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doença das aves de importância para a saúde pública (1)

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DOENÇAS DAS AVES DE
IMPORTÂNCIA PARA A SAÚDE
PÚBLICA
 
ALUNOS: EDUARDA SILVA, IÁSCARA NASCIMENTO,
JONAS TIBERIU, SENILTO OLIVEIRA, THIAGO FREITAS
Exigências do mercado interno e externo;
Controle de qualidade;
Eliminar riscos de contaminação ao consumidor;
Impacto na saúde pública.
 
INTRODUÇÃO
Bacilos gram negativos, pertencentes a família
Enterobacterriaceae, não formadores de esporos,
anaeróbios facultativos;
Temperatura ótima de crescimento 38oC e ph entre 6,0 e
7,5;
Colonizam o trato digestório de répteis, aves e
mamíferos, incluindo o homem.
 Etiologia
 
SALMONELLA
Espécies importantes para humanos S.Typhi e S.
Paratyphi tipos A e C;
Na avicultura são Gallinarum, Pullorum, Tiphymurium e
Enteritidis;
Os animais domésticos e silvestres podem ser
acometidos por qualquer sorovar.
 Etiologia
 
SALMONELLA
A Salmonelose tem como forma de transmissão por meio da
ingestão de água e alimentos contaminados ou por contado
direto;
Surtos de Salmonelose depende de variáveis como
suscetibilidade da espécie, idade, estresse, virulência do
sorovar;
Quanto ao papel dos Ciconiiformes destacam os urubus-de-
cabeça-preta.
 Epidemiologia
 
SALMONELLA
SALMONELLA
Via oral; 
Bactéria pode sobreviver à acidez gástrica – atingindo o TGI;
As bactérias possuem mecanismos que impedem a ação das
células de defesa - proliferação das bactérias que percorrem
a circulação sanguínea até atingir os órgãos internos.
 Patogenia
 
SALMONELLA
A proliferação acontece no fígado e no baço e depois
progride acometendo o sistema digestório e reprodutivo;
Passado cinco dias de infecção, o agente da salmonelose
passa a ser eliminado pelas fezes e contamina o
ambiente.
 Patogenia
SALMONELLA
Diarreia 
Apatia
Anorexia
Respiração difícil
Queda das asas
Empenamento ruim
Retardo no desenvolvimento 
Queda na ingestão de ração
Queda no ganho de peso
Redução da fertilidade e
queda na produção de
ovos
Crista pálida
Desidratação
Sinais clínicos: Pulorose
Anemia severa
Diarreia amarelo-esverdeada
Queda e eriçamento de penas
Redução na produção de ovos
Respiração difícil
Fraqueza
Sinais clínicos: Tifo aviário
SALMONELLA
SALMONELLA
Podem ser confundidos com o da pulorose; 
Nas duas primeiras semanas de vida: perda de apetite,
eriçamento e queda das aves, amontoamento, fezes diarréicas
esbranquiçadas, emagrecimento, sonolência, edema de
cabeça, crescimento retardado, apatia, alterações
respiratórias, conjuntivite, problemas nervosos, polidipsia e
cegueira.
 Sinais Clínicos: Paratifo
SALMONELLA
Achados anatomopatológicos;
 Exame bacteriológico;
Soroaglutinação rápida e lenta para as espécies de
interesse;
PCR; 
ELISA.
 Diagnóstico
SALMONELLA
SALMONELLA
Adoção de programas de biosseguridade, isolamento;
Monitoramento de granjas; 
Manejo sanitário das aves;
O tratamento e a vacinação contra as salmoneloses são
proibidos, porém com exceções.
Controle e Profilaxia
É uma doença de origem gastrointestinal;
A infecção e causada por Campylobacter spp;
Pertence à família Campylobacteriana;
Gênero Campylobacter das seguintes espécies: C. jejuni, C.
coli e C.lari;
É uma bactéria microaerófila, gram-negativa, flagelada e
normalmente apresenta-se em formato de asas de gaivota. 
CAMPYLOBACTER
Podendo ser encontradas em bovinos, cães, gatos, suínos e
aves;
Água contaminada, leite e carne;
Frangos são os maiores fontes;
Preparações inadequadas ou consumo de produtos de aves
contaminadas.
 Epidemiologia
CAMPYLOBACTER
CAMPYLOBACTER
Patogenia
As fontes de contaminações: água contaminada e pássaros
silvestre;
Roedores e animais domésticos que podem servir como
reservatórios;
Os insetos como o ‘’besouros’’ e a mosca doméstica podem
transmitir o C. jejuni. 
 Transmissão 
CAMPYLOBACTER
Abatedouro;
Os elevados índices de contaminação revelados indicam um
potencial risco à saúde pública uma vez que o consumo de carne
de frango contaminada é a principal via para a ocorrência de
campilobacteriose em humanos.
 Transmissão
 
CAMPYLOBACTER
Diarreia e mortalidade em pintinhos;
Perde de peso = queda de desempenho;
Anemia; 
Ictérica;
Crista seca e escamosa.
 Sinais clínicos
CAMPYLOBACTER
CAMPYLOBACTER
Macroscópicas
Microscópicas
Lesões 
Diarreia com sangue
Dor abdominal
Febre
Náuseas 
Vômitos
Bacteremia
Sindrome de Guillain-Barré
Artrite reativa 
Homem duração de 7 dias:
 
 
Complicações:
 
Cultivo bacteriano;
Teste moleculares;
Testes sorológicos;
ELISA e imunofluorescência direta; 
Necropsia. 
Diagnóstico
CAMPYLOBACTER
Preveção e Controle
Ações estratégicas para contenção da contaminação por
Campylobacter spp. permeiam a adoção de medidas de melhoria
da higiene nos criadouros de frango e alto nível de higiene e
padronização das operações nos abatedouros.
CAMPYLOBACTER
Gripe aviária;
Aguda e contagiosa;
Infecciosa;
Possui vários subtipos;
Pode desencadear mortalidade de 100% das aves infectadas;
Prejuízo econômico;
Capacidade de mutação.
INFLUENZA AVIÁRIA
INFLUENZA AVIÁRIA
Orthomyxoviridae;
4 gêneros (A,B, C e Thogotovirus);
Vírus RNA.
Etiologia
INFLUENZA AVIÁRIA
Distribuição ampla;
Desde 1959;
Primata, equinos, suínos, homem;
Principal hospedeiro: aves aquáticas;
Transmissão forma direta e indireta.
Epidemiologia
INFLUENZA AVIÁRIA
Trato respiratório;
H5N1 mais potente que influenza humana;
Lesões: seios paranasais, sacos aereos espessos, edemas;
Lesões histopatológicas: são considerados não patogênicos;
Achados: necrose linfoide multifocal, necrose pancreática e
miocardite.
 Patogenia e Patologia
INFLUENZA AVIÁRIA
Quadro clínico variável;
Sistema respiratório, digestivo, nervoso e reprodutivo; 
Diminuição no consumo de alimentos e na
produtividade;
Edema da face e da cabeça;
Cianose;
Alterações nervosas;
Diarréia.
 Sinais clínicos
 
INFLUENZA AVIÁRIA
Isolamento do vírus;
Caracterização do subtipo;
Determinação do grau de patogenicidade;
Observação dos sinais clínicos.
Diagnóstico
INFLUENZA AVIÁRIA
O ideal é que a avicultura seja planejada para impedir a
concentração de granjas em área geográfica com
proximidade e multiplicidade de idades e tipos de aves.
Ademais, a implementação de estratégias de biossegurança
nessas regiões, o que se torna essencial para a redução da
disseminação de doenças.
 Controle e Profilaxia
As doenças infecciosas são de extrema importância para a a
saúde pública e também para os produtores uma vez que geram
perda dos animais, queda na produção, levando a prejuízos. É
importante que se tenha o conhecimento sobre elas, os fatores
que afetam e as formas de prevenção e medidas de controle,
evitando os riscos para o plantel e para a saúde dos
consumidores finais.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRENTANO, Liana, et al. Influenza Aviária: panorama mundial da influenza aviária e novas propostas de
diagnóstico do vírus. Florianópolis - SC: V Seminário Internacional de Aves e Suínos – AveSui, 2005.
CASTRO, Antônio Guilherme M. Gripe Aviária. São Paulo: Instituto Biológico, 2007.
MARTINS, Nelson Rodrigo da Silva. Revista Brasileira de Ciência Avícola: uma revisão dos últimos dez
anos. Vol. 3. Nº. 2. Campinas, 2001.
GRANATTO, Celso F. H. BELLEI, Nancy C. J. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial: as novas
facetas e a ameaça da gripe aviária no mundo globalizado. Vol. 43. Nº. 4. Rio de Janeiro: artigo de
revisão, 2007.
CASTRO, Antônio Guilherme M. Gripe Aviária. São Paulo: Instituto Biológico, 2007.
OLIVEIRA JUNIOR, F. I. Gripe Aviária: uma doença devastadora. Vol. 5 pág. 15 a 23. São Paulo: entrevista,
2006. PEREIRA, Virgínia Leo de Almeida. Influenza Aviária. Universidade Federal Fluminense. Rio de Janeiro,
2005. 
ITO, N.M.K.; MIYAJI, C.I.; LIMA, E.A.; OKABAYASHI, S. Saúde gastrointestinal, manejo e medidas para
controlar as enfermidades gastrointestinais. In: Produção de Frangos de corte. FACTA.1 ed.,2004, p.205-
253. KOLWALSKI, L.H.; FERNANDES, S.R.; SILVA, A.P.; BREDT, R.C.; CRUZ, T.A.; SILVA, M.G.B. Salmonelosesemergentes de origem aviária. PUBVET, v. 5, n. 34, 2011. Disponível em:
http://www.pubvet.com.br/artigo/2048/pstrongsalmonelosesemergentes-de-origem-
aviaacuteriastrongp. Acesso em: 15 de novembro de 2021.
OBRIGADO!

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