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Portarias de Saúde

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1 Victória Veiga – Medicina UNIFACS 
PORTARIAS DE SAÚDE: 
2048 / 1600 / 1010 
342-104-10 / 1559 
PORTARIA MS/2048 - 05 DE NOVEMBRO DE 
2002 
REGULAMENTO TÉCNICO DOS SISTEMAS 
ESTADUAIS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
É composta de 7 (sete) capítulos que detalha o passo a 
passo para todos os gestores e profissionais de saúde, por 
isso é chamada de Regulamento Técnico, a saber: 
I. Plano de Atendimento às Urgências; 
II. Regulação Médica das Urgências; 
III. Atendimento Pré-hospitalar Fixo; 
IV. Atendimento Pré-hospitalar Móvel; 
V. Atendimento Hospitalar; 
VI. Transferências Inter-hospitalares; 
VII. Núcleos de Educação em Urgências. 
 
CAPÍTULO I - PLANO DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS: 
Aqui encontramos as informações de como construir um 
“Plano” já com o modelo “regional” colocando o Estado 
como ator importante à frente desse processo. 
Orienta a estruturação dos sistemas loco-regionais de 
atenção às urgências, dentro dos preceitos e normas do 
SUS, estruturando uma REDE DE ATENÇÃO INTEGRAL, com 
os seguintes equipamentos de saúde: 
1. PRÉ HOSPITALAR; 
➢ Unidades Básicas de Saúde (UBS); 
➢ Programas de Saúde da Família (PSF); 
➢ Programas de Agentes Comunitários de Saúde 
(PACS); 
➢ Ambulatórios Especializados (AE); 
➢ Serviços Auxiliares de Diagnóstico e Terapias 
(SADT); 
➢ Unidades de Pronto Atendimento (PA); 
➢ Pronto Socorros (PS); 
➢ Pré-Hospitalar Móvel (SAMU) 
 
2. HOSPITALAR; 
➢ Leitos Gerais; 
➢ Leitos Especializados; 
➢ Leitos de Cuidados Intermediários; 
➢ Leitos de Terapia Intensiva; 
➢ Leitos para pacientes FPT 
 
3. REABILITAÇÃO; 
4. INTERNAÇÃO E/OU TRATAMENTO DOMICILIAR. 
 
CAPÍTULO II - A REGULAÇÃO MÉDICA DAS URGÊNCIAS 
Neste capítulo temos a regulação médica das urgências 
com a normatização, regras, modelo de funcionamento, 
profissionais envolvidos com seus perfis, competências e 
responsabilidades, equipamentos necessários e área física. 
Conceito – regulação primária e secundária. 
Recursos humanos – perfil, competência e atribuições. 
 
CAPÍTULO III - ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR FIXO: 
Pré-hospitalar fixo são todos os equipamentos não 
hospitalares que estão antes do hospital: 
I. Unidades Básicas de Saúde e Unidades do Programa de 
Saúde da Família 
- Acolhimento de agudos; 
- Capacitação de RH. 
- Espaço definido, lista mínima de materiais e 
medicamentos. 
- Observação 8 horas. 
- Estruturação de Grade de Referência. 
 
II. Unidades Não Hospitalares de Atendimento às 
Urgências 
- Atribuições, Dimensionamento e Organização 
Assistencial; 
- Capacitação de RH. 
- Área Física - blocos. 
- Materiais, Equipamentos e Medicamentos. 
- Estruturação de Grade de Referência. 
É descrito também área física, equipe com perfil, 
competências e responsabilidades. 
CAPÍTULO IV - ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL: 
o Conceito de APH Móvel. 
o Tipo de veículos terrestres, aéreos e aquáticos. 
o Tripulação. 
o Perfil, competências e atribuições de cada 
profissional. 
CAPÍTULO V - ATENDIMENTO HOSPITALAR: 
 
2 Victória Veiga – Medicina UNIFACS 
Nesse capítulo descreve como devem ser os hospitais 
também com área física, equipe com perfil, competências e 
responsabilidades: 
➢ Recursos Humanos; 
➢ Área Física. 
➢ Rotinas de funcionamento/atendimento. 
➢ Registro de Pacientes. 
➢ Estruturação de Grade de Referência. 
CAPÍTULO VI - TRANSFERÊNCIAS INTER-HOSPITALARES: 
Aqui normatiza e responsabiliza a transferência de 
pacientes tanto dentro de uma Unidade de Saúde, como 
uma Unidade de Saúde para outra. 
➢ Considerações Gerais. 
➢ Conceituação. 
➢ Parâmetros 
➢ Formas de transportes 
➢ Equipamentos necessários. 
➢ Diretrizes e responsabilidades: Médico solicitante, 
médico regulador, equipe de transporte, médico 
receptor. 
CAPÍTULO VII – NÚCLEOS DE EDUCAÇÃO EM URGÊNCIAS: 
É descrito neste capítulo a necessidade de se criar os 
Núcleos de Educação em Urgências (NEU) com a grade 
necessária, temas, carga horária para cada profissional, 
colocando a necessidade destes Núcleos serem construído 
em parceria com vários atores para atuar na qualificação e 
educação permanente dos profissionais de saúde e da 
população. 
➢ Aspectos Gerais. 
➢ Definição, princípios norteadores, objetivos 
estratégicos, objetivos operacionais. 
➢ Grades de temas, conteúdos, habilidades, cargas 
horárias. 
PORTARIA MS/1600 - 07 DE JULHO DE 2011 
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS 
Reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e 
institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único 
de Saúde (SUS). 
É composta de 5 Eixos, 7 Princípios e 14 Diretrizes 
EIXOS: 
Estratégias promocionais; 
Organização de redes assistenciais; 
Humanização; 
Central de Regulação das Urgências; 
Qualificação e educação permanente. 
PRINCÍPIOS NORTEADORES: 
1. Garantir universalidade, equidade e integralidade no 
atendimento às urgências clínicas, cirúrgicas, gineco-
obstétricas, psiquiátricas, pediátricas e as relacionadas 
às causas externas (acidentes e violências); 
2. Consubstanciar as diretrizes de regionalização da 
assistência às urgências mediante implantação da Rede 
de Atenção às Urgências; 
3. Adotar estratégias promocionais, proteção da vida e 
recuperação da saúde, garantindo a humanização do 
atendimento às urgências; 
4. Fomentar, coordenar e executar programas e projetos 
estratégicos de atendimento às situações de 
calamidades públicas e de acidentes com múltiplas 
vítimas a partir da construção de mapas de riscos 
regionais e locais; 
5. Coletar, analisar e organizar os resultados das ações e 
serviços de urgência, permitindo uma visão dinâmica 
do estado de saúde da população e do desempenho do 
Sistema Único de Saúde; 
6. Integrar o complexo regulador do Sistema Único de 
Saúde; 
7. Qualificar a assistência e promover a educação 
permanente em acordo com os princípios da 
integralidade e humanização. 
DIRETRIZES: 
I. Ampliação do acesso e acolhimento aos casos agudos 
demandados aos serviços de saúde em todos os pontos 
de atenção, contemplando a classificação de risco e 
intervenção adequada e necessária aos diferentes 
agravos; 
II. Garantia da universalidade, equidade e integralidade 
no atendimento às urgências clínicas, cirúrgicas, 
gineco-obstétricas, psiquiátricas, pediátricas e às 
relacionadas a causas externas (traumatismos, 
violências e acidentes); 
III. Regionalização do atendimento às urgências com 
articulação das diversas redes de atenção e acesso 
regulado aos serviços de saúde; 
IV. Humanização da atenção garantindo efetivação de um 
modelo centrado no usuário e baseado nas suas 
necessidades de saúde; 
V. Garantia de implantação de modelo de atenção de 
caráter multiprofissional, compartilhado por trabalho 
 
3 Victória Veiga – Medicina UNIFACS 
em equipe, instituído por meio de práticas clínicas 
cuidadoras e baseado na gestão de linhas de cuidado; 
VI. Articulação e integração dos diversos serviços e 
equipamentos de saúde, constituindo redes de saúde 
com conectividade entre os diferentes pontos de 
atenção; 
VII. Atuação territorial, definição e organização das regiões 
de saúde e das redes de atenção a partir das 
necessidades de saúde destas populações, seus riscos e 
vulnerabilidades específicas; 
VIII. Atuação profissional e gestora visando o 
aprimoramento da qualidade da atenção por meio do 
desenvolvimento de ações coordenadas, contínuas e 
que busquem a integralidade e longitudinalidade do 
cuidado em saúde; 
IX. Monitoramento e avaliação da qualidade dos serviços 
através de indicadores de desempenho que 
investiguem a efetividade e a resolutividade da 
atenção; 
X. Articulação interfederativa entre os diversos gestores 
desenvolvendo atuação solidária, responsável e 
compartilhada; 
XI. Participação e controle social dos usuários sobre os 
serviços; 
XII. Fomento, coordenação e execução de projetos 
estratégicos de atendimento às necessidadescoletivas 
em saúde, de caráter urgente e transitório, 
decorrentes de situações de perigo iminente, de 
calamidades públicas e de acidentes com múltiplas 
vítimas, a partir da construção de mapas de risco 
regionais e locais e da adoção de protocolos de 
prevenção, atenção e mitigação dos eventos; 
XIII. Regulação articulada entre todos os componentes da 
Rede de Atenção às Urgências com garantia da 
equidade e integralidade do cuidado; e 
XIV. XIV - Qualificação da assistência por meio da educação 
permanente das equipes de saúde do SUS na Atenção 
às Urgências, em acordo com os princípios da 
integralidade e humanização. 
COMPONENTES E INTERFACES DA REDE DE 
ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS 
 
PLANO DE AÇÃO REGIONAL – PAR 
Grupo Condutor: 
➢ Ministério da Saúde; 
➢ Secretaria Estadual; 
➢ Secretarias Municipais; 
➢ COSEMS 
 
- Perfil epidemiológico; 
- Morbimortalidade; 
- Estudo da rede assistencial; 
- Necessidades por componente; 
- Responsabilidade gestora; 
- Aprovação CIB – MS. 
 
PORTARIA MS/1010 - 21 DE MAIO DE 2012 
SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA 
(SAMU 192) 
Redefine as diretrizes para a implantação do Serviço de 
Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) e sua Central 
de Regulação das Urgências, componente da Rede de 
Atenção às Urgências. 
Definições: 
➢ SAMU 192; 
➢ Central de Regulação das Urgências; 
➢ Base Descentralizada; 
➢ Incentivo / Investimento; 
➢ Custeio / Habilitação / Qualificação; 
➢ Indicadores do SAMU 192; 
➢ Coordenador de serviço; 
➢ Responsável Técnico; 
➢ Responsável de Enfermagem; 
➢ Médicos Reguladores. 
Composição do SAMU 192: 
➢ Da Central de Regulação das Urgências; 
➢ Das Bases Descentralizadas; 
➢ Das Unidades Móveis (tipos de veículos terrestres, 
aéreos e aquáticos). 
 
4 Victória Veiga – Medicina UNIFACS 
Regionalização: 
➢ Plano de Ação Regional da Rede de Atenção às 
Urgências; 
➢ Como e com quem fazer. 
Capacitação: 
➢ Programa de capacitação permanente. 
Dos Incentivos Financeiros para Implantação, Habilitação 
e Qualificação: 
➢ Reforma, ampliação e construção da Central; 
➢ Equipamentos, mobiliário e tecnologia; 
➢ Passo a passo; 
Definição dos prazos; 
➢ Detalhamento técnico do componente SAMU 192; 
➢ Detalhamento técnico do projeto; 
➢ Incentivos de custeio; 
➢ Valores para a Central, de acordo com a população da 
área de abrangência do SAMU; 
➢ Valores para Unidades Móveis (terrestres, aéreas e 
aquáticas), habilitadas e qualificadas. 
Habilitação: 
➢ O que é e quais critérios para habilitação com 
documentos necessários. 
Qualificação: 
➢ O que é e quais critérios para qualificação com 
documentos necessários. 
Amazônia Legal: 
➢ 30% a mais 
Condicionantes da Suspensão do Repasse dos Incentivos 
Financeiros: 
➢ Descumprimento dos requisitos de habilitação; 
➢ Descumprimento dos requisitos de qualificação; 
➢ Quantitativo de atendimento informado para cada 
Unidade Móvel do SAMU 192 ou para a Central de 
Regulação das Urgências inferior à meta estabelecida 
em Portaria específica da SAS/MS, conforme Portaria 
nº 804/SAS/MS, de 2011, salvo em caso de justificativa 
apresentada pelo gestor e aceita pelo Ministério da 
Saúde; 
➢ Ausência de registro da produção no SIA/SUS por 3 
(três) meses consecutivos, conforme a Portaria nº 
804/SAS/MS, de 2011; 
➢ Constatação de irregularidades por órgãos de controle 
interno e/ou externo. 
Despesas de Custeio com Responsabilidade 
Compartilhada: 
➢ I - União: 50% (cinquenta por cento) da despesa; 
➢ II - Estado: no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) da 
despesa; e 
➢ III - Município: no máximo, 25% (vinte e cinco por 
cento) da despesa. 
Inserção de Dados no SCNES: 
➢ Inserção dos dados das Centrais de Regulação das 
Urgências e das Unidades Móveis da Rede de Atenção 
às Urgências no Sistema de Cadastro Nacional de 
Estabelecimentos de Saúde (SCNES), conforme a 
Portaria nº 804/SAS/MS, de 2011. ▪ 
ANEXO I: 
➢ Quantitativos mínimos de profissionais da Sala de 
Regulação Médica, de acordo com a população da área 
de abrangência. 
ANEXOS II, III, IV E V: 
➢ Valores de investimento e custeio, de acordo com a 
população da área de abrangência; 
➢ Valores de habilitação; 
➢ Valores de qualificação 
PORTARIA MS/ 1559, DE 1º DE AGOSTO DE 
2008 
POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO DO SUS 
Institui a Política Nacional de Regulação do Sistema Único 
de Saúde - SUS. 
I - REGULAÇÃO DE SISTEMAS DE SAÚDE: 
➢ Objeto: sistemas municipais, estaduais e nacional de 
saúde. 
➢ Sujeitos: gestores públicos 
- Princípios e diretrizes do SUS; 
- Macro diretrizes para a Regulação da Atenção à 
Saúde; 
- Ações de monitoramento, controle, avaliação, 
auditoria e vigilância desses sistemas. 
→ Decretos, normas e portarias que dizem respeito às 
funções de gestão; 
→ Planejamento, Financiamento e Fiscalização de 
Sistemas de Saúde; 
→ Controle Social e Ouvidoria em Saúde; 
→ Vigilância Sanitária e Epidemiológica; 
→ Regulação da Saúde Suplementar; 
 
5 Victória Veiga – Medicina UNIFACS 
→ Auditoria Assistencial ou Clínica; 
→ Avaliação e Incorporação de Tecnologias em Saúde. 
II - REGULAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE: 
➢ Áreas técnicas do Ministério, das Secretarias Estaduais 
e Municipais de Saúde; 
➢ Objetivo: garantir a adequada prestação de serviços à 
população; 
➢ Objeto: ações diretas e finais de atenção à saúde 
- Prestadores públicos e privados; 
- Controle, monitoramento, avaliação, auditoria e 
vigilância da atenção e da assistência à saúde. 
→ Cadastramento no Sistema de Cadastro Nacional de 
Estabelecimentos de Saúde – SCNES; 
→ Cadastramento de usuários do SUS no sistema do 
Cartão Nacional de Saúde – CNS; 
→ Contratualização de serviços de saúde; 
→ Credenciamento/habilitação para a prestação de 
serviços de saúde; 
→ Protocolos de regulação; 
→ Supervisão e processamento da produção ambulatorial 
e hospitalar; 
→ Programação Pactuada e Integrada - PPI - DECRETO 
7508, DE 28/06/2011; 
→ Avaliação analítica da produção; 
→ Avaliação de desempenho dos serviços e da gestão e 
de satisfação dos usuários - PNASS. 
→ Avaliação das condições sanitárias dos 
estabelecimentos de saúde; 
→ Avaliação dos indicadores epidemiológicos e das ações 
e serviços de saúde nos estabelecimentos de saúde; 
→ Utilização de sistemas de informação que subsidiam os 
cadastros, a produção e a regulação do acesso. 
→ Regulação médica da atenção pré-hospitalar e 
hospitalar às urgências - Central de Regulação das 
Urgências; 
→ Controle dos leitos disponíveis e das agendas de 
consultas e procedimentos especializados - Central de 
Internação ou de Leitos; 
→ Padronização das solicitações de procedimentos por 
meio dos protocolos assistenciais - Central de 
Agendamento. 
III - REGULAÇÃO DO ACESSO À ASSISTÊNCIA: 
➢ Objeto: organização, o controle, o gerenciamento e a 
priorização do acesso e dos fluxos assistenciais no 
âmbito do SUS. 
➢ Sujeito: complexo regulador e suas unidades 
operacionais 
- Regulação médica, exercendo autoridade sanitária 
para a garantia do acesso baseada em protocolos, 
classificação de risco e demais critérios de 
priorização. 
 
Gestão dos Processos: 
➢ Gestão do SUS; 
➢ Regulação, controle e avaliação; 
➢ Fluxo das informações; 
➢ Autorização de procedimentos: AIH e APAC; 
➢ Tratamento Fora de Domicílio – TFD. 
Complexos Reguladores: 
➢ Regulação do acesso será estabelecida mediante 
estruturas denominadas Complexos Reguladores, 
formados por unidades operacionais denominadas 
centrais de regulação. 
 
➢ Atribuições da regulação do acesso: 
✓ Garantir o acesso aos serviços de saúde; 
✓ Garantir os princípios da equidade e da 
integralidade; 
✓ Elaborar, disseminar e implantar protocolos de 
regulação; 
✓ Diagnosticar, adequar e orientar os fluxos da 
assistência. 
✓ Grades de referência e contrarreferência; 
✓ Capacitar as equipes das unidadesde saúde. 
✓ Subsidiar: 
❖ Planejamento, controle, avaliação e 
auditoria em saúde; 
❖ Informações de produção; 
❖ Programação pactuada e integrada. 
 
➢ São atribuições do Complexo Regulador: 
✓ Gestão da ocupação de leitos e agendas das 
unidades de saúde; 
✓ Processos autorizativos; 
✓ Controle dos limites físicos e financeiros; 
✓ Estabelecer e executar critérios de classificação de 
risco; 
 
6 Victória Veiga – Medicina UNIFACS 
✓ Executar a regulação médica do processo 
assistencial. 
 
➢ O Complexo Regulador é a estrutura que 
operacionaliza as ações da regulação do acesso: 
- Complexo Regulador Estadual; 
- Complexo Regulador Regional; 
- Complexo Regulador Municipal. 
 
➢ O Complexo Regulador será organizado em: 
✓ Central de Regulação de Consultas e Exames; 
✓ Central de Regulação de Internações Hospitalares; 
✓ Central de Regulação de Urgências; 
✓ Central Estadual de Regulação da Alta Complexidade 
– CERAC. 
PORTARIA MS/ 342, DE 04 DE MARÇO DE 2013 
UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA 24H) 
“Redefine as diretrizes para implantação do Componente 
Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) em 
conformidade com a Política Nacional de Atenção às 
Urgências, e dispõe sobre incentivo financeiro de 
investimento para novas UPA 24h (UPA Nova) e UPA 24h 
ampliadas (UPA Ampliada) e respectivo incentivo financeiro 
de custeio mensal.” 
 Redefine as diretrizes para UPA 24h; 
 Agora pode entrar equipamentos de saúde já 
existentes, como UPA Ampliada, passando a ter direito 
ao recurso financeiro do investimento e do custeio 
mensal; 
 UPA 24h (UPA Nova); 
 UPA 24h ampliadas; 
 Incentivo financeiro de custeio mensal; 
 Definição de UPA; 
 Onde será implantada. 
DIRETRIZES: 
Funcionar de modo ininterrupto nas 24 (vinte e quatro) 
horas do dia e em todos os dias da semana, incluídos 
feriados e pontos facultativos; 
Possuir equipe multiprofissional interdisciplinar compatível 
com seu porte. 
ORIENTAÇÕES GERAIS, DIRETRIZES E PARÂMETROS PARA 
IMPLANTAÇÃO: 
Definição dos fluxos e da estrutura física mínima para UPA 
24h, por porte; 
Mobiliário, aos materiais e aos equipamentos mínimos 
obrigatórios, por porte; 
Caracterização visual das unidades. 
COMPETÊNCIAS: 
I. Acolher os usuários e seus familiares sempre que 
buscarem atendimento na UPA 24h; 
II. Articular-se com a Atenção Básica à Saúde, SAMU 
192, unidades hospitalares, unidades de apoio 
diagnóstico e terapêutico e com outros serviços de 
atenção à saúde; 
III. Prestar atendimento resolutivo e qualificado aos 
pacientes acometidos por quadros agudos ou 
agudizados de natureza clínica, e prestar primeiro 
atendimento aos casos de natureza cirúrgica e de 
trauma, estabilizando os pacientes e realizando a 
investigação diagnóstica inicial, de modo a definir, 
em todos os casos, a necessidade ou não de 
encaminhamento a serviços hospitalares de maior 
complexidade; 
IV. Fornecer retaguarda às urgências atendidas pela 
Rede de Atenção Básica à Saúde; 
V. Funcionar como local de estabilização de pacientes 
atendidos pelo SAMU 192; 
VI. Realizar consulta médica em regime de pronto 
atendimento aos casos de menor gravidade; 
VII. Realizar atendimentos e procedimentos médicos e 
de enfermagem adequados aos casos demandados 
à unidade; 
VIII. Prestar apoio diagnóstico e terapêutico 
ininterrupto nas 24 (vinte e quatro) horas do dia e 
em todos os dias da semana, incluídos feriados e 
pontos facultativos; 
IX. Manter pacientes em observação, por período de 
até 24 (vinte e quatro) horas, para elucidação 
diagnóstica e/ou estabilização clínica; 
X. Encaminhar para internação em serviços 
hospitalares, por meio das centrais reguladoras, os 
pacientes que não tiverem suas queixas resolvidas 
nas 24 (vinte e quatro) horas de observação, 
conforme definido no inciso IX do "caput“; 
XI. Prover atendimento e/ou referenciamento 
adequado a um serviço de saúde hierarquizado, 
regulado e integrado à RUE a partir da 
complexidade clínica, cirúrgica e traumática do 
usuário; 
XII. Contrarreferenciar para os demais serviços de 
atenção integrantes da RUE, proporcionando 
continuidade ao tratamento com impacto positivo 
no quadro de saúde individual e coletivo; 
 
7 Victória Veiga – Medicina UNIFACS 
XIII. Solicitar retaguarda técnica ao SAMU 192 sempre 
que a gravidade ou complexidade dos casos 
ultrapassarem a capacidade instalada da unidade. 
COMPETE AO GESTOR RESPONSÁVEL PELA UPA 24H: 
Implantar processo de Acolhimento com Classificação de 
Risco; 
Estabelecer e adotar o cumprimento de protocolos de 
atendimento clínico, de classificação de risco e de 
procedimentos administrativos; 
Garantir apoio técnico e logístico para o bom 
funcionamento da unidade. 
Quadro que descreve área física, média de atendimentos 
por dia, profissionais, de acordo com a população da área 
de abrangência, definindo o porte da UPA, ou seja, PARA 
ATENDER DIGNAMENTE E COM HUMANIZAÇÃO A MÉDIA 
DE PACIENTES/DIA, TEM QUE TER UMA UNIDADE DE SAÚDE 
COM ÁREA FÍSICA TAL, EQUIPAMENTOS TAL E EQUIPE TAL 
 
Incentivo financeiro de investimento para novas upa 24h 
(upa nova) e upa 24h ampliadas (upa ampliada) e 
respectivo incentivo financeiro de custeio mensal para 
projetos habilitados a partir de 2013: 
Investimento; 
UPA nova por porte I, II e III; 
UPA ampliada por porte I, II e III: Em quais 
equipamentos (Policlínica, Pronto Atendimento, 
Pronto socorro e Unidade mista). 
Prazo para as parcelas com percentual, 10%, 80% e 
10% para UPA Nova; 
Prazo para as parcelas com percentual, 30% e 70% 
para UPA Ampliada; 
 
Incentivo financeiro de investimento para novas upa 24h 
(upa nova) e upa 24h ampliadas (upa ampliada) e 
respectivo incentivo financeiro de custeio mensal para 
projetos habilitados a partir de 2013: 
SCNES e a alimentação do Sistema de Informação 
Ambulatorial (SIA/SUS); 
Suspensão do custeio mensal se tiver ausência de 
inserção de informações no SIA/SUS por 3 (três) 
meses consecutivos; 
Amazônia legal 30%. 
Incentivo financeiro de investimento para novas upa 24h 
(upa nova) e upa 24h ampliadas (upa ampliada) e 
respectivo incentivo financeiro de custeio mensal para 
projetos habilitados a partir de 2013: 
 
PORTARIA MS/104, DE 15 DE JANEIRO DE 
2014 
UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA 24H) 
Altera a Portaria nº 342/GM/MS, de 4 março de 2013, que 
redefine as diretrizes para implantação do Componente 
Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) e do conjunto 
de serviços de urgência 24 (vinte e quatro) horas não 
hospitalares da Rede de Atenção às Urgências e 
Emergências (RUE), em conformidade com a Política 
Nacional de Atenção às Urgências, e dispõe sobre incentivo 
financeiro de investimento para novas UPA 24h (UPA Nova) 
e UPA 24h ampliadas (UPA Ampliada) e respectivo incentivo 
financeiro. 
PORTARIA MS/10, DE 03 DE JANEIRO DE 2017 
UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA 24H) 
Redefine as diretrizes de modelo assistencial e 
financiamento de UPA 24h de Pronto Atendimento como 
Componente da Rede de Atenção às Urgências, no âmbito 
do Sistema Único de Saúde. 
 
8 Victória Veiga – Medicina UNIFACS

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