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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MAPAS MENTAIS • BNCC • LDB • PCN • DCN • PNE • ECA • PPP • Planejamento geral • Planejamentos conforme Libanêo • Pluralidade Cultural e Inclusão Escolar • Avaliação de Aprendizagem • Avaliação significativa do desenvolvimento integral da criança. • Trabalho docente • Identidade do professor • Proposta pedagógica • Currículo • Tipos de Currículo • Formação Continuada • Tendências Pedagógicas • Avaliação • Avaliação institucional • Função da Avaliação • Avaliação na Educação Infantil • Alfabetização e letramento • Educação Inclusiva • Gestão Escolar • Instâncias Colegiadas • Relação professor X aluno • Rotina na Educação Infantil • Alfabetização e as múltiplas linguagens • Psicogênese • A história da educação • Escola nova • Teorias e movimentos de aprendizagem • Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem conforme Piaget • Artes no currículo. • RESUMOS DE AUTORES: • PESTALOZZI • DEWEY • FREINET • FREIRE • VYGOTSKY • PIAGET • WALLON • MITLLER • COMTE • FERREIRO • DEMO • FROEBEL • DECROLY • VASCONCELLOS • LUCKESI • VALENTE • Papel do professor e do aluno • Metodologias Ativas • Didática • Pedagogia da Infância • Lúdico no ensino • Espaço e Tempo na educação infantil • Cuidar e educar • Currículo na Educação Infantil • GADOTTI • ROUSSEAU • PERRENOUD • MONTESSORI • SAVIANI • LIBANÊO • CANDAU • VEIGA ā ā ā ā ō ā 9394/96 LDB 1. Acesso aos niveis mais elevados do ensino da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um. 2. A LDB ASSEGURA POLÍTICAS PÚBLICAS EM GRAUS DE AUTONOMIA. Pedagógica Administrativa Gestão financeira 3. EDUCAÇÃO ESCOLAR Educação básica Ensino Superior Educação infantil Ensino fundamental Ensino médio 4. As instituiçōes de Educação Infantil poderāo organizar-se em período parcial, com jornada de, no mínimo 04 horas diárias, para período integral jornada de no mínimo 07 horas, atendendo as necessidades da comunidade. 5. Os estados incubrir-se-ão em assegurar o ensino fundamental e oferecer, com prioridade o ensino médio a todos que o demandarem respeitando o disposto no art. 38 desta lei. 6. Art 14. Destaca que os sistemas de ensino definirāo as normas da gestāo democrática do ensino público na educação básica de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princíios: Participação dos profissionais na elaboração do PPP. Participação das comunidades escolar, local e comunitaria. 7. É incubência dos estabelecimentos de ensino a articulaçāo com as famílias e a comunidade, criando processos de integraçāo entre a sociedade e a escola. "O primeiro pensador falando de transdiciplinaridade foi PIAGET" 1. INTERDISCIPLINARIDADE 2. "COM O MESMO PROPÓSITO" Nesse uso as disciplinas se jutam em um propósito em comum. Há grande troca de conhecimentos. Como resultado, há um novo saber, mais dinâmico e menos fragmentado. ESSA VISÃO DÁ SIGNIFICADO A EXPERIÊNCIA ESCOLAR. 3. "CONHECIMENTO SEM FRONTEIRAS DISCIPLINARES" Trata-se de um nível superior e complexo de integração contínua e interrupta dos conhecimentos tal como conhecemos hoje. Não há disciplinas fragmentadas. É um processo dialógico onde as relaçōes disciplinares não estão em foco, não é mais importante. Algo recente e inovador. 4. TRANSDISCIPLINARIDADE 5. "CADA UM NO SEU QUADRADO" Ocorre quando há mais de uma área de conhecimento em um determinado projeto ou propósito, mas cada disciplina mantém seus métodos e teorias em perspectivas. Não possui foco na articulação e nos ganhos em conjunto. 6. MULTIDISCIPLINARIDADE ALFABETIZAÇÃO E AS MÚLTIPLAS LINGUAGEM 1. Múltiplas linguagens representam sistemas de representação, essas linguagens estabelecem novos recursos de aprendizagem, pois se integram às funções psicológicas superiores e as transformam. 2. A alfabetização começa desde o nascimento. O que a educação Infantil faz é alimentar e incentivar esse processo que já está em curso. 3. Os professores têm mania de trazer verdades em vez de questionar. A melhor aula não é a que ensino, mas a pergunta. 4. Isso faz com que o aluno se abra para a aprendizagem e se transforme em um sujeito inquisitivo e pesquisador. 5. MATEMÁTICA 6. ARTES VISUAIS 7. CORPORAL 8. NATUREZA 9. MÚSICA 10. O papel do professor é trazer a pluralidade de linguagens, mostra o uso e funções, ainda a relação entre elas. Favorecendo um ambiente ALFABETIZADOR. 11. SOCIEDADE 12. MOVIMENTO ALFABETIZAÇÃO Processo de ensino-aprendizagem de um sistema linguístico e da forma como usá-la para se comunicar com a sociedade. O sujeito alfabetizado não significa um indivíduo letrado. Processo de aprendizado da leitura e escrita. Alfabetizado é o sujeito que sabe ler e escrever. Codificar e decodificar a escrita e os números. Alfabetização e Letramento: DIFERENÇA ENTRE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO. De acordo com Magda Soares, a diferença está no domínio que o sujeito tem sobre a leitura e escrita. O sujeito alfabetizado sabe ler e escrever, porém pode estar pouco habituado a usar essas habilidades no seu cotidiano. Já o indivíduo letrado possui domínio da leitura e da escrita nas mais diversas situações e práticas sociais. ✏ Deixa o indivíduo apto a desenvolver os mais diversos métodos de aprendizado da língua. Uso individual da leitura e da escrita. ALFABETIZAÇÃO 1. Alfabetização e Letramento: DIFERENÇA ENTRE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO. 2. De acordo com Magda Soares, a diferença está no domínio que o sujeito tem sobre a leitura e escrita. O sujeito alfabetizado sabe ler e escrever, porém pode estar pouco habituado a usar essas habilidades no seu cotidiano. Já o indivíduo letrado possui domínio da leitura e da escrita nas mais diversas situações e práticas sociais. ✏ 3. Deixa o indivíduo apto a desenvolver os mais diversos métodos de aprendizado da língua. 4. Uso individual da leitura e da escrita. 5. Codificar e decodificar a escrita e os números. 6. Alfabetizado é o sujeito que sabe ler e escrever. 7. Processo de aprendizado da leitura e escrita. 8. O sujeito alfabetizado não significa um indivíduo letrado. 9. Processo de ensino-aprendizagem de um sistema linguístico e da forma como usá-la para se comunicar com a sociedade. O lúdico através da aprendizagem significativa proporciona o desenvolvimento sadio e harmonioso da criança. De acordo com as PCN'S: "As situações lúdicas competitivas ou nāo, são contextos favoráveis de aprendizagem, pois permitem o exercício de uma ampla gama de movimentos, que solicitam a atençāo do aluno na tentativa de executá-la de forma satisfatória." Traz à tona o verdadeiro espírito da aprendizagem: O querer aprender. A ampliação e desenvolvimento de atividades lúdicas e recreativas podem auxiliar de forma significaiva o desenvolvimento integral das crianças. Brincando/ tendo uma aprendizagem significativa prepara a criança para o futuro e para enfrentar direta ou indiretamente dificuldades do presente. O BRINCAR é o mais saudável caminho para construir o processo da aprendizagem da criança, a tarefa de uma boa educação é propiciar através de brincadeiras o AFETO E SOCIABILIDADE. "Estimula as sensibildades, aumentando suas percepções sobre o mundo." APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA E O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DA CRIANÇA 1. Brincando/ tendo uma aprendizagem significativa prepara a criança para o futuro e para enfrentar direta ou indiretamente dificuldades do presente. 2. O BRINCAR é o mais saudável caminho para construir o processo da aprendizagem da criança, a tarefa de uma boa educação é propiciar através de brincadeiras o AFETO E SOCIABILIDADE. 3. "Estimula as sensibildades, aumentando suas percepções sobre o mundo." 4. A ampliação e desenvolvimento de atividades lúdicas e recreativas podem auxiliar de forma significaiva o desenvolvimento integral das crianças. 5. Traz à tona o verdadeiro espírito da aprendizagem: O querer aprender. 6. De acordo com as PCN'S: "As situações lúdicas competitivas ou nāo, sãocontextos favoráveis de aprendizagem, pois permitem o exercício de uma ampla gama de movimentos, que solicitam a atençāo do aluno na tentativa de executá-la de forma satisfatória." 7. O lúdico através da aprendizagem significativa proporciona o desenvolvimento sadio e harmonioso da criança. APROPRIAÇÃO DA LEITURA E DA ESCRITA 1. "EMBORA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM ESTEJA PRESENTE DESDE O NASCIMENTO, "AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM" SOMENTE SÃO RECONHECIDAS E NOMEADAS QUANDO A CRIANÇA COMEÇA A FREQUENTAR A ESCOLA." 2. O SER HUMANO TEM UMA GENÉTICA PARA DESENVOLVER A FALA QUE É A MANIFESTAÇÃO DA FUNÇÃO SIMBÓLICA. 3. INTERDISCIPLINARIDADE - SISTEMA DE CONHECIMENTOS EM 2 NIVEIS E DE OBJETOS MULTIPLOS; COOPERAÇÃO ENTRE AS DISCIPLINAS PROCEDE DE UM NIVEL SUPERIOR. 4. EMILIA FERREIRO ANA T Pré-silábica: educação infantil Silábica Começo a entender as sílabas Silába-alfabética Criança percebe que precisa de letra s para a silaba SA-PO Alfabetica 1 ano consolidado a fase cada som tem sua letra Ou tem silaba 5. TRASDISCIPLINARIDADE - SISTEMA DE CONHECIMENTO EM DIFERENTES NIVEIS E DE OBJETOS MULTIPLOS, HÁ COOPERAÇÃO ENTRE AS DISCIPLINAS COM VISTAS A UMA FINALIDADE EM COMUM. 6. MULTIDISCIPLINARIDADE - SISTEMA DE CONHECIMENTOS EM UM ÚNICO NÍVEL E DE OBJETOS MÚLTIPLOS, POUCA COOPERAÇÃO ENTRE AS DISCIPLINAS. 7. CONSTRUTIVISMO 8. PIAGET E VIGOTSKY Artigo 2 - " A educação é dever do estado e da família, inspiradas no princío de liberdade e nas ideias de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercicio da cidadania e sua qualificação para o trabalho. 1. "A EDUCAÇÃO TEM RAÍZES AMARGAS, MAS OS FRUTOS SÃO DOCES." (Aristóteles) 2. LDB: 9394/94 3. O Ensino será ministrado nos seguintes princípios: 3.1. I - Igualdade de condição para acesso e permanência no escola; II - Liberdade de aprender, ensinar e pesquisar, divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber. III - Pluralismo de ideias e de concepçōes pedagógicas; IV - Respeito a liberdade e apreço a tolerância. V - Coescistência de instituiçōes públicas e privadas. VI - Gratuidade de ensino público em estabelecimentos oficiais; VIII - Gestão democrática do ensino público, na forma desta lei e da lesgilação dos sistemas de ensino. IX - Garantia do padrão de qualidade. X - Valorização da experiência extraescolar. XI - Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. XII - Consideração com a diversidade étnico-racial. XIII - Garantia do direito à educação e à aprendizagem ao longo da vida. Avaliar a aprendizagem implica avaliar o ensino. Implica em avaliar a prática pedagógica. A prática avaliativa em sala de aula precisa ser constante e comprometido trabalho do professor. A prioridade ou a preocupação sempre será expressa através dos números, o controle público se dá através do produto ou dos resultados, as institituiçōes de ensino serão pressionadas a apresentar elevados níveis nos índices educacionais. A avaliação constitui-se em um momento dialético de reflexão sobre teoria-prática no processo de ensino-aprendizagem. O processo de ensino/avaliação não deve estar centrado no caminho que cada aluno percorreu ou percorre. Porque não há parada no processo de aprendizagem. HOFFMANN Todos os aprendizes estarão sempre evoluindo em ritmos distintos, por caminhos únicos e singulares. A avaliação pressupõe a relação do professor com e entre o conhecimento e o sujeito do conhecimento. AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1. O processo de ensino/avaliação não deve estar centrado no caminho que cada aluno percorreu ou percorre. Porque não há parada no processo de aprendizagem. HOFFMANN 2. Todos os aprendizes estarão sempre evoluindo em ritmos distintos, por caminhos únicos e singulares. 3. A avaliação pressupõe a relação do professor com e entre o conhecimento e o sujeito do conhecimento. 4. A avaliação constitui-se em um momento dialético de reflexão sobre teoria- prática no processo de ensino-aprendizagem. 5. A prioridade ou a preocupação sempre será expressa através dos números, o controle público se dá através do produto ou dos resultados, as institituiçōes de ensino serão pressionadas a apresentar elevados níveis nos índices educacionais. 6. A prática avaliativa em sala de aula precisa ser constante e comprometido trabalho do professor. 7. Avaliar a aprendizagem implica avaliar o ensino. Implica em avaliar a prática pedagógica. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL É um dos componentes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. (SINAES) Está relacionada: - À MELHORIA DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR; - À ORIENTAÇÃO DA EXPANSÃO DE SUA OFERTA. - AO AUMENTO PERMANENTE DA SUA EFICÁCIA ACADÊMICA E SOCIAL. AO APROFUNDAMENTO DOS COMPROMISSOS E RESPONSABILIDADES SOCIAIS DAS INSTIUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR. DIVIDE-SE EM 02 MODALIDADES AUTOAVALIAÇÃO: COORDENA PELA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) DE CADA INSTITUIÇÕES E ORIENTADAS PELAS DIRETRIZES E PELO ROTEIRO DA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA CONAES. AVALIAÇÃO EXTERNA: REALIZADA POR COMISSÃO DESIGNADAS PELO INEP, A AVALIAÇÃO EXTERNA TEM COMO FINALIDADE DAS REFERÊNCIAS DE PADRÕES DE QUALIDADE PARA A EDUCAÇÃO SUPERIOR EXPRESSOS NOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E OS RELATÓRIOS DAS AUTOAVALIAÇÕES. ESSA AVALIAÇÃO TEM COMO OBJETIVO COMPREENDER E AVALIAR TODOS OS PROCESSOS PRODUZIDOS PELA UNIVERSIDADE, INTERVINDO CRITICAMENTE NA COMUNIDADE ACADÊMICA E CIENTÍFICA. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 1. DIVIDE-SE EM 02 MODALIDADES AUTOAVALIAÇÃO: COORDENA PELA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) DE CADA INSTITUIÇÕES E ORIENTADAS PELAS DIRETRIZES E PELO ROTEIRO DA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA CONAES. AVALIAÇÃO EXTERNA: REALIZADA POR COMISSÃO DESIGNADAS PELO INEP, A AVALIAÇÃO EXTERNA TEM COMO FINALIDADE DAS REFERÊNCIAS DE PADRÕES DE QUALIDADE PARA A EDUCAÇÃO SUPERIOR EXPRESSOS NOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E OS RELATÓRIOS DAS AUTOAVALIAÇÕES. 2. ESSA AVALIAÇÃO TEM COMO OBJETIVO COMPREENDER E AVALIAR TODOS OS PROCESSOS PRODUZIDOS PELA UNIVERSIDADE, INTERVINDO CRITICAMENTE NA COMUNIDADE ACADÊMICA E CIENTÍFICA. 3. AO APROFUNDAMENTO DOS COMPROMISSOS E RESPONSABILIDADES SOCIAIS DAS INSTIUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR. 4. Está relacionada: - À MELHORIA DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR; - À ORIENTAÇÃO DA EXPANSÃO DE SUA OFERTA. - AO AUMENTO PERMANENTE DA SUA EFICÁCIA ACADÊMICA E SOCIAL. 5. É um dos componentes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. (SINAES) AVALIAÇÃO Jussara Hoffmann Processo Permanente com observação registro e reflexão. Ação provocativa do professor, fazendo o aluno refletir sobre situações. Avaliação contínua e cumulativa Aluno contrói suas próprias verdades. Valorização das manifestações e interesses dos alunos. Avaliação qualitativa. AVALIAÇÃO MEDIADORA O aluno reflete na prática o que aprende na teoria. Professor caminha junto com o educando. AVALIAÇÃO usada para saber pensar nas estratégias pedagógicas que ele deve usar para interagir com o aluno. A avaliação escolar pode ser definida como um meio de obter informações sobre os avanços e as dificuldades de cada aluno, constituindo-se em um procedimento permanente de suporte ao processo ensino-aprendizagem, de orientação para o professor planejar suas ações, a fim de conseguir ajudar o aluno a prosseguir, com êxito, seu processo de escolarização. Os instrumentos de avaliação mais usados são provas escritas ou orais, observações do educador, seminários, tarefas, pesquisas e dinâmicas de grupos. A avaliação deve ser feita como um processo contínuo, ao longo do período escolar, estando integrada aos objetivos do fazer do professor, que devem ser bem definidos. AVALIA PARA EDUCAR. Avaliação favorece o desenvolvimento do aluno. Estudos paralelos de recuperação são inerentes à prática de AVALIAÇÃO MEDIADORA O professor caminha junto com o educando. AVALIAÇÃO Jussara Hoffmann 1. A avaliação escolar pode ser definida como um meio de obter informações sobre os avanços e as dificuldades de cada aluno, constituindo-se em um procedimento permanente desuporte ao processo ensino-aprendizagem, de orientação para o professor planejar suas ações, a fim de conseguir ajudar o aluno a prosseguir, com êxito, seu processo de escolarização. 2. Os instrumentos de avaliação mais usados são provas escritas ou orais, observações do educador, seminários, tarefas, pesquisas e dinâmicas de grupos. 3. A avaliação deve ser feita como um processo contínuo, ao longo do período escolar, estando integrada aos objetivos do fazer do professor, que devem ser bem definidos. 4. AVALIA PARA EDUCAR. 5. Avaliação favorece o desenvolvimento do aluno. 6. Estudos paralelos de recuperação são inerentes à prática de AVALIAÇÃO MEDIADORA 7. O professor caminha junto com o educando. 8. AVALIAÇÃO usada para saber pensar nas estratégias pedagógicas que ele deve usar para interagir com o aluno. 9. Professor caminha junto com o educando. 10. O aluno reflete na prática o que aprende na teoria. 11. AVALIAÇÃO MEDIADORA 12. Avaliação qualitativa. 13. Valorização das manifestações e interesses dos alunos. 14. Aluno contrói suas próprias verdades. 15. Avaliação contínua e cumulativa 16. Ação provocativa do professor, fazendo o aluno refletir sobre situações. 17. Processo Permanente com observação registro e reflexão. AVALIAÇĀO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Uma ação provocativa do professor desafiando o educando o refletir sobre as situações vividas. HOFFMANN Formular e reformular hipóteses, encaminhando o aluno a um saber enriquecido. "AVALIAR CONFORME AS MUDANÇAS E TRANSFORMAÇŌES." Atualmente a preocupação na avaliação centra-se mais na forma como o aluno aprende, sem descuidar do que ele aprende. Segundo Vygotsky devemos levar em conta as potencialidades cognitivas da criança. "A AVALIAÇÃO HOJE SOÓ TEM SENTINDO SE TIVER O INTUITO DA MELHORIA DO ENSINO" É necessário compreender a avaliação como morteadora de caminhos no processo de aprendizagem. Avaliar significa Favorecer açōes educativas para novas descobertas. AGIR COMO MEDIADOR ACOMPANHADO APOIANDO E FAVORECENDO A APRENDIXAGEM. Para luckesi a avaliação deve ser inclusiva, dinâmica e construtiva. Hoffmann prioriza a avaliação mediadora. AVALIAÇĀO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. 1. É necessário compreender a avaliação como morteadora de caminhos no processo de aprendizagem. 2. Avaliar significa Favorecer açōes educativas para novas descobertas. 3. AGIR COMO MEDIADOR ACOMPANHADO APOIANDO E FAVORECENDO A APRENDIXAGEM. 4. Para luckesi a avaliação deve ser inclusiva, dinâmica e construtiva. 5. Hoffmann prioriza a avaliação mediadora. 6. "A AVALIAÇÃO HOJE SOÓ TEM SENTINDO SE TIVER O INTUITO DA MELHORIA DO ENSINO" 7. Segundo Vygotsky devemos levar em conta as potencialidades cognitivas da criança. 8. Atualmente a preocupação na avaliação centra-se mais na forma como o aluno aprende, sem descuidar do que ele aprende. 9. "AVALIAR CONFORME AS MUDANÇAS E TRANSFORMAÇŌES." 10. Formular e reformular hipóteses, encaminhando o aluno a um saber enriquecido. 11. Uma ação provocativa do professor desafiando o educando o refletir sobre as situações vividas. HOFFMANN BEHAVORISMO CONSTRUTIVISMO COGNITIVISMO INTERACIONISMO 1. CONSTRUTIVISMO 2. Consiste em considerar que há uma construção do conhecimento, para isso a educação deve criar métodos que estimulem essa construção. "Ensinar a aprender a aprender" A aprendizagem se da em conjunto aluno x professor. Professor é o mediador. Situações e atividades devem ser interativas. 3. INTERACIONISMO 3.1. O ser humano assume papel ATIVO utilizando-se dos objetvos e de suas significaçōes para conhecer, aprender e consecutivamente se desenvolver. O aprendizado e o desenvolvimento se inter-relacionam, se misturam e se completam, proporcionando ao individuo a respnsabilidade de sua aprendizagem. Interação entre o organismo e o meio. 4. COGNITIVISMO 4.1. Analisa o indivíduo como ser funcional. No processo de aprendizagem avalia-se a estrutura cognitiva, como sendo a organização e integração de conteúdos de conhecumento, resultado é a aprendizagem. "A cognição é o ato como o ser humano reconhece o mundo, observa os processos mentais, ou seja, como nós conhecemos ele." 5. BEHAVORISMO 5.1. Também chamado de comportamentalismo teoria psicológica do comportamento humano. Os Bejavoristas acreditam que o comportamento é o resultado do condicionamento. "Qualquer pessoa pode ser treinada para agir de uma maneira particular conforme o condicionamento" ESTÍMULO X RESPOSTA. BNCC 1. Base Nacional Comum Curricular: É um documento que determina as competências (gerais e específicas), as habilidades e as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver durante cada etapa da educação básica – Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. A BNCC também determina que essas competências, habilidades e conteúdos devem ser os mesmos, independentemente de onde as crianças, os adolescentes e os jovens moram ou estudam. 2. IGUALDADE -> APRENDIZAGENS ESSENCIAIS PARA TODOS OS ESTUDANTES DO BRASIL DIVERSIDADE -> E SINGULARIDADES DEVEM SER CONSIDERADAS. EQUIDADE -> COMPROMISSO DE REVERTER A SITUAÇĀO DE GRUOOS EXCLUIDOS HISTORICAMENTE. 3. OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO. PARA CADA FAIXA ETÁRIA, EM CADA TEMPO DE EXPERIÊNCIA. 4. DISTRIBUIÇĀO ETÁRIA BEBÊS-> 0 - 01 ANO E 06 MESES CRIANÇA BEM PEQUENAS: 01- 07 MESES A 03 ANOS E 11 MESES CRIANÇA PEQUENAS 03- 04 ANOS A 05 ANOS E 11 MESES 5. DIREITOS DE APRENDIZAGEM CONVIVER EXPLORAR BRINCAR EXPRESSAR-SE PARTICIAR CONHECER 6. EIXOS BRINCADEIRAS E INTERAÇÕES 7. CAMPOS DE EXPERIÊNCIA EO - O EU, O OUTRO E O NÓS CG - CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS. EF - ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇĀO. TS - TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS. ET - ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADE, RELAÇŌES E TRANSFORMAÇŌES. 8. Legislação da Educação Esse assunto refere-se às variadas leis que regem a Educação, inclusive a LDB- lei nº 9.394/96. Está é o assunto mais cobrado nas maiorias dos concursos, pois trata-se dos princípios básicos da educação no nosso país. Pode cair tanto no que diz respeito a sua aplicabilidade como a sua teoria. Outras legislações são: ECA, BNCC, PNE, Constituição Federal de 88, além das leis respectivas do município em que irá prestar o CONCURSO. BNCC 1. ESTÁ ORGANIZADA A PARTIR DO PRESSUPOSTO DE QUE A CRIANÇA APRENDE POR MEIO DE EXPERIÊNCIAS VIVIDAS NO CONTEXTO SOCIAL E ESCOLAR. 2. CONTA COM DIVERSAS ÀREAS DO CONHECIMENTO E AS DIFERENTES LINGUAGENS INTEGRADAS PELOS CAMPOS DE EXPERIĒNCIAS. 3. O CONHECIMENTO VEM COM AS EXPERIÊNCIAS QUE CADA CRIANÇA VAI VIVER NO AMBIENTE ESCOLAR. 4. EDUCAÇĀO INFANTIL 5. "CRIANÇA COMO PROTAGONISTA EM TODOS OS CONTEXTOS EM QUE FAZ PARTE." Nāo so interage, como cria e modifica a cultura e sociedade. 6. 6 DIREITOS DE APRENDIZAGEM | ÉTICO, POLÍTICO E ESTÉTICO 6.1. CONHECER-SE EXPRESSAR CONVIVER BRINCAR PARTICIPAR EXPLORAR COMPETÊNCIAS DE PERRENOUD 1 - ORGANIZAR E DIRIGIR SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM. 2- ADMINISTRAR A PROGRESSÃO DAS APRENDIZAGENS. 3- CONCEBER E FAZER EVOLUIR OS DISPOSITIVOS DE DIFERENCIAÇÃO. 4- ENVOLVER OS ALUNOS EM SUAS APRENDIZAGENS E EM SEU TRABALHO 5- TRABALHAR EM EQUIPE 6- PARTICIPAR DA ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA. 7- INFORMAR E ENVOLVER OS PAIS 8- UTILIZAR NOVAS TECNOLOGIAS 9 - ENFRENTAR OS DEVERES E DILEMAS ÉTICOS DA PROFISSÃO. 10 - ADMINISTRAR SUA PRÓPRIA FORMAÇĀO CONTINUADA. Seriam essas competências emergentes para PERRENOUD, as quais enfatizam à orientação para formação contínua; Contribuem para o trabalho em equipe, centralizadas no dispositivos e situações de aprendizagem; ainda, lutam contra o fracasso escolar; desenvolver a cidadania, recorrem a pesquisa e enfatizam a prática reflexiva. COMPETÊNCIAS DE PERRENOUD 1. Seriam essas competências emergentes para PERRENOUD, as quais enfatizam à orientação para formação contínua; Contribuem para o trabalho em equipe, centralizadas no dispositivos e situações de aprendizagem; ainda, lutam contra o fracasso escolar; desenvolver a cidadania, recorrem a pesquisa e enfatizam a prática reflexiva. 2. 1 - ORGANIZAR E DIRIGIR SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM. 2- ADMINISTRAR A PROGRESSÃODAS APRENDIZAGENS. 3- CONCEBER E FAZER EVOLUIR OS DISPOSITIVOS DE DIFERENCIAÇÃO. 4- ENVOLVER OS ALUNOS EM SUAS APRENDIZAGENS E EM SEU TRABALHO 5- TRABALHAR EM EQUIPE 6- PARTICIPAR DA ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA. 7- INFORMAR E ENVOLVER OS PAIS 8- UTILIZAR NOVAS TECNOLOGIAS 9 - ENFRENTAR OS DEVERES E DILEMAS ÉTICOS DA PROFISSÃO. 10 - ADMINISTRAR SUA PRÓPRIA FORMAÇĀO CONTINUADA. COMTE, Auguste "FAMÍLIA A PÁTRIA E HUMANIDADE" Ordem-Estático Assegura a conservação da vida social. Progresso-Dinâmico Progresso da sociedade, sociedade industrial. Pai da sociologia "Influenciou na bandeira do Brasil." "O AMOR POR PRINCÍPIO E A ORDEM POR BASE: O PROGRESSO POR FIM." Humanista - Desenvolvedor do conceito de sociedade industrial. Auguste Comte, o homem que quis dar ordem ao mundo Toda educação humana deve preparar todos para viverem pelo outro. "O progresso não é mais que o desenvolvimento da ordem." Os três estados 1 - TEOLÓGICO - crença 2 - METAFÍSICO filosofia 3 - POSITIVISMO - Ciência COMTE, Auguste 1. Auguste Comte, o homem que quis dar ordem ao mundo 2. Toda educação humana deve preparar todos para viverem pelo outro. 3. "O progresso não é mais que o desenvolvimento da ordem." 4. Os três estados 5. 1 - TEOLÓGICO - crença 2 - METAFÍSICO filosofia 3 - POSITIVISMO - Ciência 6. Humanista - Desenvolvedor do conceito de sociedade industrial. 7. "O AMOR POR PRINCÍPIO E A ORDEM POR BASE: O PROGRESSO POR FIM." 8. Pai da sociologia "Influenciou na bandeira do Brasil." 9. Progresso-Dinâmico Progresso da sociedade, sociedade industrial. 10. Ordem-Estático Assegura a conservação da vida social. 11. "FAMÍLIA A PÁTRIA E HUMANIDADE" CRÍTICO SOCIAL DOS CONTEÚDOS progressista AUTORES PRECURSORES: MAKARENKO B. CHARLOT MANACORDA G. SNYDERS SAVIANI PREPARAÇÃO DO ALUNO PARA A VIDA ADULTA E SUAS CONTRADIÇÕES. RELAÇÃO INTERATIVA ENTRE PROFESSOR E ALUNO. A PRÁTOCA PEDAGÓGICA PROPÕE UMA INTERAÇÃO ENTRE O CONTEÚDO E A PRÓPRIA REALIDADE. ACENTUA-SE NA PRIMAZIA DOS CONTEÚDOS NO SEU CONFRONTO COM AS REALIDADES SOCIAIS. ADMITE O PRINCÍPIO DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA. PRÁTICA EMANCIPATÓRIA! A TRANSFERÊNCIA DA APRENDIZAGEM SOÓÓ REALIZA NO MOMENTO DA SÍNTESE. OU SEJA, QUANDO O ALUNO SUPERA SUA VISÃO PARCIAL E ADQUIRE UMA VISÃO MAIS AMPLA E UNIFICADORA. CRÍTICO SOCIAL DOS CONTEÚDOS progressista 1. ACENTUA-SE NA PRIMAZIA DOS CONTEÚDOS NO SEU CONFRONTO COM AS REALIDADES SOCIAIS. 2. ADMITE O PRINCÍPIO DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA. 3. PRÁTICA EMANCIPATÓRIA! 4. A TRANSFERÊNCIA DA APRENDIZAGEM SOÓÓ REALIZA NO MOMENTO DA SÍNTESE. OU SEJA, QUANDO O ALUNO SUPERA SUA VISÃO PARCIAL E ADQUIRE UMA VISÃO MAIS AMPLA E UNIFICADORA. 5. RELAÇÃO INTERATIVA ENTRE PROFESSOR E ALUNO. A PRÁTOCA PEDAGÓGICA PROPÕE UMA INTERAÇÃO ENTRE O CONTEÚDO E A PRÓPRIA REALIDADE. 6. PREPARAÇÃO DO ALUNO PARA A VIDA ADULTA E SUAS CONTRADIÇÕES. 7. AUTORES PRECURSORES: MAKARENKO B. CHARLOT MANACORDA G. SNYDERS SAVIANI CUIDAR E EDUCAR RESPONSABILIDADE E DEDICAÇÃO O cuidado deve-se basear nos princípios de preservação da vida, um mundo melhor relevando o contexto sociocultural. ESSENCIAL PARA ADAPTAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO DA CRIANÇA. DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DA CRIANÇA. INDISSOCIÁVEL LDB: Art. 29 A Educação Infantil primeira ETAPA da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até 5 anos de idade em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. O cuidar estaá interligado a tudo o que acontece no dia-a-dia na instituição. CUIDAR E EDUCAR 1. INDISSOCIÁVEL 2. LDB: Art. 29 A Educação Infantil primeira ETAPA da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até 5 anos de idade em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. 3. O cuidar estaá interligado a tudo o que acontece no dia-a-dia na instituição. 4. AUXILIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM. 5. Respeitar as necessidades de cada criança. 6. DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DA CRIANÇA. 7. ESSENCIAL PARA ADAPTAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO DA CRIANÇA. 8. O cuidado deve-se basear nos princípios de preservação da vida, um mundo melhor relevando o contexto sociocultural. 9. RESPONSABILIDADE E DEDICAÇÃO CUIDAR E EDUCAR PROMOVER A EVOLUÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DERRUBA A FRAGMENTAÇÃO INTERESSE - PARTICIPAÇÃO - CONHECIMENTO DIMENSÃO INTERCOMPLEMENTAR É INDISSOCIÁVEL ESCOLANOVISMO CENTROS DE INTERESSES Esforço cognitivo EDUCAR PARA: POTENCIALIDADES E CAPACIDADES DO ALUNO UMA PRÁTICA A SER CONQUISTADA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. CUIDAR E EDUCAR 1. ESCOLANOVISMO 2. CENTROS DE INTERESSES Esforço cognitivo 3. EDUCAR PARA: POTENCIALIDADES E CAPACIDADES DO ALUNO 4. UMA PRÁTICA A SER CONQUISTADA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. 5. DIMENSÃO INTERCOMPLEMENTAR É INDISSOCIÁVEL 6. INTERESSE - PARTICIPAÇÃO - CONHECIMENTO 7. DERRUBA A FRAGMENTAÇÃO 8. PROMOVER A EVOLUÇÃO DO DESENVOLVIMENTO CURRÍCULO Experiências BRINCAR É o conjunto sistematizado de práticas culturais no qual se articulam as experiências e os saberes das crianças e integrantes da comunidade escolar. ACESSIBILIDADES: MATERIAIS DIDÁTICOS E PEDAGÓGICOS DIVERSIFICADOS MOBILIÁRIOS E EQUIPAMENTOS SISTEMAS DE COMUNIÇÃO E DE INFORMAÇĀO A BNCC DEFINE UM CONJUNTO ORGÂNICO E PROGRESSIVO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS. ALIMENTAÇÃO A LDB orienta para um currículo de base nacional comum, a ser complementada em cada instituição, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, cultura, economia e clientela. DIÁLOGO Currículo precisa se abrir as evoluções perceptíveis de uma sociedade CURRÍCULO Experiências 1. ALIMENTAÇÃO 2. A LDB orienta para um currículo de base nacional comum, a ser complementada em cada instituição, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, cultura, economia e clientela. 3. DIÁLOGO 4. Currículo precisa se abrir as evoluções perceptíveis de uma sociedade 5. A BNCC DEFINE UM CONJUNTO ORGÂNICO E PROGRESSIVO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS. 6. ACESSIBILIDADES: MATERIAIS DIDÁTICOS E PEDAGÓGICOS DIVERSIFICADOS MOBILIÁRIOS E EQUIPAMENTOS SISTEMAS DE COMUNIÇÃO E DE INFORMAÇĀO 7. É o conjunto sistematizado de práticas culturais no qual se articulam as experiências e os saberes das crianças e integrantes da comunidade escolar. 8. BRINCAR CURRÍCULO Na Educação Infantil A BNCC DEVE SER O DOCUMENTO NORTEADOR DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. BRINCADEIRAS E INTERAÇÕES "CAMPOS DE EXPERIÊNCIA" EO- o eu, o outro e o nós CG - Corpo, gestos e movimentos EF - Escuta, fala, pensamento e imaginação TS - Traços, sons, cores e formas. ET - Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações. DEVE CONTER OS DIREITOS DE APRENDIZAGEM: CONVIVER EXPLORAR BRINCAR EXPRESSAR-SE PARTICIPAR CONHECER-SE Conforme a BNCC o currículo na educação infantil é dividido: BEBÊS: 0 A 1 ANO E 6 MESES CRIANÇAS BEM PEQUENAS: 1 ANO E 7 MESES E A 3 ANOS E 11 MESES CRIANÇAS PEQUENAS: 4 ANOS E 5 ANOS E 11 ANOS "OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO PARA CADA ETAPA (FAIXA ETÁRIA) E EM CADA CAMPO DE EXPERIÊNCIA" CURRÍCULO É UM PERCUSOR, UM CAMINHO A SER SEGUIDO, VISANDO DIRECIONAR E ORGANIZAR UM TRABALHO EDUCATIVO. EXPERIÊNCIAS CULTURAS DE CUIDADO E EDUCAÇÃO. CUIDAR E EDUCAR INDISSOCIÁVEIS. CURRÍCULO Na Educação Infantil 1. Conforme a BNCC o currículo na educação infantil é dividido: BEBÊS: 0 A 1 ANO E 6 MESES CRIANÇAS BEM PEQUENAS: 1 ANO E 7 MESES E A 3 ANOS E 11 MESES CRIANÇAS PEQUENAS: 4 ANOS E 5 ANOS E 11 ANOS 2. "OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO PARA CADA ETAPA (FAIXA ETÁRIA) E EM CADA CAMPO DE EXPERIÊNCIA" 3. CURRÍCULO É UM PERCUSOR, UM CAMINHO A SER SEGUIDO, VISANDO DIRECIONAR E ORGANIZAR UM TRABALHO EDUCATIVO. 4. EXPERIÊNCIAS CULTURAS DE CUIDADO E EDUCAÇÃO. CUIDAR E EDUCAR INDISSOCIÁVEIS. 5. DEVE CONTER OS DIREITOS DE APRENDIZAGEM: CONVIVER EXPLORAR BRINCAR EXPRESSAR-SE PARTICIPAR CONHECER-SE 6. "CAMPOS DE EXPERIÊNCIA" EO- o eu, o outro e o nós CG - Corpo, gestos e movimentos EF - Escuta,fala, pensamento e imaginação TS - Traços, sons, cores e formas. ET - Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações. 7. BRINCADEIRAS E INTERAÇÕES 8. A BNCC DEVE SER O DOCUMENTO NORTEADOR DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. CURRÍCULO PRESCRITOCURRÍCULO HOLÍSTICO O currículo holístico tem como pressuposto uma aprendizagem que acontece ao longo da vida, e que deve ser apoiado no desenvolvimento e interesses das crianças. As brincadeiras, as interações e os projetos devem ser realizados através da escuta e da consideraçāo das manifestações infantis. Entende-se que a criança é um todo, corpo, mente, emoçāo, criatividade, história e identidade social. DEMOCRÁTICO E DIALÓGICO. A Perspectiva do currículo prescrito a Educaçāo Infantil é a preparaçāo para a escola. A referência é o ensino fundamental. Ser professora é dar lição, ensinar letras e números, garantir a ordem, etc. Ocorre uma abordagem mais acadêmica, mais centrada no professor. A aprendizagem é sequencial e linear. BUROCRÁTICO E SISTEMATIZADO. CURRÍCULO PRESCRITO 1. A Perspectiva do currículo prescrito a Educaçāo Infantil é a preparaçāo para a escola. A referência é o ensino fundamental. Ser professora é dar lição, ensinar letras e números, garantir a ordem, etc. Ocorre uma abordagem mais acadêmica, mais centrada no professor. A aprendizagem é sequencial e linear. BUROCRÁTICO E SISTEMATIZADO. 2. CURRÍCULO HOLÍSTICO 2.1. O currículo holístico tem como pressuposto uma aprendizagem que acontece ao longo da vida, e que deve ser apoiado no desenvolvimento e interesses das crianças. As brincadeiras, as interações e os projetos devem ser realizados através da escuta e da consideraçāo das manifestações infantis. Entende-se que a criança é um todo, corpo, mente, emoçāo, criatividade, história e identidade social. DEMOCRÁTICO E DIALÓGICO. CURRÍCULO 1. O currículo nāo é imparcial. Ele é SOCIAL e culturamente definido. 2. Representa a composição dos conhecimentos e sabores que caracterizam um processo socia. 3. Processo Cultural, com construção de indetidades locais e nacionais. 4. Ainda é proposto pelo trabalho pedagógico nas escolas. 5. Reflete uma concepção de mundo, de sociedade e de educação. Implica relação de poder, sendo o CENTRO do processo de educação. 6. Conjunto de atividades intencionalmente desenvolvidas para o processo formativo. 7. É o conjunto de conhecimentos e vivência dos alunos. 8. O Currículo é a organização do conhecimento escolar. DCN Diretrizes Curriculares Nacionais 1. TEM ORIGEM DA LDB - 9394/96 2. "Cada etapa e cada modalidade possui suas diretrizes curriculares próprias" 3. A diferença entre DCN e PCN é que nas PCN'S as diretrizes são separadas por disciplinas. 4. Orienta as escolas na: - Organização - Articulação - Desenvolvimento - Avaliação de suas propostas pedagógicas. 5. As diretrizes asseguram a formação básica. 6. Bucam promover a equidade, garantindo que todos os conteúdos básicos sejam ensinados, para todos. Sem deixar de levar em consideração os contextos em que cada um está inserido. 7. "Os documentos são complementares. As diretrizes dão a estrutura, a BNCC os conteúdos e competências." 8. São normas obrigatórias para a educação básica que orientam o planejamento curricular das escolas e dos sistemas de ensino. 1. O PPP deve garantir que as escolas cumpram suas funçōes sociopolíticas e pedagógicas. 2. A matrícula é obrigátoria para crianças que completarem 4 ou 5 anos até dia 31 março do ano da matrícula. 3. A frequência não é pré-requisito para o ensino fundamental. 4. Vagas em creches e pré-escolas devem ser oferecidas perto da residência do aluno. 5. Tempo parcial - 4 horas diárias. Tempo integral - igual ou superior a 7 horas diárias. 6. EDUCAÇÃO INFANTIL 6.1. Deve prever condiçōes para o trabalho coletivo e para uma formação integral do aluno. 6.2. As práticas pedagógicas devem ter como eixos mortedores as interaçōes e brincadeiras, garaintido experiências que promovem seu desenvolvimento. 7. Devem criar procedimento avaliativo sem fins de promoção, seleção ou classificação dos alunos. 8. A Proposta pedagógica deve respeitar os princípios: ÉTICOS: Do autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do meio ambiente. POLÍTICOS: Dos direitos à cidadania, do exercício da criatividade e do respeito à ordem democrática. ÉSTETICOS: Da sensibilidade, da criatividade, da lucididade e da liberdade de expressão das diferentes manifestaçōes artísticas e culturais. DECROLY, Ovide Ovide Decroly, o primeiro a tratar o saber de forma única PROJETO E CURRÍCULO GERAM INTERDISCIPLINARIEDADE "LINGUAGENS MÚLTIPLAS" PARA ELE NÃO SÓ A PALAVRA É UM MEIO DE COMUNICAÇÃO, MAS TAMBÉM, O CORPO, O DESENHO, A CONSTRUÇÃO E A ARTE. ACREDITAVA QUE O MEIO E A SAÚDE FÍSICA LEVAVAM A EVOLUÇÃO INTELECTUAL. ESCOLA CENTRADA NO ALUNO, PREPARANDO PARA VIVER EM SOCIEDADE. A NECESSIDADE GERA INTERESS E CONHECIMENTO DIRETOR DA ESCOLA NOVA DESTACAVA-SE POR CONCILIAR MEDIDAS PSICOLÓGICAS E EDUCATIVAS NA PRÁTICA EDUCACIONAL COM AS CRIANÇAS. CONVÉM QUE O TRABALHO DAS CRIANÇAS NÃO SEJA UMA SIMPLES CÓPIA; É NECESSÁRIO QUE SEJA REALMENTE A EXPRESSÃO DE SEU PENSAMENTO. DECROLY, Ovide 1. ESCOLA CENTRADA NO ALUNO, PREPARANDO PARA VIVER EM SOCIEDADE. 2. A NECESSIDADE GERA INTERESS E CONHECIMENTO 3. DIRETOR DA ESCOLA NOVA DESTACAVA-SE POR CONCILIAR MEDIDAS PSICOLÓGICAS E EDUCATIVAS NA PRÁTICA EDUCACIONAL COM AS CRIANÇAS. 4. CONVÉM QUE O TRABALHO DAS CRIANÇAS NÃO SEJA UMA SIMPLES CÓPIA; É NECESSÁRIO QUE SEJA REALMENTE A EXPRESSÃO DE SEU PENSAMENTO. 5. ACREDITAVA QUE O MEIO E A SAÚDE FÍSICA LEVAVAM A EVOLUÇÃO INTELECTUAL. 6. PARA ELE NÃO SÓ A PALAVRA É UM MEIO DE COMUNICAÇÃO, MAS TAMBÉM, O CORPO, O DESENHO, A CONSTRUÇÃO E A ARTE. 7. "LINGUAGENS MÚLTIPLAS" 8. PROJETO E CURRÍCULO GERAM INTERDISCIPLINARIEDADE 9. Ovide Decroly, o primeiro a tratar o saber de forma única Desafios e compromissos da EDUCAÇÃO para Mittler A pedagogia da sala de aula. Os sistemas de suportes disponíveis para os professores, crianças, pais e funcionários da escola que vivem com os alunos. REFORMA: CURRÍCULO PEDAGOGIA AVALIAÇÃO FORMAS DE AGRUPAMENTO EM SALA DE AULA NAS ATIVIDADES. EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O OBJETIVO ESTÁ LIGADO NO CORAÇÃO DA POLÍTICA EDUCACIONAL E SOCIAL. A organização da escola como um todo, para oferecer acesso bem-sucedido à aprendizagem. Os alunos a serem incluídos DE ACORDO COM MITTLER A CONFERÊNCIA DE SALANCA FOI SIGNIFICATIVA POR VÁRIAS RAZŌES DENTRE ELAS: "ESCLARECEU A FILOSOFIA E A PRÁTICA DA INCLUSÃO E RESULTOU EM UM COMPROMISSO DA MAIORIA DOS GOVERNOS PARA TRABALHAR A EDUCAÇÃO INCLUSIVA." Desafios e compromissos da EDUCAÇÃO para Mittler 1. A organização da escola como um todo, para oferecer acesso bem-sucedido à aprendizagem. 2. Os alunos a serem incluídos 3. DE ACORDO COM MITTLER A CONFERÊNCIA DE SALANCA FOI SIGNIFICATIVA POR VÁRIAS RAZŌES DENTRE ELAS: "ESCLARECEU A FILOSOFIA E A PRÁTICA DA INCLUSÃO E RESULTOU EM UM COMPROMISSO DA MAIORIA DOS GOVERNOS PARA TRABALHAR A EDUCAÇÃO INCLUSIVA." 4. EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O OBJETIVO ESTÁ LIGADO NO CORAÇÃO DA POLÍTICA EDUCACIONAL E SOCIAL. 5. REFORMA: CURRÍCULO PEDAGOGIA AVALIAÇÃO FORMAS DE AGRUPAMENTO EM SALA DE AULA NAS ATIVIDADES. 6. Os sistemas de suportes disponíveis para os professores, crianças, pais e funcionários da escola que vivem com os alunos. 7. A pedagogia da sala de aula. DEWEY John "O professor que desperta entusiasmo em seus alunos conseguiu em lgo que nenhuma soma de método sistematizados, podem obter." Mérito- Chamou a atenção a capacidade de pensar dos alunos. O pensador que pós a prática em foco. Um de seus principais objetivos eé educar a criança como um todo. O que importa é seu crescimento. John Dewey, o pensador que pôs a prática em foco "Aprender realizando tarefas associadas ao conteúdo ensinado. "É o princípio." Para ele o pensamento não existe isolado da ação. Expoente máximos da escola progressiva americana. Defendia a liberdade de pensamento e a democracia para a manutenção Emocional e Intelectual das crianças.DEWEY John 1. John Dewey, o pensador que pôs a prática em foco 2. "Aprender realizando tarefas associadas ao conteúdo ensinado. "É o princípio." 3. Para ele o pensamento não existe isolado da ação. 4. Expoente máximos da escola progressiva americana. 5. Defendia a liberdade de pensamento e a democracia para a manutenção Emocional e Intelectual das crianças. 6. Um de seus principais objetivos eé educar a criança como um todo. O que importa é seu crescimento. 7. O pensador que pós a prática em foco. 8. Mérito- Chamou a atenção a capacidade de pensar dos alunos. 9. "O professor que desperta entusiasmo em seus alunos conseguiu em lgo que nenhuma soma de método sistematizados, podem obter." 1. Didática: Como o candidato está concorrendo para vagas em sua maioria para lecionar na rede de ensino brasileira, é necessário ter domínio didático. Por isso, é um ponto que além de ser importante para passar em um concurso, é extremamente relevante para o dia a dia do professor. (Objetivo de ensino, métodos de ensino, avaliação, processo ensinoaprendizagem, instrumentos/materiais utilizados para dar as aulas, currículo... Entre outros. 2. Didática: A didática é uma prática pedagógica que tem um papel bastante importante na construção do conhecimento, pois esse recurso transforma muitas vezes a dificuldade que um aluno poderia ter em entendimento, pois através de uma boa didática o aluno terá uma melhor apreensão do real dentro de conceitos que, dependendo da série ou da realidade de cada escola, não teriam sentido para os alunos. 3. Mediação das ações pré-definidoas assegurando a construção do conhecimento. 4. Relação entre PROFESSOR, ALUNO E MATÉRIA. 5. Analisa as condiçōes de ensino e suas relações com os objetivos, conteúdos, métodos e procedimentos de ensino. 6. A arte de ensinar. 7. Propōes princípios, formas e diretrizes comuns ao ensino em todas as áreas de conhecimento. 8. Interligação entre a prática e a teoria para formar a capacidade crítica. ECA Atualizaçōes 1. ART. 53 ao 59 Ensino obrigatório e gratuito - Somente o ensino fundamental Progressiva Extensão - Obrigatoriedade e gratuidade Ensino Médio. Creche e pré-escola - De 0 a 5 anos (Não difrencia) Escola pública - próxima da redidência Matrícula - Obrigatoria Aluno - Pessoa com deficiência - Preferência de ser matrículado no ensino regular. 2. Art 53. III Direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores. 3. Art 53- A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o mercado de trabalho, assegurando-se-lhes: Alterada - V - Acesso à escola pública e gratuita, proxima de sua residência, garantindo-se vagas ao mesmo estabelecimento e irmãos que frequenta a mesma etapa ou ciclo de ensino da educação básica. 4. Art 56 Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao CONSELHO TUTELAR: - Casos de maus-tratos envolvendo alunos; (IMEDIATAMENTE) - Reinteração de faltas injustificadas e de evasão escolar esgotadas os recursos escolares; - Elevados níveis de repetências. (IMEDIATAMENTE) ECA 8.069/90 1. A autorização judicial pode ter validade de 2 anos. A pedido dos pais. 2. Criança - até 12 anos incompletos (Medidas protetivas) Adolescente - entre 12 e 18 anos. (Medidas protetivas) 3. VIAGEM AO EXTERIOR: Autorização é dispensavel se: - Acompanjado de ambos os pais/responsáveis. - Um dos pais + autorização por documento com firma RECONHECIDA. 4. ESTATUTO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE. 4.1. ADOTANTE- Quem irá adotar tem que ter 16 anosmais que o adotado. 5. Nenhuma criança ou adolescente poderá viajar para fora do comarca onde vive (reside) Desacompanhada dos pais/responsáveis. E sem autorização judicial. 6. "Sem autorização nenhuma criança ou adolescente poderá sair do país com ESTRANGEIRO residente ou domiciliado no EXTERIOR" 7. Da autorização da criança e do adolescente. 8. NÃO SERA EXIGIDA AUTORIZAÇÃO QUANDO: -Comarca contígua. -Se na mesma federação Ou na mesma região metropolitana. -Crianca acompanhada. - Ascendente/colatera (+18 anos) ate 3 grau com documentos que comprove. - Pessoa com +18 anos expressamente autorizada pelos pais ou responsáveis. 9. ECA: Estatuto da Criança e do Adolescente é o conjunto de normas do ordenamento jurídico brasileiro que tem como objetivo a proteção integral da criança e do adolescente, aplicando medidas e expedindo encaminhamentos para o juiz. É o marco legal e regulatório dos direitos humanos de crianças e adolescentes. ECA Atualizaçōes 1. Art. 8 A - Institui a semana nacional de prevenção da gravidez na adolecência do dia 1 de fevereiro - O cargo poder público juntamente com a sociedade civil. 2. Art 53 A - É dever da instituiçōes de emino, clubes, etc. Consientização, prevençāo e enfrentamento ao uso ou dependência de drogas ilícitas. 3. Art. 132 (EDITADA) Em caso municipio e em cada região administrativa do Distrito Federal haverá, no minino, 1 conselho tutelar. 5 membros escolhidos pela população mandato 4 anos. + de 1 recondução. Permitida a recondução por novos processos! 4. Art. 83 (EDITADA) Nenhuma criança ou adolescente menor de 16 anos poderá viajar para fora do camarco onde reside desacomoanhado dos pais ou dos responsáveis sem expressa autorizaçāo judicial. 4.1. CRIANÇA - 0 AOS 12 ANOS ADOLESCENTE - 12 AOS 18 ANOS! EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 1. FLUÊNCIA DIGITAL 2. PROFESSOR MEDIADOR 3. INTERATIVIDADE 4. AUTONOMIA 5. ACESSIBILIDADE 6. MOTIVAÇÃO 7. NOVAS TIC'S 8. APRENDIZAGEM ABERTA 9. MUDANÇA DE PARADIGMA 10. CURIOSIDADE 11. FLEXIBILIDADE 12. AUTO-GESTÃO 13. COLABORAÇÃO 14. PRONTIDÃO PARA APRENDER 15. COMUNICAÇÃO EDUCAÇÃO INCLUSIVA É uma educação voltada para a cidadania global, plena, livre de preconceitos e que reconhece e valoriza as diferenças. Pressupões a igualdade de oportunidades e a valorização das diferenças HUMANAS. 5 PRINCÍPIOS 1- Toda pessoa aprende. 2- A educação inclusiva diz respeito à todos. 3- Toda pessoa tem direito de acesso à educação. 4- O processo de aprendizagem de cada pessoa é singular. 5- O convívio no ambiente escolar comum benefica todos. Para que ocorra um ambiente escolar de qualidade, o pedagogo necessita atuar com a multidisciplinaridade, compreendendo a diversidade como um todo. Assim, é possível verificar a ação do educador no contexto de inclusão, com o importante papel de complementar o ensino que a criança vinha recebendo na sociedade. Ainda são necessárias várias medidas como a reformulação dos currículos, formação continuada dos professores atuantes, pois sabemos que embora haja algumas leis que admitem os direitos dos alunos à inclusão para o acesso ao ensino e conhecimento no ensino regular, em alguns ambientes isso não ocorre. A educação escolar de Inclusão é um grande desafio, pois o pedagogo se esforça e tenta desenvolver um trabalho humanizado diante de seus alunos para que possam ter suas diferenças aceitas, e para que ocorra uma diversidade cultural saudável para a convivência de todos os indivíduos da sala de aula como da escola,tentando assim ajudar na escolarização, adequando os conhecimentos e as necessidades e potencialidades da vida de cada aluno. Além de ter que ser um ambiente bem estruturado, e com aulas cuidadosamente elaboradas, observando as necessidades especificas de cada um. 1. Para que ocorra um ambiente escolar de qualidade, o pedagogo necessita atuar com a multidisciplinaridade, compreendendo a diversidade como um todo. Assim, é possível verificar a ação do educador no contexto de inclusão, com o importante papel de complementar o ensino que a criança vinha recebendo na sociedade. Ainda são necessárias várias medidas como a reformulação dos currículos, formação continuada dos professores atuantes, pois sabemos que embora haja algumas leis que admitem os direitos dos alunos à inclusão para o acesso ao ensino e conhecimento no ensino regular, em alguns ambientes isso não ocorre. A educação escolar de Inclusão é um grande desafio, pois o pedagogose esforça e tenta desenvolver um trabalho humanizado diante de seus alunos para que possam ter suas diferenças aceitas, e para que ocorra uma diversidade cultural saudável para a convivência de todos os indivíduos da sala de aula como da escola,tentando assim ajudar na escolarização, adequando os conhecimentos e as necessidades e potencialidades da vida de cada aluno. Além de ter que ser um ambiente bem estruturado, e com aulas cuidadosamente elaboradas, observando as necessidades especificas de cada um. 2. 5 PRINCÍPIOS 1- Toda pessoa aprende. 2- A educação inclusiva diz respeito à todos. 3- Toda pessoa tem direito de acesso à educação. 4- O processo de aprendizagem de cada pessoa é singular. 5- O convívio no ambiente escolar comum benefica todos. 3. Pressupões a igualdade de oportunidades e a valorização das diferenças HUMANAS. 4. É uma educação voltada para a cidadania global, plena, livre de preconceitos e que reconhece e valoriza as diferenças. EDUCAÇÃO Inclusiva - Escola de qualidade social. - Garanti de acesso e permanência com sucesso. - Centralidade no estudante e suas aprendizagens. OPORTUNIDADE Se orienta a partir de uma proposta de diversidade EDUCABILIDADE A educação inclusiva propōe um modo de organização do sistema educacional que considera as necessidades de todos os alunos estruturado conforme as necessidades. "DIGNIDADE HUMANA" Princípios educacionais são centrados nos alunos. Autonomia Escola inclusiva recebe todos os alunos desde o começo da vida escolar sem exceção ou imposição, no ensino regular e promove o ensino de qualidade. EQUIDADE EDUCAÇÃO Inclusiva 1. "DIGNIDADE HUMANA" 2. Princípios educacionais são centrados nos alunos. 3. Autonomia 4. Escola inclusiva recebe todos os alunos desde o começo da vida escolar sem exceção ou imposição, no ensino regular e promove o ensino de qualidade. 5. EQUIDADE 6. A educação inclusiva propōe um modo de organização do sistema educacional que considera as necessidades de todos os alunos estruturado conforme as necessidades. 7. EDUCABILIDADE 8. Se orienta a partir de uma proposta de diversidade 9. OPORTUNIDADE 10. - Escola de qualidade social. - Garanti de acesso e permanência com sucesso. - Centralidade no estudante e suas aprendizagens. EDUCAÇÃO INFANTIL 1. LDB 9394/96 Reconhece a educação infantil como primeira etapa da educação básica. 2. 800 horas/ 200 dias letivos. 3. Competências e Habilidades "Direitos e Objetivos de Aprendizagem" 4. AVALIAÇÃO SEM OBJETIVO DE PROMOÇÃO 5. INTEGRALIDADE 6. Creche- 0 a 3 anos - GRATUITO Pré-Escola- 4 e 5 anos - GRATUITO E OBRIGATÓRIO 7. Tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança, em seus aspectos físicos, psicológico, intelectual e social. 8. Educar e Cuidar 9. 04 horas parcial 07 horas integral 10. 60% Frequência 11. 0- 5 anos de idade EDUCAÇÃO 1. A educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social. 2. É DEVER DE QUEM? | É dever da família e do Estado | Inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana. 3. FINALIDADES: O pleno desenvolvimentos do educando. Seu preparo para o exercício da cidadania. Sua qualificação para o trabalho. 4. QUAL A LDB DISCIPLINA? A EDUCAÇÃO ESCOLAR Se desenvolve predominantemente por meio do ensino, em instituiçōes próprias. 5. O QUÊ ABRANGE? OS PROCESSOS FORMATIVOS QUE SE DESENVOLVEM: Na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituiçōes de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizaçōes da sociedade civil e nas manifestaçōes culturais. 6. LDB - LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO - ESQUEMATIZADA 2015 Art. 1 e Art. 2 EMILIA FERREIRO PSICOGÊNESE DA LÍNGUA ESCRITA Promoveu a continuidade do trabalho de Piaget sobre a epistemologia genética. "A construção do conhecimento da leitura e da escrita tem uma lógica individual, embora aberta à interações sociais na escola e fora dela. Ler não é decifrar, escrever não é copiar. Emilia Ferreiro, a estudiosa que revolucionou a alfabetização. Toda criança passa por 4 fases até que esteja alfabetizada: Pré-Silábica - Não consegue relacionar as letras com os sons da língua falada. Silábica - Interpreta a letra de sua maneira atribuindo valor de sílaba falada. Silábica-Alfabética - Mistura o lógico da fase anteior com a identificação de algumas sílabas. Uma teoria do conhecimento centrada no desenvolvimento natural criança - estudando a parte (campo) que Piaget nāo havia explorado a ESCRITA. O tempo necessário para cada aluno transpor cada etapa é muito variável. EMILIA FERREIRO 1. Emilia Ferreiro, a estudiosa que revolucionou a alfabetização. 2. Toda criança passa por 4 fases até que esteja alfabetizada: Pré-Silábica - Não consegue relacionar as letras com os sons da língua falada. Silábica - Interpreta a letra de sua maneira atribuindo valor de sílaba falada. Silábica- Alfabética - Mistura o lógico da fase anteior com a identificação de algumas sílabas. 3. Uma teoria do conhecimento centrada no desenvolvimento natural criança - estudando a parte (campo) que Piaget nāo havia explorado a ESCRITA. 4. O tempo necessário para cada aluno transpor cada etapa é muito variável. 5. Ler não é decifrar, escrever não é copiar. 6. "A construção do conhecimento da leitura e da escrita tem uma lógica individual, embora aberta à interações sociais na escola e fora dela. 7. Promoveu a continuidade do trabalho de Piaget sobre a epistemologia genética. 8. PSICOGÊNESE DA LÍNGUA ESCRITA ENSINO FUNDAMENTAL 1. Objetivo é a formação básica do cidadão 2. Ensino Religioso é de matrícula facultiva. 3. 6 aos 14 anos 4. É assegurado às comunidades indígenas atualizarem suas línguas para ministrar o ensino fundamental regular 5. 800 horas, 200 dias letivos. 6. Prioridade dos municíos com a colaboração dos Estados. 7. Inglês é obrigatório a partir do 6 Ano 8. EJA- Educação de Jovens e Adultos é a partir de 15 anos. 9. Duração de 09 anos ENSINO MÉDIO | LDB 1. Mínimo 3 anos 2. Avaliação Formativa 3. 1800 horas destinadas à BASE 1200 horas destinados aos intinerários formativos. 4. Pode ter 2 língua estrangeira 5. Inglês é a língua obrigatória. 6. Português e Matemática 7. Área acrescentada: Formação técnuca e profissional. 8. Associar teoria e prática 9. Áreas do conhecimento: 1- Linguagens e suas tecnologias. 2- Matemática e suas tecnologias. 3- Ciências da Natureza e suas Tecnologias 4- Ciências humanas e sociais aplicadas. 10. Conteúdo deve estar de acordo com o que está definido na BNCC. ESCOLA NOVA 1. MOVIMENTO DE RENOVAÇĀO DO ENSINO NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XX. 2. Está na parte conservadora das tendências. LIBERAL 3. TRANSFORMAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO ONDE O ALUNO POSSA A SER UM SUJEITO ATIVO. NÃO É SOMENTE O PROFESSOR O DETENTOR DO SABER. 4. PROPUNHAM TRANSFORMAR A ESCOLA POR MEIO DA PRÓPRIA ESCOLA. 5. América Dewey e seus colegas no Brasil foi inserido por Rui Barbosa. 6. Quebra da educação tradicional "renovação" 7. Um marco importante foi "O manifesto dos pioneiros da escola nova em 1932. Documento ESPAÇO E TEMPO NA EDUCAÇÃO INFANTIL É preciso que seja ofertados espaços com propostas diferenciadas, situações diversificadas, que ampliam as possibilidades de exploração e "pesquisa" infantis. ESPAÇO QUE DÊ ESPAÇO. Para bebês: devem ser sempre atraentes estimulantes. Portando, eles devem ser observados e avaliados. É sempre possível mudados pelos educadores na medida em que eles se desenvolvem e se interessam por coisas novas. A organização da escola traduz, as concepções de criança, de educação, de ensino e de aprendizagem, bem como uma visão de mundo e de ser humano. Pensar o espaço significa pensar além da estrutura física. É preciso planejar os materiais, jogos e brincadeiras adequados ao projeto pedagógico da escola. O OLHAR DO EDUCADOR DEVE ESTAR ATENTO A TODOS OS ELEMENTOS POSTOS EM SALA DE AULA. OS ESPAÇOS E OBJETVOS DA ESCOLA DEVEM ESTAR A FAVOR DO DESENVOLVIMENTO SADIO DAS CRIANÇAS, PROPICIANDO EXPERIÊNCIAS DIVERSIFICADAS. ESPAÇO E TEMPO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. Pensar o espaço significapensar além da estrutura física. É preciso planejar os materiais, jogos e brincadeiras adequados ao projeto pedagógico da escola. 2. O OLHAR DO EDUCADOR DEVE ESTAR ATENTO A TODOS OS ELEMENTOS POSTOS EM SALA DE AULA. 3. OS ESPAÇOS E OBJETVOS DA ESCOLA DEVEM ESTAR A FAVOR DO DESENVOLVIMENTO SADIO DAS CRIANÇAS, PROPICIANDO EXPERIÊNCIAS DIVERSIFICADAS. 4. A organização da escola traduz, as concepções de criança, de educação, de ensino e de aprendizagem, bem como uma visão de mundo e de ser humano. 5. Para bebês: devem ser sempre atraentes estimulantes. Portando, eles devem ser observados e avaliados. É sempre possível mudados pelos educadores na medida em que eles se desenvolvem e se interessam por coisas novas. 6. ESPAÇO QUE DÊ ESPAÇO. 7. É preciso que seja ofertados espaços com propostas diferenciadas, situações diversificadas, que ampliam as possibilidades de exploração e "pesquisa" infantis. FAZ DE CONTA Associação ASSUMIR UM PAPEL IMITAÇÃO Assimilação EM TORNO DOS 2 ANOS. SÓ PERCEBE AS SITUAÇÕES E IMITA "USO A COLHER PARA DAR DE COMER" CRIANÇAS PARA BRINCAR BRINCADEIRAS PARTILHADAS POR VÁRIOS INDIVÍDUOS/PERSONAGENS. COM MEDIAÇÃO/MEDIADOR. Transmite para as crianças estímulos do seu meio social em que está vivendo. Fazer comida, dar banho na boneca, lavar louça, brincar de passear, de médico sem lugar fixo, ir coloando diversos materiais. Em torno dos 3 anos, criança assume papel de alguém na sociedade. Ao dar de comer ao ursinho diz que é mãe, gradativamente ela observa em ações e internaliza os papéis dos adultos. "Admira a função da mãe e quer dar de comer como tal" FAZ DE CONTA Associação 1. Transmite para as crianças estímulos do seu meio social em que está vivendo. Fazer comida, dar banho na boneca, lavar louça, brincar de passear, de médico sem lugar fixo, ir coloando diversos materiais. 2. Em torno dos 3 anos, criança assume papel de alguém na sociedade. Ao dar de comer ao ursinho diz que é mãe, gradativamente ela observa em ações e internaliza os papéis dos adultos. 3. "Admira a função da mãe e quer dar de comer como tal" 4. IMITAÇÃO Assimilação 4.1. EM TORNO DOS 2 ANOS. SÓ PERCEBE AS SITUAÇÕES E IMITA "USO A COLHER PARA DAR DE COMER" 4.2. CRIANÇAS PARA BRINCAR BRINCADEIRAS PARTILHADAS POR VÁRIOS INDIVÍDUOS/PERSONAGENS. COM MEDIAÇÃO/MEDIADOR. 5. ASSUMIR UM PAPEL Comprometimento e dedicação do DOCENTE. É um tema que deve constar no PPP. Associaçāo entre teoria e prática. É importante para a percepçãp de novas práticas pedagógicas. Projetar o futuro. PROTAGONISMO DAQUELES QUE PRODUZEM A EDUCAÇÃO ESCOLAR. ÀREAS DE FORMAÇÃO: 1- Alfabetizaçāo e linguagens 2 - Ensino de ciências humanas e socias. 3- Educaçāo Física 4- Artes 5 - Educaçāo matemática e científica. Presença de sólida formaçāo básica Pode ocorrer dentro e fora da escola. Aproveitamento da formaçāo e experiências anteriores. REFLEXĀO ACERCA DA ATUAÇĀO EDUCATIVA FORMAÇÃO CONTINUADA 1. ÀREAS DE FORMAÇÃO: 1- Alfabetizaçāo e linguagens 2 - Ensino de ciências humanas e socias. 3- Educaçāo Física 4- Artes 5 - Educaçāo matemática e científica. 2. Presença de sólida formaçāo básica 3. Pode ocorrer dentro e fora da escola. 4. Aproveitamento da formaçāo e experiências anteriores. 5. REFLEXĀO ACERCA DA ATUAÇĀO EDUCATIVA 6. PROTAGONISMO DAQUELES QUE PRODUZEM A EDUCAÇÃO ESCOLAR. 7. Projetar o futuro. 8. É importante para a percepçãp de novas práticas pedagógicas. 9. Associaçāo entre teoria e prática. 10. É um tema que deve constar no PPP. 11. Comprometimento e dedicação do DOCENTE. FREINET, Célestin Célestin Freinet, o mestre do trabalho e do bom senso. Defendia que o conhecimento é fruto da experiência. Desejam criar um sistema democrático de educação, livre de contradições sociais. A escola deveria ser um elemento ativo da mudança social e é também popular por não MARGINALIZAR as crianças das classes menos desfavorecidas. Contrário ao interesse da criança, escola nova também. "Oposição à Montessori e Decroly. "A democracia de amanhã se prepara na democracia da ESCOLA." DESENVOLVE ATIVIDADES HOJE COMUNS COMO: Aula-passeio, jornal de classe e criou um projeto de escola no derma e democrática. Seu objetivo básico era desenvolver uma escola popular. Fundamentos pedagógicos em quatro eixos: Cooperação Comunicação Documentação Afetividade FREINET, Célestin 1. "A democracia de amanhã se prepara na democracia da ESCOLA." 2. DESENVOLVE ATIVIDADES HOJE COMUNS COMO: Aula-passeio, jornal de classe e criou um projeto de escola no derma e democrática. 3. Seu objetivo básico era desenvolver uma escola popular. 4. Fundamentos pedagógicos em quatro eixos: Cooperação Comunicação Documentação Afetividade 5. Contrário ao interesse da criança, escola nova também. "Oposição à Montessori e Decroly. 6. A escola deveria ser um elemento ativo da mudança social e é também popular por não MARGINALIZAR as crianças das classes menos desfavorecidas. 7. Desejam criar um sistema democrático de educação, livre de contradições sociais. 8. Defendia que o conhecimento é fruto da experiência. 9. Célestin Freinet, o mestre do trabalho e do bom senso. FREIRE, Paulo Etapas rumo à conscientização: - Professor interagem de acodo com o conhecimento do aluno. - Exploração das questões relativas aos temas em discussāo. - Do abstrato para o concreto, a problematização. Não há saberes mais ou menos, há saberes DIFERENTES. "Vencir primeiro o analfabetismo no mundo podndo-se assim ler o mundo apartir de sua experiência, cultura e história." Objetivo maior da educação é a conscientização do aluno. Paulo Freire, o mentor da educação para a consciência "Não é silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho e na ação." CONSCIENTIZAR Somos seres inacabados. FREIRE, Paulo 1. Paulo Freire, o mentor da educação para a consciência 2. "Não é silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho e na ação." 3. CONSCIENTIZAR Somos seres inacabados. 4. Objetivo maior da educação é a conscientização do aluno. 5. "Vencir primeiro o analfabetismo no mundo podndo-se assim ler o mundo apartir de sua experiência, cultura e história." 6. Não há saberes mais ou menos, há saberes DIFERENTES. 7. Etapas rumo à conscientização: - Professor interagem de acodo com o conhecimento do aluno. - Exploração das questões relativas aos temas em discussāo. - Do abstrato para o concreto, a problematização. FROEBEL, Friedrick Friedrick Froebel, o formador das crianças pequenas POR MEIO DA EDUCAÇÃO, A CRIANÇA VAI SE RECONHECER COMO MEMBRO VIVO DO TODO. APRENDENDO BRINCANDO DEFENDIA O ENSINO SEM OBRIGAÇÃO PORQUE OS APRENDIZADOS DEPENDEM DOS INTERESSES DE CADA UM E SE FAZ POR MEIO DA PRÁTICA. FOI O CRIADOR DOS JARDINS DE INFÂNCIA "AS BRINCADEIRAS SÃO O PRIMEIRO RECURSO DE APRENDIZAGEM" ELE PROCURAVA NA INFÂNCIA O ELO QUE IGUALARIA TODOS OS HOMENS, SUA ESSÊNCIA BOA E DIVINA AINDA NAO CORROMPIDA PELO CONVÍVIO SOCIAL. AUTOEDUCAÇÃO TREINO DE HABILIDADES FROEBEL, Friedrick 1. FOI O CRIADOR DOS JARDINS DE INFÂNCIA 2. "AS BRINCADEIRAS SÃO O PRIMEIRO RECURSO DE APRENDIZAGEM" 3. ELE PROCURAVA NA INFÂNCIA O ELO QUE IGUALARIA TODOS OS HOMENS, SUA ESSÊNCIA BOA E DIVINA AINDA NAO CORROMPIDA PELO CONVÍVIO SOCIAL. 4. AUTOEDUCAÇÃO 5. TREINO DE HABILIDADES 6. DEFENDIA O ENSINO SEM OBRIGAÇÃO PORQUE OS APRENDIZADOS DEPENDEM DOS INTERESSES DE CADA UM E SE FAZ POR MEIO DA PRÁTICA. 7. APRENDENDO BRINCANDO 8. POR MEIO DA EDUCAÇÃO, A CRIANÇA VAI SE RECONHECER COMO MEMBRO VIVO DO TODO. 9. Friedrick Froebel, o formador das crianças pequenas FUNÇÕES DA AVALIAÇÃO FORMATIVA É REALIZADA DURANTE O PROCESSO PARA ACOMPANHAR O DESENVOLVIMENTO DOS ALUNOS. TEM O OBJETIVO DE TRAZER AS INFORMÇÕES NECESSÁRIAS PARA CORRIGIR AS FALHAS, ESTIMULANDO A CONTINUAÇÃO DO PROCESSO. OCORRE O FAMOSO FEEDBACK. SOMATIVA É REALIZADA AO FINAL DO PROCESSO, CLASSIFICANDO OS ALUNOS QUANTO AO NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO. OFERECE AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O REGISTRO DAS ATIVIDADES QUE FORAM DESEMPENHADAS PELO ALUNO. Com ela é estudado os conhecimentos prévios dos alunos para oprofessor então verificar como colocará em prática o seu planejamento de forma atender as características dos alunos. PARA LIBÂNEO (2017) A AVALIAÇÃO É UMA DIDÁTICA NECESSÁRIA E PERMANENTE DO TRABALHO DOCENTE, QUE DEVE ACOMPANHAR PASSO A PASSO O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM. DIAGNÓSTICA É REALIZADA NO INÍCIO DO PROCESSO PARA DIRECIONAR O TRABALHO DO PROFESSOR. FUNÇÕES DA AVALIAÇÃO 1. Com ela é estudado os conhecimentos prévios dos alunos para o professor então verificar como colocará em prática o seu planejamento de forma atender as características dos alunos. 2. PARA LIBÂNEO (2017) A AVALIAÇÃO É UMA DIDÁTICA NECESSÁRIA E PERMANENTE DO TRABALHO DOCENTE, QUE DEVE ACOMPANHAR PASSO A PASSO O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM. 3. DIAGNÓSTICA É REALIZADA NO INÍCIO DO PROCESSO PARA DIRECIONAR O TRABALHO DO PROFESSOR. 4. SOMATIVA É REALIZADA AO FINAL DO PROCESSO, CLASSIFICANDO OS ALUNOS QUANTO AO NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO. OFERECE AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O REGISTRO DAS ATIVIDADES QUE FORAM DESEMPENHADAS PELO ALUNO. 5. FORMATIVA É REALIZADA DURANTE O PROCESSO PARA ACOMPANHAR O DESENVOLVIMENTO DOS ALUNOS. TEM O OBJETIVO DE TRAZER AS INFORMÇÕES NECESSÁRIAS PARA CORRIGIR AS FALHAS, ESTIMULANDO A CONTINUAÇÃO DO PROCESSO. OCORRE O FAMOSO FEEDBACK. GADOTTI Moacir Sustenta a ideia de que EQUIDADE, a qual teria o signifado de igualdade de oportunidade para todos poderem desenvolver potencialidades. A DIVERSIDADE É A RIQUEZA DA HUMANIDADE. Formar para a compreensão O DIÁLOGO SE DÁ ENTRE IGUAIS E DIFERENTES, MUNDOS ANTAGÔNICOS (OPOSTOS) EDUCAR PARA A SIMPLICIDADE E PARA A EQUIDADE. Gadotti salienta que somente a educação multicultural pode dar conta de uma educação voltadap ara a diversidade. EDUCAR COM SENTIMENTOS. A escola tem que ser o ponto de partida da diversidade, mas também o ponto de chegada, assim a equidade poderá ser atingidade, quando a diversidade entrar e permanecer na escola. Uma tendência do mundo contemporâneo é o MULTICULTURALISMO, propõe a valorização e o respeito para com as diferenças socioculturais seria o caminho. GADOTTI Moacir 1. Gadotti salienta que somente a educação multicultural pode dar conta de uma educação voltadap ara a diversidade. 2. EDUCAR COM SENTIMENTOS. 3. A escola tem que ser o ponto de partida da diversidade, mas também o ponto de chegada, assim a equidade poderá ser atingidade, quando a diversidade entrar e permanecer na escola. 4. Uma tendência do mundo contemporâneo é o MULTICULTURALISMO, propõe a valorização e o respeito para com as diferenças socioculturais seria o caminho. 5. EDUCAR PARA A SIMPLICIDADE E PARA A EQUIDADE. 6. O DIÁLOGO SE DÁ ENTRE IGUAIS E DIFERENTES, MUNDOS ANTAGÔNICOS (OPOSTOS) 7. Formar para a compreensão 8. A DIVERSIDADE É A RIQUEZA DA HUMANIDADE. 9. Sustenta a ideia de que EQUIDADE, a qual teria o signifado de igualdade de oportunidade para todos poderem desenvolver potencialidades. GESTÃO ESCOLAR LDB- 9394/96 Art 3 Inciso VIII "Gestão democrática do ensino na forma da lei e da legislação dos sistemas de ensino." O intuito da gestão escolar é impulsionar e coordenar diferentes dimensões das habilidades, dos talentos, aprimorando o ENSINO. Um dos princíos da educação conforme a constituição F. 88: "Gestão democrática do ensino público em forma de lei." O objetivo da gestão escolar é aplicar princípios e estratégias essenciais para ampliar a eficácia dps processos dentro da instituição, e assim, promover uma consistente melhoria do ensino ofertado aos estudantes. Uma boa gestão implica em promoção do crescimento, da cordenação e da organização das condições básicas para afiançar um processo digno e sustentável. GESTÃO DEMOCRÁTICA: Participação de toda a comunidade escolar na gestão do ensino. Foca na ontenção de resultados, de empenho na execução de uma liderança do currículo e da participação ativa dos PAIS. "Educação Brasileira está voltada para a inclusão" GESTÃO ESCOLAR 1. Uma boa gestão implica em promoção do crescimento, da cordenação e da organização das condições básicas para afiançar um processo digno e sustentável. 2. GESTÃO DEMOCRÁTICA: Participação de toda a comunidade escolar na gestão do ensino. 3. Foca na ontenção de resultados, de empenho na execução de uma liderança do currículo e da participação ativa dos PAIS. 4. "Educação Brasileira está voltada para a inclusão" 5. O objetivo da gestão escolar é aplicar princípios e estratégias essenciais para ampliar a eficácia dps processos dentro da instituição, e assim, promover uma consistente melhoria do ensino ofertado aos estudantes. 6. Um dos princíos da educação conforme a constituição F. 88: "Gestão democrática do ensino público em forma de lei." 7. O intuito da gestão escolar é impulsionar e coordenar diferentes dimensões das habilidades, dos talentos, aprimorando o ENSINO. 8. LDB- 9394/96 Art 3 Inciso VIII "Gestão democrática do ensino na forma da lei e da legislação dos sistemas de ensino." GESTÃO Libâneo Escolar DEMOCRÁTICA PARTICIPATIVA Envolve uma "relação orgânica" entre direção e todos os outros segmentos da escola; primanto por decisões coletivas. A gestão democrática-participativa abre o canal para a participação da comunidade, assim a escola deixa de ser um lugar fechado e separado da realidade e passa a acontecer como uma comunidade educativa, interagindo substacialmente com a sociedadel civil. AUTOGESTIONÁRIA Baseia-se na responsabilidade coletiva e recusa qualquer tipo de norma e sistema de controle, priorizando as inter-relações mais do que as tarefas, a ausência de direção centralizada e a acentuação da participação direta e por igual de todos os membros da instituiçāo. A gestão democrática está serviço da formação de cidadãos críticos e participativos e das transformações nas relações sociais presentes. Prioriza as tarefas mais que as pessoas. TÉCNICO-CIENTÍFICA Modelo de gestão da qualidade total de carácter primordial, com enfase no poder centralizado, na divisao tecnico do trabalho escolar, visando a racionalização do trabalho e efiência dos serviços escolares. GESTÃO Libâneo Escolar 1. A gestão democrática está serviço da formação de cidadãos críticos e participativos e das transformações nas relações sociais presentes. 2. Prioriza as tarefas mais que as pessoas. 3. TÉCNICO-CIENTÍFICA Modelo de gestão da qualidade total de carácter primordial, com enfase no poder centralizado, na divisao tecnico do trabalho escolar, visando a racionalização do trabalho e efiência dos serviços escolares. 4. AUTOGESTIONÁRIA Baseia-se na responsabilidade coletiva e recusa qualquer tipo de norma e sistema de controle, priorizando as inter-relações mais do que as tarefas, a ausência de direção centralizada e a acentuação da participação direta e por igual de todos os membros da instituiçāo. 5. A gestão democrática-participativa abre o canal para a participação da comunidade, assim a escola deixa de ser um lugar fechado e separado da realidade e passa a acontecer como uma comunidade educativa, interagindo substacialmente com a sociedadel civil. 6. DEMOCRÁTICA PARTICIPATIVA Envolve uma "relação orgânica" entre direção e todos os outros segmentos da escola; primanto por decisões coletivas. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 1. As atividades de ensino permaneceram sobre a incumbência das ordens religiosas durante o período colonial. 2. A constiuição de 1824 preparou o espaço para surgimento de um sistema nacional de educação. Se proliferou então, o sistema público de educação e paralelamente, o privado. 3. Propostas posteriores resgatavam princípios de valorização do aluno e seus conhecimentos prévios a aprendizagem escolar. 4. A tecnologoa tem imensurados impactos valiosos na educação. 5. A educação não atendeu sempre os mesmos tipos de objetivos e toda a sua análise requer, antes de tudo, um intenso esforço de reflexão e contextualização 6. PRIMEIROS MODELOS DA EDUCAÇĀO VALORIZAVAM O SISTEMA CAPITALISTA. 7. A partir do século XIX, o modelo hierarquizado e autoritário da educação que caracterizam as instituições escolares até então, passoua ser questionada. IDENTIDADE DO PROFESSOR Características sociais, históricas e políticas. 1. A identidade do professor pode ser compreendida como particular e ao mesmo tempo distinta: É construída pela identidade pessoal e profissional. 2. Ainda a identidade nāo é algo inalterável, nem exterior que possa ser adquirida. É um processo de formaçāo e construção do sujeito historicamente situado. Dispõe características próprias pessoais e profissionais. 3. Ser professor implica saber quem eu sou; As razōes pelas quais faço o que faço e conciencializar-me do lugar que ocupo na sociedade. 4. Deve ainda, respeitar e valorizar a realidade e os conhecimentos adquiridas pela criança, pois a mesma é sujeito sócio-histórico de direitos, deveres e necessidades. 5. Nas características históricas do sujeito há as acadêmicas que são basicamente a formação inicial e continuada que sāo imprescidíveis hoje. Conforme a LDB N. 9394/96 Art. 62 - A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura plena, adminitindo como formação mínima para o exercício do magistério na educaçāo infantil e nos primeiros 5 anos do ensino fundamental. 6. PRINCIPAL FOCO DO TRABALHO O PLENO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA. 7. LDB estimula a formação continuada, asseguro o direito de melhoria das condiçōes de trabalho e das condições de vida profissional. Ilma VEIGA CURRÍCULO: O CURRÍCULO, IMPLICA NECESSARIAMENTE A INTERAÇÃO ENTRE SUJEITOS QUE TÊM UM MESMO OBJETIVO E A OPÇÃO POR UM REFERENCIAL TEORICO QUE O SUSTENTE. O CURRÍCULO REFERE-SE À ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO ESCOLAR. PONTOS BÁSICOS: 1- O CURRÍCULO NÃO É UM INSTRUMENTO NEUTRO, EXPRESSA UMA CULTURA. 2- O CURRÍCULO NÃO PODE SER SEPARADO DO CONTEXTO SOCIAL, UMA VEZ QUE ELE É HISTORICAMENTE SITUADO E CULTURAMENTE DETERMINADO. 3- TIPO DE ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DENOMIADO COMO: CURRÍCULO INTEGRAÇÃO VISA REDUZIR O ISOLAMENTO DAS DISCIPLINAS, AGRUPANDO-OS COMO UM TODO 4- QUESTÃO DO CONTROLE SOCIAL, ENTRE OS DOIS TIPOS DE CURRÍCULO, O REAL E O OCULTO, JÁ QUE SERIA SUA FUNÇÃO "CONTROLE." A FORMAÇÃO CONTINUADA DEVE ESTAR CENTRADA NA ESCOLA E FAZER PARTE DO PPP. AVALIAÇÃO: RESULTANTE DE UM PROCESSO COLETIVO DE DIFERENTES AVALIAÇÕES. PPP - O projeto pedagógico, ao se constituir em processo formativo e participativo de decisões, preocupa-se em instaurar uma forma de organização de trabalho pedagógico que desvele os conflitos e as contradições, buscando eliminar as relações competitivas, corporativas e autoritárias, rompendo com o mando pessoal e racionalizado da burocracia, permitindo relações horizontais no interior da escola. PRINCÍPIOS DO PPP: 1- LIBERDADE 2- SOLIDARIEDADE 3- PLURALISMO DE IDEIAS 4- IGUALDADE 5- QUALIDADE 6- TRANSPARÊNCIA 7- PARTICIPAÇÃO 8 -VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO 9- GESTÃO DEMOCRÁTICA "A LUTA DA ESCOLA É PARA A DESCENTRALIZAÇÃO EM BUSCA DE SUA AUTONOMIA E QUALIDADE. O TRABALHO PEDAGÓGICO REALIZADO DENTRO DA ESCOLA TEM A VER COM A ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE. Ilma VEIGA 1. PPP - O projeto pedagógico, ao se constituir em processo formativo e participativo de decisões, preocupa-se em instaurar uma forma de organização de trabalho pedagógico que desvele os conflitos e as contradições, buscando eliminar as relações competitivas, corporativas e autoritárias, rompendo com o mando pessoal e racionalizado da burocracia, permitindo relações horizontais no interior da escola. 2. PRINCÍPIOS DO PPP: 1- LIBERDADE 2- SOLIDARIEDADE 3- PLURALISMO DE IDEIAS 4- IGUALDADE 5- QUALIDADE 6- TRANSPARÊNCIA 7- PARTICIPAÇÃO 8 - VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO 9- GESTÃO DEMOCRÁTICA 3. "A LUTA DA ESCOLA É PARA A DESCENTRALIZAÇÃO EM BUSCA DE SUA AUTONOMIA E QUALIDADE. O TRABALHO PEDAGÓGICO REALIZADO DENTRO DA ESCOLA TEM A VER COM A ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE. 4. AVALIAÇÃO: RESULTANTE DE UM PROCESSO COLETIVO DE DIFERENTES AVALIAÇÕES. 5. A FORMAÇÃO CONTINUADA DEVE ESTAR CENTRADA NA ESCOLA E FAZER PARTE DO PPP. 6. PONTOS BÁSICOS: 1- O CURRÍCULO NÃO É UM INSTRUMENTO NEUTRO, EXPRESSA UMA CULTURA. 2- O CURRÍCULO NÃO PODE SER SEPARADO DO CONTEXTO SOCIAL, UMA VEZ QUE ELE É HISTORICAMENTE SITUADO E CULTURAMENTE DETERMINADO. 3- TIPO DE ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DENOMIADO COMO: CURRÍCULO INTEGRAÇÃO VISA REDUZIR O ISOLAMENTO DAS DISCIPLINAS, AGRUPANDO-OS COMO UM TODO 4- QUESTÃO DO CONTROLE SOCIAL, ENTRE OS DOIS TIPOS DE CURRÍCULO, O REAL E O OCULTO, JÁ QUE SERIA SUA FUNÇÃO "CONTROLE." 7. CURRÍCULO: O CURRÍCULO, IMPLICA NECESSARIAMENTE A INTERAÇÃO ENTRE SUJEITOS QUE TÊM UM MESMO OBJETIVO E A OPÇÃO POR UM REFERENCIAL TEORICO QUE O SUSTENTE. O CURRÍCULO REFERE-SE À ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO ESCOLAR. INATIVISMO 1. CADA SER HUMANO JÁ TRAZ CARACTERÍSTICAS BÁSICAS, DEFINIDAS DESDE O NASCIMENTO. PLATÃO - "O homem já nasce com certas caracteristicas fisicas e que elas justificam a posiçāo social de cada um. Ser apto a governar, a trabalhar ou axuliar, sendo resultado de uma vontade divina." O SABER CONGÊNITO 2. INTERACIONISMO 2.1. Considera que os elementos biológicos e sociais não podem ser dissociados e exercem influência mútua. Na interação contínua e estável com os outros seres humanos, a criança desenvolve todo um repertório de competência e habilidades. Passa a participar do mundo simbólico dos adultos, comunica-se através da linguagem, compartilha a história, os costumes e habito do seu grupo social. 2.2. ORGANISMO E MEIO EXERCEM AÇÃO RECÍPROVA. (FOSNOT, 1198) 3. EMPIRISMO 3.1. Experiência Absorção do conhecimento externo ARISTÓTELES - Sustenta que o conhecimento está na realidade exterior e é absorvido por nossos sentidos. O professor é quem detém o saber. O aprendizado é obetido por meio da cópia, seguida de memorização. INCLUSÃO Para que ocorra um ambiente escolar de qualidade, o pedagogo necessita atuar com a multidisciplinaridade, compreendendo a diversidade como um todo. Assim, é possível verificar a ação do educador no contexto de inclusão, com o importante papel de complementar o ensino que a criança vinha recebendo na sociedade. Ainda são necessárias várias medidas como a reformulação dos currículos, formação continuada dos professores atuantes, pois sabemos que embora haja algumas leis que admitem os direitos dos alunos à inclusão para o acesso ao ensino e conhecimento no ensino regular, em alguns ambientes isso não ocorre. A educação escolar de Inclusão é um grande desafio, pois o pedagogo se esforça e tenta desenvolver um trabalho humanizado diante de seus alunos para que possam ter suas diferenças aceitas, e para que ocorra uma diversidade cultural saudável para a convivência de todos os indivíduos da sala de aula como da escola,tentando assim ajudar na escolarização, adequando os conhecimentos e as necessidades e potencialidades da vida de cada aluno. Além de ter que ser um ambiente bem estruturado, e com aulas cuidadosamente elaboradas, observando as necessidades especificas de cada um. INCLUSÃO 1. Para que ocorra um ambiente escolar de qualidade, o pedagogo necessita atuar com a multidisciplinaridade, compreendendo a diversidade como um todo. Assim, é possível verificar a ação do educador no contexto de inclusão, com o importante papel de complementar o ensino que a criança vinha recebendo na sociedade. Ainda são necessárias várias medidas como a reformulação dos currículos, formação continuada dos professores atuantes, pois sabemos que embora haja algumas leis que admitem os direitos dos alunos à inclusão para o acesso ao ensino e conhecimento no ensino regular, em alguns ambientes isso não ocorre. A educação escolar de Inclusão é um grande desafio, pois o pedagogo se esforça e tenta desenvolver um trabalho humanizado diante de seus alunos para que possam ter suas diferenças aceitas, e para que ocorra uma diversidade cultural saudável para a convivência de todos os indivíduos da sala de aula como da escola,tentando assim ajudar na escolarização, adequando os conhecimentos e as necessidades e potencialidades da vida de cada aluno. Além de ter que ser um ambiente bem estruturado, e com aulas cuidadosamente elaboradas, observando
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