Buscar

MOTOR AGCO POWER G4

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 268 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 268 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 268 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Motores AGCO Power - Eletrônico
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Preocupada com o desenvolvimento de seus profissionais, com a sua formação técnica nos produtos
AGCO, frente às tendências tecnológicas, inovações e constantes atualizações em nossos produtos; a
AGCO Academy criou um Programa de Capacitação, com ferramentas de melhores práticas em
aprendizagem, com informações técnicas e comportamentais de qualidade e instrutores de treinamento
conduzido.
O Programa está dividido nos níveis de prontidão Fundamental, Desenvolvimento e Especialista.
Fundamental : treinamentos com conceitos básicos necessários sobre os produtos AGCO, focando
qualificar um profissional que está iniciando em suas atribuições e/ou os primeiros treinamentos
obrigatórios de produtos AGCO;
Desenvolvimento: treinamentos com conceitos de desenvolvimento, que serão aplicados diretamente em
suas atribuições, focando treinamentos técnicos dos produtos AGCO e iniciação nos treinamentos
comportamentais;
Especialista: treinamentos com conceitos avançados para profissionais experientes, que já participaram de
todos os treinamentos técnicos do grupo de desenvolvimento. Treinamentos para formação de agentes
multiplicadores e profissionais que possuem coordenação de equipe.
Com isso estamos colaborando para melhorar a competitividade e a performance dos nossos profissionais.
Bem Vindo ao Programa de Capacitação do AGCO Academy !
2
Motores AGCO POWER Eletrônicos
3
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Curso Motor 
AGCO POWER AWI / MD
4
Instrutores:
Leandro Van Den Bylaardt
E-mail: leandro.bylaardt@agcocorp.com
João Paulo Santos
E-mail: joao.santos@agcocorp.com
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Sist. Alimentação Combustível3
Introdução1
Mecânica4
Diagnóstico Elétrico - EDT5
Sist. Pós Tratamento - SCR6
Sensores2
Informações Complementares - MD7
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Programação
• Conhecendo a AGCO POWER
• Motor Diesel 
• Motores AGCO POWER 
6
Motores AGCO POWER Eletrônicos
7
PRODUZINDO MOTORES DESDE 1947
1947 - 1998
1998 – 2000
VALMET diesel
2000 – 2012 
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Fábrica localizada em Nokia na Finlândia
Matriz
8
Motores AGCO POWER Eletrônicos
AGCO POWER - BRASIL
Produção de Motores Injeção Mecânica: 320DS, 420DS, 420DSA, 620DS, 620DSA, 634DSA
9
Motores AGCO POWER Eletrônicos
AGCO POWER
66 awi (6,6 l)
74 awi (7,4 l)
84 awi (8,4 l)
AGCO Power
44 awi (4,4 l)
49 awi (4,9 l)
AGCO Power 
33 awi (3,3 l)
10
Nova Série de Motores com Injeção Eletrônica
Motores AGCO POWER Eletrônicos
AGCO POWER
98 awi (9,8 l)
AGCO POWER
16,8 awi (16,8 l)
Nova Série de Motores com Injeção Eletrônica
11
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Produtos com Motor AGCO POWER Wi / Ti
Modelo Motor Pot. Cv.
S 293 84Wi 320 cv
S 353 84Wi 370 cv
TRATORES
Modelo Motor Pot. Cv.
BC6500 84Wi 325 cv
BC6800 84Wi 340 cv
BC7500 84Wi 380 cv
BC7800 98Ti 410 cv
BC8800 98Ti 470 cv
BE 1035 98Ti 350 cv
COLHEITADEIRAS / COLHEDORAS
12
Motores AGCO POWER Eletrônicos
13
DESIGNAÇÕES DOS TIPOS DE MOTORES ELETRÔNICOS (4A GERAÇÃO)
84 A W I 
Motor com radiador de ar (intercooler)
I = Ar para o radiador de ar (intercooler)
MOTOR TURBO COMPRIMIDO
T = turbo sem válvula de alívio
W = turbo com válvula de alívio
A = Sistema de pós tratamento
Tipo básico 
84 = Deslocamento de cilindro, em decilitros
Motores AGCO POWER Eletrônicos
COMBUSTÍVEL
Princípio de Funcionamento
14
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Ciclo 4 tempos do motor Diesel
ADMISSÃO COMPRESSÃO IGNIÇÃO ESCAPE
15
Motores AGCO POWER Eletrônicos
h
ø
Capacidade Volumétrica do Motor
Cilindrada
V = 3,14 x r2 x h x n
Legenda:
V = Volume (litros)
¶ = 3,14
r = Raio do cilindro (equivalente a metade do diâmetro)
h = Curso do pistão
n = Número de cilindros do motor
16
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Motor Curso Diâmetro Cilindros Capacidade 
Volumetrica
33 wi 120 mm 108 mm 3 3,3 litros
44 wi 120 mm 108 mm 4 4,4 litros
49 wi 134 mm 108 mm 4 4,9 litros
66 wi 120 mm 108 mm 6 6,6 litros
74 wi 134 mm 108 mm 6 7,4 litros
84 wi 145 mm 111 mm 6 8,4 litros
98 wi 145 mm 111 mm 7 9,8 litros
168 wi 145 mm 111 mm 12 16,8 litros
17
Capacidade Volumétrica do Motor
Motores AGCO POWER Eletrônicos
50 100 150 200 250 300 350 400 450
Potência – Hp
Tipo 33 - 3,3 litre
Tipo 44 - 4,4 litre
Tipo 49 - 4,9 litre
Tipo 66 - 6,6 litre
Tipo 74 - 7,4 litre
Tipo 84 - 8,4 litre
AGCO POWER TIER 4I / STAGE 3B
Torque Nm
1.400-1.800
750-1.150
550-1000
450-750
300-650
250-450
Tipo 98 - 9,8 litre
500
1.000-1550
18
Motores AGCO POWER Eletrônicos
50 100 150 200 250 300 350 400 450
Potência – Hp
Tipo 33 - 3,3 litre
Tipo 44 - 4,4 litre
Tipo 49 - 4,9 litre
Tipo 66 - 6,6 litre
Tipo 74 - 7,4 litre
Tipo 84 - 8,4 litre
AGCO POWER TIER 4I / STAGE 3B
Torque Nm
1.400-1.800
750-1.150
550-1000
450-750
300-650
250-450
Tipo 98 - 9,8 litre
500
1.000-1550
19
Motores AGCO POWER Eletrônicos
50 100 150 200 250 300 350 400 450
Potência – Hp
Tipo 33 - 3,3 litre
Tipo 44 - 4,4 litre
Tipo 49 - 4,9 litre
Tipo 66 - 6,6 litre
Tipo 74 - 7,4 litre
Tipo 84 - 8,4 litre
AGCO POWER TIER 4I / STAGE 3B
Torque Nm
1.400-1.800
750-1.150
550-1000
450-750
300-650
250-450
Tipo 98 - 9,8 litre
500
1.000-1550
20
Motores AGCO POWER Eletrônicos
50 100 150 200 250 300 350 400 450
Potência – Hp
Tipo 33 - 3,3 litre
Tipo 44 - 4,4 litre
Tipo 49 - 4,9 litre
Tipo 66 - 6,6 litre
Tipo 74 - 7,4 litre
Tipo 84 - 8,4 litre
AGCO POWER TIER 4I / STAGE 3B
Torque Nm
1.400-1.800
750-1.150
550-1000
450-750
300-650
250-450
Tipo 98 - 9,8 litre
500
1.000-1550
21
Motores AGCO POWER Eletrônicos
50 100 150 200 250 300 350 400 450
Potência – Hp
Tipo 33 - 3,3 litre
Tipo 44 - 4,4 litre
Tipo 49 - 4,9 litre
Tipo 66 - 6,6 litre
Tipo 74 - 7,4 litre
Tipo 84 - 8,4 litre
AGCO POWER TIER 4I / STAGE 3B
Torque Nm
1.400-1.800
750-1.150
550-1000
450-750
300-650
250-450
Tipo 98 - 9,8 litre
500
1.000-1550
22
Motores AGCO POWER Eletrônicos
50 100 150 200 250 300 350 400 450
Potência – Hp
Tipo 33 - 3,3 litre
Tipo 44 - 4,4 litre
Tipo 49 - 4,9 litre
Tipo 66 - 6,6 litre
Tipo 74 - 7,4 litre
Tipo 84 - 8,4 litre
AGCO POWER TIER 4I / STAGE 3B
Torque Nm
1.400-1.800
750-1.150
550-1000
450-750
300-650
250-450
Tipo 98 - 9,8 litre
500
1.000-1550
23
Motores AGCO POWER Eletrônicos
50 100 150 200 250 300 350 400 450
Potência – Hp
Tipo 33 - 3,3 litre
Tipo 44 - 4,4 litre
Tipo 49 - 4,9 litre
Tipo 66 - 6,6 litre
Tipo 74 - 7,4 litre
Tipo 84 - 8,4 litre
AGCO POWER TIER 4I / STAGE 3B
Torque Nm
1.400-1.800
750-1.150
550-1000
450-750
300-650
250-450
Tipo 98 - 9,8 litre
500
1.000-1550
24
Motores AGCO POWER Eletrônicos
50 100 150 200 250 300 350 400 450
Potência – Hp
Tipo 33 - 3,3 litre
Tipo 44 - 4,4 litre
Tipo 49 - 4,9 litre
Tipo 66 - 6,6 litre
Tipo 74 - 7,4 litre
Tipo 84 - 8,4 litre
AGCO POWER TIER 4I / STAGE 3B
Torque Nm
1.400-1.800
750-1.150
550-1000
450-750
300-650
250-450
Tipo 98 - 9,8 litre
500
1.000-1550
25
Motores AGCO POWER Eletrônicos
50 100 150 200 250 300 350 400 450
Potência – Hp
Tipo 33 - 3,3 litre
Tipo 44 - 4,4 litre
Tipo 49 - 4,9 litre
Tipo 66 - 6,6 litre
Tipo 74 - 7,4 litre
Tipo 84 - 8,4 litre
AGCO POWER TIER 4I / STAGE 3B
Torque Nm
1.400-1.800
750-1.150
550-1000
450-750
300-650
250-450
Tipo 98 - 9,8 litre
500
1.000-1550
26
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Quase todos os mercados de
motores for a de estrada será
regulamentado dentro de 10
anos.
2017
2011
?
Tier 1 / Stage I
Tier 2 / Stage II
Tier 3 / Stage IIIA
Tier 4interim / Stage IIIB
Tier 4 final / Stage IV
27
ESTIMATIVA DE LEGISLAÇÃO DE
EMISSÃO DE GASES NO FUTURO
Motores AGCO POWER Eletrônicos
28
Desenvolvimento de Tecnologias AGCO POWER para redução de poluentes
Emissão de gases NOx, HC e CO
Redução de emissão de particulas conforme ISO 8178 C1
-Sistema de
injeção de
combustivel
convencional com
ajuste otimizado.
-EEM 1 controle
de injeção comvalvula atuadora,
pressão 700 - 800
bar
TIER 1
STAGE 1
EPA / EU
TIER 2
STAGE 2
EPA / EU
-Pressão de
injeção <1400 bar
-EEM 3
SisuTronic
Gerenciamento
eletronico do
motor
-<75 kW Bomba
Injetora mecânica
Bosch VE
-Novo turbo
- EGR interno
TIER 3
STAGE 3A
EPA / EU
- Pressão de injeção
~ 900 bar
- Controle de tempo e
quantidade de
injeção
aperfeiçoados
-EEM 2 SisuTronic
Gerenciamento
eletronico do motor
-<75 kW Bomba
injetora mecanica
Bosch VE
-Intercooler standard
>75kW
TIER 4i
STAGE 3B
EPA / EU
TIER 4f
STAGE 4
EPA / EU
-Alta pressão de
injeção 1600-1800
bar
-Common Rail FIE
para todos motores
>56 kW
-EEM 4 SisuTronic
Gerenciamento
eletronico do motor
- Intercooler
conforme
necessidade
-Novo turbo (com
valvula alivio)
-EGR (recirculação
gases) e pós
tratamento
conforme
necessidade
-Alta pressão de
injeção 2200 - 2500
bar
-Common Rail FIE
para todos motores
>56 kW
-EEM 5 SisuTronic
Gerenciamento
eletronico do motor
-Intercooler
conforme
necessidade
-EGR (recirculação
gases) e pós
tratamento de gases
(ureia) standard
28
Motores AGCO POWER Eletrônicos
2929
REDUÇÃO DE NOX E PARTÍCULAS MENSURÁVEIS
Estratégia de Controle de Emissões
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
NOx [g/kWh]
P
M
 [g
/k
W
h]
Não regulamentado
P > 130 kW
Stage 1 (1996):
30 % redução NOx e 
10 % PM comparado com 
motores não regulamentados
Stage 2 (2002):
50 % NOx e 
70 % PM redução
Stage 3A (2006):
70 % NOx e 
70 % PM redução
Stage 3B (2011): 
85 % NOx e 
97 % PM redução comparado com 
motores não regulamentados
Stage 4 (2014):
97 % NOx e 
97 % PM redução
Motores AGCO POWER Eletrônicos
30
• 4 Tipos de Aplicações:
- Estacionários
- Industriais 
- Veiculares
- Marítmos
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Sist. Alimentação Combustível3
Introdução1
Mecânica4
Diagnóstico Elétrico - EDT5
Sist. Pós Tratamento - SCR6
Sensores2
Informações Complementares - MD7
Motores AGCO POWER Eletrônicos
S. Temperatura Motor
S. Rotação 
Virabrequim
S. Temperatura 
do Combustível
S. Pressão do Oleo EEM4 ECU
Grelha Aquecedora
S. Pressão do 
Combustível
S. Água Diesel
Conector dos Injetores
S. Posição Comando 
de Válvulas
S. Pressão do Rail
S. Sucção de 
Alimentação do 
combustível
Válvula MPROP
S. Temperatura do Ar / 
Pressão do Turbo
32
Motores AGCO POWER Eletrônicos
EEM4 Componentes
1. ECU (Unidade de Controle 
Eletrônico)
2. Sensor de temperatura do 
combustível
3. Sensor de pressão do óleo do motor
4. Sensor de pressão do Turbo e 
temperatura do ar
5. Sensor de rotação (girabrequim)
6. Sensor de posição do eixo de 
comando de válvulas
7. Sensor da pressão de alimentação de 
combustível
8. Sensor de pressão do Rail 
9. Sensor da temperatura do motor
10. Chicote elétrico
11.Relé da Grelha aquecedora
12.Sensor de Água (combustível)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
11
33
12
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Non-regulated
Non-regulated
ECU (Engine Control Unit) EEM4
- Alimentação 12 V ou 24 Volts
- 154 pinos conectores (CV 54) 
- 14 entradas digitais
- 17 entradas analógicas
- 2 x CAN-interface (SAE J1939)
- Sensor de temperatura interno
- 3 relês mestres internos 
34
Conector para veículo 
(painel de instrumentos e 
componentes do sistema de pós 
tratamento)
Conector para sensores da injeção 
eletrônica de combustível do motor
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Exemplo de 
localização de pinos 
(chicote)
Pinos do ECU
35
Pinagem da ECU (Engine Control Unit) EEM4
Motores AGCO POWER Eletrônicos
36
Pinagem da ECU (Engine Control Unit) EEM4
• Fonte de alimentação do ECU do motor e conexão de aterramento
Positivo
Negativo
Chave de partida 
na posição Ligado
+ 30
+ 15
Motores AGCO POWER Eletrônicos
37
Chicote dos injetores 
(motor 6 cil)
Pinagem da ECU (Engine Control Unit) EEM4
Frontal
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Frente a necessidade de otimizar o funcionamento dos motores, a
utilização de um sistema de injeção de combustível controlado
eletronicamente permite uma série de vantagens comparado ao sistema
de injeção mecânica :
•Menor índice de emissão de poluentes (NOx e Partículas Mensuráveis);
•Menor nível de ruído
•Menor nível de vibração
•Maximização de potência
•Melhor conversão térmica (menor consumo de combustível)
•Diagnóstico de falhas mais precisos e com menor tempo
•Sistema de segurança em falhas (despotenciar e / ou corte de motor)
38
ECU (Engine Control Unit) EEM4
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Os benefícios são obtidos através de ajustes instantâneos na injeção de combustível (pré-
injeção, ponto de injeção, tempo de injeção e débito de combustível).
Todos os sensores enviam informações do estado do motor para o módulo ECU, tal como:
Temperatura do ar, pressão do turbo, temperatura do combustível, pressão de injeção (rail),
temperatura do motor e posição do pistão.
Estes informações são comparadas com dados gravados no software do ECU (curvas de
desempenho mapeadas em bancada de teste), permitindo alterar principalmente o ponto de
injeção e débito de combustível, buscando a melhor mistura ar-combustível (relação
estequiométrica) e melhor “queima” do combustível injetado.
Permite o power boost (sobrepotência) por curtos períodos de utilização, sem prejudicar a vida
útil do motor. Exemplo: Ao acionar o tubo de descarga da colheitadeira.
Na falta de alguma informação, o motor pode funcionar, porém com potência reduzida. São
gerados e armazenados códigos de falhas na ECU nestes casos, para auxiliar o técnico no
reparo do problema. Torna-se necessário utilizar EDT (Ferramenta de Diagnóstico Eletrônico) e
Software WinEEM4 para conectar ao motor.
Além de verificação de falhas, é possível efetuar testes de funcionamento do motor com o EDT.
39
ECU (Engine Control Unit) EEM4
Motores AGCO POWER Eletrônicos
�Plataforma de software e hardware 
Common Rail 
- Gerencialmento do rail
- Gerenciamento de injeção
- Diagnótico do sistema CR
�Software SisuTronic características
- Cálculo da quantidade de 
combustível
e ponto de injeção
- Funções especiais 
- Diagnósticos (incluindo Service 
Tool)
- EOL programming
�Sistema integrado a AGCO
ECU (Engine Control Unit) EEM4
40
Motores AGCO POWER Eletrônicos
� Alimentação 5 Volts
� Localizado no cabeçote (temperatura do motor) e no suporte do filtro de combustível
� Sensor atua no princípio de NTC (Coeficiente Negativo de Temperatura a resistência do sensor 
diminui conforme a temperatura aumenta).
Sensor Temperatura Motor
Sensor de Temperatura do Motor e Combustível
Sensor Temperatura Combustivel
41
Motores AGCO POWER Eletrônicos
� Resistênia Nominal:
- Em 20 ºC = 2,5 kΩ
- Em 100 ºC = 0,186 k Ω
Conexão na ECU (84wi)
• 1 / A28 Alimentação do Sensor (+) 
• 2 / A29 retorno
Sensor de Temperatura do Motor e Combustível
Conexão na ECU :
• 1 / A14 Alimentação do Sensor (+) 
• 2 / A11 retorno
42
Motores AGCO POWER Eletrônicos
43
Características
Sensor de Temperatura do Motor e Combustível
Motores AGCO POWER Eletrônicos
� Efetua a leitura de pressão positiva em relação a pressão ambiente. 
� Alimentação 5 Volts.
� Localizado no Bloco do motor e no suporte do filtro de combustível.
Sensor de Pressão de Óleo do Motor e Combustível
Sensor Pressão Oleo Motor
Sensor pressão combustível
44
Motores AGCO POWER Eletrônicos
�Conexão no ECU:
- Pino A24; Referência 5 Volts de alimentação 
do sensor
- Pino A44; Entrada de sinal proveniente do 
sensor
- PinoA57; Negativo
� Tensão entre os pinos A24 e A57 é 5 Vdc 
(equivalente pinos 1 e 3 no chicote).
Sensor de Pressão de Óleo do Motor e Combustível
�Tensão de saída do sensor:
- Com 0 kPa = 0,5 Volts
- Com 1000 kPa = 4,5 Volts
(1000 kPa equivale 10 Bar)
45
Resistência entre pinos 1 e 2 com 0 Bar de pressão : 2000 Ohms
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Sensor de Pressão de Óleo do Motor e Combustível
46
Motores AGCO POWER Eletrônicos
� Mede a pressão de combustível existente no rail
� Localizado na extremidade esquerda do rail 
� Alimentação 5 Volts
Sensor de Pressão doRail
47
Motores AGCO POWER Eletrônicos
�Alimentação 5 Volts
� Tensão de Saída do Sensor:
- Com 0 MPa = 0,5 V
- Com 200 MPa = 4,5 V
(200 Mpa equivalente 2000 Bar)
� Conexão no ECU:
- Pino A07; Referência 5 Volts de
alimentação do sensor
- Pino A26; Entrada sinal proveniente
do sensor
- Pino A25; negativo
� Tensão de alimentação entre os pinos
A07 e A25 é 5 Vdc (equivalente pinos 1 e 3
no chicote).
Sensor de Pressão do Rail
Torque de aperto na montagem: 70 Nm
NÃO EFETUAR TESTE DE 
RESISTÊNCIA UTILIZANDO 
MULTIMETRO NO SENSOR !!!
48
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Sensor de Pressão do Rail
49
Motores AGCO POWER Eletrônicos
� Localizado entre Turbo e coletor de admissão
� Fabricação Bosch
� Alimentação 5 Volts
� Sensor atua no princípio do Coeficiente Negativo de Temperatura (a resistência do sensor
diminui conforme a temperatura aumenta).
� Efetua a leitura da pressão de ar proveniente do turbo, assim como a temperatura do ar.
� Informações enviadas ao ECU, como parâmetro para a injeção de combustível.
Sensor de Pressão do Turbo e Temperatura do Ar
50
Motores AGCO POWER Eletrônicos
� Resistência Nominal:
� Com 20 ºC = 2,5 kΩ
� Com 100 ºC = 0,186 k Ω
� Tensão de alimentação entre os 
pinos A42 e A09 é 5 Volts. 
(equivalente pinos 1 e 3 no chicote).
Sensor de Pressão do Turbo e Temperatura do Ar
� Tensão de Saída do sensor:
� Com 100 kPa (~ pressão atmosférica) = 1,07 V
� Com 200 kPa = 2,21 V
� Tensão retorno (sinal pressão) verificada entre os
pinos A42 e A43 (equivalente 1 e 4 no chicote).
�Tensão retorno (temperatura) verificada entre os
pinos A42 e A27 (equivalente 1 e 2 no chicote)
� Sensor comum aos motores EEM2 / EEM3 /
EEM4
Temperatura Ar Pressão Ar
51
Pressão
Temperatura
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Sensor de Pressão do Turbo e Temperatura do Ar
Temperatura Ar - NTC Pressão Ar
52
Motores AGCO POWER Eletrônicos
�Localizado no bloco do motor, lado esquerdo.
�O Sensor de rotação é do tipo indutivo, efetuando a
leitura de uma roda fônica instalada no girabrequim.
�A roda é constituida por 60-2 dentes, gerando pulsos
para o ECU. A posição -2 é indicativo de 1o cilindro em
PMS.
�Se o sensor está danificado, o motor pode funcionar
através do sensor do eixo de comando de válvulas,
porém em modo de potência reduzida.
1. Imã permanente
2. Sensor de rotação e posição
3. Bloco do motor
4. Nucleo ferroso
5. Bobina.
6. Roda fônica
Sensor de Rotação (Girabrequim)
1. Massa � 39 ECU
2. Sinal de rotação � 54 ECU
Resistência nominal na bobina a 20 °C: 1120 - 1530 Ohms
53
Motores AGCO POWER Eletrônicos
�Localizado no bloco do motor, face frontal superior do eixo de
comando.
�O Sensor de rotação é do tipo indutivo, efetuando a leitura de
uma roda fônica instalada no eixo do comando de válvulas.
� O número de dentes da roda fonica varia conforme o motor:
� 7+1 dentes para motor 7 cilindros
� 6+1 dentes para motor 6 cilindros
� 4+1 dentes para motor 4 cilindros
Sensor de Rotação (Eixo comando Válvulas)
1. Massa
2. Sinal de rotação
3. Não utilizado
Resistência nominal na bobina em 20 °C: 
774 - 946 Ohms
54
Pino 1 � 37 ECU
Pino 2 � 52 ECU
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Sinal dos Sensores de Rotação – 6 cilindros
55
1....2..................3...................4...................5....................6..................7
1.........................................................58 1.........................................................58
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Aquecedor do ar de Admissão
O aquecedor do ar de admissão é
equipado com um fusível de 250 A em
sistemas 12 volts.
1- Chicote eletrico
2- Fusível
3- Relé de acionamento
4- Grelha aquecedora
Localização da grelha aquecedora
Localização do relé de controle
56
Motores AGCO POWER Eletrônicos
�Auxílio em partidas a baixas temperaturas
� Pré e pós aquecimento
�Evita fumaça branca e emissão de
hidrocarbonetos
�Sistema confiável
�Economia de até 50 % de energia se
comparado a sistema de partida sem o
aquecedor em – 15 Co
�A temperatura de pré-aquecimento é definido
em função da temperatura mais baixa entre a
temperatura do combustível e temperatura do
ECU
�A temperatura para controle pós
aquecimento é de acordo com a temperatura
da água do motor.
Pré- aquecimento
Pós-aquecimento
Aquecedor do ar de Admissão
57
Motores AGCO POWER Eletrônicos
�Super aquecimento
�Baixa pressão de óleo
�Alta pressão no sistema rail
�Elevada rotação do motor
�Baixa rotação (sobrecarga )
Sistemas de Proteção do Motor
Nestas condições, o módulo ECU desliga o
motor por medida preventiva, evitando maiores
danos ao conjunto.
Estas intervenções são registradas em
“Shutdown Log” (encerramentos) no EEM4.
58
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Atenção 106 ºC
Inicio de despotencialização do 
motor
Alarm 113 ºC
Motor desliga
Limites de Temperatura de funcionamento
59
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Limites de Pressão de Óleo
60
Pressão Normal de trabalho: 2,5 a 5,0 Bar 
Atenção
Somente alarme
Alarm level
Motor desliga
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Se a pressão do Rail 
permanece elevada, é ativado o 
código de falha “Alta pressão do 
Rail”. O status de 
despotencialização do motor é 
ativado e a despotencialização 
do motor inícia rapidamente. 
61
Elevada Pressão do Rail
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Sist. Alimentação Combustível3
Introdução1
Mecânica4
Diagnóstico Elétrico - EDT5
Sist. Pós Tratamento - SCR6
Sensores2
Informações Complementares - MD7
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Sistema Common Rail – EEM4
63
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Circuito de alimentação de combustível
1. Tanque de combustível
2. Bomba mecânica de escorva
3. Pré Filtro 10 µ e Filtro 
Sedimentador Separador
4. Filtro Principal de Combustível 5 µ
5. Bomba de alta pressão com
Bomba de alimentação mecânica integrada
6. Sensor de pressão de combustível
7. Rail
8. Válvula de segurança do Rail
9. Injetor
10. Resfriador de combustível 
Circuito de alimentação (sucção) -0,75 Bar / max. -1,5 Bar
Circuito de baixa pressão (min. 3,5 Bar / máx. 8,5 Bar)
Circuito de alta Pressão (máx. 1800 Bar)
Retorno
64
Motores AGCO POWER Eletrônicos
• Sistema de Resfriador de Combustível (Cooler Fuel). 
Circuito de alimentação de combustível - Tratores
65
Motores AGCO POWER Eletrônicos
�Bomba com 2 pistões de acionamento radial, lubrificado 
pelo combustível
� Pressão máxima no rail: 1800 bar
� Temperatura máxima contínua de alimentação : 80 ºC
� Aplicado nos motores séries: 74-, 84- e 98 
� Nos motores 66 > 180 HP (>130 kW)
� E motores até 500 HP (98)
Bomba de Alta Pressão – CP 4.2
66
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Bomba de Alta Pressão – CP 4.2
67
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Válvula MPROP
• Válvula incorporada na bomba de alta pressão
• Controlada eletronicamente pela ECU
• Válvula proporcional (PWM = Pulse Width Modulation)
• Efetua o controle da quantidade de combustível na 
alimentação dos pistões de bombeamento (2), o que permite 
controlar a pressão de saída (alimentação do Rail).
68
Pino 1 (+) � 4 ECU
Pino 2 (-) � 5 ECU
Resistência: 
3,2 Ohms
Motores AGCO POWER Eletrônicos
• Filtros diferentes dos motores anteriores 
(CTA)
• Pressão de Alimentação do combustível:
– Pre-filtro lateral: ~1,0 bar sucção (vacuo)
– Filtro principal lateral: ~5 bar (min. 3,5 
bar e max. 8,5 bar)
– Válvula de pressão máxima tipo 
”esfera/mola”, sendo alivio direcionado a 
linha de retorno de combustível 
• Sensor de pressão de alimentação de 
combustível: 
– Monitorado pela ECU EEM4
• Sensor de temperatura de combustível
• Sensor de presença de água (standard)
• Pre-filtro: 10 µ
• Filtro principal: 5 µ
Filtros de combustível
Sensor de pressão (entrada 
combustível)
Sensor de 
Temperatura
(Saída de 
combustível)
Válvula da pressão 
máxima de 
alimentação de 
combustível
Localização do Sensor 
de presença de água
69
Motores AGCO POWER Eletrônicos
A potência do motor depende da qualidade do
combustível.
Fatorescomo temperatura, densidade e
viscosidade afetam a potência do motor.
O gráfico ao lado demonstra, a porcentagem de
correção causada pela mudança da temperatura
do combustível.
A temperatura de referência é +35 °C, e esta
não é afetada somente em função de condições
ambientais, mas também varia de acordo com o
modelo do sistema de injeção do combustível
(tamanho do tanque, localização, fluxo de
retorno e etc.).
Sensor de Temperatura do Combustível
70
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Pinos dos sensores nos motores AGCO Power 7 cilindros
Sensor rotação Girabrequim
1. Massa � 65 ECU
2. Sinal de rotação � 66 ECU
Sensor rotação Eixo comando Válvulas
1. Massa � 67 ECU
2. Sinal de rotação � 66 ECU
3. Não utilizado
71
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Ponto de fixação
Interface Sensor de 
Pressão do Rail
Interface com a 
válvula limitadora de 
pressão
Conexão com o pórtico 
para a tubulação ao 
injetor
Conexão com pórtico para a 
tubulação para a bomba de alta 
pressão
3
1 2
� Reservatório – Tubo de alta pressão - Rail
� Forjado – Sensor de pressão do Rail (2) e válvula limitadora de pressão (3)
� Max. pressão 2000 bar (PRV) com bomba CP4.2
1
2
4
5
5
3 4 5
Rail (tubo pressurizado)
72
Motores AGCO POWER Eletrônicos
A válvula limitadora de pressão (PRV) é um componente de segurança do sistema Common Rail.
Em caso de pressão excessiva (2000 bar nos motores 6 cilindros), a válvula alivia a pressão da
tubulação.
Torque de aperto: 100 Nm.
Válvula Limitadora de Pressão (segurança)
73
Motores AGCO POWER Eletrônicos
� Sensor de pressão do rail mede e informa ao módulo constantemente a pressão no Rail 
� Componente Bosch
� Voltagem de alimentação 5 Vdc
� Torque de aperto: 70 Nm
� Lembre-se de limpar o furo de fixação no rail !!!
Sensor de Pressão do Rail
74
Motores AGCO POWER Eletrônicos
� Possibilidade de injeção de combustível em cinco estágios
� Corrente: c/ Pressão 25 A – Stand by 12 A
� Pressão do fluxo de retorno 0 – 0,15 bar
� Somente um tipo de injetor >180 HP (>130 kW):
� CRIN3: 8 furos 
Linha Baixa Pressão (retorno)
Linha Alta Pressão
Injetores: CRIN 3
75
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Pino
Chapa
Mola
Calço
1. Linha de retorno
2. Mola 
3. Electromagnetico 
4. Conexão de alta pressão 
5. Armadura
6. Esfera
7. Pórtico de circulação
8. Região controlada
9. Pórtico de entrada
10. Pistão controlado
11. Agulha injetora
12. Injetor
A B
A
B
Injetores do Common Rail
76
Válvula injetora fechada
Válvula injetora aberta (injeção) 
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Estágios da Injeção
1. Com injeção piloto
2. Sem injeção piloto
COMPORTAMENTO COM 
E SEM INJEÇÃO PILOTO!
Agulha levantada
Pressão
Injeção 
principal
Pré injeção
Baixo ruído
77
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Injetor CRIN3 vs CRIN2 
CRIN3 (motor WI) CRIN2 (motor CTA) 
Número gravado na
parte superior
(plastica).
Cogido da peça para
reposição 837069405
Número gravado no
corpo metálico do
injetor.
Código da peça para
reposição 837079432
Apresenta 1 
linha fresada
Corpo liso, não 
possui linha fresada
78
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Ferramenta de serviços EEM4
� Bomba de alta pressão
• A capacidade de Pressão e funcionamento pode ser testada pelo programa EEM4 service 
tool durante o funcionamento do motor 
• A bomba pode ser testada e reparada pelo centro de serviços autorizados Bosch
� Injetores
• Pode ser testados pelo EEM4 (Run-Up test)
• Pode ser testado com a ferramenta AGCO SISU POWER
� ECU - Módulo
• Dois tipos deferentes de módulo em producão. Mesma ECU é usada nos motores 4- e 6-
cyl. e uma própria para o 7- cilindros 
• Software downloading atualização de calibração com o software de monitoramento Sisu 
EEM4 (Ferramenta de serviço)
79
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Sist. Alimentação Combustível3
Introdução1
Mecânica4
Diagnóstico Elétrico - EDT5
Sist. Pós Tratamento - SCR6
Sensores2
Informações Complementares - MD7
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Características e intervenções Mecânicas – Motores WI
81
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Lubrificante e suas características
Todos os óleos lubrificantes obedecem as
normas internacionais de classificação SAE
e API.
Recomendações AGCO Power:
SAE 15W-40
API Ci-4
1ª Troca: 50 a 100 horas
Demais Trocas (Trator) : 200 horas
Demais Trocas (Colheitadeira) : 250 horas
82
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Recomendações conforme Norma S.A.E 
A correta graduação da viscosidade do
óleo do motor depende da temperatura
ambiente de funcionamento.
Nota: Em regiões onde as temperaturas
são extremas e longas, a prática de
utilização de lubrificantes locais é
aceitável: tais como SAE 5w30 em
temperaturas muito baixas ou SAE
20w50 em temperaturas muito altas.
83
Motores AGCO POWER Eletrônicos
API C J - 4
Norma A.P.I
Código Aplicação Nível tecnológico
Ciclo do motor 
(4 tempos)
Aplicação:
C = Comercial (ciclo diesel)
S = Spark (ciclo otto, tal como Gasolina, Alcool, GNV)
Nível tecnológico:
Obedece a sequência do alfabeto : A, B, C, D, E, F, G, H...
Conforme orientação da AGCO Power, utilizar no mínimo 
Classificação API – Ci-4
84
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Sistema de Injeção de combustível
� Utilizar preferencialmente Diesel com baixo teor de enxofre, tal como Diesel S 10, ou na
falta deste, Diesel Aditivado.
Atualmente no Brasil (a partir 1 janeiro 2014), é comercializado dois tipos de óleo Diesel:
� Diesel “comum” (S500) � 0,05 % S (enxofre), o que corresponde a 500 ppm.
� Diesel de baixo teor de enxofre (S 10) � 0,001 % S (enxofre), corresponde a 10 ppm.
Ambos são classificados como B7 (possui 7 % da composição de Biodiesel).
� Quanto maior o teor de enxofre no combustível, maior o desgaste por corrosão dos
componentes do motor. A prática de óleo lubrificante de alta qualidade (API Ci-4 ou
superior) e menor tempo de uso deste lubrificante, eleva a vida útil do motor.
85
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Os motores AGCO Sisu power produzidos a partir de 2010 estão homologados para trabalhar
com Diesel ou Biodiesel B100 – ANP 42/200.
JAMAIS UTILIZAR ÓLEO VEGETAL (NATURAL)
DANOS CAUSADOS PELA UTILIZAÇÃO DE ÓLEO VEGETAL
Sistema de Injeção de combustível
86
Motores AGCO POWER Eletrônicos
�Uso de combustível Bio-diesel para motores com Injeção Eletrônica (BC 6500/7500): o
período de troca do óleo do motor e filtro de combustível pela utilização de Bio-diesel passa a
ser de 125 horas.
�A garantia somente é válida quando instalado o Pré-filtro de Combustível/Separador de
Água, código 6264943M91 e o Elemento Filtrante, código 6264942M9.
Sistema de Injeção de combustível
87
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Drenagem de ar do sistema:
� Após substituição dos filtros, a remoção do ar pode ser feita utilizando a bomba de
“sangria” manual.
� Caso o ar do sistema de alta pressão não seja removido, de a partida no motor até ligar
(~30sec). Alto fluxo de retorno dos injetores irá mover o ar para o tanque.
Não abra o conector de alta pressão durante o funcionamento do motor. Se o jato 
de diesel entrar em contato com a pele, ele irá penetrar e causar danos severos!
Ações em serviço Common Rail 
88
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Sangria do sistema de alimentação combustível
Antes de instalar novos filtros de combustível, encher os mesmos com combustível limpo.
Efetuar a sangria como descrito abaixo: 
�Abra o bujão de sangria do suporte do pré-filtro.
�Coloque uma mangueira transparente no orifício do bujão e
conduza-a para um recipiente adequado.
�Bombeie o combustível com a bomba manual na parte
superior do suporte do pré-filtro.
�Bombeie com a bomba manual até que não haja mais bolhas
de ar no fluxo de combustível.
�Remova a mangueira e recoloque o bujão de sangria.
�Limpe qualquer respingo de combustível no motor.
�Dê partida no motor. O sistema do combustível remove
automaticamente o ar restante do sistema.
89
Motores AGCO POWER Eletrônicos
90
FILTRO MULTILAYER
�As colheitadeiras axiais BC7500 e BC6500contam com um filtro de combustível adicional,
localizado na máquina. Está sendo disponibilizado uma nova geração de filtros,
denominado de “Multilayer”, que é intercambiável com o antigo (foto), pois utiliza o mesmo
cabeçote / suporte. Período de Manutenção: 250 horas
�É um filtro desenvolvido pela Parker / Racor, que utiliza 6 elementos filtrantes de
diferentes níveis, obtendo melhor qualidade na filtragem do combustível.
Filtro BC6500/7500/7800/8800
30 micra
25 micra
21 micra
14 micra
6 micra
4 micra
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Remoção e instalação da Bomba de Alta Pressão
Removendo a bomba de Alta Pressão:
1. Retire o bujão de inspeção na tampa da caixa da engrenagem de
sincronização
2. Gire o motor até que a marca de sincronização na engrenagem da
bomba de alta pressão esteja visivel
3. Utilizando uma caneta de marcação industrial, marque a posição da
engrenagem da bomba na engrenagem intermediária
4. Desconecte o conector elétrico da bomba de alta pressão assim como
os tubos das linhas de alimentação e retorno de combustível
5. Remova os parafuso de fixação e a bomba de alta pressão. Utilizando
um extrator apropriado, remova a engrenagem de acionamento da bomba.
6. Encaminhe a bomba de alta pressão para análise em posto autorizado
Bosch.
Instalando a bomba de Alta Pressão:
1. Instale novos anéis de vedação e anel guia no eixo da bomba. Atentar
que o Anel guia deve ser instalado antes da engrenagem de acionamento.
2. Aperte a porca de fixação da engrenagem da bomba de alta pressão com
torque de 80 Nm± 5 Nm.
3. Lubrifique o anel de vedação, instale a bomba de alta pressão,
coincidindo a marcação da engrenagem com a marca da engrenagem
intermediária. Aperte os parafusos com torque de 30± 5 Nm.
4. Instale os tubos de alimentação e retorno de combustível, e conecte o
chicote elétrico.
9191
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Remoção e instalação do Injetor
Atenção: Antes de remover os injetores,
marcar a posição do tubo de conexão
(caneta) com marcador industrial. A
montagem com outro tubo, ou montagem
em posição diferente da original (meia volta,
por exemplo), pode gerar perda de
estanqueidade (microvazamentos) não
detectado pelo sistema eletrônico.
O injetor eletrônico é fornecido como peça
de reposição em conjunto com o tubo de
conexão. Ou seja, forma um “casal”, não
sendo vendido separadamente.
92
Motores AGCO POWER Eletrônicos
93
Remoção e instalação do Injetor
Motores AGCO POWER Eletrônicos
As figuras mostram a ordem correta de aperto dos parafusos do cabeçote. A 
ordem de aperto não está marcada no cabeçote.
Aperte os parafusos do cabeçote progressivamente da seguinte forma :
1. Primeira etapa, aperte utilizando torquímetro com 80 N.m.
2. Segunda etapa, aplique um torque angular de 90°.
3. Terceira etapa, aplique novamente um torque angular de 90°.
94
Montagem Cabeçote
Motores AGCO POWER Eletrônicos
A espessura da junta de cabeçote é única (1,3 mm standard), porém nos motores 6 e 7
cilindros o conjunto utiliza 2 juntas (conjunto composto por 2 cabeçotes).
Junta do cabeçote
95
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Distribuição do motor na parte frontal
Ao instalar a engrenagem intermediária / distribuição (1), verifique a coincidência das
marcações com a engrenagem do virabrequim (2), para não montar o conjunto fora de
ponto.
1
2
96
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Ao instalar a engrenagem condusida da árvore de comando de válvulas (1), verifique a
coincidência das marcações com a engrenagem intermediária / distribuição (2), para não
montar o comando fora de ponto.
Sincronismo da árvore do comando de válvulas
2
1
97
Motores AGCO POWER Eletrônicos
• Nível de emissões (Nox) é controlado também com
specified opening of valves
• Válvula de adimissão abre ~2 mm durante a exaustão dos 
gases
• Novo comando de válvulas
• Trabalha, quando a pressão de escape é maior que pressão de 
adimissão (pressão de saída do turbo)
• Turbo compressor dimensionado
Sistema de escape otimizado
98
Disponível nos motores 84 CTA e Série MD
Motores AGCO POWER Eletrônicos
O eixo de comando de válvulas nos motores MD e antigos 84 CTA possuem sistema EGR
interno, utilizando 2 ressaltos na abertura das válvulas de admissão.
A folga deve ser ajustada SOMENTE quando o respectivo pistão está no PONTO MORTO
na fase de compressão. Obedecer a ordem de injeção conforme o modelo do motor.
Folga das válvulas
Modelo motor AGCO POWER 98 wi
Ordem injeção 1 - 2 - 4 - 6 - 7 - 5 – 3
Modelo motor AGCO POWER 44 MD
Ordem injeção 1 - 2 - 4 - 3
Modelo motor AGCO POWER 66, 74 e 84 wi
Ordem injeção 1 - 5 - 3 - 6 - 2 - 4 
99
Modelo motor AGCO POWER 33 MD
Ordem injeção 1 - 2 - 3
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Girar a árvore de manivelas (sentido horário, visto de frente) de tal forma que as válvulas do 1º cilindro estejam fechadas
(apresentam folga nos balanceiros) e simultâneamente a válvula de escape do 3º cilindro esteja aberta (balanceiro
acionado para baixo).
Ajustar as válvulas (admissão e escape) do 1º cilindro.
Girar a árvore de manivelas até que as válvulas do 2º cilindro estejam fechadas (apresentam folga nos balanceiros) e
simultâneamente a válvula de escape do 1º cilindro esteja aberta (balanceiro acionado para baixo).
Ajustar as válvulas (admissão e escape) do 2º cilindro.
Girar a árvore de manivelas até que as válvulas do 3º cilindro estejam fechadas (apresentam folga nos balanceiros) e
simultâneamente a válvula de escape do 2º cilindro esteja aberta (balanceiro acionado para baixo).
Ajustar as válvulas (admissão e escape) do 3º cilindro.
Folga das válvulas - MOTORES MD 33
100
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Motores MD 44
Girar a árvore de manivelas (sentido horário, visto de frente) de tal forma que as válvulas do 1º
cilindro estejam fechadas (apresentam folga nos balanceiros) e simultâneamente as válvulas de
admissão do 4º cilindro estão abertas.
Ajustar as válvulas (admissão e escape) do 1º cilindro.
Girar 1/2 volta a árvore de manivelas e regular as válvulas do 2º cilindro.
Girar 1/2 volta a árvore de manivelas e regular as válvulas do 4º cilindro.
Girar 1/2 volta a árvore de manivelas e regular as válvulas do 3º cilindro.
101
Folga das válvulas
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Motores 66, 74 e 84
Girar a árvore de manivelas (sentido horário, visto de frente) de tal forma que as válvulas do 1º
cilindro estejam fechadas (apresentam folga nos balanceiros) e simultâneamente as válvulas de
admissão do 6º cilindro estão abertas.
Ajustar as válvulas (admissão e escape) do 1º cilindro.
Girar 1/3 de volta a árvore de manivelas e regular as válvulas do 5º cilindro.
Girar 1/3 de volta a árvore de manivelas e regular as válvulas do 3º cilindro.
Girar 1/3 de volta a árvore de manivelas e regular as válvulas do 6º cilindro.
Girar 1/3 de volta a árvore de manivelas e regular as válvulas do 2º cilindro.
Girar 1/3 de volta a árvore de manivelas e regular as válvulas do 4º cilindro.
102
Folga das válvulas
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Motores 98
Gire a árvore de manivelas no sentido normal de rotação até que as válvulas do 6º cilindro estejam
em balanço (escapamento fecha, admissão abre).
Verifique a folga das válvulas do 1º cilindro.
• Gire a árvore de manivelas no sentido normal de giro de maneira que as válvulas do sétimo
cilindro estejam em balanço.
Verifique a folga das válvulas do 2º cilindro.
• Continue seguindo a ordem de injeção:
Ordem de injeção 1-2-4-6-7-5-3
Válvulas em Balanço no 
cilindro número:
6-7-5-3-1-2-4
103
Folga das válvulas
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Procedimento para os motores
3, 4, 6 e 7 cilindros:
Admissão: 0,35 mm
Escape: 0,35 mm
Folga (calibre de lâminas)
104
Folga das válvulas
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Atenção: Observe a correta posição da ponte de acionamento das válvulas !
105
Folga das válvulas
Posição errada de montagem 
das pontes.
Posição correta de montagem das 
pontes.
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Flange de apoio 
axial e apoio lateralApoio lateral
Apoio axial (flanges) retrabalhados
com ferramenta especial - fresas
Apoios da camisa evitam a vibração e
consequente cavitação na camisa (bolhas de ar)
Montagem das camisas no bloco
106
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Vedação da Camisa
Montagem das camisas no bloco
• Anéis Pretos – Vedação do líquido de arrefecimento
• Anel Verde – Vedação do óleo lubrificante
Na instalação, não utilizar óleo lubrificante, mas sim sabão líquido.
Motores 33,44,49,66 e 74 os anéis são dispostos em canaletas das camisas.
Nos motores Séries 84 e 98, os anéis estão dispostos em canaletas do bloco do 
motor.
107
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Eixo de Girabrequim (84 wi)
�Novo girabrequim
�Porca M32x1,5 (iten 20, comunização com
motor 7 cilindros). Eixos antigos (84CTA) utilizam
porca M32x2,0
�Aperto: 1000 Nm (novos e antigos)
�Se efetuar substituição por novo girabrequim
nos motores 84CTA, necessário trocar porca e 2
engrenagens (itens 13 e 14).
�Utilização de bronzina integrada a calço de
encosto.
1000 Nm
108
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Novas Bielas (motores 84wi e 98 wi)
Verificar o comprimento máximo dos parafusos (86,50 mm).
O aperto é efetuado em 4 etapas:
1° etapa: Aperto até obter 40 Nm
2° etapa: Aperto até obter 80 Nm
3° etapa: Apertar + 90 graus
4° etapa: Apertar + 90 graus
Atenção:
Motores WI utilizam parafusos M14.
Motores CTA utilizam parafusos M12. 
109
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Novos Pistões (motores 84wi e 98 wi)
�Comunização pistão motores 6 e 7 cilindros
�Motores WI trabalham com maior pressão de injeção de combustível (1800 Bar)
�Nova câmera de combustão na “cabeça” do pistão
�Pistão e jogo de Anéis motores WI diferente dos motores CTA
110
Motores AGCO POWER Eletrônicos
• Material do pistão em aluminio
eutetico liga de alumínio eutético
• Câmara de combustão na face
superior do pistão retrabalhada, para
suportar maior pressão de injeção de
combustível
• Acabamento em grafite para garantir
um melhor nivel de perfeição
• Refrigeração de óleo com canal
interno ao redor do pistão
111
Novos Pistões (motores 84wi e 98 wi)
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Sist. Alimentação Combustível3
Introdução1
Mecânica4
Diagnóstico Elétrico - EDT5
Sist. Pós Tratamento - SCR6
Sensores2
Informações Complementares - MD7
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Comunicação CAN / EEM4 - WI
113
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Conexão CAN BUS
�Para utilizar o programa de diagnóstico de funcionamento do motor, é necessário
conectar o computador (EDT) a máquina, através da CanBox e seus respectivos
cabos.
�Utilizar a saída CAN 3/4 da CanBox no cabo de conexão, o qual deverá plugar no
conector de diagnóstico da máquina, permitindo assim a comunicação entre EDT e
máquina/motor.
114
EDT
Motores AGCO POWER Eletrônicos
115
Selecione a Marca;
Selecione o Tipo de Equipamento (Trator, Colhedora, Pulverizador etc);
Selecione o Modelo
Selecione os Itens específicos por máquina conforme solicitado.
Selecione o tipo de Conexão
1
2
3
4
5
Passo a passo para conexão:
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela inicial – Icones
Seleção de 
Marca
Utilitários EDT
Menu AJUDA
Status Bateria
Menu IDIOMA
Menu Unidades
Tela Inicial 
HOME
116
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela inicial – Utilitários EDT
Copia as telas 
solicitadas
Envio de Informações 
ao Suporte
Bloco de Notas
Gerenciador de 
Tarefas/SIstema
Envio de Feedback
Carregar Histórico
Teclado
Ocultar /Minimizar a tela 
do EDT
Ocultar /Minimizar a tela 
do EDT
Criar o EDT Lite
Reinstalar Hardwares e 
Drivers
Sair do EDT
Desligar EDT e PC
Fechar Aba Utilitários
Definir Região
117
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela inicial – Seleção de Marca
De um CLICK 
na marca.
Nesta tela aparecerá a marca do associado
118
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela inicial – Seleção da Categoria
(1) De um CLICK em 
Tipo de Máquina
Nesta tela aparecerá todos os tipos de categorias das Máquinas Agrícolas
(2) De um CLICK em 
SELECIONAR.
119
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela inicial – Seleção do Modelo
(1) Selecione 
S293 ou S353
Nesta tela aparecerá todos os modelos de tratores passiveis de diagnóstico
(2) De um CLICK 
em SELECIONAR.
120
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela inicial – Seleção do Modelo
(1) Selecione Tier 2. Porque 
nosso teste será com esse Trator.
Nesta tela aparecerá todos os modelos da respectiva máquina selecionada
(2) De um CLICK em 
SELECIONAR.
121
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Nesta tela aparecerá os tipos de conexão 3 opções. Selecione a 2 de3 para diagnósticos do Motor
Tela inicial – Seleção do tipo de Diagnóstico
(2) De um CLICK em 
SELECIONAR 
CONEXÃO.
Após o programa 
começará a carregar 
os dados e mostra a 
imagem 
CARREGANDO
(1) De um CLICK 
em CONEXÃO DE 
DIAGNÓSTICO
122
Motores AGCO POWER Eletrônicos
(1) Informação 
dos Módulos 
Ativos na 
Rede de 
Comunicação
Nesta tela aparecerá todas as ECU’s da passiveis de diagnóstico
Tela inicial
Conectado a Rede
Desconectado a Rede
Desconectado a Rede
Desconectado a Rede
Situação das ECU’s
123
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela inicial – (Icones e Simbologias)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
(7) – Calibração: Realiza as calibrações disponível para o
equipamento selecionado;
(8) – Configurações: Realiza as configurações disponível para o
equipamento selecionado;
(9) – Teste de Diagnóstico: Realizar os diagnósticos disponível
para o equipamento selecionado;
(10) - Transferência de Software: (permite a atualização das
ECUs;
(11) – Códigos de Problema de Diagnóstico: (entrara na tela
onde serão visualizados os códigos de falha);
(12) – Rastreamento CAN: (esta tela servirá para gravar
registros da rede CAN).
(1) – Tela Inicial: (Exibe tela inicial de seleção de marca).
(2) – Seleção do Tipo de Diagnóstico: O tipo de conexão
pode mudar de máquina para máquina.
(3 e 4) – Tela Anterior e Tela Seguinte.
(5) – Varredura de Rede: (Exibe todos as ECUs [Módulos]
disponíveis no canal de rede e a situação da conexão de
cada um);
(6) – Diagnóstico por Função: (Contém os botões de
controle para as funções disponíveis definidas para o
produto, seleciona as funções para executar análise do
diagnóstico por função especifica);
Obs.: Os itens listados em vermelho possuem função para diagnóstico do motor, os demais realizam função de diagnóstico somente para o equipamento.
124
Motores AGCO POWER Eletrônicos
1 2 3
(1) – Varredura de Rede: Exibe todos as ECUs [Módulos] disponíveis no canal de rede e a
situação da conexão de cada Módulo;
(2) – Resumo da Rede: Contém os Software e os hardware instalados na Máquina. Assim
como sua versão, e se existe versão mais atual.
(3) – Situação da Rede CAN: Utilizado para diagnosticar a Rede Can. Contém
informações da rede CAN, como carga do barramento, erro de transmissão, contagem de
erro etc.
Tela inicial - (Icones e Simbologias)
125
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Varredura de Rede
Nesta tela verificamos a ECU do motor conectada ao barramento CAN
Podemos verificar a ECU – EEM4 
do motor conectada a CAN do 
equipamento
126
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Resumo da Rede
Nesta tela verificamos a ECU do motor possui uma versão de Software mais recente
127
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Situação da Rede CAN
Nesta tela diagnosticamos a rede CAN, afim de verificar problemas de comunicação
128
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Diagnóstico por Função 
Nesta tela aparecerá as funções passiveis de diagnóstico
Funções passiveis de 
Diagnóstico.
Selecione o ícone para 
diagnóstico do Motor
129
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Diagnóstico por Função 
Nesta tela aparecerá as funções passiveis de diagnóstico
5 Tipos de Diagnósticos 
Possíveis
Click para expandir os 
demais tipos de 
diagnósticos
130
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Diagnóstico por Função 
Nesta tela aparecerá as funções passiveis de diagnóstico
131
Motores AGCO POWER Eletrônicos132
• Número de série do Motor;
• Especificação do Motor;
•Versão do Hardware da ECU;
•Número de Série da ECU;
•Versão de Software da ECU;
Motores AGCO POWER Eletrônicos
133
• Horas do Motor;
•Consumo de Combustível;
•Versão Atual do Software;
•Versão Anterior do Software;
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Diagnóstico por Função 
Nesta tela aparecerá as funções passiveis de diagnóstico
Click em Avançar para 
o próximo diagnóstico
134
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Diagnóstico por Função 
Nesta tela aparecerá informações em tempo real do motor. Painel da máquina
135
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Diagnóstico por Função 
• Porcentagem de carga aplicada no motor
•Porcentagem do potênciometro do acelerador
•Temperatura do líquido de arrefecimento do 
motor
•Temperatura do ar de admissão
•Temperatura do combustível
•Temperatura do ambiente (ECU)
•Consumo de combustível instantâneo l/h
•Horas de funcionamento do motor
•Tensão da bateria
•Pressão do óleo lubrificante
•Pressão do turbo
•Pressão de combustível no filtro de 
alimentação
•Comunicação ECU
136
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Diagnóstico por Função 
• RPM do motor;
• Pressão do Rail;
• Volume de Injeção;
137
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Diagnóstico por Função 
• Diagnóstico visual das fontes de 
degradação.
• As respectivas degradações causaram 
funcionamento anormal do motor.
Botão de desligar o 
motor via EDT
Fica Ativo em caso 
de Erros
138
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Diagnóstico por Função 
Nesta tela aparecerá informações em tempo real do motor. Painel da máquina
Click em Avançar para 
o próximo diagnóstico
139
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Diagnóstico por Função 
Nesta tela aparecerá os dados da visão geral do Motor
Click em Avançar para 
o próximo diagnóstico
140
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Diagnóstico por Função 
Nesta tela aparecerá os dados do Perfil de Carga do Motor
Click em Avançar 
para o próximo 
diagnóstico
141
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Diagnóstico por Função 
Nesta tela aparecerá os dados do Perfil de Carga do Motor em Gráfico
Click em Avançar 
para o próximo 
diagnóstico
142
Motores AGCO POWER Eletrônicos
143
Tela – Configuração
Nesta tela aparecerá as funções passiveis de configuração
Motores AGCO POWER Eletrônicos
144
Tela – Configuração
1
2
3
4
Motores AGCO POWER Eletrônicos
145
Tela – Configuração
1
� Visualiza e redefine os contadores do Motor.
�Desligamento Automático de Combustível;
�Velocidade Máxima atingida pelo Motor;
�Redefinir a contagem de aberturas da Válvula de Alívio da Pressão do Rail - PRV;
�Redefinir as horas do motor em caso de troca de ECU (apenas para acima);
Motores AGCO POWER Eletrônicos
146
Tela – Configuração
1
Motores AGCO POWER Eletrônicos
147
Tela – Configuração
2
� Remove a Ativação da ECU.
Motores AGCO POWER Eletrônicos
148
Tela – Configuração
2
Motores AGCO POWER Eletrônicos
149
Tela – Configuração
3
�Habilita o funcionamento do motor emergencialmente por 30 minutos,
mesmo utilizando uma versão incompatível de software.
Motores AGCO POWER Eletrônicos
150
Tela – Configuração
3
Motores AGCO POWER Eletrônicos
151
Tela – Configuração
�Use o Código de ativação do motor para desbloquear a ECU e ative o tipo de
motor especificado na chave de ativação.
4
Motores AGCO POWER Eletrônicos
152
Tela – Configuração
4
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Teste de Diagnóstico
Nesta tela aparecerá as funções passiveis de teste para realizar diagnóstico
153
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Teste de Diagnóstico
1
2
3
4
5
6
7
154
Motores AGCO POWER Eletrônicos
1
Tela – Teste de Diagnóstico Corte de Cilindr o
� Efetua teste de “corte do injetor”
� Permite cortar individualmente um a um os injetores, analisando o funcionamento do
motor.
�O teste de corte do cilindro fornece ao técnico a condição de desligar um cilindro
específico enquanto o motor está funcionando, para detectar um cilindro com
desempenho inadequado.
�O corte do cilindro pode ser necessário se não for identificada nenhuma falha elétrica,
e o motor não apresenta um desempenho esperado em um dos cilindros, por exemplo,
devido a problemas hidráulicos no funcionamento de um injetor.
�O principal objetivo deste teste é somente escutar e prestar atenção a alterações no
ruído do motor quando os injetores são desconectados um a um. Quando os injetores
em bom estado são desconectados deve apresentar um ruído muito similar. Porém
quando um injetor com desempenho comprometido é desconectado então deve haver
uma diferença menor ou nenhuma frente aos demais.
Obs.: É impossível com somente este teste revelar todas as falhas potenciais de um
injetor.
155
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Teste de Diagnóstico
Nesta tela aparecerá todos os testes possíveis
Click em Teste de 
Corte de Cilindro para 
o primeiro teste.
156
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Nesta tela aparecerá a descrição detalhada do teste
Click em Continuar
1
Tela – Teste de Diagnóstico Corte de Cilindr o
157
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Nesta tela aparecerá a execução do teste de corte de cilindro
Click em PLAY para 
iniciar o teste
1
Tela – Teste de Diagnóstico Corte de Cilindr o
158
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Conforme o teste 
avança. Na tela vai 
aparecendo os 
valores de RPM para 
prévia analise
1
Tela – Teste de Diagnóstico Corte de Cilindr o
159
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Após finalizado o teste irá aparecer o Gráfico do teste
1
Tela – Teste de Diagnóstico Corte de Cilindr o
160
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Após finalizado o teste irá aparecer esta tela com todos os valores encontrados
1
Tela – Teste de Diagnóstico Corte de Cilindr o
Click para salvar o 
teste
Click para sair
161
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Teste de Diagnóstico Teste de Alta Pr essão
2
� Efetua o teste da bomba de alta pressão, em 4 rotações distintas. Avalia a capacidade da bomba em
elevar a pressão do Rail, assim como a capacidade de reduzir a pressão.
� Avalia o estado de “desgaste” da bomba e válvula Mprop.
� Verifica o tempo (milisegundos) necessário na elevação de pressão (Build Up) e tempo para redução
da pressão (Drop).
� O tempo não pode ser superior a 1500 ms em Build Up e superior a 2000 ms em Drop.
� O teste de alta pressão verifica o desempenho da bomba de alta pressão
� Primeiro teste a pressão é aumentada até o nível máximo, o tempo de elevação é medido.
� Durante o segundo teste, o fornecimento é interrompido e o tempo de queda de pressão é
medido.
� Este teste ajuda a descobrir se a bomba de alta pressão está em mau estado ou gasta e
necessita substituição.
� Este teste permite verificar mau funcionamento na linha de combustível
� É importante para identificar se a bomba de alta pressão é capaz de elevar e reduzir a pressão
com a mesma eficiência.
� As indicações (limites) das setas vermelhas delimitam os valores máximos permitidos para
elevação e queda da pressão.
162
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Teste de Diagnóstico
Click em Teste de Alta 
Pressão para o 
segundo teste.
Nesta tela aparecerá todos os testes possíveis
163
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Nesta tela aparecerá a descrição detalhada do teste
Click em Continuar
Tela – Teste de Diagnóstico Alta Pressão
2
164
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Nesta tela aparecerá a execução do teste de Alta Pressão
Click em PLAY para 
iniciar o teste
Tela – Teste de Diagnóstico Alta Pressão
2
165
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Teste de Diagnóstico Alta Pressão
2
Verificar o tempo (milissegundos) necessário na elevação de pressão (Build Up) e tempo para redução da pressão (Drop).
O tempo não pode ser superior a 1500 ms em Build Up e superior a 2000 ms em Drop.
166
Motores AGCO POWER Eletrônicos167
� No osciloscópio é possível ver os parâmetros de testes do Build Up e DROP
�1º teste 1200 RPM, 2º teste 1400 RPM, 3º teste 1600 rpm, 4º teste 1800 rpm
�Pressão máxima no teste: 1560 Bar
Tela – Teste de Diagnóstico Alta Pressão
2
R
P
M
P
re
ss
ão
 d
o 
R
ai
l (
M
pa
)
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Teste de Diagnóstico Alta Pressão
2
Click para salvar o 
teste
Click para sair
168
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Teste de Diagnóstico Teste de Run-Up
3
� Este teste identifica desvios na capacidade de potência dos cilindros individualmente e
são identificados através de um teste de aceleração.
� Para isto os cilindros são desligados sequencialmente com o motor em funcionamento.
� O motor é acelerado a partir da marcha lenta, com uma quantidade fixa de
combustível. Quando um dos injetores é desligado, então a aceleração do motor é mais
lenta. Se um injetor danificado é desconectado, a aceleração é menos lenta.
� A ideia principal é comparar os injetores (resultados dos testes) entre eles para
identificar qual injetor está danificado (desempenho comprometido frente ao resultado de
aceleração "rpm/s“).
� O mecânico pode realizar esta análise checando qual é o valor de menor aceleração
(melhor desempenho) e então adicione 15%, segue exemplo (1273 rpm/s x 1,15 = 1464
rpm/s) máxima diferença permitida.
�Naturalmente problemas encontrados no teste de compressão afetará este
comportamento.
169
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Teste de Diagnóstico
Click em Teste de Run-Up 
para o Terceiro teste.
Nesta tela aparecerá todos os testes possíveis
170
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Nesta tela aparecerá a descrição detalhada do teste
Click em Continuar
Tela – Teste de Diagnóstico Run-Up
3
171
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Nesta tela aparecerá a execução do teste de Run-Up
Click em PLAY para 
iniciar o teste
Tela – Teste de Diagnóstico Run-Up
3
172
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Teste de Diagnóstico Run-Up
3
Utilizar a rotação menor RPM obtida no teste, multiplicar por 1,15
Esta é a variação máxima permitida (15 %)
Se a variação for superior a 15 %, remover injetor e encaminhar a posto autorizado Bosch para diagnóstico
173
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Teste de Diagnóstico Run-Up
3
Click para salvar o 
teste
Click para sair
174
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Teste de Diagnóstico Teste de Compres são
4
� Efetua o teste de compressão individualmente dos cilindros do motor, utilizando o
motor de partida como fonte de energia. Chave na posição “Start”.
� O teste de compressão determina os desvios na compressão para os cilindros
individualmente, com o motor sendo acionado pelo motor de partida, sem habilitar a
injeção de combustível. Este teste ajuda a descobrir cilindros em mau estado ou com
vazamento.
� Durante este teste a ECU necessita de informações do sensor do comando de
válvulas bem como do sensor de rotação da árvore de manivelas. O sensor do
comando de válvulas monitora a informação de qual o cilindro está sendo testado e o
sensor do virabrequim a informação de qual é a rotação do cilindro específico.
� Após a realização do teste o técnico deve avaliar a diferença entre os resultados.
Neste caso a diferença máxima permitida de 15% entre os cilindros. Caso algum dos
cilindros apresente resultados acima do limite o primeiro procedimento a ser realizado
é a verificação da folga de válvulas (0,35 mm)
�A velocidade do motor em rpm antes do ponto morto superior para "PreTDC".
�A velocidade do motor em rpm após o ponto morto superior para "PostTDC".
175
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Teste de Diagnóstico
Click em Teste de 
Compressão para o 
Quarto teste.
Nesta tela aparecerá todos os testes possíveis
176
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Nesta tela aparecerá a descrição detalhada do teste
Click em Continuar
Tela – Teste de Diagnóstico Compressão
4
177
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Nesta tela aparecerá a execução do teste de Compressão
Click em PLAY para 
iniciar o teste
Tela – Teste de Diagnóstico Compressão
4
178
Motores AGCO POWER Eletrônicos
O acionamento da partida levará aproximadamente 5 s
Depois virá uma 
mensagem 
solicitando que de 
partida na máquina
Tela – Teste de Diagnóstico Compressão
4
179
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Teste de Diagnóstico Compressão
4
Utilizar a rotação mínima obtida no teste, multiplicar por 1,15
Esta é a variação máxima permitida (15 %)
Se a variação for superior a 15 %, efetuar análise em cabeçote, pistão e anéis, camisa do cilindro, etc.
180
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Teste de Diagnóstico Compressão
4
Click para salvar o 
teste
Click para sair
181
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Teste de Diagnóstico Teste do Atuador
5
�Permite executar testes de acionamento direto de componentes.
Exemplo:
Energizar a válvula MPROP (On / Off)
Energizar a grelha aquecedora (On / Off)
182
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Teste de Diagnóstico
Click em Teste do 
Atuador para o Quinto 
teste.
Nesta tela aparecerá todos os testes possíveis
183
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Nesta tela aparecerá a descrição detalhada do teste
Click em Continuar
Tela – Teste de Diagnóstico Atuador
5
184
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Nesta tela acionamos manualmente os atuadores
Click para Ligar
Tela – Teste de Diagnóstico Atuador
5
Depois de clicado o ícone 
mudará de cor
OBSERVAÇÃO
Click para 
Sair
185
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Teste de Diagnóstico Guardar o regist ro
6
�Esta opção irá gerar um arquivo (bloco de notas) contendo todas as
informações do motor (Serial do motor, versão software, código de erros
ativos e armazenados, etc).
�Arquivo compacto, para análise AGCO Power.
186
Motores AGCO POWER Eletrônicos
187
Tela – Teste de Diagnóstico Guardar o regist ro
Aguardar enquanto o sistema gera os arquivos
6
Motores AGCO POWER Eletrônicos
188
Tela – Teste de Diagnóstico Guardar o regist ro
Clicar em SIM para concluir a ação
6
Click para 
Sim
Motores AGCO POWER Eletrônicos
189
Tela – Teste de Diagnóstico Guardar o regist ro
6
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Teste de Diagnóstico
7
•Tela Osciloscópico realiza análise de vários parâmetros com o motor em
funcionamento.
•Parâmetros testados:
�Pressão do Rail
�Pressão do Rail Alvo
�Tensão de Alimentação (BAT)
�Velocidade do Motor (RPM)
�Porcentagem de Carga
190
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Tela – Teste de Diagnóstico Osciloscópio
Click em Sistema de 
calhas do osciloscópio 
para o Sétimo teste.
Nesta tela aparecerá todos os testes possíveis
191
Motores AGCO POWER Eletrônicos
192
Tela – Teste de Diagnóstico Osciloscópio
Motores AGCO POWER Eletrônicos
193
Tela – Teste de Diagnóstico Osciloscópio
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Sist. Alimentação Combustível3
Introdução1
Mecânica4
Diagnóstico Elétrico - EDT5
Sist. Pós Tratamento - SCR6
Sensores2
Informações Complementares - MD7
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Motores AWI – Tier III
Sistema de Redução Catalítica (SCR)
195
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Visor LCD: Monitora o nível de uréia
(AdBlue/DEF para motores E3 apenas com tecnologia 
AdBlue/DEF)
O bocal de abastecimento localizado do lado 
esquerdo do trator possui um bujão azul.
Quando o nível de aditivo AdBlue/DEF atingir a marca mínima no tanque (deve
haver pelo menos 5% para que o sistema funcione corretamente), algumas
advertências irão aparecer.
– As barras de nível do indicador piscam no painel de instrumentos.
São mostradas mensagens de advertência.
– O modo limitador final é ativado gradualmente (aproximadamente 1 hora), 
habilitando apenas 50% da potência do motor e limitando a marcha lenta do 
motor.
Os códigos de erro são mostradose a luz indicadora do motor acende.
Sistema SCR – Redução de NOx
Motores com injeção eletrônica de combustível + sistema de
tratamento de gases com Uréia, obtendo baixos níveis de
NOx, conforme norma ambiental TIER III.
196
Motores AGCO POWER Eletrônicos
NH3 + NOx
N2 + H20
(NH2)2CO
O objetivo do Sistema SCR é moderar os níveis de NOx (óxidos de nitrogênio emitidos
pelos motores) que são prejudiciais à nossa saúde e ao meio ambiente. O Sistema
SCR é a tecnologia de pós-tratamento que trata o fluxo resultante do gás de
escapamento ou exaustão do motor. Poucas quantidades do AdBlue são injetadas nos
gases de escape, no catalisador onde ele se vaporiza e se decompõe para formar a
amônia e o dióxido de carbono. A amônia (NH3) é o produto desejado que, junto do
Catalisador SCR, converte o NOx em nitrogênio (N2) e água (H2O) não tóxicos.
197
Sistema SCR
Motores AGCO POWER Eletrônicos
198
Sistema SCR – Diagrama de Funcionamento
Motores AGCO POWER Eletrônicos
�Temperatura mínima para injeção de uréia no catalizador: 200 Co
�Uréia + calor = Amônia
�Amônia + Nox � Nitrogênio e H2O
�Para não ocorrer cristalização da uréia no injetor, o sistema SCR não é ativo na partida do
motor (frio). Com o motor em funcionamento, após atingir aproximadamente 270 Co na
tubagem (sensor de temperatura próximo ao injetor efetua leitura e informa o módulo ECU)
inicia o processo de injeção de uréia.
�Fundamental a utilização de Diesel com baixo teor de enxofre, tal como o Diesel S10 da
Petrobrás, para evitar saturação de partículas no catalizador e diminuição de potência do
motor.
�Já está em desenvolvimento o Diesel de ultra baixo teor de enxofre, Diesel S2 ainda não
disponibilizado comercialmente no Brasil.
�Estes combustíveis apresentam baixa lubricidade. A adição de 5 a 10 % de Biodiesel
recupera esta característica, fundamental para a durabilidade dos componentes de injeção.
199
Sistema SCR – Funcionamento
Motores AGCO POWER Eletrônicos
� O aditivo redutor de Nox para motores Diesel (DEF), Diesel Exhaust Fluid (ISO
22241) é um composto químico de uréia dissolvida em água pura, obtendo uma
concentração de 32,5% de nitrogênio e 67,5 % de água.
� Uréia é um produto químico sintético, normalmente produzido de gás natural e
utilizado em fertilizantes químicos, plásticos e cosméticos. É facilmente volátil
(evapora) e corrosivo, por isso deve-se evitar o contato direto , ingerir e inalar o
produto.
� O aditivo utilizado como agente redutor de NOx é purificado e filtrado, para não
conter partículas sólidas que geram danos no sistema de pós-tratamento dos
gases.
� Ponto de congelamento do produto é de -11°C
� No Brasil, o nome comercial é ARLA32.
200
Motores AGCO POWER Eletrônicos
� Módulo suplementar 2.2+ & 2.2-12
� Módulo dosador (injetor) 6.2 (7,2 kg/h)
� Tanque Arla , sensores (temperatura e nível) 
� Linhas de alimentação (entrada, pressão e retorno) 
� SCR – Mixer e catalizador 
� 2 sensores de temperatura
� 2 sensores de NOx
201
Componentes utilizados - SCR
Motores AGCO POWER Eletrônicos
� DNOX 2.2+ (7,2 kg/h)
• Módulo 12 V diferente do 24 V
� Efetua transferência do ARLA 32 do
tanque para filtro e pressuriza o circuito.
� Pressão nominal do sistema é 9 bar.
� Acionamento elétrico, controlado pelo
módulo ECU EEM4 do motor.
202
Módulo Suplementar
Motores AGCO POWER Eletrônicos
�Injetor instalado no Mixer (sistema de exaustão
após o Turbo).
� O Injetor é uma válvula solenoide de
acionamento elétrico, efetuando a quantidade de
injeção conforme o módulo EEM4 requer.
� Refrigeração do injetor realizada pelo líquido de
arrefecimento do motor.
� Resistência é de 11,4 a 12,6 Ohm em +25°C
�Substituir o anel de vedação (metálico) quando
remover o injetor da tubagem de exaustão (Mixer).
203
Módulo Dosador (Injetor)
Motores AGCO POWER Eletrônicos
204
• Todos Motores Tier III utilizam o mesmo injetor.
Módulo Dosador (Injetor)
Motores AGCO POWER Eletrônicos
205
1. Apertar os parafusos na sequência 
da figura 7.5.5 até que a chapa 
metálica encoste no fundo do 
suporte.
2. Em seguida aperte os parafusos 
com aperto de 8 Nm ± 2 Nm,
obedecendo a sequência da figura 
7.5.6
Instrução de instalação do módulo dosador (injetor)
Motores AGCO POWER Eletrônicos
� Possui linha de sucção e retorno, através de
engate rápido.
� Tanque possui sensor de nível e temperatura
• Sensor de nível é baseado em um tubo com
resistência magnética.
• Sensor de temperatura é um Thermisor
(NTC) de coeficiente negativo de
temperatura. (Maior temperatura menor é a
resistência)
• Sistema de aquecimento integrado ao sensor de
nível (opcional)
206
Sensor de Nível do tanque de ARLA 32
Motores AGCO POWER Eletrônicos
� PTC (Coeficiente Positivo Temperatura)
(resistência do sensor aumenta com 
aquecimento)
� Torque de aperto do sensor é 35 + 5 Nm 
� Resistência Nominal:
• Em +25 °C = 220 Ω
• Em +700 °C = 679 Ω
207
Sensor de Temperatura de Gases
Motores AGCO POWER Eletrônicos
208
Sensor de Temperatura de Gases
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Sensor NOx
� Sensor mede a quantidade de NOx presente no gás de 
exaustão.
• Resultado é usado no cálculo da dose de Arla 32
• A medida é gerada em PPM (particulas por milhão)
• Por exemplo: 800 ppm
� Consiste em : Sensor, circuito eletrônico (Transdutor) e cabo de 
comunicação (900mm)
� Funcionamento Elétrico
� Sensores (2) de NOx utilizam comunicação rede Can-bus com 
módulo EEM4
� O torque de montagem do sensor é de 50 Nm ± 10 Nm
209
Motores AGCO POWER Eletrônicos
210
Sistema de Exaustão possui:
• Mixer 
• Catalizador SCR 
Injeção ARLA 32
Catalizador 
SCR
NOx
NOx NOx
NOx
NOx
NOx
NOx
H20
H20
N2
N2
N2
N2
H20
H20
Amônia
Injetor DEF 
Mixer
Catalizador SCR
Saída 
para 
atmosfera
Motores AGCO POWER Eletrônicos
211
Catalizador SCR em Colheitadeiras
• Mixer e Catalizador SCR estão integrados 
em uma única peça.
Injetor DEF 
Motores AGCO POWER Eletrônicos
212
Visão Geral Funcionamento EDT – Sistema SCR
Motores AGCO POWER Eletrônicos
213
Potência Efetiva 
na TDP (hp)
% carga do 
motor
Temperatura 
UPS (Mixer) °C
Temperatura 
SCR °C
NOx entrada 
(PPM)
Quantidade DEF
(Gramas / hora)
NOx final
(PPM)
30 32 % 260 240 519 0 0
50 38 % 278 262 607 660 .... 770 0
75 44 % 311 296 711 806 .... 904 0
100 51 % 349 339 784 1140 260
150 58 % 374 362 912 1630 288
200 69 % 392 388 1008 2380 299
250 83 % 412 403 1156 2950 363
300 99 % 440 431 1304 3305 463
Condições do Teste:
�Trator LRT 325 cv @ 2190 rpm
�Temperatura do motor entre 79°C e 83 °C
�Pressão Atmosférica: 1015 mb (Canoas –
RS)
� Temperatura ambiente: 20 °C
� Combustível Diesel S10
� Dinamômetro EGGERS PT301 acoplado a TDP 1000 
RPM.
� Tempo de aferição em cada ponto de teste: 2 minutos
Injeção de ARLA32 – Motor 84AWI Tier III
Motores AGCO POWER Eletrônicos
214
Motor – Inicio de Funcionamento
Condições Normais:
• Após a partida do motor (frio) o sistema será pressurizado quando a
temperatura dos gases estiver entre 100 a 150°C.
• Quando a temperatura do catalisador estiver acima de 270 °C, o sistema
de injeção de ARLA32 é ativado.
• A pressão de injeção é aproximadamente 9 Bar e o consumo de ARLA32
corresponde entre 3 – 8% do consumo de combustível.
• O módulo EEM4 calcula a correta dose de ARLA32 baseado no sensor de
NOx de entrada do Mixer e efetua uma correção na quantidade dosada (até
20%) conforme valores obtidos nos sensores de saída dos gases para
atmosfera (Sensor NOx e de Temperatura).
• A operação do sistema SCR ocorre em temperatura entre 250 a 550°C.
Motores AGCO POWER Eletrônicos
215
Visão Geral na fase de Aquecimento - SCR
Motores AGCO POWER Eletrônicos
� O sistema de descongelamento e aquecimento do ARLA 32 é ativado após a
partida do motor.
–Durante o funcionamento do sistema, se a temperatura voltar a diminuir, o sistema
é reativado para evitar congelamento do ARLA 32
–O sensor de temperatura (integrado ao nível de ARLA 32) presente no reservatório
é responsávelpelo monitoramento desta temperatura.
–O módulo suplementar e sofre aquecimento por eletricidade.
–O reservatório de ARLA 32 sofre aquecimento pelo líquido de arrefecimento do
motor. Uma válvula solenoide (controlada pelo módulo EEM4) abre / fecha a
passagem do líquido para o reservatório.
216
Partida a Frio (ARLA32 Congelado)
Motores AGCO POWER Eletrônicos
� Após desligar o motor (chave de ignição na posição off), as linhas de alimentação de ARLA 32, 
Injetor e Módulo suplementar devem ser drenados para prevenir cristalização e congelamento do 
produto.
217
� Durante o processo de drenagem:
• O injetor permanece aberto.
• Válvula de reverção é acionada
automaticamente no módulo Suplementar,
gerando fluxo contrário (drenagem).
� Módulo EEM4 mantém alimentação do módulo
durante o preocesso de drenagem, e desliga
automaticamente quando completa a drenagem
total do sistema.
� A alimentação principal (chave geral) deve ficar
acionada no mínimo 2 minutos após o desligamento
do motor.
Válvula de 
reverção: 
KLIK!
Desligamento do Motor
Motores AGCO POWER Eletrônicos
� O sistema SCR AGCO POWER pode ativar o recurso de limitação de potência e/ou sistema
de proteção do motor. Nestes casos o recurso é ativado quando o motor detecta elevados
níveis de emissão nos gases de exaustão.
� As razões mais comuns para ativação da limitação de potência são :
� Depóstido de ARLA 32 vazio ou baixo nível
� Injetor de Arla 32 inoperante (Módulo suplementar trancado / entupido, / linhas de
alimentação e filtro obstruido, ARLA 32 congelado por falha no sistema de aquecimento
etc.)
� Problema na qualidade do ARLA 32 (detectado pelo sensor de NOx )
� Falhas no sistema geradas pelos sensores do SCR (temperatura, pressão, etc.)
218
Limitação de Potência no Motor
Motores AGCO POWER Eletrônicos
� Baixo Nível de ARLA 32
• Situação de baixo nivel de Arla, o motor assume uma rampa de redução potência. O
sistema possui uma memória de posição em caso de reiniciar o motor.
Rotação Máxima & 
100% torque
Baixa rotação & 
50% torque
Fixa Piscando
L2
10 sec.
L0 L1 T
Piscando 
alternado
L0 L1 L2 T
Com 15% do 
nível de ARLA
Com 10% do 
nível de ARLA
Com 5% do 
nível de ARLA
1 hora
219
Limitação de Potência no Motor
Motores AGCO POWER Eletrônicos
� Reconhecido mal funcionamento no sistema SCR
• Operador advertido por lâmpada e / ou código de falha no visor do painel.
• É ativado a rampa de limitação de potência do motor.
• Se o codigo de falha ocorrer novamente dentro de 40 hrs, o motor vai para o final da 
rampa de limitação (marcha lenta) em 30 min.
Rotação Máxima &
75% torque
Rotação Máxima & 
100% torque
Baixa 
Rotação &
50% torque
T1 T2 T4T3
Ocorrencia de 
falha do sistema 
de emissão
Fixa
Piscando
Motor 
Reiniciad
o
Piscando
Ocorrencia de 
falha do sistema 
de emissão
T1 T4
T1 T2 T3 T4
Max. 30 min 30 min 3 horas 30 min
220
Limitação de Potência no Motor
Motores AGCO POWER Eletrônicos
É utilizado um filtro principal (filtro de malha de 40 µ ), substituído a cada 
1200 horas / 1 ano, o que ocorrer primeiro.
1. Remover a tampa do filtro 
(chave: 27mm) 
2. Remova o elemento equalizador
(b) e o elemento do filtro (a).
Substituir por novos. Lubrificar o-rings
com óleo Mobil Velocite Nr.6
3. Instale a tampa do filtro e 
aperte com torque de 20 a 25 Nm 
221
Filtro do Módulo Suplementar
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Pré-Filtro do Módulo Suplementar
� Pre-filtro (100µ) está no conector
de entrada do Módulo (inlet).
� Filtro isento de manutenção.
Substituir somente quando
necessário.
� Pré-filtro Part number 837079428.
� Saída (outlet) e retorno (backflow)
também são conectores com filtros
embutidos.
�Part numbers:
837079429 (conector outlet)
837079430 (conector backflow com
válvula de retenção)
222
Pré-Filtro do Módulo Suplementar
Motores AGCO POWER Eletrônicos
� Conectores de refrigeração substituíveis. Part number 837079474
� Torque correto de montagem dos conectores : 5,5 ± 0,5 Nm 
Conectores de refrigeração
223
Módulo Dosador (Injetor)
Motores AGCO POWER Eletrônicos
� Filtro de malha localizado na sucção de ARLA, acoplado ao sensor de nível 
(recomendável entre 60-80 µ)
� Filtro isento de manutenção.
224
Filtro no Sensor do Reservatório
Motores AGCO POWER Eletrônicos
225
• Novo kit de ferramentas, que utilizado em
conjunto com EDT promove excelentes testes de
funcionamento, facilitando o diagnósticos de
problemas do sistema SCR.
• O kit inclui todas as ferramentas necessárias
para testar o Módulo Suplementar, módulo
dosador (injetor), linhas de alimentação e
qualidade do aditivo (ARLA 32).
• Disponível no AGCO Parts.
Kit de Serviço para Sistema SCR
Motores AGCO POWER Eletrônicos
• Se a máquina não foi operada por um longo
período (acima de 6 meses), deve-se
assegurar que o sistema é capaz de operar
quando o veículo é reativado.
• O procedimento correto antes da
“estocagem” seria funcionar normalmente a
máquina, drenar o tanque e fechar o
reservatório.
• Quando for reativar a máquina, adicionar
novo aditivo ARLA 32 no reservatório (o
aditivo sofre envelhecimento e perde a
concentração de Nitrogênio). Além disso é
recomendável substituir o filtro principal do
Módulo Suplementar.
• Aditivo ARLA 32 pode ser armazenado por 12
meses em sua embalagem fechada.
• Certifique-se que o Aditivo ARLA 32 não é
armazenado sob luz solar direta.
226
Armazenamento e Manuseio de ARLA32
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Combustível no Tanque de ARLA32
• O sistema SCR não deve sofrer contaminação (mistura) com outros tipos de
produtos, tal como Diesel, óleo ou outros hidrocarbonetos. Esta contaminação
pode danificar o sistema SCR. Se qualquer parte do sistema SCR teve contato
com este produto contaminado, deve ser feito uma limpeza criteriosa.
• Ações de limpeza varia conforme a situação. Se existe 100% de certeza que o
motor não foi acionado com o ARLA 32 contaminado, apenas a limpeza do tanque
de ARLA é necessária. Caso contrário, todo o sistema de injeção de ARLA 32
deve ser limpo (módulo suplementar, injetor, mangueiras, tanque de ARLA e
substituir filtro principal).
• Se houver alguma dúvida de contaminação, todo o sistema deve ser limpo. A
garantia não cobre danos causados pela contaminação do aditivo ARLA 32.
227
Cuidados Especiais no uso do ARLA32
Motores AGCO POWER Eletrônicos
Aditivo ARLA32 no tanque de combustível
•67,5% do aditivo ARLA 32 é água. A água causa problemas de falta de lubrificação na
bomba de alta pressão e nos injetores eletrônicos. Também pode ocasionar ferrugem
em todo o sistema de combustível. Caso tenha sido adicionado Aditivo ARLA 32 no
tanque de combustível (Diesel), deve ser feito a drenagem completa do tanque antes
do funcionamento do motor.
228
Cuidados Especiais no uso do ARLA32
Motores AGCO POWER Eletrônicos
� Aditivo ARLA 32 no tanque de combutível causa elevada cristalização nos injetores
de combustível.
229
Cuidados Especiais no uso do ARLA32
Motores AGCO POWER Eletrônicos
230
� Cristalização do Aditivo ARLA 32 no sistema :
Cristalização não ocorre em situação normal de operação do sistema SCR.
Durante algum mal funcionamento do sistema a Uréia pode cristalizar.
A Uréia cristalizada pode bloquear o sistema. A limpeza é feita utilizando água
quente (Uréia cristalizada dissolve em água quente).
A água também dilui o aditivo ARLA 32, portanto deve-se utilizar água somente
quando necessário para efetuar “limpeza” do sistema. O uso de ARLA 32 aquecido
em alguns casos pode resolver o problema.
Cuidados Especiais no uso do ARLA32
Motores AGCO POWER Eletrônicos
231
� Riscos para o sistema SCR:
• Água presente no Catalizador SCR pode saturar ou diminuir a eficiência de
funcionamento.
• Combustível de baixa qualidade / óleo lubrificante de baixa qualidade pode
saturar (trancar) o catalizador SCR.
• Produtos químicos / sais minerais no catalizador ou sistema de injeção de
ARLA.
• Entrada de ar nas linhas (tubos e conexões) de alimentação e pressão
• Uso prolongado

Continue navegando