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ANA LUÍZA ESTORCE FEITOSA – RA: 21091615
· Atividade avaliativa
A classificação de risco vem sendo utilizada em muitos países, inclusive no Brasil. Para essa classificação foram desenvolvidos diversos protocolos que objetivam, sobretudo, não demorar em prestar atendimento àqueles que necessitam de uma conduta imediata com segurança. Por isso, todos eles são baseados na avaliação primária do paciente, já bem desenvolvida para o atendimento às situações de catástrofes e adaptada para os serviços de urgência.
Os protocolos de classificação são instrumentos que sistematizam a avaliação. Vale ressaltar que não se trata de fazer um diagnóstico prévio nem de excluir pessoas sem que tenham sido atendidas pelo médico, mas a classificação de risco é realizada pelo enfermeiro, baseado em consensos estabelecidos conjuntamente com a equipe médica para avaliar a gravidade ou o potencial de agravamento do caso, assim como o grau de sofrimento do paciente.
Portanto, a classificação de risco é um processo dinâmico de identificação dos pacientes que necessitam de tratamento imediato, deacordo com o potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento.
Um dos métodos adotados no mundo tem sido o Método do Sistema de Triagem de Manchester concebido para permitir ao profissional de saúde atribuir rapidamente uma prioridade clínica a cada indivíduo. O sistema seleciona os pacientes com maior prioridade e funciona sem fazer quaisquer presunções sobre o diagnóstico médico, uma vez que os atendimentos nos serviços de urgência são, na sua maioria, orientados pelos sinais e sintomas apresentados pelos pacientes.
O Grupo de Triagem de Manchester foi formado em 1994, com o intuito de estabelecer um consenso entre médicos e enfermeiros dos Serviços de Urgência a fim de criar normas de triagem.
Após seus estudos aos conceitos básicos sobre triagem e o processo de tomada de decisão nessa área, vamos aplicar.
Analise os casos clínicos abaixo, levando em consideração seu estágio no PSA e faça a Classificação de Risco conforme oSistema de Triagem de Manchester
· Paciente, feminino, 71 anos. se apresentou ao PA com queixa de dor torácica em aperto. Dor torácica em aperto, intensidade 7, numa escala de 0 a 10, de início súbito em repouso associado a tosse seca há cerca de 3 horas com resolução espontânea há aproximadamente 2 horas. Nega irradiação, fatores de melhora e piora. Paciente portadora de HAS, ICC, DM-2, histórico de 3 IAM’s prévios. Obesa, PA: 160-120 mmHg, FR: 18irpm, FC: 86bpm.
Qual a classificação?
Classificação vermelha pela idade, qualidade e intensidade da dor e PA alterada.
· GRSS, masculino, 24 anos. piora de dor abdominal há duas horas. paciente chegou na emergência do HJN relatando que há mais ou menos 10 horas passou a cursar com hiporexia e desconforto no mesogástrio de leve intensidade (4/10) que não tinha relação com a posição e não melhorava com evacuações e flatos. Informa que há 2 horas, a dor migrou para a fossa ilíaca direita e aumentou de intensidade (8/10), sendo acompanhada de náuseas e 1 episódio de vômito. Paciente em mal
Qual a classificação?
Classificação vermelha por alterações de sinais vitais (taquipneico e febril), náuseas e intensidade da dor aumentada.
· mulher, 57 anos, hipertensa, diabética e diagnóstico prévio de ICC em transferência de outra unidade, cursou com dispneia, insuficiência respiratória aguda.
Qual a classificação?
Classificação vermelha por risco de parada cardíaca.
· paciente de 63 anos, feminina, depressiva, em uso regular de fluoxetina e alprazolam dá entrada na emergência após síncope em casa. Refere que há 7 dias atrás procurou médico ambulatorial por conta de mialgia, febre e cansaço, tendo iniciado tratamento com ivermectina e azitromicina por suspeita de Covid-19. Na admissão, chamou atenção do médico plantonista uma bradicardia de 40 batimentos por minuto. A paciente apresentava sonolência após a síncope e evoluiu com uma crise convulsiva tônico clônico generalizada.
Qual a classificação?
Classificação vermelha por crise convulsiva
· R.E.M.O,42anos,feminino,professora. Procurou atendimento médico em 15/5/2018, relatando início dos sintomas em 10/5/2018, com febre, cefaleia, astenia, anorexia, dor lombar, dores nos membros inferiores e hiperestesia cutânea. Negava prurido, queixas digestivas, respiratórias ou urinárias. No último final de semana que antecedeu o início dos sintomas (6 e 7/5/18), frequentou um sítio, mas não havia relato de outros casos febris entre as pessoas que também estiveram no sítio, porém, alguns vizinhos seus na cidade estavam com suspeita de dengue.
Qual a classificação?
Classificação amarela por suspeita de dengue 
· mulher de 41 anos é admitida no pronto-socorro com tremor de início súbito que começou no braço direito. Por um período de 30 minutos progrediu para seu braço esquerdo, tronco e pernas. Ela mantinha-se consciente todo o tempo e era capaz de andar. Ssvv sem alteração
Qual a classificação?
Classificação verde por ssvv sem alterações 
saturando 84%, Glasgow 6, sendo necessário realizar IOT no hospital. Iniciado droga vasoativa (Noradrenalina), sem melhora do quadro. Paciente entra em PCR, sendo reanimado por 10 ciclos, com retorno do pulso. Após cerca de 1 hora, entra novamente em PCR, sendo reanimado por 15 ciclos, decidindo-se pelo encerramento dos esforços.
Na admissão deste paciente, qual a classificação?
Classificação vermelha por sinais vitais e pcr sem melhora

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