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ESCOAMENTO MONOFÁSICO EM REGIME PERMANENTE E MÉTODOS DE AUTOMAÇÃO PARA O CÁLCULO APLICADO A UM RESERVATÓRIO TIPO BLACK-OIL Antonio Samuel Devesa¹, Carlos Bordallo², Euler Varjão³, Guthemberg Ferreira4, Mikael Barros5 e Vinícius Carvalho6 a, Universidade Federal da Bahia, Salvador, Bahia, Brasil Resumo: Esse artigo tem por finalidade apresentar um reservatório tipo Black-Oil e mostrar como podemos modelar seu tipo de escoamento associando os conhecimentos de mecânica dos fluidos a técnicas de modelagem, softwares e ferramentas de automação. Para isso, demonstraremos através de gráficos e tabelas, o perfil de pressão do fluido-gás dentro de uma tubulação fictícia, além da metodologia, algoritmos e códigos usados para tal. Palavras-chave: Black-Oil,escoamento, modelagem, software, algoritmos. Abstract: The purpose of this article is to present a Black-Oil type reservoir and show how we can model its flow type by associating knowledge of fluid mechanics with modeling techniques, software and automation tools. For this, we will demonstrate, through graphs and tables, the pressure profile of the fluid-gas inside a fictitious pipeline, as well as the methodology, algorithms and codes used for this. 1. INTRODUÇÃO Reservatórios do tipo Black Oil, também chamados de óleos de baixo encolhimento, são caracterizados por apresentar composições contendo grandes quantidades de hidrocarbonetos pesados. A quantidade reduzida de gás dissolvido no reservatório, devido a baixa volatilidade e alta densidade do Black Oil, possibilita uma alta recuperação em superfície do líquido produzido no reservatório. Desta forma, Black Oil é uma definição que abrange, em geral, boa parte dos reservatórios de petróleo médio e pesado. Existem muitos métodos para realizar a medição da vazão de escoamento do Black Oil, entre eles está o Método do Marchante, e este será abordado neste artigo. Aqui vamos utilizar o VBA (Virtual Basic for Aplication) do Excel, aliado ao conhecimento de mecânica dos fluidos, como ferramenta para modelagem do escoamento de Black Oil. Isto permite automatizar a mensuração de tal escoamento, na medida em que simplifica cálculos de modelagem. 2. Metodologia 2.1. Equação da Quantidade de Movimento e fator Bg A lei de conservação do momento dita que a soma das intensidades das forças que atuam em um determinado volume de controle equivale a quantidade acumulada de momento linear. Podemos ver na figura 1 a seguir como esse conceito é aplicado. Figura 1. Volume de Controle Fonte: (NASCIMENTO, 2013) O gradiente de pressão corresponde ao decréscimo de pressão ao longo do comprimento da tubulação. Esse fator pode ser dividido em três diferentes tipos de perda: perda por fricção, perda por elevação e perda por aceleração. A perda de carga por fricção corresponde à perda de pressão por conta do contato do fluido com as paredes do duto. Este componente depende do valor do diâmetro da tubulação e de sua rugosidade. Para calcular esse valor, é utilizado o coeficiente de fricção de Moody, que será abordado com mais profundidade mais adiante. A perda de carga por elevação corresponde à perda de pressão relacionada ao peso da coluna hidrostática. Em tubulações verticais, este componente representa a maior parte da perda de carga. A perda de carga por aceleração é dada pela variação da velocidade de escoamento do fluido dentro da tubulação. Geralmente é um valor desprezível, sendo apenas relevante para escoamentos que apresentem fluidos compressíveis e baixas pressões. A equação para o cálculo do gradiente de pressão pode ser dada por: 𝑑𝑃 𝑑𝑥 =− ρ𝑔𝑠𝑒𝑛θ − 1 2 ρ𝑓 𝑉2 𝐷 − 𝑑(ρ𝑉2) 𝑑𝑥 Podemos descrever essa equação como, do lado direito do sinal de igualdade, da esquerda para direita, respectivamente: o fator de fricção, o fator de hidrostática (elevação) e o fator de aceleração. 2.1.1. Unidades de medida Como toda equação matemática, determinadas constantes são parametrizadas dependendo da unidade de medida utilizada em cada lado da equação. Para a unidade de vazão utilizada no nosso trabalho, temos a seguinte equação: Onde: · Q (Vazão) = m3/dia; · D (Diâmetro) = in (inches); · V (Velocidade) = m/s. 2.1.2. Determinação do fator de fricção A determinação do fator de fricção do escoamento pode ser feita de duas formas: caso haja conhecimento suficiente dos dados para o cálculo do número de Reynolds, pode-se utilizar o diagrama de Moody para determinar o fator de atrito; ou, dependendo do tipo de escoamento presente, equações podem ser usadas para calcular o fator de atrito. A figura 2 mostra o diagrama de Moody citado acima. Figura 2: Diagrama de Moody Fonte: Moody Chart.pdf, 2014 As equações a seguir podem também determinar o fator de fricção. Para escoamentos laminares (Re<2400), a equação se apresenta da seguinte forma: Para escoamento turbulento (Re>2400), existe uma variedade maior de equações que podem expressar o fator de atrito em tubulações, algumas implícitas e outras explícitas, aplicáveis para determinadas faixas de valor de um número de Reynolds e rugosidades relativas. 2.1.3. Determinação do fator Bg O coeficiente Bg é o fator volume de formação do gás. Ele é definido como sendo a relação entre o volume do gás em condições de reservatório e o volume do gás em condições padrão. Pode ser expresso da forma descrita abaixo. 𝐵 𝑔 = 𝑉 𝑅 𝑉 𝑠𝑐 Onde, : Volume nas condições de reservatório𝑉 𝑅 : Volume nas condições de superfície𝑉 𝑠𝑐 Para o volume nas condições de reservatório e nas condições de superfície, temos que: 𝑉 𝑅 = 𝑧𝑛𝑅𝑇𝑝 𝑉 𝑠𝑐 = 𝑧 𝑠𝑐 𝑛𝑅𝑇 𝑠𝑐 𝑝 𝑠𝑐 Portanto, 𝐵 𝑔 = 𝑉 𝑅 𝑉 𝑠𝑐 = 𝑧𝑛𝑅𝑇 𝑝 𝑧 𝑠𝑐 𝑛𝑅𝑇 𝑠𝑐 𝑝 𝑠𝑐 = 𝑧𝑇𝑝 𝑠𝑐 𝑧 𝑠𝑐 𝑇 𝑠𝑐 𝑝 Suas unidades de medidas podem ser expressas por ou𝑓𝑡³ 𝑅𝐸𝑆 /𝑓𝑡³ 𝑆𝑇𝐷 . Além disso, o fator Bg relaciona-se também com a densidade através𝑚3 𝑅𝐸𝑆 /𝑚³ 𝑆𝑇𝐷 da seguinte expressão: ρ 𝑔𝑅 = ρ 𝑔𝑆 𝐵 𝑔 O gráfico abaixo mostra o comportamento do fator com a variação da𝐵 𝑔 pressão, é possível notar que há uma relação de inversa proporcionalidade. Figura 3: Gráfico Fator Bg X Pressão Na maioria dos casos é possível notar que sempre há uma certa quantidade de gás dissolvido no fluido, isso pode ser explicado pela Lei de Henry. Essa lei define que a solubilidade de um gás é proporcional à pressão parcial do gás, em equilíbrio, que é exercida sobre a fase líquida presente no sistema. Figura 4: Comportamento do gás dissolvido com o aumento da pressão ↑𝑃 = ↑𝑆𝑜𝑙𝑢𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑜 𝑔á𝑠 O gráfico abaixo descreve esse comportamento, é possível notar que quanto maior a pressão parcial maior será a solubilidade do gás. Figura 5: Gráfico Pressão parcial X Solubilidade do gás Essa lei é aplicada quando temos uma condição de baixa pressão parcial e baixa concentração de soluto, ou seja, quando não há uma forte interação entre o soluto e solvente. Além disso, outra condição é de que o sistema com um gás essencialmente ideal, logo temos um movimento aleatório e constante dessas moléculas. A equação de Henry representa o equilíbrio do gás entre as fases e é expressa por: 𝑠 = (𝑘 𝐻 ) 𝑥 (𝑃) Onde, : Solubilidade do gás𝑠 : Constante de Henry𝑘 𝐻 : Pressão exercida pelo gás𝑃 A partir da expressão acima é possível notar que a concentração de gás dissolvido no líquido é proporcional à pressão do gás. Portanto, a equação pode ser representada de diversas formas para um dado gás considerando temperatura constante. Com isso, é possível obter os dados da tabela abaixo. Tabela 1: Algumas equações da lei de Henry e constantes (Gases dissolvidos em água a 298 K) 2.2. Teoria do procedimento Como mostrado nas equações acima, fica claro a relação entre a vazão total e a variação(gradiente) da pressão ao longo de um tubo transportando um fluido qualquer. Porém no caso dos óleos, esse escoamento é muito mais dificultado devido a fatores como viscosidade e o fator Bg que alteram a sua fricção e consequentemente seu tipode escoamento (laminar, turbulento) que como vimos estão interligados. Para isso vamos usar um método de modelagem bastante conhecido no ramo petrolífero que consiste em descobrir o próximo ponto de pressão em uma “pipeline” com base em um ponto anteriormente conhecido, tal método se chama Método Marchante. De forma breve, ele consiste em um chute do valor da pressão já conhecendo o seu valor à jusante(inicial) e utilizando-se da média entre esses valores, calcula-se os outros termos que irão compor o cálculo para descobrir o gradiente ao longo do trecho. Com o gradiente encontrado, basta multiplicá-lo ao valor do trecho considerado (com sinal negativo) e somar ao valor a jusante. Após isso, observamos se a diferença entre a pressão chutada da pressão a montante(final) seja o mais próximo de zero. Se não, devemos utilizar o valor da nova pressão obtida como o próximo chute da pressão para minimizar essa variação. O problema é que normalmente temos tubulações metricamente gigantescas e não conseguimos fazer isso ponto a ponto, por isso, recorremos a softwares de automação para tal tarefa. Vamos utilizar o Excel mais a sua extensão VBA para mostrar como os algoritmos podem servir de simplificadores para cálculos longos e complexos. 2.3. Fórmulas e constantes utilizadas Primeiramente explicaremos melhor as fórmulas utilizadas para os cálculos e como elas estão interligadas entre si. Lembrando que todas as aplicações dessas fórmulas utilizadas aqui nesse artigo se referem a uma tubulação fictícia e que não necessariamente retrata fidedignamente dados reais obtidos em uma operação de extração real. Dito isso, utilizamos tais relações: 1) , =pressão inicial, =pressão chutada, =pressão média;𝑃 = 𝑃 0 +𝑃 1 2 𝑃0 𝑃1 𝑃 2) , =Fator volume formação do gás, =pressão padrão, z=fator de𝐵 𝑔 = 𝑃 𝑆𝑇𝐷 𝑃 𝑧𝑇𝐸𝑆𝐶 𝑇𝑆𝑇𝐷 𝐵 𝑔 𝑃𝑆𝑇𝐷 compressibilidade do gás, =temperatura padrão, =temperatura de escoamento;𝑇𝑆𝑇𝐷 𝑇𝐸𝑆𝐶 3) , =Vazão padrão do gás, =Vazão do gás na temperatura e𝑄 𝑔 (𝑃, 𝑇) = 𝐵 𝑔 𝑄 𝑔 𝑆𝑇𝐷 𝑄 𝑔 𝑆𝑇𝐷 𝑄 𝑔 (𝑃, 𝑇) pressão de escoamento; 4) , =velocidade média de escoamento, =diâmetro hidráulico em polegadas𝑉 = 𝑄 𝑔 (𝑃,𝑇) 43,78𝐷2 𝑉 𝐷 5) , =massa especí�ica do gás, =peso molar;ρ = 𝑃𝑥𝑃𝑀 𝐺 𝑥98066 8314𝑥𝑇𝐸𝑆𝐶 ρ 𝑃𝑀 𝐺 6) , =número de Reynolds, =viscosidade dinâmica, =constante de conversão da𝑅𝑒 = 𝑑 ρ𝑉𝐷µ 𝑅𝑒 µ 𝑑 viscosidade para o SI, = diâmetro hidráulico em metros;𝐷 7) , =fricção em meio turbulento;𝑓 = 0, 316𝑅𝑒−0,25 𝑓 8) , c=constante de conversão da fórmula da quantidade de movimento, D=diâmetro𝑑𝑃𝑑𝑥 =− 𝑐ρ𝑓𝑉2 𝐷 hidráulico em metros, = gradiente de pressão;𝑑𝑃𝑑𝑥 9) , =pressão a montante, = distância de cada trecho;𝑃 1+𝑖 = 𝑃 0 − 𝑑𝑃𝑑𝑥 ∆𝑥( ) 𝑃1+𝑖 ∆𝑥 10) .𝑒𝑟𝑟𝑜 = 𝑃 1 − 𝑃 1+𝑖 Devemos perceber que as fórmulas estão intrinsecamente ligadas, logo as fórmulas subsequentes dependem das relações anteriores, formando um elo entre elas, além disso, outro ponto de atenção é acerca das conversões, pois o sistema adotado na indústria petrolífera é um sistema híbrido entre o SI e o Americano, então algumas conversões/parâmetros, são necessários, como foi visto na fórmula da velocidade com o uso da constante 43,78 para converter a medida de polegadas para metros , no número de Reynolds na conversão da viscosidade de Centipoise para Kg/(ms), entre muitas outras...Lembrando que esses valores estão na tabela dos dados de alimentação na próxima sessão bem como os parâmetros conversivos com suas respectivas unidades. Lembrando que a termos de simplificação, desconsideramos o valor da aceleração e da angulação na fórmula do gradiente, reforçando de novo que em situações reais esses fatores são levados em conta para o cálculo, pois podem promover diferenças significativas no fluxo e na dinâmica de todo o processo. Além disso, consideramos o fator de compressibilidade(z) do gás igual a 1, ou seja, um gás ideal, lembrando que em situações reais é muito provável que o z também varie de acordo com a pressão o que seria mais uma variável a ser considerada. 3. Resultados e Discussões Tabela 2: Dados utilizados e constantes para conversão A tabela acima traz na sua parte superior os dados utilizados, conhecidos como dados de entrada, lembrando que a unidade da constante real dos gases R está em . As constantes a, b e c referem-se respectivamente a ao(𝑚3𝑃𝑎)/𝑚𝑜𝑙𝐾 valor do padrão metro, ao valor da gravidade e ao valor de 0,5 da equação da quantidade de movimento convertidos para o sistema misto. Lembrando que os valores de temperatura são convertidos para Kelvin em quase todas as utilizações envolvendo gases, já que suas fórmulas derivam das relações de Clapeyron. Feito isso, podemos partir para a segunda parte, os cálculos. A tabela a seguir é feita de forma totalmente responsiva, ou seja, eles alteram automaticamente com a mudança de qualquer valor. Duas únicas exceções nesse quesito da responsividade são as células referentes ao Número de Reynolds e a fricção que optamos em mantê-los constantes ao longo da tubulação em concordância ao valor calculado na P0, pois para acontecer variações grandes nesses fatores somente se acontecesse variações elevadíssimas nas pressões, o que não é o caso, então optamos em considerá-los constantes. A tabela calculada para a pressão à jusante fica como a seguinte: Tabela 3: Chute da P1 com base na P0 e valores calculados Agora fazendo a mesma tabela para o próximo chute, usaremos o próprio valor de para reduzir o valor do erro:𝑃 1+𝑖 Tabela 4: Novo chute da P1 com base na P1+i Percebemos que o módulo do erro diminuiu em relação ao anterior, logo o valor da é mais próximo ao valor real, porém queremos que esse valor se 𝑃 1 reduza a zero, então continuaremos com o mesmo procedimento: Tabela 5: Novo chute O erro está cada vez mais próximo, mas ainda não é zero. Lembrando que o termo “erro” não é o mais adequado, pois não se trata de um, mas sim de uma variação em relação ao ideal, porém utilizamos essa termologia apenas para fins estéticos. Fazendo o procedimento mais uma vez: Tabela 6: Valor real da P1 Agora vemos que a variação é nula. Porém não iremos fazer isso para os 50 pontos que queremos analisar, logo iremos recorrer para os recursos do Excel que é bastante eficiente e com ferramentas poderosas para simplificar cálculos e análises. Então, utilizando a linguagem de programação ligada ao Microsoft Office, o VBA, iremos encontrar os valores dos “n” pontos da tubulação calculados para a pressão à jusante, sem precisarmos fazer esse processo trabalhoso centenas de vezes. Logo temos o seguinte código: Figura 6: código VBA Figura 7: Gráfico com representação da curva de pressão em cada ponto da tubulação Após a realização de condicionais, loops e automatização dos cálculos, criamos o gráfico para estar representando o perfil do comportamento da pressão ponto a ponto do comprimento da tubulação Com isso, o código faz rodar os cálculos de pressões em diferentes pontos e ao final, temos esse perfil de pressão sendo projetado em simulação por meio do VBA. Pode-se notar que a perda de pressão no tubo, pode estar associada à perda de energia de atrito por comprimento do tubo, depende da velocidade do fluxo, comprimento do tubo, o seu diâmetro e/ou um fator de atrito baseado na rugosidade do tubo. Esses fatores fazem com que o decaimento da pressão seja expressivo com pontos mais longínquos do comprimento da tubulação. 4.1. Conclusão Percebemos, assim, a efetividade da modelagem no nosso modelo, que associado com os conhecimentos de mecânica dos fluidos e alguns conhecimentos da indústria de petróleo, conseguimos demonstrar sucintamente a viabilidade da utilização de softwares de bases de dados, mais especificamente, de planilhas para mostrar como eles associados aos algoritmos de programação podem servir de simplificadores para cálculos longos e complexos. Então, com base na programação, conseguimos encontrar um perfil de pressão detalhadoponto a ponto como demonstrado, além disso, através de uma implementação mais sofisticada no código VBA, poderíamos inclusive tornar o gráfico mais responsivo e que atualizasse de forma automática com a mudança da pressão à jusante. Além disso, analisando graficamente os trechos da tubulação, concluímos que o escoamento do fluido através das tubulações sofre a influência das paredes, de obstáculos no seu interior ou até mesmo na expansão. Isso acarreta na variação da velocidade e na formação de vórtices que, por sua vez, provocam perdas de energia, somado a isso a ideia de que o comprimento do tubo quando é dobrado, também dobra a perda de carga de atrito resultante, diminuindo assim a sua pressão. 5. Referências ¹BALIÑO, J. L. Departamento de Engenharia Mecânica Escola Politécnica - Universidade de São Paulo, São Paulo. Dispinível em: <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3750305/mod_resource/content/3/PME_33 32_Escoamento_Dutos.pdf>. Acesso em: Novembro de 2021. ²STUCKENBRUCK, Sidney. Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul - SULGÁS. Porto Alegre, 13-14 abr. 2012. Disponível em: <http://sulgas.usuarios.rdc.puc-rio.br/Esc-Dutos.pdf>. Acesso em: Novembro de 2021. ³MME, Ministério de Minas e Energia. PIPE- Plano Indicativo de Processamento e Escoamento de Gás Natural. Rio de Janeiro, 7 Nov. 2019. Disponível em: <https://www.epe.gov.br/sites-pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/Publicacoes Arquivos/publicacao-434/EPE,%202019%20-%20PIPE%20English%20vFinal.pdf> . Acesso em: Novembro de 2021. ENALTA. Extração de Óleo e Gás. Disponível em:4 <https://www.enauta.com.br/wp-content/uploads/sites/134/2019/07/01_ENA_OIL_GA S_fm.pdf>. Acesso em:Novembro de 2021. CAJAZEIRAS, Vinicius Cupello. “Estudo de Perfil de Escoamento Monofásico de um Sistema Injetor de Água em Campos de Petróleo por Simulações Estacionárias”. Niterói, Rio de Janeiro. 2018. Disponível em: <https://app.uff.br/riuff/bitstream/handle/1/7074/TCC%20Vinicius%20Cupello%20Caj azeiras.pdf;jsessionid=7A9A40087993DF9CF35877F8688342B7?sequence=1>. Acesso em 11 nov 2021. TEJERINA, Claudio Alberto Salinas. “Estudo do Escoamento Monofásico de Óleo e do Escoamento Bifásico Óleo-Água em Micromodelos Através de Simulação Computacional”. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 2016. Disponível em: <http://repositorio.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10016783.pdf>. Acesso em 07 out 2021.
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