cursinho, Larissa percebe que o ITA não era uma opção para ela. 
( ) Larissa faz a prova do cursinho e consegue bolsa praticamente integral. 
( ) Apenas na terceira tentativa, Larissa passa muito bem no vestibular, acertando mais do que o necessário. 
( ) Ao prestar o vestibular pela primeira vez, Larissa não atinge a pontuação mínima. ( ) Larissa não consegue entrar na engenharia e se matricula de novo no cursinho, mas agora sem ter o desconto. 
( ) Larissa decide fazer o curso de engenharia quando ainda está no ensino fundamental. 
( ) Larissa percebe o quanto a escola pública era insuficiente para a Fuvest.
( ) No cursinho, Larissa encontra pessoas com uma realidade muito diferente da sua. 
7. Por ser um relato, qual é o tempo verbal predominante utilizado pela autora? Com que finalidade ela usa esse tempo? Justifique com trechos do texto.
8. a) No 4º e 6º parágrafos, a autora cita algumas falas em discurso direto. Que verbos são usados para indicar esses discursos? Como são conhecidos verbos desse tipo? 
b) Há outras marcas além dos verbos? Quais? 
Atividade 8 
Quem sabe diz
 Então, o que você está achando do relato de Larissa? O que mais chamou sua atenção? Você já viveu alguma situação semelhante à dela? Ou conhece alguém que passou por isso? Comente. O texto de Larissa aborda as barreiras sociais e econômicas e o racismo que as pessoas negras enfrentam em nosso país. (...)
Agora, vamos ler a 2ª parte do relato de Larissa, sobre as dificuldades que encontrou ao entrar na universidade. Em seguida, vamos responder às questões.
	SEMANA 08
	UNIDADE(S) TEMÁTICA(S):Compreensão e Produção de Textos e Operação de textualização
	OBJETO(S) DE CONHECIMENTO: Textualização do discurso de relato
	HABILIDADE(S): As mesmas habilidades das semanas 5,6 e 7.
	CONTEÚDOS RELACIONADOS: Gênero Relato Pessoal
	INTERDISCIPLINARIDADE: com todos componentes curriculares por desenvolver competências e habilidades cognitivas fundamentais para a melhoria da leitura e compreensão de variados textos.
	ATIVIDADES
Texto 2 – parte 2 
IGUAIS
As duas primeiras semanas na USP foram muito boas. É muito sensacional. Meus pais estavam muito felizes. Você acha tudo maravilhoso, aí começam a vir as matérias. 
O curso é de certa forma limitante. Ele não te ensina a raciocinar, a pensar, ele te ensina a fazer uma prova, uma questão específica de uma matéria. Vai se dar bem quem teve acesso a um bom ensino médio. Nos colégios tradicionais de São Paulo, é ensinado pré-cálculo no ensino médio, coisa que nunca estudei na vida. 
A gente acha que a Fuvest iguala, que, a partir do momento em que você passa na prova, todas as pessoas que estão aqui são iguais. Não é isso que acontece. 
Sinto muita dificuldade. Tive uma crise de ansiedade e não consegui fazer uma prova de mecânica. Estava estudando ao longo do semestre inteiro, mas não conseguia entender a matéria. Fiquei mal, chorei muito. Como a gente é meio estimulado a competir, às vezes fico com vergonha de pedir ajuda. 
Acordo umas 5h40 para chegar às 7h30. Tenho aula em período integral. A volta demora e, quando chego em casa, não tenho disposição para estudar tanto. As pessoas falam como se fosse natural você virar várias noites, tomar não sei quantos copos de café, estudando. 
Penso em desistir quase todo dia. O tempo todo há muitas barreiras jogadas na nossa cara, dizendo "você não vai conseguir se formar". 
Às vezes, no ônibus circular de manhã, as pessoas passam me empurrando para descer no ponto da Politécnica[Escola de Engenharia da USP]. Por quê? Porque não acham que vou descer na Poli. Porque as únicas pessoas negras aqui dentro são os funcionários terceirizados da faxina. 
No meu ano, somos eu e mais dois meninos negros. Na engenharia inteira, conheço outros dois. Não tem nem como você discutir a questão racial aqui dentro. Simplesmente não há negros. 
Os professores pedem entrevistas com engenheiros, visitas técnicas a obras, de um dia para o outro. Só consegue fazer quem tem um engenheiro próximo. Quando questionei isso, uma colega de sala perguntou: "Mas você não tem nenhum engenheiro na sua família?" 
As pessoas não têm muita noção do que acontece fora dessa bolha social da faculdade. Por isso que, mesmo com todos esses problemas, fico feliz em ter estudado na rede pública. Não fui ensinada a fazer uma prova, mas a ser uma cidadã consciente e a entender a realidade do próximo. Na minha escola tinha gente de diferentes classes sociais.
A sociedade é muito limitante. Desde pequeno, é como se nos ensinassem a pensar de um único jeito: ciência exata não é para mim. Faculdade não é para mim. A USP não é para mim. É como se as pessoas não fossem estimuladas a sonhar. 
Por isso a representatividade é tão importante. Ver uma mulher negra que chegou até lá faz a diferença na vida de outras pessoas.
Minha história. Caderno Educação. Folha de S. Paulo. 02/02/2017. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2017/02/1855107-aluna-negra-e-da-periferia-superapreconceitos-para-estudar-na-poli.shtml Acesso em março de 2019. Adaptado 1
1. No 1º parágrafo, o que sugere o trecho “aí começam a vir as matérias.”? É possível prever que situações a autora vai relatar a seguir? 
2. No 6º parágrafo, Larissa afirma que “há muitas barreiras jogadas na nossa cara”. Cite uma das barreiras relatadas por ela. 
3. O que a autora quer dizer com a expressão “bolha social” no 10º parágrafo? A que ela se refere?
Você sabia?
Embora não se trate de um gênero argumentativo, no relato o autor pode expressar sua opinião, enquanto relata os acontecimentos e experiências vividas. Consequentemente, ele deve apresentar argumentos para sustentar seu ponto de vista. 
Dentre os seus diversos tipos, encontramos argumentos: 
• com base em fatos; 
• de comparação; 
• por raciocínio lógico; 
• por exemplificação; 
• de autoridade; 
• com dados estatísticos
4. Ao longo do texto, a autora utiliza alguns argumentos para sustentar as dificuldades que enfrentou. Encontre no texto um trecho que corresponde a um argumento 
a) Por comparação 
b) Por raciocínio lógico 
c) Por exemplificação
d) Com base em fatos 
5. A que ideia se refere o pronome “isso” em destaque no 9º parágrafo? 
6. No 10º parágrafo, as conjunções “mesmo” e “mas” expressam, respectivamente, os sentidos de 
15
A) acréscimo e comparação. 
B) concessão e oposição. 
C) simultaneidade e adição. 
D) semelhança e contradição. 
E) causa e consequência. 
7. Agora, volte ao relato, analise e destaque as formas verbais utilizadas pela autora. a) Qual é o tempo verbal predominante, pretérito ou presente? Com que finalidade a autora usa esse tempo verbal? 
b) O tempo verbal predominante desta 2ª parte é o mesmo da 1ª parte do relato, lida anteriormente? Justifique. 
8. Como você já sabe, é comum nos relatos o autor apresentar uma avaliação dos acontecimentos, a consequência ou o aprendizado que tirou deles. Em que momento Larissa faz isso em seu texto? Cite um exemplo.
9. a) No penúltimo parágrafo, o que representam as orações após os dois pontos?
b) As 3 orações terminam com “não é para mim”. Com que finalidade a autora faz essas repetições? 
10. No final do texto, Larissa retoma alguma ideia da introdução (na 1ª parte)? Qual? 
11. Na conclusão do texto (último parágrafo), quem pode ser a “mulher negra que chegou até lá”, que afirma a autora? Justifique
É hora de fazer uma síntese do que estudamos até aqui. Folheie toda a Sequência Didática e relembre os 2 tipos de relatos lidos. Agora, compare-os marcando um X nos aspectos do quadro a seguir.
	
	Texto 1 – Whindersson Nunes
	Texto 2 – Larissa Mendes
	Relato em 1ª pessoa
	
	
	Linguagem formal
	
	
	Lingugagem informal/ marcas de oralidade
	
	
	Tom sério ou emotivo
	
	
	Tom humorísticos
	
	
	Opinião e argumentos
	
	
Sistematizando APRENDIZAGENS
Afinal, como foi para você estudar o gênero relato pessoal? O que mais chamou sua atenção? E o que foi mais desafiador? Na sua opinião, quais conteúdos e habilidades, desenvolvidos por você até aqui, serão importantes na continuação dos seus estudos? Há algo que você precisa retomar? Em linhas gerais, como você avalia seu desempenho nesta Sequência Didática? 
	Relato Pessoal
	Contexto de Produção
	Gênero textual produzido por quem quiser contar, em 1ª pessoa, acontecimentos importantes de sua vida. Pode circular em diversos suportes e meios, como jornais, revistas, livros, sites, redes sociais, TV, rádio, plataforma de vídeos etc.
	Composição
	• Locutor/narrador em 1ª pessoa, ou seja, ele conta as próprias memórias: eu, me, mim...;
 • Personagens, enredo, tempo e espaço; 
• Sequência e progressão dos acontecimentos; 
• Avaliação ou apreciação dos acontecimentos relatados.
	Estilo e linguagem
	• Os verbos podem estar no presente ou no pretérito a depender das intenções do adutor, com o predomínio do tempo pretérito ou do presente histórico. • As falas de personagens do relato podem surgir em discurso direto e indireto. • O nível de formalidade do texto pode variar, conforme o grau de intimidade entre autor e o público leitor e o meio de circulação do texto.
Proposta de produção (continuação) 
Agora que já vimos de forma mais sistemática o gênero Relato Pessoal, que tal você retomar, individualmente, o relato que você escreveu no início desta Sequência Didática? Com base em tudo o que você estudou e aprendeu até o momento, revise e reescreva seu texto. Para ajudar na revisão e reescrita, releia seu texto e oriente-se pelos itens do quadro a seguir, arrumando os problemas que encontrar. 
	No meu relato eu lembrei de...
	Sim
	Não
	O que melhorar?
	1. contar em 1ª pessoa momentos marcantes da minha vida?
	
	
	
	2. apresentar os personagens, o tempo e o espaço dos acontecimentos?
	
	
	
	3. manter e desenvolver o tema, com coerência e progressão?
	
	
	
	4. usar recursos coesivos para evitar repetições e organizar as ideias?
	
	
	
	5. usar verbos no pretérito na fala do narrador e no presente nas falas das personagens?
	
	
	
	6. fazer uma avalição dos acontecimentos e as consequências para minha vida?
	
	
	
	7.empregar as regras de ortografia, acentuação e concordância, conforme a norma padrão?
	
	
	
	8.dividir o texto em períodos e parágrafos, com pontuação e marcação de discurso adequadas?
	
	
	
Feita a revisão, reescreva as partes que precisar e redija a versão final do seu texto. Então, você já poderá apresentá-lo para a turma, expô-lo num mural, publicá-lo nas redes sociais, sites e blogs da turma, da escola etc. Ou, melhor ainda, vocês podem gravar um vídeo em estilo draw my life. O que acham da ideia?! Pode ser bem legal!VOCÊ SABIA? O Draw my life (desenhar minha vida, em tradução livre) é uma modalidade de vídeos em que as pessoas contam sua vida ou um aspecto dela, por meio de desenhos de traços simples, feitos com caneta em um quadro branco ou folhas de papel. A filmagem desse processo é acelerada e passada para um vídeo (de 5 a 20 minutos), onde geralmente o protagonista narra a própria história em 1ª pessoa. A única imagem viva é a mão do autor, que esboça seus rabiscos e figuras de pauzinhos para resumir os eventos mais importantes de sua vida. A moda de relatar sua vida por meio de desenhos foi lançada em janeiro de 2013 por Sam Pepper, um jovem youtuber ex-Big Brother inglês, que decidiu contar episódios marcantes de sua infância e adolescência. Rapidamente, esse fenômeno tomou conta do YouTube, e hoje vídeos no estilo draw my life são um gênero muito popular na internet.
Disponível em http://surtocriativo.com.br/o-que-e-draw-my-life-como-fazer-draw-my-life/e www.iqe.org.br/surl/?45ea49. Acesso em março de 2019.
Sugestões de vídeos relacionados ao gênero textual apresentado nesta Sequência Didática:
https://youtu.be/SND2ScrnvEY - Um relato em forma de vídeo, publicado por Max Petterson, jovem ator e comediante cearense
https://youtu.be/ufbZkexu7E0 - “Desigualdade Racial no Brasil”, da série 2 minutos para entender, trazendo dados estatísticos para melhor compreender e discutir o tema
https://youtu.be/fl6tvDlTJbg - Revista Veja produziu o vídeo “8 relatos sobre como é ser negro no Brasil”
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Sequência Didática de Língua Portuguesa – Ensino Médio - Campo da vida pessoal - Relato pessoal multissemiótico (adaptada) – IQE (Instituto Qualidade no Ensino)

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