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TCC ALBERTO CONCLUÍDO

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25
UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO ENFERMAGEM BACHARELADO
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS CUIDADOS PALIATIVOS EM IDOSOS ACAMADO
 
 JOSÉ ALBERTO DOS SANTOS
 SIMONE MELO MARINHO
Aracaju Se
Dezembro 2020
 JOSÉ ALBERTO DOS SANTOS
 SIMONE MELO MARINHO
 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS CUIDADOS PALIATIVOS EM IDOSOS ACAMADO
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Paulista como parte das exigências necessárias para obtenção do grau de Bacharel em Enfermagem.
Orientadora: Prof. Gabrielle Viana Cravo 
Aracaju Se
Dezembro 2020
RESUMO
Os avanços científicos e tecnológicos, ocorridos nas últimas décadas, associados ao desenvolvimento da terapêutica contribuíram para a morte em ambiente hospitalar e domiciliar. Neste cenário que os cuidados paliativos constituem modalidade emergente de assistência no fim da vida, alicerçados dentro de um modelo de cuidados totais, ativos e integrais, legitimados pelo direito de morrer com dignidade. O Objetivo Geral desse trabalho foi de identificar na literatura cientifica Brasileira quais são os fatores responsáveis pela inserção insuficiente dos enfermeiros nos cuidados paliativos em idosos no domicilio, e os Objetivos Específicos foram desenvolver sobre os fatores responsáveis pela inserção insuficiente dos enfermeiros nos cuidados paliativos; verificar o contato com os cuidados paliativos na formação acadêmica dos alunos de enfermagem; identificar a literatura através de artigos o motivo da falta de reconhecimento da importância dos cuidados paliativos em idosos no domicilio. Optou-se pela metodologia de revisão integrativa da literatura. Metodologia: O presente estudo consiste em uma revisão integrativa da literatura realizada a partir de seis etapas: identificação do tema e seleção da questão norteadora da pesquisa; estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão de estudos; definição se os enfermeiros estão aplicando os cuidados paliativos em idosos no atendimento domiciliar a serem extraídos dos resultados dos artigos originais; avaliação dos artigos selecionados na revisão integrativa; interpretação dos resultados; apresentação do conhecimento evidenciado pela revisão integrativa.
Os Resultados e Discussões: alcançados através deste trabalho foram que a inserção insuficiente dos enfermeiros se dá pela falta de conhecimento sobre os cuidados paliativos e os profissionais enfermeiros não tem suporte psicológico e nem suporte institucional. Conclui-se que uma capacitação seria necessária para os enfermeiros que já estão atuando na área da saúde e que os acadêmicos de enfermagem deveriam ter um maior contato com esse tipo de cuidado na sua formação. Considerações Finais: A Enfermagem possui o papel de profissional responsável por humanizar a assistência, pois como enfermeiro, sua visão deve estar atenta as reais necessidades que o paciente apresenta, podendo identificá-las rapidamente, seja de forma verbal, ou não verbal, e suprindo-as da melhor maneira possível, e quando não lhe couber, tendo voz e auxílio de uma equipe multiprofissional. Porém para que isto aconteça, é necessário que o profissional entenda o motivo de se executar Cuidados Paliativos, bem como os seus princípios, que são aquilo que os diferencia de uma assistência comum, intervencionista, curativa.
Descritores: cuidados paliativos; assistência domiciliar aos idosos; enfermeiros.
ABSTRACT
Scientific and technological advances, which have occurred in the last decades, associated with the development of therapy have contributed to death in hospital and home environments. In this scenario, palliative care is an emerging modality of assistance at the end of life, based on a model of total, active and comprehensive care, legitimized by the right to die with dignity. The General Objective of this work was to identify in the Brazilian scientific literature what are the factors responsible for the insufficient insertion of nurses in palliative care in the elderly at home, and the Specific Objectives were to develop on the factors responsible for the insufficient insertion of nurses in palliative care; verify the contact with palliative care in the academic education of nursing students; to identify the literature through articles the reason for the lack of recognition of the importance of palliative care in the elderly at home. We opted for the integrative literature review methodology. Methodology: The present study consists of an integrative review of the literature carried out from six stages: identification of the theme and selection of the guiding question of the research; establishment of inclusion and exclusion criteria for studies; definition if nurses are applying palliative care to the elderly in home care to be extracted from the results of the original articles; evaluation of the articles selected in the integrative review; interpretation of results; presentation of the knowledge evidenced by the integrative review. The Results and Discussions: achieved through this work were that the insufficient insertion of nurses is due to the lack of knowledge about palliative care and professional nurses have neither psychological nor institutional support. It was concluded that training would be necessary for nurses who are already working in the health field and that nursing students should have greater contact with this type of care in their training. Final Considerations: Nursing has the role of a professional responsible for humanizing care, because as a nurse, your vision must be attentive to the real needs that the patient presents, being able to quickly identify them, either verbally or non-verbally, and supplying them in the best possible way, and when it doesn't fit, having the voice and assistance of a multidisciplinary team. However, for this to happen, it is necessary for the professional to understand the reason for performing Palliative Care, as well as its principles, which are what differentiate them from a common, interventionist, curative assistance.
Descriptors: palliative care; home care for the elderly; nurses.
SUMÁRIO
	1.INTRODUÇÃO
	06
	2.JUSTIFICATIVA
	08
	3.OBJETIVOS
	10
	3.1. Geral
	10
	3.2. Específicos
	10
	4.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	11
	4.1. O Que são Cuidados Paliativos
	11
	4.2. História dos Cuidados Paliativos
	12
	4.3. Cuidados Paliativos X Hospice
	13
	5.METODOLOGIA
	15
	6.RESULTADOS E DISCUSSÕES
	17
	7.CONSIDERAÇÕES FINAIS
	21
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	23
	ANEXO: Entrega do Trabalho Final
	26
1. INTRODUÇÃO
A população do Brasil está envelhecendo em grande velocidade. Com o aumento da expectativa de vida no país, os desafios da saúde pública brasileira também tendem a crescer, pois este grupo etário é o que mais exige atenção e cuidados especiais, já que carrega consigo doenças crônico-degenerativas, incapacidade e até mesmo desvantagens socioeconômicas (BRASIL, 2012).
Tem-se assistido nas últimas décadas que o envelhecimento progressivo da população tem aumentado, assim como o aumento da prevalência do câncer e de outras doenças crônicas degenerativas. Em contrapartida, o avanço tecnológico alcançado principalmente a partir da segunda metade do século XX, associado ao desenvolvimento da terapêutica, fez com que muitas doenças mortais se transformassem em doenças crônicas, levando a longevidade dos portadores dessas doenças que em sua maioria são idosos (GUIMARÃES, et, al. 2016).
No entanto, apesar dos esforços dos pesquisadores e do conhecimento acumulado, a morte continua sendo uma certeza, ameaçando o ideal de cura e preservação da vida, para o qual os profissionais da saúde, são treinados (COSTA, 2016).
Os pacientes “fora de possibilidade de cura” acumulam-se nos hospitais, recebendo invariavelmente assistência inadequada, quase sempre focada na tentativa de cura, utilizando métodos invasivos e de alta tecnologia. Essasabordagens, ora insuficientes, ora exageradas e desnecessárias, quase origem ignoram o sofrimento e são incapazes, por falta de conhecimento adequado, de tratar os sintomas mais prevalentes, sendo o principal sintoma e o mais dramático, a dor (MINAYO, 2013).
Não se trará de cultivar uma postura contrária à medicina tecnológica, mas questionar a “tecnolatria” e refletirmos sobre a nossa conduta, diante da mortalidade humana, tentando o equilíbrio necessário entre o conhecimento cientifico e o humanismo, para resgatar a dignidade da vida e a possibilidade de se morrer em paz (FONSECA, 2011).
A ação paliativa não possui a intenção de curar, é uma medida terapêutica que se destina a diminuir as repercussões negativas da doença sobre o bem-estar do individuo, seja em ambiente hospitalar ou domiciliar. Ela deve ser parte integrante da pratica profissional de saúde, independentemente do estagio de evolução da doença e pode ser prestada já no nível básico de atenção, tanto em casos irreversíveis como em caso de doença crônica progressiva (REGIS, 2011).
O nível básico de atenção caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnostico, o tratamento, a reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde, com o objetivo de desenvolver uma atenção integral que impacte na situação de saúde e autonomia das pessoas e nos determinantes e condicionantes de saúde das coletividades. Pela sua organização, a atenção básica se constitui como o primeiro contato dos usuários como o sistema de saúde (BRASIL, 2012).
Prestar um cuidado competente, qualificado e diferenciado no atendimento domiciliar de um individuo é responsabilidade de todos os profissionais de saúde, cada um dentro da área de sua competência. O enfermeiro tem capacitação técnico-cientifica para realizar um cuidado qualificado e um importante papel em realização. Entretanto, na realização de cuidados paliativos no domicilio, questiona-se o preparo técnico e cientifico desse profissional na medida em que analisamos sua formação acadêmica (PINTO, 2012).
A Organização Mundial de Saúde (OMS) define Cuidados Paliativos como sendo uma abordagem que objetiva a melhoria na qualidade de vida do paciente e seus familiares diante de uma doença que ameaça a vida. Pacientes com doenças avançadas apresentam cerca de 90% de chances de sentirem algum tipo de dor. Diante disso é imprescindível a introdução de terapias paliativas que promovam a qualidade de vida e o bem-estar do paciente, respeitando seus limites (WHO, 2016).
	
2. JUSTIFICATIVA
Este trabalho tem sua justificativa devido à necessidade da realização de estudos que tratem sobre a modificação na assistência aos pacientes em cuidados paliativos e seus familiares. No âmbito social, o número de idosos acometidos por doenças crônicas degenerativas e incapacitantes tem tido um crescimento expressivo nas últimas décadas trazendo uma dependência maior dos serviços de saúde básicos, hospitalares e assistência domiciliar consequentemente um prolongamento da vida de forma tecnicista, isso demanda que os profissionais desenvolvam ações paliativas diante do cuidado trazendo uma humanização ao atendimento e uma ação mais eficaz diante de sinais e sintomas dos pacientes idosos.
Em âmbito social, este estudo fornecerá a possibilidade de sugerir modificações no âmbito da realidade diante da forma como os idosos morrem e, no posicionamento diferenciado dos profissionais de saúde principalmente do enfermeiro na hora da morte com a aplicação dos cuidados paliativos no atendimento domiciliar.
Sendo o enfermeiro, dentro da equipe multidisciplinar, um dos profissionais que tem maior contato e lida diariamente com o paciente e seus familiares, e, percebendo quanto suas ações interferem na assistência paliativa, surgiu o interesse de pesquisar na literatura a importância da enfermagem em cuidados paliativos em idosos no atendimento domiciliar com a seguinte pergunta norteadora e hipóteses respectivamente: quais são os fatores responsáveis pela inserção insuficiente dos enfermeiros nos cuidados paliativos em idosos no domicilio?
H1: O enfermeiro não reconhece a importância dos cuidados paliativos aos idosos no domicilio;
H2: Durante a graduação de enfermagem o tema “cuidados paliativos” é pouco abordado;
H3: há falha na comunicação entre o enfermeiro da ESF e do programa de atendimento domiciliar, tendo em vista que suas intervenções podem auxiliar ou até determinar o sucesso dessa medida terapêutica.
Desta forma, este estudo visa servir de incentivo e embasamento cientifico para outros estudos, beneficiando profissionais, acadêmicos, pacientes e familiares.
3. OBJETIVOS
3.1. OBJETIVO GERAL
· Identificar na literatura cientifica Brasileiro quais são os fatores responsáveis pela inserção insuficiente dos enfermeiros nos cuidados paliativos em idosos no domicilio.
3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Desenvolver sobre os fatores responsáveis pela inserção insuficiente dos enfermeiros nos cuidados paliativos;
· Identificar a literatura através de artigos o motivo da falta de reconhecimento da importância dos cuidados paliativos em idosos no domicilio.
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
4.1. O QUE SÃO CUIDADOS PALIATIVOS
Os cuidados paliativos se centram na qualidade e não na duração da vida. Oferecem assistência humana e compassiva para as pessoas nas últimas fases de uma doença incurável para que possam viver o mais confortavelmente possível (HERMES, 2016).
A filosofia dos cuidados paliativos aceita a morte como o estágio final de vida: ela afirma a vida e não acelera nem ainda a morte. Os cuidados paliativos num hospice tratam a pessoa e não a doença, controlando os sintomas, para que os últimos dias sejam dignos e com qualidade, cercado por seus entes queridos. Está também focado na família, o que inclui não só o paciente, mas sua família na tomada de decisões (VALADARES, 2013).
Os cuidados paliativos são realizados num hospice e consistem no tratamento para alivio dos sintomas relacionados com a doença, sem o intuito curativo. Seu principal objetivo é melhorar a qualidade de vida do paciente, que decidirá junto com seu médico e familiares quando devem começar os cuidados paliativos (SALES, 2011).
No Brasil, a população passa por um rápido processo de envelhecimento, devido à significativa redução da taxa de fecundidade desde meados da década de 1960 e ao aumento da longevidade dos brasileiros. A taxa de fecundidade total passou de 6,28 filhos por mulher em 1960 para 1,90 filhos em 2010, uma redução de cerca de 70%. No mundo como um todo, a taxa de fecundidade total passou de 4,91 filhos por mulher em 1960 para 2,45 em 2010, segundo informações do Banco Mundial (FERNANDES, 2010).
O envelhecimento populacional é, portanto, uma das consequências da transição demográfica, isto é, do declínio das taxas de fecundidade e mortalidade. Essa transição se inicia com o declínio da mortalidade, relacionado, principalmente, aos avanços na medicina e na saúde pública, às melhores condições de alimentação, ao aumento da renda, ao controle de vetores causadores de doenças infecciosas, entre outros. Inicialmente, a mortalidade cai nas primeiras idades, causando uma expansão na base da pirâmide, com consequentemente rejuvenescimento da população (SAVIETO, 2016).
Posteriormente, ocorre a redução da fecundidade, causada por mudanças nos padrões familiares, acesso a meios contraceptivos, maior participação feminina no mercado de trabalho, entre outros fatores. Essa redução sustentada da fecundidade diminui progressivamente a base da pirâmide, o que torna os grupos etários mais velhos proporcionalmente maiores em relação a toda a população (SILVA, 2015).
4.2. HISTÓRIA DOS CUIDADOS PALIATIVOS
Civilizações antigas respondiam de uma forma comunitária às doenças ameaçadoras da continuidade da vida uma vez que a morte era uma ameaça direta a todo o grupo. O papel de “curandeiro” era desempenhadopor um homem ou uma mulher especialmente designados. Acreditava-se que essas pessoas tinham poderes divinos. O Cuidado Paliativo surgiu nesse contexto histórico juntamente com o termo Hospice. Esta palavra data dos primórdios da era cristã quando estas instituições fizeram parte da disseminação do cristianismo pela Europa (BERNARDO, 2013).
Hospices eram abrigos (hospedarias) destinados a receber e cuidar de peregrinos e viajantes, cujo relato mais antigo remonta ao século V, onde Fabíola, médica religiosa romana e discípula de São Jerônimo, funda um abrigo para pobres, doentes e peregrinos, seguindo preconceitos cristãos. Ela escolhe a palavra “hospice”, que vem do latim hospes que significa hospedar um convidado ou estranho, porque cuidava de viajantes vindos da Ásia, África e dos países do leste, no Hospício do Porto de Roma (COSTA, 2011).
A OMS publicou sua primeira definição de Cuidados Paliativos em 1990:
Cuidado ativo e total para pacientes cuja doença não é responsiva a tratamento de cura. O controle da dor, de outros sintomas e de problemas psicossociais e espirituais é primordial. O objetivo do Cuidado Paliativo é proporcionar a melhor qualidade de vida possível para pacientes e familiares.
Depois da revisão de 2002 a definição de Cuidados Paliativos segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) passou a ser:
Cuidado Paliativo é uma abordagem que promove a qualidade de vida de pacientes e seus familiares, que enfrentam doenças que ameacem a continuidade da vida, através da prevenção e alivio do sofrimento. Requer a identificação precoce, avaliação e tratamento da dor e outros problemas de natureza física, psicossocial e espiritual.
4.3. CUIDADOS PALIATIVOS X HOSPICE
Apesar de o hospice ter os mesmos princípios de conforto e apoio, os cuidados paliativos são oferecidos desde o inicio do processo da doença. O tratamento de um paciente com câncer não é interrompido porque ele está recebendo cuidados paliativos. Um hospice é um espaço de acolhimento aos pacientes que se encontram fora das possibilidades de tratamentos curativos, ou seja, ele se concentra em cuidar, e não em curar. Quando um paciente tem um diagnóstico terminal (geralmente definido como tendo uma expectativa de 6 meses ou menos de vida) e está se aproximando do fim da vida, ele pode passar a receber apenas os cuidados paliativos (COSTA, 2016). 
O Sistema Único de Saúde (SUS) inclui a prática dos Cuidados Paliativos em serviços de Oncologia no ano de 2002 com a Publicação da portaria 859 do Ministério da Saúde sobre disponibilidade de opióides diante desse grande passo do Ministério da saúde a partir de 2004 surgiu a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) que institui sua Comissão Permanente de Cuidados Paliativos. A partir desse ano, surgem várias iniciativas de criação de serviços ou de grupos de interesse em Cuidados Paliativos por todo país. Fundou-se a Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP), os sócios fundadores são 30 médicas de diferentes especialidades clinico-cirúrgicas (FERNANDES, 2010).
Atualmente no Brasil, após levantamento realizado pela Associação Brasileira de Cuidados Paliativos existem trinta e três serviços no país, com características próprias e peculiares. O objetivo principal dessa iniciativa é criar as diretrizes nessa área e modelos que sejam adequados à realidade de nosso país. O Brasil é um país imenso, com peculiaridades socioculturais e econômicas que devem ser respeitadas, para que esses serviços, localizados nos diversos estados, possam ser efetivos em sua abordagem e contribuir para uma melhoria do atendimento (PINTO, 2012).
5. METODOLOGIA
O presente estudo consiste em uma revisão integrativa da literatura realizada a partir de seis etapas: identificação do tema e seleção da questão norteadora da pesquisa; estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão de estudos; definição se os enfermeiros estão aplicando os cuidados paliativos em idosos no atendimento domiciliar a serem extraídos dos resultados dos artigos originais; avaliação dos artigos selecionados na revisão integrativa; interpretação dos resultados; apresentação do conhecimento evidenciado pela revisão integrativa.
A revisão integrativa da literatura pode ser definida como um método de revisão amplo que inclui pesquisas experimentais e não experimentais, objetivando o melhor entendimento a respeito de um fenômeno e permitindo o resumo do estado do conhecimento a respeito de um assunto especifico, sinalizando, dessa forma, as lacunas cientificas que necessitam ser preenchidas com a execução de novas pesquisas (SILVA, 2015).
A finalidade dessa revisão foi compreender analisar e discutir sobre a assistência de enfermagem com os cuidados paliativos em idosos no domicilio sendo direcionada pela seguinte questão norteadora: quais são os fatores responsáveis pela inserção insuficiente dos enfermeiros nos cuidados paliativos em idosos no domicilio?
Foi realizada uma busca entre janeiro de 2020 a março de 2020 nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) com os descritores: cuidados paliativos, assistência domiciliar aos idosos, enfermeiros e enfermeiras cruzados dois a dois no idioma português. O recorte temporal utilizado foi à seleção de artigos científicos extraídos dessas bases de dados no período de 2010 a 2016. Os critérios para inclusão dos artigos foram: serem artigos originais, apresentarem em seus resultados resposta da sua pergunta norteadora da revisão e possuírem resumos disponíveis nas bases de dados. Como critérios de exclusão estabeleceram-se: trabalhos apresentados em congressos, dissertações, monografias, teses, cartas ao editor, estudos de reflexão, artigos sobre outros temas e artigos sem resumo disponível.
Foram encontrados 18 artigos na LILACS e 3 na MEDLINE. Desse total de 21 artigos, todos foram selecionados para leitura dos resumos. Dos 21 artigos, 01 foi excluído por ser repetido, restando 20 artigos. Destes, 01 foi excluído por não atender ao critério de inclusão, ficando 19 artigos elegíveis para a leitura na integra. Por fim, 21 artigos foram incluídos nessa revisão integra.
6. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Foram selecionados 21 artigos na base de dados consultadas, que apresentam maior relação com o tema que versaram sobre a assistência de enfermagem nos cuidados paliativos em idosos acamado, no período de 2010 a 2016, segue a tabela abaixo:
Quadro 1: Distribuição da produção científica a respeito de a enfermagem e os cuidados paliativos no atendimento domiciliar em idosos: revisão integrativa da literatura nas bases de dados (2010- 2016).
	ANO
	TÍTULO
	AUTOR
	PERIÓDICO
	2010
	O papel do cuidador frente ao paciente acamado e a responsabilização da equipe de saúde da família.
	FERNANDES, J. M.
	Universidade Federal de Minas Gerais
	2011
	Assistência do enfermeiro ao paciente incapacitado por acidente vascular cerebral.
	COSTA, A. D; C., M. E. D.
	Revista Enfermagem Integrada
	2011
	Necessidades de cuidados de enfermagem do cuidador da pessoa sob cuidados paliativos
	FONSECA, J. V. C; REBELO, T.
	Rev. Bras. Enferm
	2011
	. Vivencia do paciente ostomizado: uma contribuição para a assistência de enfermagem.
	NASCIMENTO, C.M. S; TRINDADE, G. L. B; LUZ, M. H. B. A; SANTIAGO, R.F.
	Rev. Texto Contexto Enfermagem, v. 20.
	2011
	Dilemas e dificuldades envolvendo decisões de final de vida e oferta de cuidados paliativos em pediatria.
	PIVA, J. P., GARCIA, P. C. R.; LAGO, P. M.
	Rev Bras Ter Intensiva. v. 23.
	2011
	Necessidades humanas básicas dos profissionais de enfermagem: situações de (in) satisfação no trabalho.
	REGIS, L. F. L. V; PORTO, I. S.
	Rev Esc Enferm USP.
	2011
	A música na terminalidade humana: concepções dos familiares.
	SALES, C. A.; SILVA, V. A.; PILGER, C.; MARCON, S. S.
	. Rev. esc. enferm. USP, v.45
	2012
	Caderno de atenção domiciliar.
	BRASIL
	Brasília (DF)
	2012
	Necessidades de cuidados expressaspela família que possui um acamado no domicílio.
	PINTO, E. A; SILVA, D. D. A; SANTOS, R. M; TREZZA, M. C. S.F.
	Enferm. Foco
	2013
	A importância dos cuidados paliativos prestados pelo enfermeiro à criança com câncer em estágio terminal.
	BERNARDO, C. M.; COSTA, I. A.; SILVA, L. R.; ARAUJO, W. G. P.; SPEZANI, R. dos S.
	res.: fundam. Care. Online. V.6.
	2013
	Cuidados paliativos à criança com câncer.
	FRANÇA, J. Rúbia F. de S.; COSTA, S. F. G.; NÓBREGA, M. M. L.; LOPES, M. E. L.
	Rev. enferm. UERJ.
	2013
	Cuidados paliativos: uma abordagem a partir das categorias profissionais de saúde.
	HERMES, H. R.; LAMARCA, I. C. A.
	Ciênc. saúde coletiva.
	2013
	O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde.
	MINAYO, M. C. de S.
	Hucitec, 13ª ed.
	2013
	Cuidados paliativos em pediatria: uma revisão.
	VALADARES, M. T. M.; MOTA, J. A. C.; OLIVEIRA, B. M.
	Rev. Bioét. Brasília, v. 21.
	2013
	Resinificando o cuidado em uma unidade especializada em cuidados paliativos: uma realidade possível.
	VARGAS, M. A. de O. VIVIAN, J.; VIEIRA, R. W.; MANCIA, J. R.; RAMOS, F. R.; FERRAZZO, S.; BITENCOURT, J. V. de O. V.
	Texto contexto - enferm. Florianópolis, v. 22.
	2015
	Crianças com câncer: caracterização das internações em um hospital escola pública.
	BAUER, D. F. V.; FERRARI, R. A. P.; R., T. B.; TACLA, M. T. G. M.
	Semina: Ciências Biológicas e da Saúde Londrina, v. 36.
	2015
	Cuidados paliativos na assistência de alta complexidade em oncologia: percepção de enfermeiros.
	SILVA, M. M.; SANTANDA, N. G. M.; SANTOS, M. C.; CIRILO, J. D.; BARROCAS, D. L. R.; MOREIRA, M. C.
	Esc. Anna Nery, v.19.
	2016
	Formação em cuidados paliativos: experiência de alunos de medicina e enfermagem.
	COSTA, Á. P.; POLES, K.; SILVA, A. E.
	Botucatu, v. 20.
	2016
	Cuidados paliativos em oncologia pediátrica na percepção dos acadêmicos de Enfermagem.
	GUIMARÃES, T. M.; SILVA, L. F.; SANTO, F. H. do E.; MORAES, J. R. M.
	Esc Anna Nery, v.20.
	2016
	Assistência em Enfermagem e Jean Watson: Uma reflexão sobre a empatia.
	SAVIETO, R. M.; LEAO, E. R.
	Esc. Anna Nery, v.20.
	2016
	Definition of palliative care.
	WHO, World Health Organization.
	Internet
Fonte: arquivo pessoal.
· Os fatores responsáveis pela inserção insuficiente dos enfermeiros nos cuidados paliativos.
As enfermeiras deste estudo destacaram aspectos relacionados com a formação profissional, diante da falta de preparo para lidar com situações que refletem a complexidade do ser humano e o processo de morrer, bem como com a carência de recursos materiais e humanos, e ausência de estrutura física adequada, de forma a favorecer o cuidado de qualidade, individualizado e humanizado. No que tange à falta de preparo dos profissionais da área da saúde em nível de graduação, incluindo os enfermeiros, em especial, para lidar com o avanço da doença e consequente processo de morte e morrer.
· As enfermeiras encontravam dificuldades em inserir a sistematização de assistência de enfermagem.
Segundo a visão delas a SAE esta relacionada com algo difícil e complexo dependente de múltiplos fatores, desde os estruturais, aos relacionados com o compromisso de todas as pessoas envolvidas no processo. Mas, as enfermeiras deste estudo reconhecem a SAE como importante e que traz autonomia e organização ao seu serviço, dentro disso surgi também um medo relacionado à falha dessa implantação na pratica e que pode ser entendido como mais um serviço da enfermagem que não funciona trazendo uma desvalorização ao grupo. Todas as enfermeiras que constituíram o grupo demonstraram interesse e reconheceram a importância da prática de enfermagem sistematizada. Além disso, enfatizaram à necessidade de conscientização de todos, incluindo as diferentes instâncias de poder, ou seja, as chefias imediata e geral, contribuem para a visão da SAE como um processo macrodimensional, com fases que demandam planejamento e estratégias em nível institucional.
· Destacar os aspectos relacionados com a formação do profissional.
Diante da falta de preparo para lidar com situações que refletem a complexidade do ser humano e o processo de morrer, bem como com a carência de recursos materiais e humanos, e ausência de estrutura física adequada, de forma a favorecer o cuidado de qualidade, individualizado e humanizado. No que tange à falta de preparo dos profissionais da área da saúde em nível de graduação, incluindo os enfermeiros, em especial, para lidar com o avanço da doença e consequente processo de morte e morrer.
· Dificuldades no gerenciamento do cuidado de enfermagem.
O enfermeiro evidencia as dificuldades em estabelecer as prioridades de atendimento, levando em consideração a variação do perfil das pessoas que são atendidas na clínica médica, bem como dos objetivos de tratamento, quando acaba priorizando os casos em que há possibilidade de cura. O Isolamento do paciente fora da possibilidade de cura é evidenciado deixando claro que os profissionais e os acadêmicos não sabem lidar com um paciente em sua terminalidade ou em processo de finitude e consequentemente os cuidados paliativos não são executados.
Além das dificuldades apresentadas, as enfermeiras relataram uma carência do atendimento das suas próprias necessidades, principalmente as referentes ao apoio psicológico, este poderia ser também um dos motivos pelo qual a inserção do enfermeiro é insuficiente no setor de terminalidade da vida, por não ter nenhum acompanhamento e por visualizar que neste setor o enfermeiro estar mais exposto a se envolver emocionalmente e psicologicamente o que poderia causar no profissional um receio na aplicabilidade dos cuidados paliativos no mercado de trabalho.
· Soluções apontadas para atender e executar os cuidados paliativos de forma adequada.
A capacitação da equipe por meio de educação permanente e treinamento em serviço; disseminação da política de humanização da assistência; redução da rotatividade e dos remanejamentos entre os funcionários da equipe de enfermagem; investimento no quantitativo de recursos humanos; e existência de leitos para acolher especificamente as pessoas em cuidados paliativos.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A Enfermagem possui o papel de profissional responsável por humanizar a assistência, pois como enfermeiro, sua visão deve estar atenta as reais necessidades que o paciente apresenta, podendo identificá-las rapidamente, seja de forma verbal, ou não verbal, e suprindo-as da melhor maneira possível, e quando não lhe couber, tendo voz e auxílio de uma equipe multiprofissional. Porém para que isto aconteça, é necessário que o profissional entenda o motivo de se executar Cuidados Paliativos, bem como os seus princípios, que são aquilo que os diferencia de uma assistência comum, intervencionista, curativa.
O modelo de assistência paliativa segue sendo regido pela discussão bioética, que tem por objetivo trazer dignidade humana ao processo de morte. Por isto, o Enfermeiro que executa tais cuidados deve saber e compreender a influência da bioética no seu dia a dia assistencial, gerando ganhos para o paciente em uma assistência humanizada e segurança de exercício profissional.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) define cuidados paliativos como uma abordagem que melhora a qualidade de vida de pacientes e suas famílias quando na presença de problemas associados a doenças sem possibilidade de cura e que ameaçam a vida, mediante prevenção e alívio de sofrimento pela detecção precoce e tratamento de dor e de outros problemas físicos, psicológicos, sociais, espirituais, alcançando inclusive a fase de luto.
Diante da emergente necessidade de investimentos nos cuidados paliativos no Brasil, alguns movimentos que integram profissionais da área da saúde, serviços e entidades, como por exemplo, a Academia Nacional de Cuidados Paliativos, estão buscando ganhar notoriedade e força politica. Tais movimentos visam contribuir para: consolidar uma politica pública que trate, especificamente, dos cuidados paliativos; estabelecer uma rede integrada, de modo a vincular a atenção básica para fomentara assistência domiciliar como principal modalidade de atendimento, bem como para criar a oferta de leitos diferenciados nos muitos hospitais gerais que atendem pessoas com câncer avançados; gerar mecanismos de acesso a medicamentos, materiais e serviços; e adaptar os currículos de graduação e pós-graduação, incluindo conteúdo específico de cuidados paliativos na formação de profissionais da área da saúde.
Portanto, este trabalho demonstrou os fatores responsáveis pela inserção insuficiente dos enfermeiros nos cuidados paliativos mostrando que um dos fatores estar intrinsecamente relacionado com o pouco contato com este tema na formação acadêmica. Ao término da formação acadêmica o mercado de trabalho exige que os profissionais de enfermagem sejam capacitados e habilitados para atuar nas diversas áreas de saúde, bem como, nos cuidados paliativos. Entretanto, o que foi evidenciado através deste trabalho foi que ainda há um despreparo dos profissionais em relação aos cuidados paliativos, tanto profissionalmente através de técnicas e métodos, como o pessoal através de questões psicológicas. Lembrando que a atenção às necessidades dos próprios profissionais diante de realidades complexas que é o processo de terminalidade de um paciente remente ao fato de que se trate de pessoas cuidando de pessoas, sendo importante articular e integrar o cuidado de si, de outro e “do nós”.
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Anexo: CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
	Atividades
	Ago.
	Set.
	Out.
	Nov.
	Dez.
	Pesquisa do Tema
	X
	
	
	
	
	Pesquisa Bibliográfica
	X
	
	
	
	
	Elaboração de Introdução
	
	X
	
	
	
	Justificativa
	
	
	X
	
	
	Objetivos
	
	
	X
	
	
	Fundamentação Teórica
	
	
	
	X
	
	Metodologia de Pesquisa
	
	
	
	X
	
	Resultados e Discussões
	
	
	
	
	X
	Considerações Finais
	
	
	
	
	X
	Entrega do Trabalho Final
	
	
	
	
	X

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