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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
MAPAS MENTAIS 
• BNCC 
• LDB 
• PCN 
• DCN 
• PNE 
• ECA 
• PPP 
• Planejamento geral 
• Planejamentos conforme Libanêo 
• Pluralidade Cultural e Inclusão 
Escolar 
• Avaliação de Aprendizagem 
• Avaliação significativa do 
desenvolvimento integral da criança. 
• Trabalho docente 
• Identidade do professor 
• Proposta pedagógica 
• Currículo 
• Tipos de Currículo 
• Formação Continuada 
• Tendências Pedagógicas 
• Avaliação 
• Avaliação institucional 
• Função da Avaliação 
• Avaliação na Educação Infantil 
• Alfabetização e letramento 
• Educação Inclusiva 
• Gestão Escolar 
• Instâncias Colegiadas 
• Relação professor X aluno 
• Rotina na Educação Infantil 
• Alfabetização e as múltiplas 
linguagens 
• Psicogênese 
• A história da educação 
• Escola nova 
• Teorias e movimentos de 
aprendizagem 
• Psicologia do desenvolvimento e da 
aprendizagem conforme Piaget 
• Artes no currículo. 
• RESUMOS DE AUTORES: 
• PESTALOZZI 
• DEWEY 
• FREINET 
• FREIRE 
• VYGOTSKY 
• PIAGET 
• WALLON 
• MITLLER 
• COMTE 
• FERREIRO 
• DEMO 
• FROEBEL 
• DECROLY 
• VASCONCELLOS 
• LUCKESI 
• VALENTE 
• Papel do professor e do aluno 
• Metodologias Ativas 
• Didática 
• Pedagogia da Infância 
• Lúdico no ensino 
• Espaço e Tempo na educação infantil 
• Cuidar e educar 
• Currículo na Educação Infantil 
 
• GADOTTI 
• ROUSSEAU 
• PERRENOUD 
• MONTESSORI 
• SAVIANI 
• LIBANÊO 
• CANDAU 
• VEIGA 
 
 
ā
ā
ā
ā
ō
ā
9394/96	LDB
1.	Acesso	aos	niveis	mais	elevados	do	ensino	da	pesquisa	e	da	criação
artística,	segundo	a	capacidade	de	cada	um.
2.	A	LDB	ASSEGURA	POLÍTICAS	PÚBLICAS	EM	GRAUS	DE	AUTONOMIA.
Pedagógica	Administrativa	Gestão	financeira
3.	EDUCAÇÃO	ESCOLAR	Educação	básica	Ensino	Superior	Educação	infantil
Ensino	fundamental	Ensino	médio
4.	As	instituiçōes	de	Educação	Infantil	poderāo	organizar-se	em	período
parcial,	com	jornada	de,	no	mínimo	04	horas	diárias,	para	período	integral
jornada	de	no	mínimo	07	horas,	atendendo	as	necessidades	da	comunidade.
5.	Os	estados	incubrir-se-ão	em	assegurar	o	ensino	fundamental	e	oferecer,
com	prioridade	o	ensino	médio	a	todos	que	o	demandarem	respeitando	o
disposto	no	art.	38	desta	lei.
6.	Art	14.	Destaca	que	os	sistemas	de	ensino	definirāo	as	normas	da	gestāo
democrática	do	ensino	público	na	educação	básica	de	acordo	com	as	suas
peculiaridades	e	conforme	os	seguintes	princíios:	Participação	dos
profissionais	na	elaboração	do	PPP.	Participação	das	comunidades	escolar,
local	e	comunitaria.
7.	É	incubência	dos	estabelecimentos	de	ensino	a	articulaçāo	com	as	famílias	e
a	comunidade,	criando	processos	de	integraçāo	entre	a	sociedade	e	a	escola.
"O	primeiro	pensador	falando	de	transdiciplinaridade	foi	PIAGET"
1.	INTERDISCIPLINARIDADE
2.	"COM	O	MESMO	PROPÓSITO"	Nesse	uso	as	disciplinas	se	jutam	em	um
propósito	em	comum.	Há	grande	troca	de	conhecimentos.	Como	resultado,	há
um	novo	saber,	mais	dinâmico	e	menos	fragmentado.	ESSA	VISÃO	DÁ
SIGNIFICADO	A	EXPERIÊNCIA	ESCOLAR.
3.	"CONHECIMENTO	SEM	FRONTEIRAS	DISCIPLINARES"	Trata-se	de	um	nível
superior	e	complexo	de	integração	contínua	e	interrupta	dos	conhecimentos	tal
como	conhecemos	hoje.	Não	há	disciplinas	fragmentadas.	É	um	processo
dialógico	onde	as	relaçōes	disciplinares	não	estão	em	foco,	não	é	mais
importante.	Algo	recente	e	inovador.
4.	TRANSDISCIPLINARIDADE
5.	"CADA	UM	NO	SEU	QUADRADO"	Ocorre	quando	há	mais	de	uma	área	de
conhecimento	em	um	determinado	projeto	ou	propósito,	mas	cada	disciplina
mantém	seus	métodos	e	teorias	em	perspectivas.	Não	possui	foco	na
articulação	e	nos	ganhos	em	conjunto.
6.	MULTIDISCIPLINARIDADE
ALFABETIZAÇÃO	E	AS
MÚLTIPLAS	LINGUAGEM
1.	Múltiplas	linguagens	representam	sistemas	de	representação,	essas
linguagens	estabelecem	novos	recursos	de	aprendizagem,	pois	se	integram	às
funções	psicológicas	superiores	e	as	transformam.
2.	A	alfabetização	começa	desde	o	nascimento.	O	que	a	educação	Infantil	faz	é
alimentar	e	incentivar	esse	processo	que	já	está	em	curso.
3.	Os	professores	têm	mania	de	trazer	verdades	em	vez	de	questionar.	A
melhor	aula	não	é	a	que	ensino,	mas	a	pergunta.
4.	Isso	faz	com	que	o	aluno	se	abra	para	a	aprendizagem	e	se	transforme	em
um	sujeito	inquisitivo	e	pesquisador.
5.	MATEMÁTICA
6.	ARTES	VISUAIS
7.	CORPORAL
8.	NATUREZA
9.	MÚSICA
10.	O	papel	do	professor	é	trazer	a	pluralidade	de	linguagens,	mostra	o	uso	e
funções,	ainda	a	relação	entre	elas.	Favorecendo	um	ambiente
ALFABETIZADOR.
11.	SOCIEDADE
12.	MOVIMENTO
ALFABETIZAÇÃO
Processo	de
ensino-aprendizagem	de	um
sistema	linguístico	e	da	forma
como	usá-la	para	se	comunicar
com	a	sociedade.
O	sujeito	alfabetizado	não
significa	um	indivíduo	letrado.
Processo	de	aprendizado	da
leitura	e	escrita.
Alfabetizado	é	o	sujeito	que	sabe
ler	e	escrever.
Codificar	e	decodificar	a	escrita
e	os	números.
Alfabetização	e	Letramento:
DIFERENÇA	ENTRE
ALFABETIZAÇÃO	E
LETRAMENTO.
De	acordo	com	Magda	Soares,	a
diferença	está	no	domínio	que	o
sujeito	tem	sobre	a	leitura	e
escrita.	O	sujeito	alfabetizado
sabe	ler	e	escrever,	porém	pode
estar	pouco	habituado	a	usar
essas	habilidades	no	seu
cotidiano.	Já	o	indivíduo	letrado
possui
domínio	da	leitura	e	da	escrita
nas	mais	diversas	situações	e
práticas	sociais.	✏
Deixa	o	indivíduo	apto	a
desenvolver	os	mais	diversos
métodos	de	aprendizado	da
língua.
Uso	individual	da	leitura	e	da
escrita.
ALFABETIZAÇÃO
1.	Alfabetização	e	Letramento:	DIFERENÇA	ENTRE	ALFABETIZAÇÃO	E
LETRAMENTO.
2.	De	acordo	com	Magda	Soares,	a	diferença	está	no	domínio	que	o	sujeito	tem
sobre	a	leitura	e	escrita.	O	sujeito	alfabetizado	sabe	ler	e	escrever,	porém	pode
estar	pouco	habituado	a	usar	essas	habilidades	no	seu	cotidiano.	Já	o	indivíduo
letrado	possui	domínio	da	leitura	e	da	escrita	nas	mais	diversas	situações	e
práticas	sociais.	✏
3.	Deixa	o	indivíduo	apto	a	desenvolver	os	mais	diversos	métodos	de
aprendizado	da	língua.
4.	Uso	individual	da	leitura	e	da	escrita.
5.	Codificar	e	decodificar	a	escrita	e	os	números.
6.	Alfabetizado	é	o	sujeito	que	sabe	ler	e	escrever.
7.	Processo	de	aprendizado	da	leitura	e	escrita.
8.	O	sujeito	alfabetizado	não	significa	um	indivíduo	letrado.
9.	Processo	de	ensino-aprendizagem	de	um	sistema	linguístico	e	da	forma
como	usá-la	para	se	comunicar	com	a	sociedade.
O	lúdico	através	da	aprendizagem
significativa	proporciona	o
desenvolvimento	sadio	e
harmonioso	da	criança.
De	acordo	com	as	PCN'S:
"As	situações	lúdicas	competitivas
ou	nāo,	são	contextos	favoráveis
de	aprendizagem,	pois	permitem	o
exercício	de	uma	ampla	gama	de
movimentos,	que	solicitam	a
atençāo	do	aluno	na	tentativa	de
executá-la	de	forma	satisfatória."
Traz	à	tona	o	verdadeiro	espírito
da	aprendizagem:	O	querer
aprender.
A	ampliação	e	desenvolvimento	de
atividades	lúdicas	e	recreativas
podem	auxiliar	de	forma
significaiva	o	desenvolvimento
integral	das	crianças.
Brincando/	tendo	uma
aprendizagem	significativa	prepara
a	criança	para	o	futuro	e	para
enfrentar	direta	ou	indiretamente
dificuldades	do	presente.
O	BRINCAR	é	o	mais	saudável
caminho	para	construir	o	processo
da	aprendizagem	da	criança,	a
tarefa	de	uma	boa	educação	é
propiciar	através	de	brincadeiras	o
AFETO	E	SOCIABILIDADE.
"Estimula	as	sensibildades,
aumentando	suas	percepções
sobre	o	mundo."
APRENDIZAGEM	SIGNIFICATIVA	E	O	DESENVOLVIMENTO	INTEGRAL	DA	CRIANÇA
1.	Brincando/	tendo	uma	aprendizagem	significativa	prepara	a	criança	para	o
futuro	e	para	enfrentar	direta	ou	indiretamente	dificuldades	do	presente.
2.	O	BRINCAR	é	o	mais	saudável	caminho	para	construir	o	processo	da
aprendizagem	da	criança,	a	tarefa	de	uma	boa	educação	é	propiciar	através	de
brincadeiras	o	AFETO	E	SOCIABILIDADE.
3.	"Estimula	as	sensibildades,	aumentando	suas	percepções	sobre	o	mundo."
4.	A	ampliação	e	desenvolvimento	de	atividades	lúdicas	e	recreativas	podem
auxiliar	de	forma	significaiva	o	desenvolvimento	integral	das	crianças.
5.	Traz	à	tona	o	verdadeiro	espírito	da	aprendizagem:	O	querer	aprender.
6.	De	acordo	com	as	PCN'S:	"As	situações	lúdicas	competitivas	ou	nāo,	sãocontextos	favoráveis	de	aprendizagem,	pois	permitem	o	exercício	de	uma
ampla	gama	de	movimentos,	que	solicitam	a	atençāo	do	aluno	na	tentativa	de
executá-la	de	forma	satisfatória."
7.	O	lúdico	através	da	aprendizagem	significativa	proporciona	o
desenvolvimento	sadio	e	harmonioso	da	criança.
APROPRIAÇÃO	DA	LEITURA	E	DA	ESCRITA
1.	"EMBORA	O	PROCESSO	DE	APRENDIZAGEM	ESTEJA	PRESENTE	DESDE	O
NASCIMENTO,	"AS	DIFICULDADES	DE	APRENDIZAGEM"	SOMENTE	SÃO
RECONHECIDAS	E	NOMEADAS	QUANDO	A	CRIANÇA	COMEÇA	A	FREQUENTAR	A
ESCOLA."
2.	O	SER	HUMANO	TEM	UMA	GENÉTICA	PARA	DESENVOLVER	A	FALA	QUE	É	A
MANIFESTAÇÃO	DA	FUNÇÃO	SIMBÓLICA.
3.	INTERDISCIPLINARIDADE	-	SISTEMA	DE	CONHECIMENTOS	EM	2	NIVEIS	E	DE
OBJETOS	MULTIPLOS;	COOPERAÇÃO	ENTRE	AS	DISCIPLINAS	PROCEDE	DE	UM
NIVEL	SUPERIOR.
4.	EMILIA	FERREIRO	ANA	T	Pré-silábica:	educação	infantil	Silábica	Começo	a
entender	as	sílabas	Silába-alfabética	Criança	percebe	que	precisa	de	letra	s
para	a	silaba	SA-PO	Alfabetica	1	ano	consolidado	a	fase	cada	som	tem	sua	letra
Ou	tem	silaba
5.	TRASDISCIPLINARIDADE	-	SISTEMA	DE	CONHECIMENTO	EM	DIFERENTES
NIVEIS	E	DE	OBJETOS	MULTIPLOS,	HÁ	COOPERAÇÃO	ENTRE	AS	DISCIPLINAS
COM	VISTAS	A	UMA	FINALIDADE	EM	COMUM.
6.	MULTIDISCIPLINARIDADE	-	SISTEMA	DE	CONHECIMENTOS	EM	UM	ÚNICO
NÍVEL	E	DE	OBJETOS	MÚLTIPLOS,	POUCA	COOPERAÇÃO	ENTRE	AS	DISCIPLINAS.
7.	CONSTRUTIVISMO
8.	PIAGET	E	VIGOTSKY
Artigo	2	-	"	A	educação	é	dever	do	estado	e	da	família,	inspiradas	no	princío	de
liberdade	e	nas	ideias	de	solidariedade	humana,	tem	por	finalidade	o	pleno
desenvolvimento	do	educando,	seu	preparo	para	o	exercicio	da	cidadania	e	sua
qualificação	para	o	trabalho.
1.	"A	EDUCAÇÃO	TEM	RAÍZES	AMARGAS,	MAS	OS	FRUTOS	SÃO	DOCES."
(Aristóteles)
2.	LDB:	9394/94
3.	O	Ensino	será	ministrado	nos	seguintes	princípios:
3.1.	I	-	Igualdade	de	condição	para	acesso	e	permanência	no	escola;	II	-	Liberdade	de	aprender,
ensinar	e	pesquisar,	divulgar	a	cultura,	o	pensamento,	a	arte	e	o	saber.	III	-	Pluralismo	de	ideias	e
de	concepçōes	pedagógicas;	IV	-	Respeito	a	liberdade	e	apreço	a	tolerância.	V	-	Coescistência	de
instituiçōes	públicas	e	privadas.	VI	-	Gratuidade	de	ensino	público	em	estabelecimentos	oficiais;
VIII	-	Gestão	democrática	do	ensino	público,	na	forma	desta	lei	e	da	lesgilação	dos	sistemas	de
ensino.	IX	-	Garantia	do	padrão	de	qualidade.	X	-	Valorização	da	experiência	extraescolar.	XI	-
Vinculação	entre	a	educação	escolar,	o	trabalho	e	as	práticas	sociais.	XII	-	Consideração	com	a
diversidade	étnico-racial.	XIII	-	Garantia	do	direito	à	educação	e	à	aprendizagem	ao	longo	da	vida.
Avaliar	a	aprendizagem	implica
avaliar	o	ensino.	Implica	em	avaliar
a	prática	pedagógica.
A	prática	avaliativa	em	sala	de	aula
precisa	ser	constante	e
comprometido	trabalho	do
professor.
A	prioridade	ou	a	preocupação
sempre	será	expressa	através	dos
números,	o	controle	público	se	dá
através	do	produto	ou	dos
resultados,	as	institituiçōes	de
ensino	serão	pressionadas	a
apresentar	elevados	níveis	nos
índices	educacionais.
A	avaliação	constitui-se	em	um
momento	dialético	de	reflexão
sobre	teoria-prática	no	processo	de
ensino-aprendizagem.
O	processo	de	ensino/avaliação
não	deve	estar	centrado	no
caminho	que	cada	aluno	percorreu
ou	percorre.	Porque	não	há	parada
no	processo	de	aprendizagem.
HOFFMANN
Todos	os	aprendizes	estarão
sempre	evoluindo	em	ritmos
distintos,	por	caminhos	únicos	e
singulares.
A	avaliação	pressupõe	a	relação
do	professor	com	e	entre	o
conhecimento	e	o	sujeito	do
conhecimento.
AVALIAÇÃO	DE	APRENDIZAGEM
1.	O	processo	de	ensino/avaliação	não	deve	estar	centrado	no	caminho	que
cada	aluno	percorreu	ou	percorre.	Porque	não	há	parada	no	processo	de
aprendizagem.	HOFFMANN
2.	Todos	os	aprendizes	estarão	sempre	evoluindo	em	ritmos	distintos,	por
caminhos	únicos	e	singulares.
3.	A	avaliação	pressupõe	a	relação	do	professor	com	e	entre	o	conhecimento	e
o	sujeito	do	conhecimento.
4.	A	avaliação	constitui-se	em	um	momento	dialético	de	reflexão	sobre	teoria-
prática	no	processo	de	ensino-aprendizagem.
5.	A	prioridade	ou	a	preocupação	sempre	será	expressa	através	dos	números,
o	controle	público	se	dá	através	do	produto	ou	dos	resultados,	as	institituiçōes
de	ensino	serão	pressionadas	a	apresentar	elevados	níveis	nos	índices
educacionais.
6.	A	prática	avaliativa	em	sala	de	aula	precisa	ser	constante	e	comprometido
trabalho	do	professor.
7.	Avaliar	a	aprendizagem	implica	avaliar	o	ensino.	Implica	em	avaliar	a	prática
pedagógica.
AVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL
É	um	dos	componentes	do
Sistema	Nacional	de	Avaliação
da	Educação	Superior.	(SINAES)
Está	relacionada:
-	À	MELHORIA	DA	QUALIDADE
DA	EDUCAÇÃO	SUPERIOR;
-	À	ORIENTAÇÃO	DA
EXPANSÃO	DE	SUA	OFERTA.
-	AO	AUMENTO	PERMANENTE
DA	SUA	EFICÁCIA	ACADÊMICA
E	SOCIAL.
AO	APROFUNDAMENTO	DOS
COMPROMISSOS	E
RESPONSABILIDADES	SOCIAIS
DAS	INSTIUIÇÕES	DE
EDUCAÇÃO	SUPERIOR.
DIVIDE-SE	EM	02	MODALIDADES
AUTOAVALIAÇÃO:
	COORDENA	PELA	COMISSÃO
PRÓPRIA	DE	AVALIAÇÃO	(CPA)
DE	CADA	INSTITUIÇÕES	E
ORIENTADAS	PELAS
DIRETRIZES	E	PELO	ROTEIRO
DA	AUTOAVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL	DA	CONAES.
AVALIAÇÃO	EXTERNA:
REALIZADA	POR	COMISSÃO
DESIGNADAS	PELO	INEP,	A
AVALIAÇÃO	EXTERNA	TEM
COMO	FINALIDADE	DAS
REFERÊNCIAS	DE	PADRÕES	DE
QUALIDADE	PARA	A	EDUCAÇÃO
SUPERIOR	EXPRESSOS	NOS
INSTRUMENTOS	DE	AVALIAÇÃO
E	OS	RELATÓRIOS	DAS
AUTOAVALIAÇÕES.
ESSA	AVALIAÇÃO	TEM	COMO
OBJETIVO	COMPREENDER	E
AVALIAR	TODOS	OS
PROCESSOS	PRODUZIDOS
PELA	UNIVERSIDADE,
INTERVINDO	CRITICAMENTE	NA
COMUNIDADE	ACADÊMICA	E
CIENTÍFICA.
AVALIAÇÃO	INSTITUCIONAL
1.	DIVIDE-SE	EM	02	MODALIDADES	AUTOAVALIAÇÃO:	COORDENA	PELA
COMISSÃO	PRÓPRIA	DE	AVALIAÇÃO	(CPA)	DE	CADA	INSTITUIÇÕES	E
ORIENTADAS	PELAS	DIRETRIZES	E	PELO	ROTEIRO	DA	AUTOAVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL	DA	CONAES.	AVALIAÇÃO	EXTERNA:	REALIZADA	POR	COMISSÃO
DESIGNADAS	PELO	INEP,	A	AVALIAÇÃO	EXTERNA	TEM	COMO	FINALIDADE	DAS
REFERÊNCIAS	DE	PADRÕES	DE	QUALIDADE	PARA	A	EDUCAÇÃO	SUPERIOR
EXPRESSOS	NOS	INSTRUMENTOS	DE	AVALIAÇÃO	E	OS	RELATÓRIOS	DAS
AUTOAVALIAÇÕES.
2.	ESSA	AVALIAÇÃO	TEM	COMO	OBJETIVO	COMPREENDER	E	AVALIAR	TODOS	OS
PROCESSOS	PRODUZIDOS	PELA	UNIVERSIDADE,	INTERVINDO	CRITICAMENTE	NA
COMUNIDADE	ACADÊMICA	E	CIENTÍFICA.
3.	AO	APROFUNDAMENTO	DOS	COMPROMISSOS	E	RESPONSABILIDADES
SOCIAIS	DAS	INSTIUIÇÕES	DE	EDUCAÇÃO	SUPERIOR.
4.	Está	relacionada:	-	À	MELHORIA	DA	QUALIDADE	DA	EDUCAÇÃO	SUPERIOR;	-	À
ORIENTAÇÃO	DA	EXPANSÃO	DE	SUA	OFERTA.	-	AO	AUMENTO	PERMANENTE	DA
SUA	EFICÁCIA	ACADÊMICA	E	SOCIAL.
5.	É	um	dos	componentes	do	Sistema	Nacional	de	Avaliação	da	Educação
Superior.	(SINAES)
AVALIAÇÃO
Jussara	Hoffmann
Processo	Permanente	com
observação	registro	e	reflexão.
Ação	provocativa	do	professor,
fazendo	o	aluno	refletir	sobre
situações.
Avaliação	contínua	e	cumulativa
Aluno	contrói	suas	próprias
verdades.
Valorização	das	manifestações	e
interesses	dos	alunos.
Avaliação	qualitativa.
AVALIAÇÃO	MEDIADORA
O	aluno	reflete	na	prática	o	que
aprende	na	teoria.
Professor	caminha	junto	com	o
educando.
AVALIAÇÃO	usada	para	saber
pensar	nas	estratégias
pedagógicas	que	ele	deve	usar
para	interagir	com	o	aluno.
A	avaliação	escolar	pode	ser
definida	como	um	meio	de	obter
informações	sobre	os	avanços	e	as
dificuldades	de	cada	aluno,	constituindo-se
em	um	procedimento	permanente	de
suporte	ao	processo	ensino-aprendizagem,
de	orientação	para	o	professor	planejar
suas	ações,	a	fim	de	conseguir	ajudar	o
aluno	a	prosseguir,	com	êxito,	seu	processo
de	escolarização.
Os	instrumentos	de	avaliação	mais
usados	são	provas	escritas	ou	orais,
observações	do	educador,	seminários,
tarefas,	pesquisas	e	dinâmicas	de	grupos.
A	avaliação	deve	ser	feita	como
um	processo	contínuo,	ao	longo
do	período	escolar,	estando
integrada	aos	objetivos	do	fazer
do	professor,	que	devem	ser
bem	definidos.
AVALIA	PARA	EDUCAR.
Avaliação	favorece	o
desenvolvimento	do	aluno.
Estudos	paralelos	de
recuperação	são	inerentes	à
prática	de	AVALIAÇÃO
MEDIADORA
O	professor	caminha	junto	com
o	educando.
AVALIAÇÃO	Jussara	Hoffmann
1.	A	avaliação	escolar	pode	ser	definida	como	um	meio	de	obter	informações
sobre	os	avanços	e	as	dificuldades	de	cada	aluno,	constituindo-se	em	um
procedimento	permanente	desuporte	ao	processo	ensino-aprendizagem,	de
orientação	para	o	professor	planejar	suas	ações,	a	fim	de	conseguir	ajudar	o
aluno	a	prosseguir,	com	êxito,	seu	processo	de	escolarização.
2.	Os	instrumentos	de	avaliação	mais	usados	são	provas	escritas	ou	orais,
observações	do	educador,	seminários,	tarefas,	pesquisas	e	dinâmicas	de
grupos.
3.	A	avaliação	deve	ser	feita	como	um	processo	contínuo,	ao	longo	do	período
escolar,	estando	integrada	aos	objetivos	do	fazer	do	professor,	que	devem	ser
bem	definidos.
4.	AVALIA	PARA	EDUCAR.
5.	Avaliação	favorece	o	desenvolvimento	do	aluno.
6.	Estudos	paralelos	de	recuperação	são	inerentes	à	prática	de	AVALIAÇÃO
MEDIADORA
7.	O	professor	caminha	junto	com	o	educando.
8.	AVALIAÇÃO	usada	para	saber	pensar	nas	estratégias	pedagógicas	que	ele
deve	usar	para	interagir	com	o	aluno.
9.	Professor	caminha	junto	com	o	educando.
10.	O	aluno	reflete	na	prática	o	que	aprende	na	teoria.
11.	AVALIAÇÃO	MEDIADORA
12.	Avaliação	qualitativa.
13.	Valorização	das	manifestações	e	interesses	dos	alunos.
14.	Aluno	contrói	suas	próprias	verdades.
15.	Avaliação	contínua	e	cumulativa
16.	Ação	provocativa	do	professor,	fazendo	o	aluno	refletir	sobre	situações.
17.	Processo	Permanente	com	observação	registro	e	reflexão.
AVALIAÇĀO	NA
EDUCAÇÃO
INFANTIL.
Uma	ação	provocativa	do
professor	desafiando	o
educando	o	refletir	sobre	as
situações	vividas.	
HOFFMANN
Formular	e	reformular	hipóteses,
encaminhando	o	aluno	a	um
saber	enriquecido.
"AVALIAR	CONFORME	AS
MUDANÇAS	E
TRANSFORMAÇŌES."
Atualmente	a	preocupação	na
avaliação	centra-se	mais	na
forma	como	o	aluno	aprende,
sem	descuidar	do	que	ele
aprende.
Segundo	Vygotsky	devemos
levar	em	conta	as
potencialidades	cognitivas	da
criança.
"A	AVALIAÇÃO	HOJE	SOÓ	TEM
SENTINDO	SE	TIVER	O	INTUITO
DA	MELHORIA	DO	ENSINO"
É	necessário	compreender	a
avaliação	como	morteadora
de	caminhos	no	processo	de
aprendizagem.
Avaliar	significa
Favorecer	açōes	educativas	para
novas	descobertas.
AGIR	COMO	MEDIADOR
ACOMPANHADO	APOIANDO	E
FAVORECENDO	A
APRENDIXAGEM.
Para	luckesi	a	avaliação	deve	ser
inclusiva,	dinâmica	e	construtiva.
Hoffmann	prioriza	a	avaliação
mediadora.
AVALIAÇĀO	NA	EDUCAÇÃO	INFANTIL.
1.	É	necessário	compreender	a	avaliação	como	morteadora	de	caminhos	no
processo	de	aprendizagem.
2.	Avaliar	significa	Favorecer	açōes	educativas	para	novas	descobertas.
3.	AGIR	COMO	MEDIADOR	ACOMPANHADO	APOIANDO	E	FAVORECENDO	A
APRENDIXAGEM.
4.	Para	luckesi	a	avaliação	deve	ser	inclusiva,	dinâmica	e	construtiva.
5.	Hoffmann	prioriza	a	avaliação	mediadora.
6.	"A	AVALIAÇÃO	HOJE	SOÓ	TEM	SENTINDO	SE	TIVER	O	INTUITO	DA	MELHORIA
DO	ENSINO"
7.	Segundo	Vygotsky	devemos	levar	em	conta	as	potencialidades	cognitivas	da
criança.
8.	Atualmente	a	preocupação	na	avaliação	centra-se	mais	na	forma	como	o
aluno	aprende,	sem	descuidar	do	que	ele	aprende.
9.	"AVALIAR	CONFORME	AS	MUDANÇAS	E	TRANSFORMAÇŌES."
10.	Formular	e	reformular	hipóteses,	encaminhando	o	aluno	a	um	saber
enriquecido.
11.	Uma	ação	provocativa	do	professor	desafiando	o	educando	o	refletir	sobre
as	situações	vividas.	HOFFMANN
BEHAVORISMO	CONSTRUTIVISMO	COGNITIVISMO	INTERACIONISMO
1.	CONSTRUTIVISMO
2.	Consiste	em	considerar	que	há	uma	construção	do	conhecimento,	para	isso	a
educação	deve	criar	métodos	que	estimulem	essa	construção.	"Ensinar	a
aprender	a	aprender"	A	aprendizagem	se	da	em	conjunto	aluno	x	professor.
Professor	é	o	mediador.	Situações	e	atividades	devem	ser	interativas.
3.	INTERACIONISMO
3.1.	O	ser	humano	assume	papel	ATIVO	utilizando-se	dos	objetvos	e	de	suas	significaçōes	para
conhecer,	aprender	e	consecutivamente	se	desenvolver.	O	aprendizado	e	o	desenvolvimento	se
inter-relacionam,	se	misturam	e	se	completam,	proporcionando	ao	individuo	a	respnsabilidade	de
sua	aprendizagem.	Interação	entre	o	organismo	e	o	meio.
4.	COGNITIVISMO
4.1.	Analisa	o	indivíduo	como	ser	funcional.	No	processo	de	aprendizagem	avalia-se	a	estrutura
cognitiva,	como	sendo	a	organização	e	integração	de	conteúdos	de	conhecumento,	resultado	é	a
aprendizagem.	"A	cognição	é	o	ato	como	o	ser	humano	reconhece	o	mundo,	observa	os	processos
mentais,	ou	seja,	como	nós	conhecemos	ele."
5.	BEHAVORISMO
5.1.	Também	chamado	de	comportamentalismo	teoria	psicológica	do	comportamento	humano.	Os
Bejavoristas	acreditam	que	o	comportamento	é	o	resultado	do	condicionamento.	"Qualquer
pessoa	pode	ser	treinada	para	agir	de	uma	maneira	particular	conforme	o	condicionamento"
ESTÍMULO	X	RESPOSTA.
BNCC
1.	Base	Nacional	Comum	Curricular:	É	um	documento	que	determina	as
competências	(gerais	e	específicas),	as	habilidades	e	as	aprendizagens
essenciais	que	todos	os	alunos	devem	desenvolver	durante	cada	etapa	da
educação	básica	–	Educação	Infantil,	Ensino	Fundamental	e	Ensino	Médio.	A
BNCC	também	determina	que	essas	competências,	habilidades	e	conteúdos
devem	ser	os	mesmos,	independentemente	de	onde	as	crianças,	os
adolescentes	e	os	jovens	moram	ou	estudam.
2.	IGUALDADE	->	APRENDIZAGENS	ESSENCIAIS	PARA	TODOS	OS	ESTUDANTES
DO	BRASIL	DIVERSIDADE	->	E	SINGULARIDADES	DEVEM	SER	CONSIDERADAS.
EQUIDADE	->	COMPROMISSO	DE	REVERTER	A	SITUAÇĀO	DE	GRUOOS
EXCLUIDOS	HISTORICAMENTE.
3.	OBJETIVOS	DE	APRENDIZAGEM	E	DESENVOLVIMENTO.	PARA	CADA	FAIXA
ETÁRIA,	EM	CADA	TEMPO	DE	EXPERIÊNCIA.
4.	DISTRIBUIÇĀO	ETÁRIA	BEBÊS->	0	-	01	ANO	E	06	MESES	CRIANÇA	BEM
PEQUENAS:	01-	07	MESES	A	03	ANOS	E	11	MESES	CRIANÇA	PEQUENAS	03-	04
ANOS	A	05	ANOS	E	11	MESES
5.	DIREITOS	DE	APRENDIZAGEM	CONVIVER	EXPLORAR	BRINCAR	EXPRESSAR-SE
PARTICIAR	CONHECER
6.	EIXOS	BRINCADEIRAS	E	INTERAÇÕES
7.	CAMPOS	DE	EXPERIÊNCIA	EO	-	O	EU,	O	OUTRO	E	O	NÓS	CG	-	CORPO,	GESTOS
E	MOVIMENTOS.	EF	-	ESCUTA,	FALA,	PENSAMENTO	E	IMAGINAÇĀO.	TS	-
TRAÇOS,	SONS,	CORES	E	FORMAS.	ET	-	ESPAÇOS,	TEMPOS,	QUANTIDADE,
RELAÇŌES	E	TRANSFORMAÇŌES.
8.	Legislação	da	Educação	Esse	assunto	refere-se	às	variadas	leis	que	regem	a
Educação,	inclusive	a	LDB-	lei	nº	9.394/96.	Está	é	o	assunto	mais	cobrado	nas
maiorias	dos	concursos,	pois	trata-se	dos	princípios	básicos	da	educação	no
nosso	país.	Pode	cair	tanto	no	que	diz	respeito	a	sua	aplicabilidade	como	a	sua
teoria.	Outras	legislações	são:	ECA,	BNCC,	PNE,	Constituição	Federal	de	88,
além	das	leis	respectivas	do	município	em	que	irá	prestar	o	CONCURSO.
BNCC
1.	ESTÁ	ORGANIZADA	A	PARTIR	DO	PRESSUPOSTO	DE	QUE	A	CRIANÇA	APRENDE
POR	MEIO	DE	EXPERIÊNCIAS	VIVIDAS	NO	CONTEXTO	SOCIAL	E	ESCOLAR.
2.	CONTA	COM	DIVERSAS	ÀREAS	DO	CONHECIMENTO	E	AS	DIFERENTES
LINGUAGENS	INTEGRADAS	PELOS	CAMPOS	DE	EXPERIĒNCIAS.
3.	O	CONHECIMENTO	VEM	COM	AS	EXPERIÊNCIAS	QUE	CADA	CRIANÇA	VAI
VIVER	NO	AMBIENTE	ESCOLAR.
4.	EDUCAÇĀO	INFANTIL
5.	"CRIANÇA	COMO	PROTAGONISTA	EM	TODOS	OS	CONTEXTOS	EM	QUE	FAZ
PARTE."	Nāo	so	interage,	como	cria	e	modifica	a	cultura	e	sociedade.
6.	6	DIREITOS	DE	APRENDIZAGEM	|	ÉTICO,	POLÍTICO	E	ESTÉTICO
6.1.	CONHECER-SE	EXPRESSAR	CONVIVER	BRINCAR	PARTICIPAR	EXPLORAR
COMPETÊNCIAS	DE
PERRENOUD
1	-	ORGANIZAR	E	DIRIGIR	SITUAÇÕES	DE
APRENDIZAGEM.
2-	ADMINISTRAR	A	PROGRESSÃO	DAS
APRENDIZAGENS.
3-	CONCEBER	E	FAZER	EVOLUIR	OS
DISPOSITIVOS	DE	DIFERENCIAÇÃO.
4-	ENVOLVER	OS	ALUNOS	EM	SUAS
APRENDIZAGENS	E	EM	SEU	TRABALHO
5-	TRABALHAR	EM	EQUIPE
6-	PARTICIPAR	DA	ADMINISTRAÇÃO	DA
ESCOLA.
7-	INFORMAR	E	ENVOLVER	OS	PAIS
8-	UTILIZAR	NOVAS	TECNOLOGIAS	
9	-	ENFRENTAR	OS	DEVERES	E	DILEMAS
ÉTICOS	DA	PROFISSÃO.
10	-	ADMINISTRAR	SUA	PRÓPRIA
FORMAÇĀO	CONTINUADA.
Seriam	essas	competências
emergentes	para	PERRENOUD,
as	quais	enfatizam	à	orientação
para	formação	contínua;
Contribuem	para	o	trabalho	em
equipe,	centralizadas	no
dispositivos	e	situações	de
aprendizagem;	ainda,	lutam
contra	o	fracasso	escolar;
desenvolver	a	cidadania,
recorrem	a	pesquisa	e
enfatizam	a	prática	reflexiva.
COMPETÊNCIAS	DE	PERRENOUD
1.	Seriam	essas	competências	emergentes	para	PERRENOUD,	as	quais
enfatizam	à	orientação	para	formação	contínua;	Contribuem	para	o	trabalho
em	equipe,	centralizadas	no	dispositivos	e	situações	de	aprendizagem;	ainda,
lutam	contra	o	fracasso	escolar;	desenvolver	a	cidadania,	recorrem	a	pesquisa
e	enfatizam	a	prática	reflexiva.
2.	1	-	ORGANIZAR	E	DIRIGIR	SITUAÇÕES	DE	APRENDIZAGEM.	2-	ADMINISTRAR	A
PROGRESSÃODAS	APRENDIZAGENS.	3-	CONCEBER	E	FAZER	EVOLUIR	OS
DISPOSITIVOS	DE	DIFERENCIAÇÃO.	4-	ENVOLVER	OS	ALUNOS	EM	SUAS
APRENDIZAGENS	E	EM	SEU	TRABALHO	5-	TRABALHAR	EM	EQUIPE	6-	PARTICIPAR
DA	ADMINISTRAÇÃO	DA	ESCOLA.	7-	INFORMAR	E	ENVOLVER	OS	PAIS	8-
UTILIZAR	NOVAS	TECNOLOGIAS	9	-	ENFRENTAR	OS	DEVERES	E	DILEMAS	ÉTICOS
DA	PROFISSÃO.	10	-	ADMINISTRAR	SUA	PRÓPRIA	FORMAÇĀO	CONTINUADA.
COMTE,	Auguste
"FAMÍLIA	A	PÁTRIA	E
HUMANIDADE"
Ordem-Estático
Assegura	a	conservação	da	vida
social.
Progresso-Dinâmico
Progresso	da	sociedade,
sociedade	industrial.
Pai	da	sociologia
"Influenciou	na	bandeira	do
Brasil."
"O	AMOR	POR	PRINCÍPIO	E	A
ORDEM	POR	BASE:	
O	PROGRESSO	POR	FIM."
Humanista	-	Desenvolvedor	do
conceito	de	sociedade	industrial.
Auguste	Comte,	o	homem	que
quis	dar	ordem	ao	mundo
Toda	educação	humana	deve
preparar	todos	para	viverem
pelo	outro.
"O	progresso	não	é	mais	que	o
desenvolvimento	da	ordem."
Os	três	estados
1	-	TEOLÓGICO	-	crença
2	-	METAFÍSICO	filosofia
3	-	POSITIVISMO	-	Ciência
COMTE,	Auguste
1.	Auguste	Comte,	o	homem	que	quis	dar	ordem	ao	mundo
2.	Toda	educação	humana	deve	preparar	todos	para	viverem	pelo	outro.
3.	"O	progresso	não	é	mais	que	o	desenvolvimento	da	ordem."
4.	Os	três	estados
5.	1	-	TEOLÓGICO	-	crença	2	-	METAFÍSICO	filosofia	3	-	POSITIVISMO	-	Ciência
6.	Humanista	-	Desenvolvedor	do	conceito	de	sociedade	industrial.
7.	"O	AMOR	POR	PRINCÍPIO	E	A	ORDEM	POR	BASE:	O	PROGRESSO	POR	FIM."
8.	Pai	da	sociologia	"Influenciou	na	bandeira	do	Brasil."
9.	Progresso-Dinâmico	Progresso	da	sociedade,	sociedade	industrial.
10.	Ordem-Estático	Assegura	a	conservação	da	vida	social.
11.	"FAMÍLIA	A	PÁTRIA	E	HUMANIDADE"
CRÍTICO	SOCIAL	DOS
CONTEÚDOS
progressista
AUTORES	PRECURSORES:
MAKARENKO
B.	CHARLOT
MANACORDA
G.	SNYDERS
SAVIANI
PREPARAÇÃO	DO	ALUNO	PARA
A	VIDA	ADULTA	E	SUAS
CONTRADIÇÕES.
RELAÇÃO	INTERATIVA	ENTRE
PROFESSOR	E	ALUNO.
	A	PRÁTOCA	PEDAGÓGICA
PROPÕE	UMA	INTERAÇÃO
ENTRE	O	CONTEÚDO	E	A
PRÓPRIA	REALIDADE.
ACENTUA-SE	NA	PRIMAZIA
DOS	CONTEÚDOS	NO	SEU
CONFRONTO	COM	AS
REALIDADES	SOCIAIS.
ADMITE	O	PRINCÍPIO	DA
APRENDIZAGEM
SIGNIFICATIVA.
PRÁTICA	EMANCIPATÓRIA!
A	TRANSFERÊNCIA	DA
APRENDIZAGEM	SOÓÓ
REALIZA	NO	MOMENTO	DA
SÍNTESE.	OU	SEJA,	QUANDO	O
ALUNO	SUPERA	SUA	VISÃO
PARCIAL	E	ADQUIRE	UMA
VISÃO	MAIS	AMPLA	E
UNIFICADORA.
CRÍTICO	SOCIAL	DOS	CONTEÚDOS	progressista
1.	ACENTUA-SE	NA	PRIMAZIA	DOS	CONTEÚDOS	NO	SEU	CONFRONTO	COM	AS
REALIDADES	SOCIAIS.
2.	ADMITE	O	PRINCÍPIO	DA	APRENDIZAGEM	SIGNIFICATIVA.
3.	PRÁTICA	EMANCIPATÓRIA!
4.	A	TRANSFERÊNCIA	DA	APRENDIZAGEM	SOÓÓ	REALIZA	NO	MOMENTO	DA
SÍNTESE.	OU	SEJA,	QUANDO	O	ALUNO	SUPERA	SUA	VISÃO	PARCIAL	E	ADQUIRE
UMA	VISÃO	MAIS	AMPLA	E	UNIFICADORA.
5.	RELAÇÃO	INTERATIVA	ENTRE	PROFESSOR	E	ALUNO.	A	PRÁTOCA	PEDAGÓGICA
PROPÕE	UMA	INTERAÇÃO	ENTRE	O	CONTEÚDO	E	A	PRÓPRIA	REALIDADE.
6.	PREPARAÇÃO	DO	ALUNO	PARA	A	VIDA	ADULTA	E	SUAS	CONTRADIÇÕES.
7.	AUTORES	PRECURSORES:	MAKARENKO	B.	CHARLOT	MANACORDA	G.
SNYDERS	SAVIANI
CUIDAR	E	EDUCAR
RESPONSABILIDADE	E
DEDICAÇÃO
O	cuidado	deve-se	basear	nos
princípios	de	preservação	da
vida,	um	mundo	melhor
relevando	o	contexto
sociocultural.
ESSENCIAL	PARA	ADAPTAÇÃO
E	SOCIALIZAÇÃO	DA	CRIANÇA.
DESENVOLVIMENTO	INTEGRAL
DA	CRIANÇA.
INDISSOCIÁVEL
LDB:	Art.	29
A	Educação	Infantil	primeira
ETAPA	da	educação	básica,	tem
como	finalidade	o
desenvolvimento	integral	da
criança	até	5	anos	de	idade	em
seus	aspectos	físico,
psicológico,	intelectual	e	social,
complementando	a	ação	da
família	e	da	comunidade.
O	cuidar	estaá	interligado	a	tudo
o	que	acontece	no	dia-a-dia	na
instituição.
CUIDAR	E	EDUCAR
1.	INDISSOCIÁVEL
2.	LDB:	Art.	29	A	Educação	Infantil	primeira	ETAPA	da	educação	básica,	tem
como	finalidade	o	desenvolvimento	integral	da	criança	até	5	anos	de	idade	em
seus	aspectos	físico,	psicológico,	intelectual	e	social,	complementando	a	ação
da	família	e	da	comunidade.
3.	O	cuidar	estaá	interligado	a	tudo	o	que	acontece	no	dia-a-dia	na	instituição.
4.	AUXILIA	NO	PROCESSO	DE	ENSINO-APRENDIZAGEM.
5.	Respeitar	as	necessidades	de	cada	criança.
6.	DESENVOLVIMENTO	INTEGRAL	DA	CRIANÇA.
7.	ESSENCIAL	PARA	ADAPTAÇÃO	E	SOCIALIZAÇÃO	DA	CRIANÇA.
8.	O	cuidado	deve-se	basear	nos	princípios	de	preservação	da	vida,	um	mundo
melhor	relevando	o	contexto	sociocultural.
9.	RESPONSABILIDADE	E	DEDICAÇÃO
CUIDAR	E	EDUCAR
PROMOVER	A	EVOLUÇÃO	DO
DESENVOLVIMENTO
DERRUBA	A	FRAGMENTAÇÃO
INTERESSE	-	PARTICIPAÇÃO	-
CONHECIMENTO
DIMENSÃO
INTERCOMPLEMENTAR	É
INDISSOCIÁVEL
ESCOLANOVISMO
CENTROS	DE	INTERESSES
Esforço	cognitivo
EDUCAR	PARA:
POTENCIALIDADES	E
CAPACIDADES	DO	ALUNO
UMA	PRÁTICA	A	SER
CONQUISTADA	NA	EDUCAÇÃO
INFANTIL.
CUIDAR	E	EDUCAR
1.	ESCOLANOVISMO
2.	CENTROS	DE	INTERESSES	Esforço	cognitivo
3.	EDUCAR	PARA:	POTENCIALIDADES	E	CAPACIDADES	DO	ALUNO
4.	UMA	PRÁTICA	A	SER	CONQUISTADA	NA	EDUCAÇÃO	INFANTIL.
5.	DIMENSÃO	INTERCOMPLEMENTAR	É	INDISSOCIÁVEL
6.	INTERESSE	-	PARTICIPAÇÃO	-	CONHECIMENTO
7.	DERRUBA	A	FRAGMENTAÇÃO
8.	PROMOVER	A	EVOLUÇÃO	DO	DESENVOLVIMENTO
CURRÍCULO	
Experiências
BRINCAR
É	o	conjunto	sistematizado	de
práticas	culturais	no	qual	se
articulam	as	experiências	e	os
saberes	das	crianças	e
integrantes	da	comunidade
escolar.
ACESSIBILIDADES:
MATERIAIS	DIDÁTICOS	E
PEDAGÓGICOS
DIVERSIFICADOS
MOBILIÁRIOS	E
EQUIPAMENTOS
SISTEMAS	DE	COMUNIÇÃO	E
DE	INFORMAÇĀO
A	BNCC	DEFINE	UM	CONJUNTO
ORGÂNICO	E	PROGRESSIVO	DE
APRENDIZAGENS	ESSENCIAIS.
ALIMENTAÇÃO
A	LDB	orienta	para	um	currículo
de	base	nacional	comum,	a	ser
complementada	em	cada
instituição,	por	uma	parte
diversificada,	exigida	pelas
características	regionais	e	locais
da	sociedade,	cultura,	economia
e	clientela.
DIÁLOGO
Currículo	precisa	se	abrir	as
evoluções	perceptíveis	de	uma
sociedade
CURRÍCULO	Experiências
1.	ALIMENTAÇÃO
2.	A	LDB	orienta	para	um	currículo	de	base	nacional	comum,	a	ser
complementada	em	cada	instituição,	por	uma	parte	diversificada,	exigida	pelas
características	regionais	e	locais	da	sociedade,	cultura,	economia	e	clientela.
3.	DIÁLOGO
4.	Currículo	precisa	se	abrir	as	evoluções	perceptíveis	de	uma	sociedade
5.	A	BNCC	DEFINE	UM	CONJUNTO	ORGÂNICO	E	PROGRESSIVO	DE
APRENDIZAGENS	ESSENCIAIS.
6.	ACESSIBILIDADES:	MATERIAIS	DIDÁTICOS	E	PEDAGÓGICOS	DIVERSIFICADOS
MOBILIÁRIOS	E	EQUIPAMENTOS	SISTEMAS	DE	COMUNIÇÃO	E	DE	INFORMAÇĀO
7.	É	o	conjunto	sistematizado	de	práticas	culturais	no	qual	se	articulam	as
experiências	e	os	saberes	das	crianças	e	integrantes	da	comunidade	escolar.
8.	BRINCAR
CURRÍCULO
Na	Educação	Infantil
A	BNCC	DEVE	SER	O
DOCUMENTO	NORTEADOR	DO
CURRÍCULO	NA	EDUCAÇÃO
INFANTIL.
BRINCADEIRAS	E	INTERAÇÕES
"CAMPOS	DE	EXPERIÊNCIA"
EO-		o	eu,	o	outro	e	o	nós
CG	-	Corpo,	gestos	e
movimentos
EF	-	Escuta,	fala,	pensamento	e
imaginação
TS	-	Traços,	sons,	cores	e
formas.
ET	-	Espaços,	tempos,
quantidades,	relações	e
transformações.
DEVE	CONTER	OS	DIREITOS	DE
APRENDIZAGEM:
CONVIVER
EXPLORAR
BRINCAR
EXPRESSAR-SE
PARTICIPAR
CONHECER-SE
Conforme	a	BNCC	o	currículo	na
educação	infantil	é	dividido:
BEBÊS:	0	A	1	ANO	E	6	MESES
CRIANÇAS	BEM	PEQUENAS:	1
ANO	E	7	MESES	E	A	3	ANOS	E
11	MESES	
CRIANÇAS	PEQUENAS:
4	ANOS	E	5	ANOS	E	11	ANOS
"OBJETIVOS	DE
APRENDIZAGEM	E
DESENVOLVIMENTO	PARA
CADA	ETAPA	(FAIXA	ETÁRIA)	E
EM	CADA	CAMPO	DE
EXPERIÊNCIA"
CURRÍCULO	É	UM	PERCUSOR,
UM	CAMINHO	A	SER	SEGUIDO,
VISANDO	DIRECIONAR	E
ORGANIZAR	UM	TRABALHO
EDUCATIVO.
EXPERIÊNCIAS	CULTURAS	DE
CUIDADO	E	EDUCAÇÃO.
CUIDAR	E	EDUCAR
INDISSOCIÁVEIS.
CURRÍCULO	Na	Educação	Infantil
1.	Conforme	a	BNCC	o	currículo	na	educação	infantil	é	dividido:	BEBÊS:	0	A	1
ANO	E	6	MESES	CRIANÇAS	BEM	PEQUENAS:	1	ANO	E	7	MESES	E	A	3	ANOS	E	11
MESES	CRIANÇAS	PEQUENAS:	4	ANOS	E	5	ANOS	E	11	ANOS
2.	"OBJETIVOS	DE	APRENDIZAGEM	E	DESENVOLVIMENTO	PARA	CADA	ETAPA
(FAIXA	ETÁRIA)	E	EM	CADA	CAMPO	DE	EXPERIÊNCIA"
3.	CURRÍCULO	É	UM	PERCUSOR,	UM	CAMINHO	A	SER	SEGUIDO,	VISANDO
DIRECIONAR	E	ORGANIZAR	UM	TRABALHO	EDUCATIVO.
4.	EXPERIÊNCIAS	CULTURAS	DE	CUIDADO	E	EDUCAÇÃO.	CUIDAR	E	EDUCAR
INDISSOCIÁVEIS.
5.	DEVE	CONTER	OS	DIREITOS	DE	APRENDIZAGEM:	CONVIVER	EXPLORAR
BRINCAR	EXPRESSAR-SE	PARTICIPAR	CONHECER-SE
6.	"CAMPOS	DE	EXPERIÊNCIA"	EO-	o	eu,	o	outro	e	o	nós	CG	-	Corpo,	gestos	e
movimentos	EF	-	Escuta,fala,	pensamento	e	imaginação	TS	-	Traços,	sons,
cores	e	formas.	ET	-	Espaços,	tempos,	quantidades,	relações	e	transformações.
7.	BRINCADEIRAS	E	INTERAÇÕES
8.	A	BNCC	DEVE	SER	O	DOCUMENTO	NORTEADOR	DO	CURRÍCULO	NA	EDUCAÇÃO
INFANTIL.
CURRÍCULO	PRESCRITOCURRÍCULO	HOLÍSTICO
O	currículo	holístico	tem	como
pressuposto	uma	aprendizagem
que	acontece	ao	longo	da	vida,	e
que	deve	ser	apoiado	no
desenvolvimento	e	interesses	das
crianças.
As	brincadeiras,	as	interações	e
os	projetos	devem	ser	realizados
através	da	escuta	e	da
consideraçāo	das	manifestações
infantis.
Entende-se	que	a	criança	é	um
todo,	corpo,	mente,	emoçāo,
criatividade,	história	e	identidade
social.
DEMOCRÁTICO	E	DIALÓGICO.
A	Perspectiva	do	currículo
prescrito	a	Educaçāo	Infantil	é	a
preparaçāo	para	a	escola.	A
referência	é	o	ensino
fundamental.
Ser	professora	é	dar	lição,
ensinar	letras	e	números,
garantir	a	ordem,	etc.
Ocorre	uma	abordagem	mais
acadêmica,	mais	centrada	no
professor.	A	aprendizagem	é
sequencial	e	linear.
BUROCRÁTICO	E
SISTEMATIZADO.
CURRÍCULO	PRESCRITO
1.	A	Perspectiva	do	currículo	prescrito	a	Educaçāo	Infantil	é	a	preparaçāo	para
a	escola.	A	referência	é	o	ensino	fundamental.	Ser	professora	é	dar	lição,
ensinar	letras	e	números,	garantir	a	ordem,	etc.	Ocorre	uma	abordagem	mais
acadêmica,	mais	centrada	no	professor.	A	aprendizagem	é	sequencial	e	linear.
BUROCRÁTICO	E	SISTEMATIZADO.
2.	CURRÍCULO	HOLÍSTICO
2.1.	O	currículo	holístico	tem	como	pressuposto	uma	aprendizagem	que	acontece	ao	longo	da
vida,	e	que	deve	ser	apoiado	no	desenvolvimento	e	interesses	das	crianças.	As	brincadeiras,	as
interações	e	os	projetos	devem	ser	realizados	através	da	escuta	e	da	consideraçāo	das
manifestações	infantis.	Entende-se	que	a	criança	é	um	todo,	corpo,	mente,	emoçāo,	criatividade,
história	e	identidade	social.	DEMOCRÁTICO	E	DIALÓGICO.
CURRÍCULO
1.	O	currículo	nāo	é	imparcial.	Ele	é	SOCIAL	e	culturamente	definido.
2.	Representa	a	composição	dos	conhecimentos	e	sabores	que	caracterizam
um	processo	socia.
3.	Processo	Cultural,	com	construção	de	indetidades	locais	e	nacionais.
4.	Ainda	é	proposto	pelo	trabalho	pedagógico	nas	escolas.
5.	Reflete	uma	concepção	de	mundo,	de	sociedade	e	de	educação.	Implica
relação	de	poder,	sendo	o	CENTRO	do	processo	de	educação.
6.	Conjunto	de	atividades	intencionalmente	desenvolvidas	para	o	processo
formativo.
7.	É	o	conjunto	de	conhecimentos	e	vivência	dos	alunos.
8.	O	Currículo	é	a	organização	do	conhecimento	escolar.
DCN	Diretrizes	Curriculares	Nacionais
1.	TEM	ORIGEM	DA	LDB	-	9394/96
2.	"Cada	etapa	e	cada	modalidade	possui	suas	diretrizes	curriculares	próprias"
3.	A	diferença	entre	DCN	e	PCN	é	que	nas	PCN'S	as	diretrizes	são	separadas
por	disciplinas.
4.	Orienta	as	escolas	na:	-	Organização	-	Articulação	-	Desenvolvimento	-
Avaliação	de	suas	propostas	pedagógicas.
5.	As	diretrizes	asseguram	a	formação	básica.
6.	Bucam	promover	a	equidade,	garantindo	que	todos	os	conteúdos	básicos
sejam	ensinados,	para	todos.	Sem	deixar	de	levar	em	consideração	os
contextos	em	que	cada	um	está	inserido.
7.	"Os	documentos	são	complementares.	As	diretrizes	dão	a	estrutura,	a	BNCC
os	conteúdos	e	competências."
8.	São	normas	obrigatórias	para	a	educação	básica	que	orientam	o
planejamento	curricular	das	escolas	e	dos	sistemas	de	ensino.
1.	O	PPP	deve	garantir	que	as	escolas	cumpram	suas	funçōes	sociopolíticas	e
pedagógicas.
2.	A	matrícula	é	obrigátoria	para	crianças	que	completarem	4	ou	5	anos	até	dia
31	março	do	ano	da	matrícula.
3.	A	frequência	não	é	pré-requisito	para	o	ensino	fundamental.
4.	Vagas	em	creches	e	pré-escolas	devem	ser	oferecidas	perto	da	residência	do
aluno.
5.	Tempo	parcial	-	4	horas	diárias.	Tempo	integral	-	igual	ou	superior	a	7	horas
diárias.
6.	EDUCAÇÃO	INFANTIL
6.1.	Deve	prever	condiçōes	para	o	trabalho	coletivo	e	para	uma	formação	integral	do	aluno.
6.2.	As	práticas	pedagógicas	devem	ter	como	eixos	mortedores	as	interaçōes	e	brincadeiras,
garaintido	experiências	que	promovem	seu	desenvolvimento.
7.	Devem	criar	procedimento	avaliativo	sem	fins	de	promoção,	seleção	ou
classificação	dos	alunos.
8.	A	Proposta	pedagógica	deve	respeitar	os	princípios:	ÉTICOS:	Do	autonomia,
da	responsabilidade,	da	solidariedade	e	do	meio	ambiente.	POLÍTICOS:	Dos
direitos	à	cidadania,	do	exercício	da	criatividade	e	do	respeito	à	ordem
democrática.	ÉSTETICOS:	Da	sensibilidade,	da	criatividade,	da	lucididade	e	da
liberdade	de	expressão	das	diferentes	manifestaçōes	artísticas	e	culturais.
DECROLY,
Ovide
Ovide	Decroly,	o	primeiro	a	tratar
o	saber	de	forma	única
PROJETO	E	CURRÍCULO	GERAM
INTERDISCIPLINARIEDADE
"LINGUAGENS	MÚLTIPLAS"
PARA	ELE	NÃO	SÓ	A	PALAVRA
É	UM	MEIO	DE	COMUNICAÇÃO,
MAS	TAMBÉM,	O	CORPO,	O
DESENHO,	A	CONSTRUÇÃO	E	A
ARTE.
ACREDITAVA	QUE	O	MEIO	E	A
SAÚDE	FÍSICA	LEVAVAM	A
EVOLUÇÃO	INTELECTUAL.
ESCOLA	CENTRADA	NO	ALUNO,	PREPARANDO	PARA
VIVER	EM	SOCIEDADE.
A	NECESSIDADE	GERA	INTERESS	E	CONHECIMENTO
DIRETOR	DA	ESCOLA	NOVA
DESTACAVA-SE	POR	CONCILIAR	MEDIDAS
PSICOLÓGICAS	E	EDUCATIVAS	NA	PRÁTICA
EDUCACIONAL	COM	AS	CRIANÇAS.
CONVÉM	QUE	O	TRABALHO
DAS	CRIANÇAS	NÃO	SEJA	UMA
SIMPLES	CÓPIA;	É
NECESSÁRIO	QUE	SEJA
REALMENTE	A	EXPRESSÃO	DE
SEU	PENSAMENTO.
DECROLY,	Ovide
1.	ESCOLA	CENTRADA	NO	ALUNO,	PREPARANDO	PARA	VIVER	EM	SOCIEDADE.
2.	A	NECESSIDADE	GERA	INTERESS	E	CONHECIMENTO
3.	DIRETOR	DA	ESCOLA	NOVA	DESTACAVA-SE	POR	CONCILIAR	MEDIDAS
PSICOLÓGICAS	E	EDUCATIVAS	NA	PRÁTICA	EDUCACIONAL	COM	AS	CRIANÇAS.
4.	CONVÉM	QUE	O	TRABALHO	DAS	CRIANÇAS	NÃO	SEJA	UMA	SIMPLES	CÓPIA;	É
NECESSÁRIO	QUE	SEJA	REALMENTE	A	EXPRESSÃO	DE	SEU	PENSAMENTO.
5.	ACREDITAVA	QUE	O	MEIO	E	A	SAÚDE	FÍSICA	LEVAVAM	A	EVOLUÇÃO
INTELECTUAL.
6.	PARA	ELE	NÃO	SÓ	A	PALAVRA	É	UM	MEIO	DE	COMUNICAÇÃO,	MAS	TAMBÉM,	O
CORPO,	O	DESENHO,	A	CONSTRUÇÃO	E	A	ARTE.
7.	"LINGUAGENS	MÚLTIPLAS"
8.	PROJETO	E	CURRÍCULO	GERAM	INTERDISCIPLINARIEDADE
9.	Ovide	Decroly,	o	primeiro	a	tratar	o	saber	de	forma	única
Desafios	e	compromissos	da	
EDUCAÇÃO	
para	Mittler
A	pedagogia	da	sala	de	aula.
Os	sistemas	de	suportes
disponíveis	para	os	professores,
crianças,	pais	e	funcionários	da
escola	que	vivem	com	os
alunos.
REFORMA:
CURRÍCULO
PEDAGOGIA
AVALIAÇÃO
FORMAS	DE	AGRUPAMENTO
EM	SALA	DE	AULA	NAS
ATIVIDADES.
EDUCAÇÃO	INCLUSIVA:
O	OBJETIVO	ESTÁ	LIGADO	NO
CORAÇÃO	DA	POLÍTICA
EDUCACIONAL	E	SOCIAL.
A	organização	da	escola	como
um	todo,	para	oferecer	acesso
bem-sucedido	à	aprendizagem.
Os	alunos	a	serem	incluídos
DE	ACORDO	COM	MITTLER	A
CONFERÊNCIA	DE	SALANCA
FOI	SIGNIFICATIVA	POR	VÁRIAS
RAZŌES	DENTRE	ELAS:	
"ESCLARECEU	A	FILOSOFIA	E	A
PRÁTICA	DA	INCLUSÃO	E
RESULTOU	EM	UM
COMPROMISSO	DA	MAIORIA
DOS	GOVERNOS	PARA
TRABALHAR	A	EDUCAÇÃO
INCLUSIVA."
Desafios	e	compromissos	da	EDUCAÇÃO	para	Mittler
1.	A	organização	da	escola	como	um	todo,	para	oferecer	acesso	bem-sucedido
à	aprendizagem.
2.	Os	alunos	a	serem	incluídos
3.	DE	ACORDO	COM	MITTLER	A	CONFERÊNCIA	DE	SALANCA	FOI	SIGNIFICATIVA
POR	VÁRIAS	RAZŌES	DENTRE	ELAS:	"ESCLARECEU	A	FILOSOFIA	E	A	PRÁTICA	DA
INCLUSÃO	E	RESULTOU	EM	UM	COMPROMISSO	DA	MAIORIA	DOS	GOVERNOS
PARA	TRABALHAR	A	EDUCAÇÃO	INCLUSIVA."
4.	EDUCAÇÃO	INCLUSIVA:	O	OBJETIVO	ESTÁ	LIGADO	NO	CORAÇÃO	DA	POLÍTICA
EDUCACIONAL	E	SOCIAL.
5.	REFORMA:	CURRÍCULO	PEDAGOGIA	AVALIAÇÃO	FORMAS	DE	AGRUPAMENTO
EM	SALA	DE	AULA	NAS	ATIVIDADES.
6.	Os	sistemas	de	suportes	disponíveis	para	os	professores,	crianças,	pais	e
funcionários	da	escola	que	vivem	com	os	alunos.
7.	A	pedagogia	da	sala	de	aula.
DEWEY	
John
"O	professor	que	desperta
entusiasmo	em	seus	alunos
conseguiu	em	lgo	que	nenhuma
soma	de	método	sistematizados,
podem	obter."
Mérito-	Chamou	a	atenção	a
capacidade	de	pensar	dos
alunos.
O	pensador	que	pós	a	prática	em
foco.
Um	de	seus	principais	objetivos
eé	educar	a	criança	como	um
todo.	
O	que	importa	é	seu
crescimento.
John	Dewey,	o	pensador	que
pôs	a	prática	em	foco
"Aprender	realizando	tarefas
associadas	ao	conteúdo
ensinado.
"É	o	princípio."
Para	ele	o	pensamento	não
existe	isolado	da	ação.
Expoente	máximos	da	escola
progressiva	americana.
Defendia	a	liberdade	de
pensamento	e	a	democracia	para
a	manutenção	Emocional	e
Intelectual	das	crianças.DEWEY	John
1.	John	Dewey,	o	pensador	que	pôs	a	prática	em	foco
2.	"Aprender	realizando	tarefas	associadas	ao	conteúdo	ensinado.	"É	o
princípio."
3.	Para	ele	o	pensamento	não	existe	isolado	da	ação.
4.	Expoente	máximos	da	escola	progressiva	americana.
5.	Defendia	a	liberdade	de	pensamento	e	a	democracia	para	a	manutenção
Emocional	e	Intelectual	das	crianças.
6.	Um	de	seus	principais	objetivos	eé	educar	a	criança	como	um	todo.	O	que
importa	é	seu	crescimento.
7.	O	pensador	que	pós	a	prática	em	foco.
8.	Mérito-	Chamou	a	atenção	a	capacidade	de	pensar	dos	alunos.
9.	"O	professor	que	desperta	entusiasmo	em	seus	alunos	conseguiu	em	lgo	que
nenhuma	soma	de	método	sistematizados,	podem	obter."
1.	Didática:	Como	o	candidato	está	concorrendo	para	vagas	em	sua	maioria
para	lecionar	na	rede	de	ensino	brasileira,	é	necessário	ter	domínio	didático.
Por	isso,	é	um	ponto	que	além	de	ser	importante	para	passar	em	um	concurso,
é	extremamente	relevante	para	o	dia	a	dia	do	professor.	(Objetivo	de	ensino,
métodos	de	ensino,	avaliação,	processo	ensinoaprendizagem,
instrumentos/materiais	utilizados	para	dar	as	aulas,	currículo...	Entre	outros.
2.	Didática:	A	didática	é	uma	prática	pedagógica	que	tem	um	papel	bastante
importante	na	construção	do	conhecimento,	pois	esse	recurso	transforma
muitas	vezes	a	dificuldade	que	um	aluno	poderia	ter	em	entendimento,	pois
através	de	uma	boa	didática	o	aluno	terá	uma	melhor	apreensão	do	real	dentro
de	conceitos	que,	dependendo	da	série	ou	da	realidade	de	cada	escola,	não
teriam	sentido	para	os	alunos.
3.	Mediação	das	ações	pré-definidoas	assegurando	a	construção	do
conhecimento.
4.	Relação	entre	PROFESSOR,	ALUNO	E	MATÉRIA.
5.	Analisa	as	condiçōes	de	ensino	e	suas	relações	com	os	objetivos,	conteúdos,
métodos	e	procedimentos	de	ensino.
6.	A	arte	de	ensinar.
7.	Propōes	princípios,	formas	e	diretrizes	comuns	ao	ensino	em	todas	as	áreas
de	conhecimento.
8.	Interligação	entre	a	prática	e	a	teoria	para	formar	a	capacidade	crítica.
ECA	Atualizaçōes
1.	ART.	53	ao	59	Ensino	obrigatório	e	gratuito	-	Somente	o	ensino	fundamental
Progressiva	Extensão	-	Obrigatoriedade	e	gratuidade	Ensino	Médio.	Creche	e
pré-escola	-	De	0	a	5	anos	(Não	difrencia)	Escola	pública	-	próxima	da
redidência	Matrícula	-	Obrigatoria	Aluno	-	Pessoa	com	deficiência	-	Preferência
de	ser	matrículado	no	ensino	regular.
2.	Art	53.	III	Direito	de	contestar	critérios	avaliativos,	podendo	recorrer	às
instâncias	escolares	superiores.
3.	Art	53-	A	criança	e	o	adolescente	têm	direito	à	educação,	visando	ao	pleno
desenvolvimento	de	sua	pessoa,	preparo	para	o	exercício	da	cidadania	e
qualificação	para	o	mercado	de	trabalho,	assegurando-se-lhes:	Alterada	-	V	-
Acesso	à	escola	pública	e	gratuita,	proxima	de	sua	residência,	garantindo-se
vagas	ao	mesmo	estabelecimento	e	irmãos	que	frequenta	a	mesma	etapa	ou
ciclo	de	ensino	da	educação	básica.
4.	Art	56	Os	dirigentes	de	estabelecimentos	de	ensino	fundamental
comunicarão	ao	CONSELHO	TUTELAR:	-	Casos	de	maus-tratos	envolvendo
alunos;	(IMEDIATAMENTE)	-	Reinteração	de	faltas	injustificadas	e	de	evasão
escolar	esgotadas	os	recursos	escolares;	-	Elevados	níveis	de	repetências.
(IMEDIATAMENTE)
ECA	8.069/90
1.	A	autorização	judicial	pode	ter	validade	de	2	anos.	A	pedido	dos	pais.
2.	Criança	-	até	12	anos	incompletos	(Medidas	protetivas)	Adolescente	-	entre
12	e	18	anos.	(Medidas	protetivas)
3.	VIAGEM	AO	EXTERIOR:	Autorização	é	dispensavel	se:	-	Acompanjado	de
ambos	os	pais/responsáveis.	-	Um	dos	pais	+	autorização	por	documento	com
firma	RECONHECIDA.
4.	ESTATUTO	DA	CRIANÇA	E	ADOLESCENTE.
4.1.	ADOTANTE-	Quem	irá	adotar	tem	que	ter	16	anosmais	que	o	adotado.
5.	Nenhuma	criança	ou	adolescente	poderá	viajar	para	fora	do	comarca	onde
vive	(reside)	Desacompanhada	dos	pais/responsáveis.	E	sem	autorização
judicial.
6.	"Sem	autorização	nenhuma	criança	ou	adolescente	poderá	sair	do	país	com
ESTRANGEIRO	residente	ou	domiciliado	no	EXTERIOR"
7.	Da	autorização	da	criança	e	do	adolescente.
8.	NÃO	SERA	EXIGIDA	AUTORIZAÇÃO	QUANDO:	-Comarca	contígua.	-Se	na
mesma	federação	Ou	na	mesma	região	metropolitana.	-Crianca	acompanhada.	-
Ascendente/colatera	(+18	anos)	ate	3	grau	com	documentos	que	comprove.	-
Pessoa	com	+18	anos	expressamente	autorizada	pelos	pais	ou	responsáveis.
9.	ECA:	Estatuto	da	Criança	e	do	Adolescente	é	o	conjunto	de	normas	do
ordenamento	jurídico	brasileiro	que	tem	como	objetivo	a	proteção	integral	da
criança	e	do	adolescente,	aplicando	medidas	e	expedindo	encaminhamentos
para	o	juiz.	É	o	marco	legal	e	regulatório	dos	direitos	humanos	de	crianças	e
adolescentes.
ECA	Atualizaçōes
1.	Art.	8	A	-	Institui	a	semana	nacional	de	prevenção	da	gravidez	na
adolecência	do	dia	1	de	fevereiro	-	O	cargo	poder	público	juntamente	com	a
sociedade	civil.
2.	Art	53	A	-	É	dever	da	instituiçōes	de	emino,	clubes,	etc.	Consientização,
prevençāo	e	enfrentamento	ao	uso	ou	dependência	de	drogas	ilícitas.
3.	Art.	132	(EDITADA)	Em	caso	municipio	e	em	cada	região	administrativa	do
Distrito	Federal	haverá,	no	minino,	1	conselho	tutelar.	5	membros	escolhidos
pela	população	mandato	4	anos.	+	de	1	recondução.	Permitida	a	recondução
por	novos	processos!
4.	Art.	83	(EDITADA)	Nenhuma	criança	ou	adolescente	menor	de	16	anos
poderá	viajar	para	fora	do	camarco	onde	reside	desacomoanhado	dos	pais	ou
dos	responsáveis	sem	expressa	autorizaçāo	judicial.
4.1.	CRIANÇA	-	0	AOS	12	ANOS	ADOLESCENTE	-	12	AOS	18	ANOS!
EDUCAÇÃO	A	DISTÂNCIA
1.	FLUÊNCIA	DIGITAL
2.	PROFESSOR	MEDIADOR
3.	INTERATIVIDADE
4.	AUTONOMIA
5.	ACESSIBILIDADE
6.	MOTIVAÇÃO
7.	NOVAS	TIC'S
8.	APRENDIZAGEM	ABERTA
9.	MUDANÇA	DE	PARADIGMA
10.	CURIOSIDADE
11.	FLEXIBILIDADE
12.	AUTO-GESTÃO
13.	COLABORAÇÃO
14.	PRONTIDÃO	PARA	APRENDER
15.	COMUNICAÇÃO
EDUCAÇÃO	INCLUSIVA
É	uma	educação	voltada	para	a
cidadania	global,	plena,	livre	de
preconceitos	e	que	reconhece	e
valoriza	as	diferenças.
Pressupões	a	igualdade	de
oportunidades	e	a	valorização
das	diferenças	HUMANAS.
5	PRINCÍPIOS
1-	Toda	pessoa	aprende.
2-	A	educação	inclusiva	diz
respeito	à	todos.
3-	Toda	pessoa	tem	direito	de
acesso	à	educação.
4-	O	processo	de
aprendizagem	de	cada	pessoa
é	singular.
5-	O	convívio	no	ambiente
escolar	comum	benefica
todos.
Para	que	ocorra	um	ambiente	escolar	de	qualidade,	o	pedagogo
necessita	atuar	com	a	multidisciplinaridade,
compreendendo	a	diversidade	como	um	todo.	Assim,	é	possível
verificar	a	ação	do	educador	no	contexto	de
inclusão,	com	o	importante	papel	de	complementar	o	ensino	que	a
criança	vinha	recebendo	na	sociedade.	Ainda
são	necessárias	várias	medidas	como	a	reformulação	dos	currículos,
formação	continuada	dos	professores
atuantes,	pois	sabemos	que	embora	haja	algumas	leis	que	admitem	os
direitos	dos	alunos	à	inclusão	para	o
acesso	ao	ensino	e	conhecimento	no	ensino	regular,	em	alguns
ambientes	isso	não	ocorre.
A	educação	escolar	de	Inclusão	é	um	grande	desafio,	pois	o	pedagogo
se	esforça	e	tenta	desenvolver	um
trabalho	humanizado	diante	de	seus	alunos	para	que	possam	ter	suas
diferenças	aceitas,	e	para	que	ocorra	uma
diversidade	cultural	saudável	para	a	convivência	de	todos	os
indivíduos	da	sala	de	aula	como	da	escola,tentando
assim	ajudar	na	escolarização,	adequando	os	conhecimentos	e	as
necessidades	e	potencialidades	da	vida	de	cada
aluno.	Além	de	ter	que	ser	um	ambiente	bem	estruturado,	e	com	aulas
cuidadosamente	elaboradas,	observando
as	necessidades	especificas	de	cada	um.
1.	Para	que	ocorra	um	ambiente	escolar	de	qualidade,	o	pedagogo	necessita
atuar	com	a	multidisciplinaridade,	compreendendo	a	diversidade	como	um
todo.	Assim,	é	possível	verificar	a	ação	do	educador	no	contexto	de	inclusão,
com	o	importante	papel	de	complementar	o	ensino	que	a	criança	vinha
recebendo	na	sociedade.	Ainda	são	necessárias	várias	medidas	como	a
reformulação	dos	currículos,	formação	continuada	dos	professores	atuantes,
pois	sabemos	que	embora	haja	algumas	leis	que	admitem	os	direitos	dos
alunos	à	inclusão	para	o	acesso	ao	ensino	e	conhecimento	no	ensino	regular,
em	alguns	ambientes	isso	não	ocorre.	A	educação	escolar	de	Inclusão	é	um
grande	desafio,	pois	o	pedagogose	esforça	e	tenta	desenvolver	um	trabalho
humanizado	diante	de	seus	alunos	para	que	possam	ter	suas	diferenças
aceitas,	e	para	que	ocorra	uma	diversidade	cultural	saudável	para	a
convivência	de	todos	os	indivíduos	da	sala	de	aula	como	da	escola,tentando
assim	ajudar	na	escolarização,	adequando	os	conhecimentos	e	as	necessidades
e	potencialidades	da	vida	de	cada	aluno.	Além	de	ter	que	ser	um	ambiente	bem
estruturado,	e	com	aulas	cuidadosamente	elaboradas,	observando	as
necessidades	especificas	de	cada	um.
2.	5	PRINCÍPIOS	1-	Toda	pessoa	aprende.	2-	A	educação	inclusiva	diz	respeito	à
todos.	3-	Toda	pessoa	tem	direito	de	acesso	à	educação.	4-	O	processo	de
aprendizagem	de	cada	pessoa	é	singular.	5-	O	convívio	no	ambiente	escolar
comum	benefica	todos.
3.	Pressupões	a	igualdade	de	oportunidades	e	a	valorização	das	diferenças
HUMANAS.
4.	É	uma	educação	voltada	para	a	cidadania	global,	plena,	livre	de
preconceitos	e	que	reconhece	e	valoriza	as	diferenças.
EDUCAÇÃO
Inclusiva
-	Escola	de	qualidade	social.
-	Garanti	de	acesso	e
permanência	com	sucesso.
-	Centralidade	no	estudante	e
suas	aprendizagens.
OPORTUNIDADE
Se	orienta	a	partir	de	uma
proposta	de	diversidade
EDUCABILIDADE
A	educação	inclusiva	propōe	um
modo	de	organização	do	sistema
educacional	que	considera	as
necessidades	de	todos	os
alunos	estruturado	conforme	as
necessidades.
"DIGNIDADE	HUMANA"
Princípios	educacionais	são
centrados	nos	alunos.
Autonomia
Escola	inclusiva	recebe	todos	os
alunos	desde	o	começo	da	vida
escolar	sem	exceção	ou
imposição,	no	ensino	regular	e
promove	o	ensino	de	qualidade.
EQUIDADE
EDUCAÇÃO	Inclusiva
1.	"DIGNIDADE	HUMANA"
2.	Princípios	educacionais	são	centrados	nos	alunos.
3.	Autonomia
4.	Escola	inclusiva	recebe	todos	os	alunos	desde	o	começo	da	vida	escolar	sem
exceção	ou	imposição,	no	ensino	regular	e	promove	o	ensino	de	qualidade.
5.	EQUIDADE
6.	A	educação	inclusiva	propōe	um	modo	de	organização	do	sistema
educacional	que	considera	as	necessidades	de	todos	os	alunos	estruturado
conforme	as	necessidades.
7.	EDUCABILIDADE
8.	Se	orienta	a	partir	de	uma	proposta	de	diversidade
9.	OPORTUNIDADE
10.	-	Escola	de	qualidade	social.	-	Garanti	de	acesso	e	permanência	com
sucesso.	-	Centralidade	no	estudante	e	suas	aprendizagens.
EDUCAÇÃO	INFANTIL
1.	LDB	9394/96	Reconhece	a	educação	infantil	como	primeira	etapa	da
educação	básica.
2.	800	horas/	200	dias	letivos.
3.	Competências	e	Habilidades	"Direitos	e	Objetivos	de	Aprendizagem"
4.	AVALIAÇÃO	SEM	OBJETIVO	DE	PROMOÇÃO
5.	INTEGRALIDADE
6.	Creche-	0	a	3	anos	-	GRATUITO	Pré-Escola-	4	e	5	anos	-	GRATUITO	E
OBRIGATÓRIO
7.	Tem	como	finalidade	o	desenvolvimento	integral	da	criança,	em	seus
aspectos	físicos,	psicológico,	intelectual	e	social.
8.	Educar	e	Cuidar
9.	04	horas	parcial	07	horas	integral
10.	60%	Frequência
11.	0-	5	anos	de	idade
EDUCAÇÃO
1.	A	educação	escolar	deverá	vincular-se	ao	mundo	do	trabalho	e	à	prática
social.
2.	É	DEVER	DE	QUEM?	|	É	dever	da	família	e	do	Estado	|	Inspirada	nos
princípios	de	liberdade	e	nos	ideais	de	solidariedade	humana.
3.	FINALIDADES:	O	pleno	desenvolvimentos	do	educando.	Seu	preparo	para	o
exercício	da	cidadania.	Sua	qualificação	para	o	trabalho.
4.	QUAL	A	LDB	DISCIPLINA?	A	EDUCAÇÃO	ESCOLAR	Se	desenvolve
predominantemente	por	meio	do	ensino,	em	instituiçōes	próprias.
5.	O	QUÊ	ABRANGE?	OS	PROCESSOS	FORMATIVOS	QUE	SE	DESENVOLVEM:	Na
vida	familiar,	na	convivência	humana,	no	trabalho,	nas	instituiçōes	de	ensino	e
pesquisa,	nos	movimentos	sociais	e	organizaçōes	da	sociedade	civil	e	nas
manifestaçōes	culturais.
6.	LDB	-	LEI	DE	DIRETRIZES	E	BASES	DA	EDUCAÇÃO	-	ESQUEMATIZADA	2015
Art.	1	e	Art.	2
EMILIA	FERREIRO
PSICOGÊNESE	DA	LÍNGUA
ESCRITA
Promoveu	a	continuidade	do
trabalho	de	Piaget	sobre	a
epistemologia	genética.
"A	construção	do	conhecimento
da	leitura	e	da	escrita	tem	uma
lógica	individual,	embora	aberta
à	interações	sociais	na	escola	e
fora	dela.
Ler	não	é	decifrar,	escrever	não
é	copiar.
Emilia	Ferreiro,	a	estudiosa	que
revolucionou	a	alfabetização.
Toda	criança	passa	por	4	fases
até	que	esteja	alfabetizada:
Pré-Silábica	-	Não	consegue
relacionar	as	letras	com	os	sons
da	língua	falada.
Silábica	-	Interpreta	a	letra	de
sua	maneira	atribuindo	valor	de
sílaba	falada.
Silábica-Alfabética	-	Mistura	o
lógico	da	fase	anteior	com	a
identificação	de	algumas
sílabas.
Uma	teoria	do	conhecimento
centrada	no	desenvolvimento
natural	criança	-	estudando	a
parte	(campo)	que	Piaget	nāo
havia	explorado	a	ESCRITA.
O	tempo	necessário	para	cada
aluno	transpor	cada	etapa	é
muito	variável.
EMILIA	FERREIRO
1.	Emilia	Ferreiro,	a	estudiosa	que	revolucionou	a	alfabetização.
2.	Toda	criança	passa	por	4	fases	até	que	esteja	alfabetizada:	Pré-Silábica	-
Não	consegue	relacionar	as	letras	com	os	sons	da	língua	falada.	Silábica	-
Interpreta	a	letra	de	sua	maneira	atribuindo	valor	de	sílaba	falada.	Silábica-
Alfabética	-	Mistura	o	lógico	da	fase	anteior	com	a	identificação	de	algumas
sílabas.
3.	Uma	teoria	do	conhecimento	centrada	no	desenvolvimento	natural	criança	-
estudando	a	parte	(campo)	que	Piaget	nāo	havia	explorado	a	ESCRITA.
4.	O	tempo	necessário	para	cada	aluno	transpor	cada	etapa	é	muito	variável.
5.	Ler	não	é	decifrar,	escrever	não	é	copiar.
6.	"A	construção	do	conhecimento	da	leitura	e	da	escrita	tem	uma	lógica
individual,	embora	aberta	à	interações	sociais	na	escola	e	fora	dela.
7.	Promoveu	a	continuidade	do	trabalho	de	Piaget	sobre	a	epistemologia
genética.
8.	PSICOGÊNESE	DA	LÍNGUA	ESCRITA
ENSINO	FUNDAMENTAL
1.	Objetivo	é	a	formação	básica	do	cidadão
2.	Ensino	Religioso	é	de	matrícula	facultiva.
3.	6	aos	14	anos
4.	É	assegurado	às	comunidades	indígenas	atualizarem	suas	línguas	para
ministrar	o	ensino	fundamental	regular
5.	800	horas,	200	dias	letivos.
6.	Prioridade	dos	municíos	com	a	colaboração	dos	Estados.
7.	Inglês	é	obrigatório	a	partir	do	6	Ano
8.	EJA-	Educação	de	Jovens	e	Adultos	é	a	partir	de	15	anos.
9.	Duração	de	09	anos
ENSINO	MÉDIO	|	LDB
1.	Mínimo	3	anos
2.	Avaliação	Formativa
3.	1800	horas	destinadas	à	BASE	1200	horas	destinados	aos	intinerários
formativos.
4.	Pode	ter	2	língua	estrangeira
5.	Inglês	é	a	língua	obrigatória.
6.	Português	e	Matemática
7.	Área	acrescentada:	Formação	técnuca	e	profissional.
8.	Associar	teoria	e	prática
9.	Áreas	do	conhecimento:	1-	Linguagens	e	suas	tecnologias.	2-	Matemática	e
suas	tecnologias.	3-	Ciências	da	Natureza	e	suas	Tecnologias	4-	Ciências
humanas	e	sociais	aplicadas.
10.	Conteúdo	deve	estar	de	acordo	com	o	que	está	definido	na	BNCC.
ESCOLA	NOVA
1.	MOVIMENTO	DE	RENOVAÇĀO	DO	ENSINO	NA	PRIMEIRA	METADE	DO	SÉCULO
XX.
2.	Está	na	parte	conservadora	das	tendências.	LIBERAL
3.	TRANSFORMAÇÃO	DO	PROCESSO	DE	ENSINO	ONDE	O	ALUNO	POSSA	A	SER
UM	SUJEITO	ATIVO.	NÃO	É	SOMENTE	O	PROFESSOR	O	DETENTOR	DO	SABER.
4.	PROPUNHAM	TRANSFORMAR	A	ESCOLA	POR	MEIO	DA	PRÓPRIA	ESCOLA.
5.	América	Dewey	e	seus	colegas	no	Brasil	foi	inserido	por	Rui	Barbosa.
6.	Quebra	da	educação	tradicional	"renovação"
7.	Um	marco	importante	foi	"O	manifesto	dos	pioneiros	da	escola	nova	em
1932.	Documento
ESPAÇO	E	TEMPO	NA
EDUCAÇÃO	INFANTIL
É	preciso	que	seja	ofertados
espaços	com	propostas
diferenciadas,	situações
diversificadas,	que	ampliam	as
possibilidades	de	exploração	e
"pesquisa"	infantis.
ESPAÇO	QUE	DÊ	ESPAÇO.
Para	bebês:	devem	ser	sempre
atraentes	estimulantes.
Portando,	eles	devem	ser
observados	e	avaliados.
É	sempre	possível	mudados
pelos	educadores	na	medida	em
que	eles	se	desenvolvem	e	se
interessam	por	coisas	novas.
A	organização	da	escola	traduz,
as	concepções	de	criança,	de
educação,	de	ensino	e	de
aprendizagem,	bem	como	uma
visão	de	mundo	e	de	ser
humano.
Pensar	o	espaço	significa
pensar	além	da	estrutura	física.
É	preciso	planejar	os	materiais,
jogos	e	brincadeiras	adequados
ao	projeto	pedagógico	da
escola.
O	OLHAR	DO	EDUCADOR	DEVE
ESTAR	ATENTO	A	TODOS	OS
ELEMENTOS	POSTOS	EM	SALA
DE	AULA.
OS	ESPAÇOS	E	OBJETVOS	DA
ESCOLA	DEVEM	ESTAR	A
FAVOR	DO	DESENVOLVIMENTO
SADIO	DAS	CRIANÇAS,
PROPICIANDO	EXPERIÊNCIAS
DIVERSIFICADAS.
ESPAÇO	E	TEMPO	NA	EDUCAÇÃO	INFANTIL
1.	Pensar	o	espaço	significapensar	além	da	estrutura	física.	É	preciso	planejar
os	materiais,	jogos	e	brincadeiras	adequados	ao	projeto	pedagógico	da	escola.
2.	O	OLHAR	DO	EDUCADOR	DEVE	ESTAR	ATENTO	A	TODOS	OS	ELEMENTOS
POSTOS	EM	SALA	DE	AULA.
3.	OS	ESPAÇOS	E	OBJETVOS	DA	ESCOLA	DEVEM	ESTAR	A	FAVOR	DO
DESENVOLVIMENTO	SADIO	DAS	CRIANÇAS,	PROPICIANDO	EXPERIÊNCIAS
DIVERSIFICADAS.
4.	A	organização	da	escola	traduz,	as	concepções	de	criança,	de	educação,	de
ensino	e	de	aprendizagem,	bem	como	uma	visão	de	mundo	e	de	ser	humano.
5.	Para	bebês:	devem	ser	sempre	atraentes	estimulantes.	Portando,	eles
devem	ser	observados	e	avaliados.	É	sempre	possível	mudados	pelos
educadores	na	medida	em	que	eles	se	desenvolvem	e	se	interessam	por	coisas
novas.
6.	ESPAÇO	QUE	DÊ	ESPAÇO.
7.	É	preciso	que	seja	ofertados	espaços	com	propostas	diferenciadas,	situações
diversificadas,	que	ampliam	as	possibilidades	de	exploração	e	"pesquisa"
infantis.
FAZ	DE	CONTA
Associação
ASSUMIR	UM	PAPEL
IMITAÇÃO
Assimilação
EM	TORNO	DOS	2	ANOS.
SÓ	PERCEBE	AS	SITUAÇÕES	E
IMITA	"USO	A	COLHER	PARA	DAR
DE	COMER"
CRIANÇAS	PARA	BRINCAR
BRINCADEIRAS	PARTILHADAS
POR	VÁRIOS
INDIVÍDUOS/PERSONAGENS.
COM	MEDIAÇÃO/MEDIADOR.
Transmite	para	as	crianças
estímulos	do	seu	meio	social	em
que	está	vivendo.
Fazer	comida,	dar	banho	na
boneca,	lavar	louça,	brincar	de
passear,	de	médico	sem	lugar
fixo,	ir	coloando	diversos
materiais.
Em	torno	dos	3	anos,	criança
assume	papel	de	alguém	na
sociedade.	Ao	dar	de	comer	ao
ursinho	diz	que	é	mãe,
gradativamente	ela	observa	em
ações	e	internaliza	os	papéis
dos	adultos.
"Admira	a	função	da	mãe	e	quer
dar	de	comer	como	tal"
FAZ	DE	CONTA	Associação
1.	Transmite	para	as	crianças	estímulos	do	seu	meio	social	em	que	está
vivendo.	Fazer	comida,	dar	banho	na	boneca,	lavar	louça,	brincar	de	passear,
de	médico	sem	lugar	fixo,	ir	coloando	diversos	materiais.
2.	Em	torno	dos	3	anos,	criança	assume	papel	de	alguém	na	sociedade.	Ao	dar
de	comer	ao	ursinho	diz	que	é	mãe,	gradativamente	ela	observa	em	ações	e
internaliza	os	papéis	dos	adultos.
3.	"Admira	a	função	da	mãe	e	quer	dar	de	comer	como	tal"
4.	IMITAÇÃO	Assimilação
4.1.	EM	TORNO	DOS	2	ANOS.	SÓ	PERCEBE	AS	SITUAÇÕES	E	IMITA	"USO	A	COLHER	PARA	DAR	DE
COMER"
4.2.	CRIANÇAS	PARA	BRINCAR	BRINCADEIRAS	PARTILHADAS	POR	VÁRIOS
INDIVÍDUOS/PERSONAGENS.	COM	MEDIAÇÃO/MEDIADOR.
5.	ASSUMIR	UM	PAPEL
Comprometimento	e	dedicação
do	DOCENTE.
É	um	tema	que	deve	constar	no
PPP.
Associaçāo	entre	teoria	e
prática.
É	importante	para	a	percepçãp
de	novas	práticas	pedagógicas.
Projetar	o	futuro.
PROTAGONISMO	DAQUELES
QUE	PRODUZEM	A	EDUCAÇÃO
ESCOLAR.
ÀREAS	DE	FORMAÇÃO:
1-	Alfabetizaçāo	e	linguagens
2	-	Ensino	de	ciências	humanas	e	socias.
3-	Educaçāo	Física
4-	Artes
5	-	Educaçāo	matemática	e	científica.
Presença	de	sólida	formaçāo
básica
Pode	ocorrer	dentro	e	fora	da
escola.
Aproveitamento	da	formaçāo	e
experiências	anteriores.
REFLEXĀO	ACERCA	DA
ATUAÇĀO	EDUCATIVA
FORMAÇÃO	CONTINUADA
1.	ÀREAS	DE	FORMAÇÃO:	1-	Alfabetizaçāo	e	linguagens	2	-	Ensino	de	ciências
humanas	e	socias.	3-	Educaçāo	Física	4-	Artes	5	-	Educaçāo	matemática	e
científica.
2.	Presença	de	sólida	formaçāo	básica
3.	Pode	ocorrer	dentro	e	fora	da	escola.
4.	Aproveitamento	da	formaçāo	e	experiências	anteriores.
5.	REFLEXĀO	ACERCA	DA	ATUAÇĀO	EDUCATIVA
6.	PROTAGONISMO	DAQUELES	QUE	PRODUZEM	A	EDUCAÇÃO	ESCOLAR.
7.	Projetar	o	futuro.
8.	É	importante	para	a	percepçãp	de	novas	práticas	pedagógicas.
9.	Associaçāo	entre	teoria	e	prática.
10.	É	um	tema	que	deve	constar	no	PPP.
11.	Comprometimento	e	dedicação	do	DOCENTE.
FREINET,	
Célestin
Célestin	Freinet,	o	mestre	do
trabalho	e	do	bom	senso.
Defendia	que	o	conhecimento	é
fruto	da	experiência.
Desejam	criar	um	sistema
democrático	de	educação,	livre
de	contradições	sociais.
A	escola	deveria	ser	um
elemento	ativo	da	mudança
social	e	é	também	popular	por
não	MARGINALIZAR	as	crianças
das	classes	menos
desfavorecidas.
Contrário	ao	interesse	da
criança,	escola	nova	também.	
"Oposição	à	Montessori	e
Decroly.
"A	democracia	de	amanhã	se
prepara	na	democracia	da
ESCOLA."
DESENVOLVE	ATIVIDADES
HOJE	COMUNS	COMO:
Aula-passeio,	jornal	de	classe	e
criou	um	projeto	de	escola	no
derma	e	democrática.
Seu	objetivo	básico	era
desenvolver	uma	escola	popular.
Fundamentos	pedagógicos	em
quatro	eixos:
Cooperação
Comunicação	
Documentação
Afetividade
FREINET,	Célestin
1.	"A	democracia	de	amanhã	se	prepara	na	democracia	da	ESCOLA."
2.	DESENVOLVE	ATIVIDADES	HOJE	COMUNS	COMO:	Aula-passeio,	jornal	de
classe	e	criou	um	projeto	de	escola	no	derma	e	democrática.
3.	Seu	objetivo	básico	era	desenvolver	uma	escola	popular.
4.	Fundamentos	pedagógicos	em	quatro	eixos:	Cooperação	Comunicação
Documentação	Afetividade
5.	Contrário	ao	interesse	da	criança,	escola	nova	também.	"Oposição	à
Montessori	e	Decroly.
6.	A	escola	deveria	ser	um	elemento	ativo	da	mudança	social	e	é	também
popular	por	não	MARGINALIZAR	as	crianças	das	classes	menos	desfavorecidas.
7.	Desejam	criar	um	sistema	democrático	de	educação,	livre	de	contradições
sociais.
8.	Defendia	que	o	conhecimento	é	fruto	da	experiência.
9.	Célestin	Freinet,	o	mestre	do	trabalho	e	do	bom	senso.
FREIRE,	
Paulo
Etapas	rumo	à	conscientização:
-	Professor	interagem	de	acodo
com	o	conhecimento	do	aluno.
-	Exploração	das	questões
relativas	aos	temas	em
discussāo.
-	Do	abstrato	para	o	concreto,	a
problematização.
Não	há	saberes	mais	ou	menos,
há	saberes	DIFERENTES.
"Vencir	primeiro	o	analfabetismo
no	mundo	podndo-se	assim	ler	o
mundo	apartir	de	sua
experiência,	cultura	e	história."
Objetivo	maior	da	educação	é	a
conscientização	do	aluno.
Paulo	Freire,	o	mentor	da
educação	para	a	consciência
"Não	é	silêncio	que	os	homens
se	fazem,	mas	na	palavra,	no
trabalho	e	na	ação."
CONSCIENTIZAR
Somos	seres	inacabados.
FREIRE,	Paulo
1.	Paulo	Freire,	o	mentor	da	educação	para	a	consciência
2.	"Não	é	silêncio	que	os	homens	se	fazem,	mas	na	palavra,	no	trabalho	e	na
ação."
3.	CONSCIENTIZAR	Somos	seres	inacabados.
4.	Objetivo	maior	da	educação	é	a	conscientização	do	aluno.
5.	"Vencir	primeiro	o	analfabetismo	no	mundo	podndo-se	assim	ler	o	mundo
apartir	de	sua	experiência,	cultura	e	história."
6.	Não	há	saberes	mais	ou	menos,	há	saberes	DIFERENTES.
7.	Etapas	rumo	à	conscientização:	-	Professor	interagem	de	acodo	com	o
conhecimento	do	aluno.	-	Exploração	das	questões	relativas	aos	temas	em
discussāo.	-	Do	abstrato	para	o	concreto,	a	problematização.
FROEBEL,	
Friedrick
Friedrick	Froebel,	o	formador	das	crianças	pequenas
POR	MEIO	DA	EDUCAÇÃO,	A
CRIANÇA	VAI	SE	RECONHECER
COMO	MEMBRO	VIVO	DO
TODO.
APRENDENDO	BRINCANDO
DEFENDIA	O	ENSINO	SEM
OBRIGAÇÃO	PORQUE	OS
APRENDIZADOS	DEPENDEM
DOS	INTERESSES	DE	CADA	UM
E	SE	FAZ	POR	MEIO	DA
PRÁTICA.
FOI	O	CRIADOR	DOS	JARDINS
DE	INFÂNCIA
"AS	BRINCADEIRAS	SÃO	O
PRIMEIRO	RECURSO	DE
APRENDIZAGEM"
ELE	PROCURAVA	NA	INFÂNCIA
O	ELO	QUE	IGUALARIA	TODOS
OS	HOMENS,	SUA	ESSÊNCIA
BOA	E	DIVINA	AINDA	NAO
CORROMPIDA	PELO	CONVÍVIO
SOCIAL.
AUTOEDUCAÇÃO
TREINO	DE	HABILIDADES
FROEBEL,	Friedrick
1.	FOI	O	CRIADOR	DOS	JARDINS	DE	INFÂNCIA
2.	"AS	BRINCADEIRAS	SÃO	O	PRIMEIRO	RECURSO	DE	APRENDIZAGEM"
3.	ELE	PROCURAVA	NA	INFÂNCIA	O	ELO	QUE	IGUALARIA	TODOS	OS	HOMENS,
SUA	ESSÊNCIA	BOA	E	DIVINA	AINDA	NAO	CORROMPIDA	PELO	CONVÍVIO	SOCIAL.
4.	AUTOEDUCAÇÃO
5.	TREINO	DE	HABILIDADES
6.	DEFENDIA	O	ENSINO	SEM	OBRIGAÇÃO	PORQUE	OS	APRENDIZADOS
DEPENDEM	DOS	INTERESSES	DE	CADA	UM	E	SE	FAZ	POR	MEIO	DA	PRÁTICA.
7.	APRENDENDO	BRINCANDO
8.	POR	MEIO	DA	EDUCAÇÃO,	A	CRIANÇA	VAI	SE	RECONHECER	COMO	MEMBRO
VIVO	DO	TODO.
9.	Friedrick	Froebel,	o	formador	das	crianças	pequenas
FUNÇÕES	DA
AVALIAÇÃO
FORMATIVA
É	REALIZADA	DURANTE	O
PROCESSO	PARA
ACOMPANHAR	O
DESENVOLVIMENTO	DOS
ALUNOS.
TEM	O	OBJETIVO	DE	TRAZER
AS	INFORMÇÕES
NECESSÁRIAS	PARA	CORRIGIR
AS	FALHAS,	ESTIMULANDO	A
CONTINUAÇÃO	DO	PROCESSO.
OCORRE	O	FAMOSO
FEEDBACK.
SOMATIVA
É	REALIZADA	AO	FINAL	DO
PROCESSO,	CLASSIFICANDO
OS	ALUNOS	QUANTO	AO	NÍVEL
DE	DESENVOLVIMENTO.
OFERECE	AS	INFORMAÇÕES
NECESSÁRIAS	PARA	O
REGISTRO	DAS	ATIVIDADES
QUE	FORAM	DESEMPENHADAS
PELO	ALUNO.
Com	ela	é	estudado	os
conhecimentos	prévios	dos
alunos	para	oprofessor	então
verificar	como	colocará	em
prática	o	seu	planejamento	de
forma	atender	as	características
dos	alunos.
PARA	LIBÂNEO	(2017)	A
AVALIAÇÃO	É	UMA	DIDÁTICA
NECESSÁRIA	E	PERMANENTE
DO	TRABALHO	DOCENTE,	QUE
DEVE	ACOMPANHAR	PASSO	A
PASSO	O	PROCESSO	DE
ENSINO	E	APRENDIZAGEM.
DIAGNÓSTICA
É	REALIZADA	NO	INÍCIO	DO
PROCESSO	PARA	DIRECIONAR
O	TRABALHO	DO	PROFESSOR.
FUNÇÕES	DA	AVALIAÇÃO
1.	Com	ela	é	estudado	os	conhecimentos	prévios	dos	alunos	para	o	professor
então	verificar	como	colocará	em	prática	o	seu	planejamento	de	forma	atender
as	características	dos	alunos.
2.	PARA	LIBÂNEO	(2017)	A	AVALIAÇÃO	É	UMA	DIDÁTICA	NECESSÁRIA	E
PERMANENTE	DO	TRABALHO	DOCENTE,	QUE	DEVE	ACOMPANHAR	PASSO	A
PASSO	O	PROCESSO	DE	ENSINO	E	APRENDIZAGEM.
3.	DIAGNÓSTICA	É	REALIZADA	NO	INÍCIO	DO	PROCESSO	PARA	DIRECIONAR	O
TRABALHO	DO	PROFESSOR.
4.	SOMATIVA	É	REALIZADA	AO	FINAL	DO	PROCESSO,	CLASSIFICANDO	OS
ALUNOS	QUANTO	AO	NÍVEL	DE	DESENVOLVIMENTO.	OFERECE	AS	INFORMAÇÕES
NECESSÁRIAS	PARA	O	REGISTRO	DAS	ATIVIDADES	QUE	FORAM
DESEMPENHADAS	PELO	ALUNO.
5.	FORMATIVA	É	REALIZADA	DURANTE	O	PROCESSO	PARA	ACOMPANHAR	O
DESENVOLVIMENTO	DOS	ALUNOS.	TEM	O	OBJETIVO	DE	TRAZER	AS	INFORMÇÕES
NECESSÁRIAS	PARA	CORRIGIR	AS	FALHAS,	ESTIMULANDO	A	CONTINUAÇÃO	DO
PROCESSO.	OCORRE	O	FAMOSO	FEEDBACK.
GADOTTI
Moacir
Sustenta	a	ideia	de	que
EQUIDADE,	a	qual	teria	o
signifado	de	igualdade	de
oportunidade	para	todos
poderem	desenvolver
potencialidades.
A	DIVERSIDADE	É	A	RIQUEZA
DA	HUMANIDADE.
Formar	para	a	compreensão
O	DIÁLOGO	SE	DÁ	ENTRE
IGUAIS	E	DIFERENTES,
MUNDOS	ANTAGÔNICOS
(OPOSTOS)
EDUCAR	PARA	A	SIMPLICIDADE
E	PARA	A	EQUIDADE.
Gadotti	salienta	que	somente	a
educação	multicultural	pode	dar
conta	de	uma	educação	voltadap
ara	a	diversidade.
EDUCAR	COM	SENTIMENTOS.
A	escola	tem	que	ser	o	ponto	de
partida	da	diversidade,	mas
também	o	ponto	de	chegada,
assim	a	equidade	poderá	ser
atingidade,	quando	a
diversidade	entrar	e	permanecer
na	escola.
Uma	tendência	do	mundo
contemporâneo	é	o
MULTICULTURALISMO,	propõe	a
valorização	e	o	respeito	para
com	as	diferenças	socioculturais
seria	o	caminho.
GADOTTI	Moacir
1.	Gadotti	salienta	que	somente	a	educação	multicultural	pode	dar	conta	de
uma	educação	voltadap	ara	a	diversidade.
2.	EDUCAR	COM	SENTIMENTOS.
3.	A	escola	tem	que	ser	o	ponto	de	partida	da	diversidade,	mas	também	o
ponto	de	chegada,	assim	a	equidade	poderá	ser	atingidade,	quando	a
diversidade	entrar	e	permanecer	na	escola.
4.	Uma	tendência	do	mundo	contemporâneo	é	o	MULTICULTURALISMO,	propõe
a	valorização	e	o	respeito	para	com	as	diferenças	socioculturais	seria	o
caminho.
5.	EDUCAR	PARA	A	SIMPLICIDADE	E	PARA	A	EQUIDADE.
6.	O	DIÁLOGO	SE	DÁ	ENTRE	IGUAIS	E	DIFERENTES,	MUNDOS	ANTAGÔNICOS
(OPOSTOS)
7.	Formar	para	a	compreensão
8.	A	DIVERSIDADE	É	A	RIQUEZA	DA	HUMANIDADE.
9.	Sustenta	a	ideia	de	que	EQUIDADE,	a	qual	teria	o	signifado	de	igualdade	de
oportunidade	para	todos	poderem	desenvolver	potencialidades.
GESTÃO	ESCOLAR
LDB-	9394/96	Art	3	Inciso	VIII
"Gestão	democrática	do	ensino
na	forma	da	lei	e	da	legislação
dos	sistemas	de	ensino."
O	intuito	da	gestão	escolar	é
impulsionar	e	coordenar
diferentes	dimensões	das
habilidades,	dos	talentos,
aprimorando	o	ENSINO.
Um	dos	princíos	da	educação
conforme	a	constituição	F.	88:
"Gestão	democrática	do	ensino
público	em	forma	de	lei."
O	objetivo	da	gestão	escolar	é
aplicar	princípios	e	estratégias
essenciais	para	ampliar	a
eficácia	dps	processos	dentro
da	instituição,	e	assim,
promover	uma	consistente
melhoria	do	ensino	ofertado	aos
estudantes.
Uma	boa	gestão	implica	em
promoção	do	crescimento,	da
cordenação	e	da	organização
das	condições	básicas	para
afiançar	um	processo	digno	e
sustentável.
GESTÃO	DEMOCRÁTICA:
Participação	de	toda	a
comunidade	escolar	na	gestão
do	ensino.
Foca	na	ontenção	de	resultados,
de	empenho	na	execução	de
uma	liderança	do	currículo	e	da
participação	ativa	dos	PAIS.
"Educação	Brasileira	está
voltada	para	a	inclusão"
GESTÃO	ESCOLAR
1.	Uma	boa	gestão	implica	em	promoção	do	crescimento,	da	cordenação	e	da
organização	das	condições	básicas	para	afiançar	um	processo	digno	e
sustentável.
2.	GESTÃO	DEMOCRÁTICA:	Participação	de	toda	a	comunidade	escolar	na
gestão	do	ensino.
3.	Foca	na	ontenção	de	resultados,	de	empenho	na	execução	de	uma	liderança
do	currículo	e	da	participação	ativa	dos	PAIS.
4.	"Educação	Brasileira	está	voltada	para	a	inclusão"
5.	O	objetivo	da	gestão	escolar	é	aplicar	princípios	e	estratégias	essenciais
para	ampliar	a	eficácia	dps	processos	dentro	da	instituição,	e	assim,	promover
uma	consistente	melhoria	do	ensino	ofertado	aos	estudantes.
6.	Um	dos	princíos	da	educação	conforme	a	constituição	F.	88:	"Gestão
democrática	do	ensino	público	em	forma	de	lei."
7.	O	intuito	da	gestão	escolar	é	impulsionar	e	coordenar	diferentes	dimensões
das	habilidades,	dos	talentos,	aprimorando	o	ENSINO.
8.	LDB-	9394/96	Art	3	Inciso	VIII	"Gestão	democrática	do	ensino	na	forma	da	lei
e	da	legislação	dos	sistemas	de	ensino."
GESTÃO
Libâneo
Escolar
DEMOCRÁTICA	PARTICIPATIVA
Envolve	uma	"relação	orgânica"
entre	direção	e	todos	os	outros
segmentos	da	escola;	primanto
por	decisões	coletivas.
A	gestão
democrática-participativa	abre	o
canal	para	a	participação	da
comunidade,	assim	a	escola
deixa	de	ser	um	lugar	fechado	e
separado	da	realidade	e	passa	a
acontecer	como	uma
comunidade	educativa,
interagindo	substacialmente
com	a	sociedadel	civil.
AUTOGESTIONÁRIA
Baseia-se	na	responsabilidade
coletiva	e	recusa	qualquer	tipo
de	norma	e	sistema	de	controle,
priorizando	as	inter-relações
mais	do	que	as	tarefas,	a
ausência	de	direção	centralizada
e	a	acentuação	da	participação
direta	e	por	igual	de	todos	os
membros	da	instituiçāo.
A	gestão	democrática	está
serviço	da	formação	de	cidadãos
críticos	e	participativos	e	das
transformações	nas	relações
sociais	presentes.
Prioriza	as	tarefas	mais	que	as
pessoas.
TÉCNICO-CIENTÍFICA
Modelo	de	gestão	da	qualidade
total	de	carácter	primordial,	com
enfase	no	poder	centralizado,	na
divisao	tecnico	do	trabalho
escolar,	visando	a	racionalização
do	trabalho	e	efiência	dos
serviços	escolares.
GESTÃO	Libâneo	Escolar
1.	A	gestão	democrática	está	serviço	da	formação	de	cidadãos	críticos	e
participativos	e	das	transformações	nas	relações	sociais	presentes.
2.	Prioriza	as	tarefas	mais	que	as	pessoas.
3.	TÉCNICO-CIENTÍFICA	Modelo	de	gestão	da	qualidade	total	de	carácter
primordial,	com	enfase	no	poder	centralizado,	na	divisao	tecnico	do	trabalho
escolar,	visando	a	racionalização	do	trabalho	e	efiência	dos	serviços	escolares.
4.	AUTOGESTIONÁRIA	Baseia-se	na	responsabilidade	coletiva	e	recusa	qualquer
tipo	de	norma	e	sistema	de	controle,	priorizando	as	inter-relações	mais	do	que
as	tarefas,	a	ausência	de	direção	centralizada	e	a	acentuação	da	participação
direta	e	por	igual	de	todos	os	membros	da	instituiçāo.
5.	A	gestão	democrática-participativa	abre	o	canal	para	a	participação	da
comunidade,	assim	a	escola	deixa	de	ser	um	lugar	fechado	e	separado	da
realidade	e	passa	a	acontecer	como	uma	comunidade	educativa,	interagindo
substacialmente	com	a	sociedadel	civil.
6.	DEMOCRÁTICA	PARTICIPATIVA	Envolve	uma	"relação	orgânica"	entre	direção
e	todos	os	outros	segmentos	da	escola;	primanto	por	decisões	coletivas.
HISTÓRIA	DA	EDUCAÇÃO
1.	As	atividades	de	ensino	permaneceram	sobre	a	incumbência	das	ordens
religiosas	durante	o	período	colonial.
2.	A	constiuição	de	1824	preparou	o	espaço	para	surgimento	de	um	sistema
nacional	de	educação.	Se	proliferou	então,	o	sistema	público	de	educação	e
paralelamente,	o	privado.
3.	Propostas	posteriores	resgatavam	princípios	de	valorização	do	aluno	e	seus
conhecimentos	prévios	a	aprendizagem	escolar.
4.	A	tecnologoa	tem	imensurados	impactos	valiosos	na	educação.
5.	A	educação	não	atendeu	sempre	os	mesmos	tipos	de	objetivos	e	toda	a	sua
análise	requer,	antes	de	tudo,	um	intenso	esforço	de	reflexão	e
contextualização
6.	PRIMEIROS	MODELOS	DA	EDUCAÇĀO	VALORIZAVAM	O	SISTEMA	CAPITALISTA.
7.	A	partir	do	século	XIX,	o	modelo	hierarquizado	e	autoritário	da	educação
que	caracterizam	as	instituições	escolares	até	então,	passoua	ser
questionada.
IDENTIDADE	DO	PROFESSOR	Características	sociais,	históricas	e	políticas.
1.	A	identidade	do	professor	pode	ser	compreendida	como	particular	e	ao
mesmo	tempo	distinta:	É	construída	pela	identidade	pessoal	e	profissional.
2.	Ainda	a	identidade	nāo	é	algo	inalterável,	nem	exterior	que	possa	ser
adquirida.	É	um	processo	de	formaçāo	e	construção	do	sujeito	historicamente
situado.	Dispõe	características	próprias	pessoais	e	profissionais.
3.	Ser	professor	implica	saber	quem	eu	sou;	As	razōes	pelas	quais	faço	o	que
faço	e	conciencializar-me	do	lugar	que	ocupo	na	sociedade.
4.	Deve	ainda,	respeitar	e	valorizar	a	realidade	e	os	conhecimentos	adquiridas
pela	criança,	pois	a	mesma	é	sujeito	sócio-histórico	de	direitos,	deveres	e
necessidades.
5.	Nas	características	históricas	do	sujeito	há	as	acadêmicas	que	são
basicamente	a	formação	inicial	e	continuada	que	sāo	imprescidíveis	hoje.
Conforme	a	LDB	N.	9394/96	Art.	62	-	A	formação	de	docentes	para	atuar	na
educação	básica	far-se-á	em	nível	superior,	em	curso	de	licenciatura	plena,
adminitindo	como	formação	mínima	para	o	exercício	do	magistério	na
educaçāo	infantil	e	nos	primeiros	5	anos	do	ensino	fundamental.
6.	PRINCIPAL	FOCO	DO	TRABALHO	O	PLENO	DESENVOLVIMENTO	DA	CRIANÇA.
7.	LDB	estimula	a	formação	continuada,	asseguro	o	direito	de	melhoria	das
condiçōes	de	trabalho	e	das	condições	de	vida	profissional.
Ilma	
VEIGA
CURRÍCULO:	O	CURRÍCULO,
IMPLICA	NECESSARIAMENTE	A
INTERAÇÃO	ENTRE	SUJEITOS
QUE	TÊM	UM	MESMO	OBJETIVO
E	A	OPÇÃO	POR	UM
REFERENCIAL	TEORICO	QUE	O
SUSTENTE.	O	CURRÍCULO
REFERE-SE	À	ORGANIZAÇÃO
DO	CONHECIMENTO	ESCOLAR.
PONTOS	BÁSICOS:
1-	O	CURRÍCULO	NÃO	É	UM
INSTRUMENTO	NEUTRO,
EXPRESSA	UMA	CULTURA.
2-	O	CURRÍCULO	NÃO	PODE
SER	SEPARADO	DO	CONTEXTO
SOCIAL,	UMA	VEZ	QUE	ELE	É
HISTORICAMENTE	SITUADO	E
CULTURAMENTE
DETERMINADO.
3-	TIPO	DE	ORGANIZAÇÃO
CURRICULAR	DENOMIADO
COMO:	CURRÍCULO
INTEGRAÇÃO	VISA	REDUZIR	O
ISOLAMENTO	DAS
DISCIPLINAS,	AGRUPANDO-OS
COMO	UM	TODO
4-	QUESTÃO	DO	CONTROLE
SOCIAL,	ENTRE	OS	DOIS	TIPOS
DE	CURRÍCULO,	O	REAL	E	O
OCULTO,	JÁ	QUE	SERIA	SUA
FUNÇÃO	"CONTROLE."
A	FORMAÇÃO	CONTINUADA
DEVE	ESTAR	CENTRADA	NA
ESCOLA	E	FAZER	PARTE	DO
PPP.
AVALIAÇÃO:
RESULTANTE	DE	UM
PROCESSO	COLETIVO	DE
DIFERENTES	AVALIAÇÕES.
PPP	-	O	projeto	pedagógico,	ao
se	constituir	em	processo
formativo	e	participativo	de
decisões,	preocupa-se	em
instaurar	uma	forma	de
organização	de	trabalho
pedagógico	que	desvele	os
conflitos	e	as	contradições,
buscando	eliminar	as	relações
competitivas,	corporativas	e
autoritárias,	rompendo	com	o
mando	pessoal	e	racionalizado
da	burocracia,	permitindo
relações	horizontais	no	interior
da	escola.
PRINCÍPIOS	DO	PPP:
1-	LIBERDADE
2-	SOLIDARIEDADE
3-	PLURALISMO	DE	IDEIAS
4-	IGUALDADE
5-	QUALIDADE
6-	TRANSPARÊNCIA
7-	PARTICIPAÇÃO
8	-VALORIZAÇÃO	DO
MAGISTÉRIO
9-	GESTÃO	DEMOCRÁTICA
"A	LUTA	DA	ESCOLA	É	PARA	A
DESCENTRALIZAÇÃO	EM
BUSCA	DE	SUA	AUTONOMIA	E
QUALIDADE.
O	TRABALHO	PEDAGÓGICO
REALIZADO	DENTRO	DA
ESCOLA	TEM	A	VER	COM	A
ORGANIZAÇÃO	DA	SOCIEDADE.
Ilma	VEIGA
1.	PPP	-	O	projeto	pedagógico,	ao	se	constituir	em	processo	formativo	e
participativo	de	decisões,	preocupa-se	em	instaurar	uma	forma	de	organização
de	trabalho	pedagógico	que	desvele	os	conflitos	e	as	contradições,	buscando
eliminar	as	relações	competitivas,	corporativas	e	autoritárias,	rompendo	com	o
mando	pessoal	e	racionalizado	da	burocracia,	permitindo	relações	horizontais
no	interior	da	escola.
2.	PRINCÍPIOS	DO	PPP:	1-	LIBERDADE	2-	SOLIDARIEDADE	3-	PLURALISMO	DE
IDEIAS	4-	IGUALDADE	5-	QUALIDADE	6-	TRANSPARÊNCIA	7-	PARTICIPAÇÃO	8	-
VALORIZAÇÃO	DO	MAGISTÉRIO	9-	GESTÃO	DEMOCRÁTICA
3.	"A	LUTA	DA	ESCOLA	É	PARA	A	DESCENTRALIZAÇÃO	EM	BUSCA	DE	SUA
AUTONOMIA	E	QUALIDADE.	O	TRABALHO	PEDAGÓGICO	REALIZADO	DENTRO	DA
ESCOLA	TEM	A	VER	COM	A	ORGANIZAÇÃO	DA	SOCIEDADE.
4.	AVALIAÇÃO:	RESULTANTE	DE	UM	PROCESSO	COLETIVO	DE	DIFERENTES
AVALIAÇÕES.
5.	A	FORMAÇÃO	CONTINUADA	DEVE	ESTAR	CENTRADA	NA	ESCOLA	E	FAZER
PARTE	DO	PPP.
6.	PONTOS	BÁSICOS:	1-	O	CURRÍCULO	NÃO	É	UM	INSTRUMENTO	NEUTRO,
EXPRESSA	UMA	CULTURA.	2-	O	CURRÍCULO	NÃO	PODE	SER	SEPARADO	DO
CONTEXTO	SOCIAL,	UMA	VEZ	QUE	ELE	É	HISTORICAMENTE	SITUADO	E
CULTURAMENTE	DETERMINADO.	3-	TIPO	DE	ORGANIZAÇÃO	CURRICULAR
DENOMIADO	COMO:	CURRÍCULO	INTEGRAÇÃO	VISA	REDUZIR	O	ISOLAMENTO
DAS	DISCIPLINAS,	AGRUPANDO-OS	COMO	UM	TODO	4-	QUESTÃO	DO	CONTROLE
SOCIAL,	ENTRE	OS	DOIS	TIPOS	DE	CURRÍCULO,	O	REAL	E	O	OCULTO,	JÁ	QUE
SERIA	SUA	FUNÇÃO	"CONTROLE."
7.	CURRÍCULO:	O	CURRÍCULO,	IMPLICA	NECESSARIAMENTE	A	INTERAÇÃO	ENTRE
SUJEITOS	QUE	TÊM	UM	MESMO	OBJETIVO	E	A	OPÇÃO	POR	UM	REFERENCIAL
TEORICO	QUE	O	SUSTENTE.	O	CURRÍCULO	REFERE-SE	À	ORGANIZAÇÃO	DO
CONHECIMENTO	ESCOLAR.
INATIVISMO
1.	CADA	SER	HUMANO	JÁ	TRAZ	CARACTERÍSTICAS	BÁSICAS,	DEFINIDAS	DESDE
O	NASCIMENTO.	PLATÃO	-	"O	homem	já	nasce	com	certas	caracteristicas	fisicas
e	que	elas	justificam	a	posiçāo	social	de	cada	um.	Ser	apto	a	governar,	a
trabalhar	ou	axuliar,	sendo	resultado	de	uma	vontade	divina."	O	SABER
CONGÊNITO
2.	INTERACIONISMO
2.1.	Considera	que	os	elementos	biológicos	e	sociais	não	podem	ser	dissociados	e	exercem
influência	mútua.	Na	interação	contínua	e	estável	com	os	outros	seres	humanos,	a	criança
desenvolve	todo	um	repertório	de	competência	e	habilidades.	Passa	a	participar	do	mundo
simbólico	dos	adultos,	comunica-se	através	da	linguagem,	compartilha	a	história,	os	costumes	e
habito	do	seu	grupo	social.
2.2.	ORGANISMO	E	MEIO	EXERCEM	AÇÃO	RECÍPROVA.	(FOSNOT,	1198)
3.	EMPIRISMO
3.1.	Experiência	Absorção	do	conhecimento	externo	ARISTÓTELES	-	Sustenta	que	o	conhecimento
está	na	realidade	exterior	e	é	absorvido	por	nossos	sentidos.	O	professor	é	quem	detém	o	saber.	O
aprendizado	é	obetido	por	meio	da	cópia,	seguida	de	memorização.
INCLUSÃO
Para	que	ocorra	um	ambiente	escolar	de	qualidade,	o	pedagogo
necessita	atuar	com	a	multidisciplinaridade,
compreendendo	a	diversidade	como	um	todo.	Assim,	é	possível
verificar	a	ação	do	educador	no	contexto	de
inclusão,	com	o	importante	papel	de	complementar	o	ensino	que	a
criança	vinha	recebendo	na	sociedade.	Ainda
são	necessárias	várias	medidas	como	a	reformulação	dos	currículos,
formação	continuada	dos	professores
atuantes,	pois	sabemos	que	embora	haja	algumas	leis	que	admitem	os
direitos	dos	alunos	à	inclusão	para	o
acesso	ao	ensino	e	conhecimento	no	ensino	regular,	em	alguns
ambientes	isso	não	ocorre.
A	educação	escolar	de	Inclusão	é	um	grande	desafio,	pois	o	pedagogo
se	esforça	e	tenta	desenvolver	um
trabalho	humanizado	diante	de	seus	alunos	para	que	possam	ter	suas
diferenças	aceitas,	e	para	que	ocorra	uma
diversidade	cultural	saudável	para	a	convivência	de	todos	os
indivíduos	da	sala	de	aula	como	da	escola,tentando
assim	ajudar	na	escolarização,	adequando	os	conhecimentos	e	as
necessidades	e	potencialidades	da	vida	de	cada
aluno.	Além	de	ter	que	ser	um	ambiente	bem	estruturado,	e	com	aulas
cuidadosamente	elaboradas,	observando
as	necessidades	especificas	de	cada	um.
INCLUSÃO
1.	Para	que	ocorra	um	ambiente	escolar	de	qualidade,	o	pedagogo	necessita
atuar	com	a	multidisciplinaridade,	compreendendo	a	diversidade	como	um
todo.	Assim,	é	possível	verificar	a	ação	do	educador	no	contexto	de	inclusão,
com	o	importante	papel	de	complementar	o	ensino	que	a	criança	vinha
recebendo	na	sociedade.	Ainda	são	necessárias	várias	medidas	como	a
reformulação	dos	currículos,	formação	continuada	dos	professores	atuantes,
pois	sabemos	que	embora	haja	algumas	leis	que	admitem	os	direitos	dos
alunos	à	inclusão	para	o	acesso	ao	ensino	e	conhecimento	no	ensino	regular,
em	alguns	ambientes	isso	não	ocorre.	A	educação	escolar	de	Inclusão	é	um
grande	desafio,	pois	o	pedagogo	se	esforça	e	tenta	desenvolver	um	trabalho
humanizado	diante	de	seus	alunos	para	que	possam	ter	suas	diferenças
aceitas,	e	para	que	ocorra	uma	diversidade	cultural	saudável	para	a
convivência	de	todos	os	indivíduos	da	sala	de	aula	como	da	escola,tentando
assim	ajudar	na	escolarização,	adequando	os	conhecimentos	e	as	necessidades
e	potencialidades	da	vida	de	cada	aluno.	Além	de	ter	que	ser	um	ambiente	bem
estruturado,	e	com	aulas	cuidadosamente	elaboradas,	observando

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