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Motores AGCO Power - Eletrônico Motores AGCO POWER Eletrônicos Preocupada com o desenvolvimento de seus profissionais, com a sua formação técnica nos produtos AGCO, frente às tendências tecnológicas, inovações e constantes atualizações em nossos produtos; a AGCO Academy criou um Programa de Capacitação, com ferramentas de melhores práticas em aprendizagem, com informações técnicas e comportamentais de qualidade e instrutores de treinamento conduzido. O Programa está dividido nos níveis de prontidão Fundamental, Desenvolvimento e Especialista. Fundamental : treinamentos com conceitos básicos necessários sobre os produtos AGCO, focando qualificar um profissional que está iniciando em suas atribuições e/ou os primeiros treinamentos obrigatórios de produtos AGCO; Desenvolvimento: treinamentos com conceitos de desenvolvimento, que serão aplicados diretamente em suas atribuições, focando treinamentos técnicos dos produtos AGCO e iniciação nos treinamentos comportamentais; Especialista: treinamentos com conceitos avançados para profissionais experientes, que já participaram de todos os treinamentos técnicos do grupo de desenvolvimento. Treinamentos para formação de agentes multiplicadores e profissionais que possuem coordenação de equipe. Com isso estamos colaborando para melhorar a competitividade e a performance dos nossos profissionais. Bem Vindo ao Programa de Capacitação do AGCO Academy ! 2 Motores AGCO POWER Eletrônicos 3 Motores AGCO POWER Eletrônicos Curso Motor AGCO POWER AWI / MD 4 Instrutores: Leandro Van Den Bylaardt E-mail: leandro.bylaardt@agcocorp.com João Paulo Santos E-mail: joao.santos@agcocorp.com Motores AGCO POWER Eletrônicos Sist. Alimentação Combustível3 Introdução1 Mecânica4 Diagnóstico Elétrico - EDT5 Sist. Pós Tratamento - SCR6 Sensores2 Informações Complementares - MD7 Motores AGCO POWER Eletrônicos Programação • Conhecendo a AGCO POWER • Motor Diesel • Motores AGCO POWER 6 Motores AGCO POWER Eletrônicos 7 PRODUZINDO MOTORES DESDE 1947 1947 - 1998 1998 – 2000 VALMET diesel 2000 – 2012 Motores AGCO POWER Eletrônicos Fábrica localizada em Nokia na Finlândia Matriz 8 Motores AGCO POWER Eletrônicos AGCO POWER - BRASIL Produção de Motores Injeção Mecânica: 320DS, 420DS, 420DSA, 620DS, 620DSA, 634DSA 9 Motores AGCO POWER Eletrônicos AGCO POWER 66 awi (6,6 l) 74 awi (7,4 l) 84 awi (8,4 l) AGCO Power 44 awi (4,4 l) 49 awi (4,9 l) AGCO Power 33 awi (3,3 l) 10 Nova Série de Motores com Injeção Eletrônica Motores AGCO POWER Eletrônicos AGCO POWER 98 awi (9,8 l) AGCO POWER 16,8 awi (16,8 l) Nova Série de Motores com Injeção Eletrônica 11 Motores AGCO POWER Eletrônicos Produtos com Motor AGCO POWER Wi / Ti Modelo Motor Pot. Cv. S 293 84Wi 320 cv S 353 84Wi 370 cv TRATORES Modelo Motor Pot. Cv. BC6500 84Wi 325 cv BC6800 84Wi 340 cv BC7500 84Wi 380 cv BC7800 98Ti 410 cv BC8800 98Ti 470 cv BE 1035 98Ti 350 cv COLHEITADEIRAS / COLHEDORAS 12 Motores AGCO POWER Eletrônicos 13 DESIGNAÇÕES DOS TIPOS DE MOTORES ELETRÔNICOS (4A GERAÇÃO) 84 A W I Motor com radiador de ar (intercooler) I = Ar para o radiador de ar (intercooler) MOTOR TURBO COMPRIMIDO T = turbo sem válvula de alívio W = turbo com válvula de alívio A = Sistema de pós tratamento Tipo básico 84 = Deslocamento de cilindro, em decilitros Motores AGCO POWER Eletrônicos COMBUSTÍVEL Princípio de Funcionamento 14 Motores AGCO POWER Eletrônicos Ciclo 4 tempos do motor Diesel ADMISSÃO COMPRESSÃO IGNIÇÃO ESCAPE 15 Motores AGCO POWER Eletrônicos h ø Capacidade Volumétrica do Motor Cilindrada V = 3,14 x r2 x h x n Legenda: V = Volume (litros) ¶ = 3,14 r = Raio do cilindro (equivalente a metade do diâmetro) h = Curso do pistão n = Número de cilindros do motor 16 Motores AGCO POWER Eletrônicos Motor Curso Diâmetro Cilindros Capacidade Volumetrica 33 wi 120 mm 108 mm 3 3,3 litros 44 wi 120 mm 108 mm 4 4,4 litros 49 wi 134 mm 108 mm 4 4,9 litros 66 wi 120 mm 108 mm 6 6,6 litros 74 wi 134 mm 108 mm 6 7,4 litros 84 wi 145 mm 111 mm 6 8,4 litros 98 wi 145 mm 111 mm 7 9,8 litros 168 wi 145 mm 111 mm 12 16,8 litros 17 Capacidade Volumétrica do Motor Motores AGCO POWER Eletrônicos 50 100 150 200 250 300 350 400 450 Potência – Hp Tipo 33 - 3,3 litre Tipo 44 - 4,4 litre Tipo 49 - 4,9 litre Tipo 66 - 6,6 litre Tipo 74 - 7,4 litre Tipo 84 - 8,4 litre AGCO POWER TIER 4I / STAGE 3B Torque Nm 1.400-1.800 750-1.150 550-1000 450-750 300-650 250-450 Tipo 98 - 9,8 litre 500 1.000-1550 18 Motores AGCO POWER Eletrônicos 50 100 150 200 250 300 350 400 450 Potência – Hp Tipo 33 - 3,3 litre Tipo 44 - 4,4 litre Tipo 49 - 4,9 litre Tipo 66 - 6,6 litre Tipo 74 - 7,4 litre Tipo 84 - 8,4 litre AGCO POWER TIER 4I / STAGE 3B Torque Nm 1.400-1.800 750-1.150 550-1000 450-750 300-650 250-450 Tipo 98 - 9,8 litre 500 1.000-1550 19 Motores AGCO POWER Eletrônicos 50 100 150 200 250 300 350 400 450 Potência – Hp Tipo 33 - 3,3 litre Tipo 44 - 4,4 litre Tipo 49 - 4,9 litre Tipo 66 - 6,6 litre Tipo 74 - 7,4 litre Tipo 84 - 8,4 litre AGCO POWER TIER 4I / STAGE 3B Torque Nm 1.400-1.800 750-1.150 550-1000 450-750 300-650 250-450 Tipo 98 - 9,8 litre 500 1.000-1550 20 Motores AGCO POWER Eletrônicos 50 100 150 200 250 300 350 400 450 Potência – Hp Tipo 33 - 3,3 litre Tipo 44 - 4,4 litre Tipo 49 - 4,9 litre Tipo 66 - 6,6 litre Tipo 74 - 7,4 litre Tipo 84 - 8,4 litre AGCO POWER TIER 4I / STAGE 3B Torque Nm 1.400-1.800 750-1.150 550-1000 450-750 300-650 250-450 Tipo 98 - 9,8 litre 500 1.000-1550 21 Motores AGCO POWER Eletrônicos 50 100 150 200 250 300 350 400 450 Potência – Hp Tipo 33 - 3,3 litre Tipo 44 - 4,4 litre Tipo 49 - 4,9 litre Tipo 66 - 6,6 litre Tipo 74 - 7,4 litre Tipo 84 - 8,4 litre AGCO POWER TIER 4I / STAGE 3B Torque Nm 1.400-1.800 750-1.150 550-1000 450-750 300-650 250-450 Tipo 98 - 9,8 litre 500 1.000-1550 22 Motores AGCO POWER Eletrônicos 50 100 150 200 250 300 350 400 450 Potência – Hp Tipo 33 - 3,3 litre Tipo 44 - 4,4 litre Tipo 49 - 4,9 litre Tipo 66 - 6,6 litre Tipo 74 - 7,4 litre Tipo 84 - 8,4 litre AGCO POWER TIER 4I / STAGE 3B Torque Nm 1.400-1.800 750-1.150 550-1000 450-750 300-650 250-450 Tipo 98 - 9,8 litre 500 1.000-1550 23 Motores AGCO POWER Eletrônicos 50 100 150 200 250 300 350 400 450 Potência – Hp Tipo 33 - 3,3 litre Tipo 44 - 4,4 litre Tipo 49 - 4,9 litre Tipo 66 - 6,6 litre Tipo 74 - 7,4 litre Tipo 84 - 8,4 litre AGCO POWER TIER 4I / STAGE 3B Torque Nm 1.400-1.800 750-1.150 550-1000 450-750 300-650 250-450 Tipo 98 - 9,8 litre 500 1.000-1550 24 Motores AGCO POWER Eletrônicos 50 100 150 200 250 300 350 400 450 Potência – Hp Tipo 33 - 3,3 litre Tipo 44 - 4,4 litre Tipo 49 - 4,9 litre Tipo 66 - 6,6 litre Tipo 74 - 7,4 litre Tipo 84 - 8,4 litre AGCO POWER TIER 4I / STAGE 3B Torque Nm 1.400-1.800 750-1.150 550-1000 450-750 300-650 250-450 Tipo 98 - 9,8 litre 500 1.000-1550 25 Motores AGCO POWER Eletrônicos 50 100 150 200 250 300 350 400 450 Potência – Hp Tipo 33 - 3,3 litre Tipo 44 - 4,4 litre Tipo 49 - 4,9 litre Tipo 66 - 6,6 litre Tipo 74 - 7,4 litre Tipo 84 - 8,4 litre AGCO POWER TIER 4I / STAGE 3B Torque Nm 1.400-1.800 750-1.150 550-1000 450-750 300-650 250-450 Tipo 98 - 9,8 litre 500 1.000-1550 26 Motores AGCO POWER Eletrônicos Quase todos os mercados de motores for a de estrada será regulamentado dentro de 10 anos. 2017 2011 ? Tier 1 / Stage I Tier 2 / Stage II Tier 3 / Stage IIIA Tier 4interim / Stage IIIB Tier 4 final / Stage IV 27 ESTIMATIVA DE LEGISLAÇÃO DE EMISSÃO DE GASES NO FUTURO Motores AGCO POWER Eletrônicos 28 Desenvolvimento de Tecnologias AGCO POWER para redução de poluentes Emissão de gases NOx, HC e CO Redução de emissão de particulas conforme ISO 8178 C1 -Sistema de injeção de combustivel convencional com ajuste otimizado. -EEM 1 controle de injeção comvalvula atuadora, pressão 700 - 800 bar TIER 1 STAGE 1 EPA / EU TIER 2 STAGE 2 EPA / EU -Pressão de injeção <1400 bar -EEM 3 SisuTronic Gerenciamento eletronico do motor -<75 kW Bomba Injetora mecânica Bosch VE -Novo turbo - EGR interno TIER 3 STAGE 3A EPA / EU - Pressão de injeção ~ 900 bar - Controle de tempo e quantidade de injeção aperfeiçoados -EEM 2 SisuTronic Gerenciamento eletronico do motor -<75 kW Bomba injetora mecanica Bosch VE -Intercooler standard >75kW TIER 4i STAGE 3B EPA / EU TIER 4f STAGE 4 EPA / EU -Alta pressão de injeção 1600-1800 bar -Common Rail FIE para todos motores >56 kW -EEM 4 SisuTronic Gerenciamento eletronico do motor - Intercooler conforme necessidade -Novo turbo (com valvula alivio) -EGR (recirculação gases) e pós tratamento conforme necessidade -Alta pressão de injeção 2200 - 2500 bar -Common Rail FIE para todos motores >56 kW -EEM 5 SisuTronic Gerenciamento eletronico do motor -Intercooler conforme necessidade -EGR (recirculação gases) e pós tratamento de gases (ureia) standard 28 Motores AGCO POWER Eletrônicos 2929 REDUÇÃO DE NOX E PARTÍCULAS MENSURÁVEIS Estratégia de Controle de Emissões 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 NOx [g/kWh] P M [g /k W h] Não regulamentado P > 130 kW Stage 1 (1996): 30 % redução NOx e 10 % PM comparado com motores não regulamentados Stage 2 (2002): 50 % NOx e 70 % PM redução Stage 3A (2006): 70 % NOx e 70 % PM redução Stage 3B (2011): 85 % NOx e 97 % PM redução comparado com motores não regulamentados Stage 4 (2014): 97 % NOx e 97 % PM redução Motores AGCO POWER Eletrônicos 30 • 4 Tipos de Aplicações: - Estacionários - Industriais - Veiculares - Marítmos Motores AGCO POWER Eletrônicos Sist. Alimentação Combustível3 Introdução1 Mecânica4 Diagnóstico Elétrico - EDT5 Sist. Pós Tratamento - SCR6 Sensores2 Informações Complementares - MD7 Motores AGCO POWER Eletrônicos S. Temperatura Motor S. Rotação Virabrequim S. Temperatura do Combustível S. Pressão do Oleo EEM4 ECU Grelha Aquecedora S. Pressão do Combustível S. Água Diesel Conector dos Injetores S. Posição Comando de Válvulas S. Pressão do Rail S. Sucção de Alimentação do combustível Válvula MPROP S. Temperatura do Ar / Pressão do Turbo 32 Motores AGCO POWER Eletrônicos EEM4 Componentes 1. ECU (Unidade de Controle Eletrônico) 2. Sensor de temperatura do combustível 3. Sensor de pressão do óleo do motor 4. Sensor de pressão do Turbo e temperatura do ar 5. Sensor de rotação (girabrequim) 6. Sensor de posição do eixo de comando de válvulas 7. Sensor da pressão de alimentação de combustível 8. Sensor de pressão do Rail 9. Sensor da temperatura do motor 10. Chicote elétrico 11.Relé da Grelha aquecedora 12.Sensor de Água (combustível) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 11 33 12 Motores AGCO POWER Eletrônicos Non-regulated Non-regulated ECU (Engine Control Unit) EEM4 - Alimentação 12 V ou 24 Volts - 154 pinos conectores (CV 54) - 14 entradas digitais - 17 entradas analógicas - 2 x CAN-interface (SAE J1939) - Sensor de temperatura interno - 3 relês mestres internos 34 Conector para veículo (painel de instrumentos e componentes do sistema de pós tratamento) Conector para sensores da injeção eletrônica de combustível do motor Motores AGCO POWER Eletrônicos Exemplo de localização de pinos (chicote) Pinos do ECU 35 Pinagem da ECU (Engine Control Unit) EEM4 Motores AGCO POWER Eletrônicos 36 Pinagem da ECU (Engine Control Unit) EEM4 • Fonte de alimentação do ECU do motor e conexão de aterramento Positivo Negativo Chave de partida na posição Ligado + 30 + 15 Motores AGCO POWER Eletrônicos 37 Chicote dos injetores (motor 6 cil) Pinagem da ECU (Engine Control Unit) EEM4 Frontal Motores AGCO POWER Eletrônicos Frente a necessidade de otimizar o funcionamento dos motores, a utilização de um sistema de injeção de combustível controlado eletronicamente permite uma série de vantagens comparado ao sistema de injeção mecânica : •Menor índice de emissão de poluentes (NOx e Partículas Mensuráveis); •Menor nível de ruído •Menor nível de vibração •Maximização de potência •Melhor conversão térmica (menor consumo de combustível) •Diagnóstico de falhas mais precisos e com menor tempo •Sistema de segurança em falhas (despotenciar e / ou corte de motor) 38 ECU (Engine Control Unit) EEM4 Motores AGCO POWER Eletrônicos Os benefícios são obtidos através de ajustes instantâneos na injeção de combustível (pré- injeção, ponto de injeção, tempo de injeção e débito de combustível). Todos os sensores enviam informações do estado do motor para o módulo ECU, tal como: Temperatura do ar, pressão do turbo, temperatura do combustível, pressão de injeção (rail), temperatura do motor e posição do pistão. Estes informações são comparadas com dados gravados no software do ECU (curvas de desempenho mapeadas em bancada de teste), permitindo alterar principalmente o ponto de injeção e débito de combustível, buscando a melhor mistura ar-combustível (relação estequiométrica) e melhor “queima” do combustível injetado. Permite o power boost (sobrepotência) por curtos períodos de utilização, sem prejudicar a vida útil do motor. Exemplo: Ao acionar o tubo de descarga da colheitadeira. Na falta de alguma informação, o motor pode funcionar, porém com potência reduzida. São gerados e armazenados códigos de falhas na ECU nestes casos, para auxiliar o técnico no reparo do problema. Torna-se necessário utilizar EDT (Ferramenta de Diagnóstico Eletrônico) e Software WinEEM4 para conectar ao motor. Além de verificação de falhas, é possível efetuar testes de funcionamento do motor com o EDT. 39 ECU (Engine Control Unit) EEM4 Motores AGCO POWER Eletrônicos �Plataforma de software e hardware Common Rail - Gerencialmento do rail - Gerenciamento de injeção - Diagnótico do sistema CR �Software SisuTronic características - Cálculo da quantidade de combustível e ponto de injeção - Funções especiais - Diagnósticos (incluindo Service Tool) - EOL programming �Sistema integrado a AGCO ECU (Engine Control Unit) EEM4 40 Motores AGCO POWER Eletrônicos � Alimentação 5 Volts � Localizado no cabeçote (temperatura do motor) e no suporte do filtro de combustível � Sensor atua no princípio de NTC (Coeficiente Negativo de Temperatura a resistência do sensor diminui conforme a temperatura aumenta). Sensor Temperatura Motor Sensor de Temperatura do Motor e Combustível Sensor Temperatura Combustivel 41 Motores AGCO POWER Eletrônicos � Resistênia Nominal: - Em 20 ºC = 2,5 kΩ - Em 100 ºC = 0,186 k Ω Conexão na ECU (84wi) • 1 / A28 Alimentação do Sensor (+) • 2 / A29 retorno Sensor de Temperatura do Motor e Combustível Conexão na ECU : • 1 / A14 Alimentação do Sensor (+) • 2 / A11 retorno 42 Motores AGCO POWER Eletrônicos 43 Características Sensor de Temperatura do Motor e Combustível Motores AGCO POWER Eletrônicos � Efetua a leitura de pressão positiva em relação a pressão ambiente. � Alimentação 5 Volts. � Localizado no Bloco do motor e no suporte do filtro de combustível. Sensor de Pressão de Óleo do Motor e Combustível Sensor Pressão Oleo Motor Sensor pressão combustível 44 Motores AGCO POWER Eletrônicos �Conexão no ECU: - Pino A24; Referência 5 Volts de alimentação do sensor - Pino A44; Entrada de sinal proveniente do sensor - PinoA57; Negativo � Tensão entre os pinos A24 e A57 é 5 Vdc (equivalente pinos 1 e 3 no chicote). Sensor de Pressão de Óleo do Motor e Combustível �Tensão de saída do sensor: - Com 0 kPa = 0,5 Volts - Com 1000 kPa = 4,5 Volts (1000 kPa equivale 10 Bar) 45 Resistência entre pinos 1 e 2 com 0 Bar de pressão : 2000 Ohms Motores AGCO POWER Eletrônicos Sensor de Pressão de Óleo do Motor e Combustível 46 Motores AGCO POWER Eletrônicos � Mede a pressão de combustível existente no rail � Localizado na extremidade esquerda do rail � Alimentação 5 Volts Sensor de Pressão doRail 47 Motores AGCO POWER Eletrônicos �Alimentação 5 Volts � Tensão de Saída do Sensor: - Com 0 MPa = 0,5 V - Com 200 MPa = 4,5 V (200 Mpa equivalente 2000 Bar) � Conexão no ECU: - Pino A07; Referência 5 Volts de alimentação do sensor - Pino A26; Entrada sinal proveniente do sensor - Pino A25; negativo � Tensão de alimentação entre os pinos A07 e A25 é 5 Vdc (equivalente pinos 1 e 3 no chicote). Sensor de Pressão do Rail Torque de aperto na montagem: 70 Nm NÃO EFETUAR TESTE DE RESISTÊNCIA UTILIZANDO MULTIMETRO NO SENSOR !!! 48 Motores AGCO POWER Eletrônicos Sensor de Pressão do Rail 49 Motores AGCO POWER Eletrônicos � Localizado entre Turbo e coletor de admissão � Fabricação Bosch � Alimentação 5 Volts � Sensor atua no princípio do Coeficiente Negativo de Temperatura (a resistência do sensor diminui conforme a temperatura aumenta). � Efetua a leitura da pressão de ar proveniente do turbo, assim como a temperatura do ar. � Informações enviadas ao ECU, como parâmetro para a injeção de combustível. Sensor de Pressão do Turbo e Temperatura do Ar 50 Motores AGCO POWER Eletrônicos � Resistência Nominal: � Com 20 ºC = 2,5 kΩ � Com 100 ºC = 0,186 k Ω � Tensão de alimentação entre os pinos A42 e A09 é 5 Volts. (equivalente pinos 1 e 3 no chicote). Sensor de Pressão do Turbo e Temperatura do Ar � Tensão de Saída do sensor: � Com 100 kPa (~ pressão atmosférica) = 1,07 V � Com 200 kPa = 2,21 V � Tensão retorno (sinal pressão) verificada entre os pinos A42 e A43 (equivalente 1 e 4 no chicote). �Tensão retorno (temperatura) verificada entre os pinos A42 e A27 (equivalente 1 e 2 no chicote) � Sensor comum aos motores EEM2 / EEM3 / EEM4 Temperatura Ar Pressão Ar 51 Pressão Temperatura Motores AGCO POWER Eletrônicos Sensor de Pressão do Turbo e Temperatura do Ar Temperatura Ar - NTC Pressão Ar 52 Motores AGCO POWER Eletrônicos �Localizado no bloco do motor, lado esquerdo. �O Sensor de rotação é do tipo indutivo, efetuando a leitura de uma roda fônica instalada no girabrequim. �A roda é constituida por 60-2 dentes, gerando pulsos para o ECU. A posição -2 é indicativo de 1o cilindro em PMS. �Se o sensor está danificado, o motor pode funcionar através do sensor do eixo de comando de válvulas, porém em modo de potência reduzida. 1. Imã permanente 2. Sensor de rotação e posição 3. Bloco do motor 4. Nucleo ferroso 5. Bobina. 6. Roda fônica Sensor de Rotação (Girabrequim) 1. Massa � 39 ECU 2. Sinal de rotação � 54 ECU Resistência nominal na bobina a 20 °C: 1120 - 1530 Ohms 53 Motores AGCO POWER Eletrônicos �Localizado no bloco do motor, face frontal superior do eixo de comando. �O Sensor de rotação é do tipo indutivo, efetuando a leitura de uma roda fônica instalada no eixo do comando de válvulas. � O número de dentes da roda fonica varia conforme o motor: � 7+1 dentes para motor 7 cilindros � 6+1 dentes para motor 6 cilindros � 4+1 dentes para motor 4 cilindros Sensor de Rotação (Eixo comando Válvulas) 1. Massa 2. Sinal de rotação 3. Não utilizado Resistência nominal na bobina em 20 °C: 774 - 946 Ohms 54 Pino 1 � 37 ECU Pino 2 � 52 ECU Motores AGCO POWER Eletrônicos Sinal dos Sensores de Rotação – 6 cilindros 55 1....2..................3...................4...................5....................6..................7 1.........................................................58 1.........................................................58 Motores AGCO POWER Eletrônicos Aquecedor do ar de Admissão O aquecedor do ar de admissão é equipado com um fusível de 250 A em sistemas 12 volts. 1- Chicote eletrico 2- Fusível 3- Relé de acionamento 4- Grelha aquecedora Localização da grelha aquecedora Localização do relé de controle 56 Motores AGCO POWER Eletrônicos �Auxílio em partidas a baixas temperaturas � Pré e pós aquecimento �Evita fumaça branca e emissão de hidrocarbonetos �Sistema confiável �Economia de até 50 % de energia se comparado a sistema de partida sem o aquecedor em – 15 Co �A temperatura de pré-aquecimento é definido em função da temperatura mais baixa entre a temperatura do combustível e temperatura do ECU �A temperatura para controle pós aquecimento é de acordo com a temperatura da água do motor. Pré- aquecimento Pós-aquecimento Aquecedor do ar de Admissão 57 Motores AGCO POWER Eletrônicos �Super aquecimento �Baixa pressão de óleo �Alta pressão no sistema rail �Elevada rotação do motor �Baixa rotação (sobrecarga ) Sistemas de Proteção do Motor Nestas condições, o módulo ECU desliga o motor por medida preventiva, evitando maiores danos ao conjunto. Estas intervenções são registradas em “Shutdown Log” (encerramentos) no EEM4. 58 Motores AGCO POWER Eletrônicos Atenção 106 ºC Inicio de despotencialização do motor Alarm 113 ºC Motor desliga Limites de Temperatura de funcionamento 59 Motores AGCO POWER Eletrônicos Limites de Pressão de Óleo 60 Pressão Normal de trabalho: 2,5 a 5,0 Bar Atenção Somente alarme Alarm level Motor desliga Motores AGCO POWER Eletrônicos Se a pressão do Rail permanece elevada, é ativado o código de falha “Alta pressão do Rail”. O status de despotencialização do motor é ativado e a despotencialização do motor inícia rapidamente. 61 Elevada Pressão do Rail Motores AGCO POWER Eletrônicos Sist. Alimentação Combustível3 Introdução1 Mecânica4 Diagnóstico Elétrico - EDT5 Sist. Pós Tratamento - SCR6 Sensores2 Informações Complementares - MD7 Motores AGCO POWER Eletrônicos Sistema Common Rail – EEM4 63 Motores AGCO POWER Eletrônicos Circuito de alimentação de combustível 1. Tanque de combustível 2. Bomba mecânica de escorva 3. Pré Filtro 10 µ e Filtro Sedimentador Separador 4. Filtro Principal de Combustível 5 µ 5. Bomba de alta pressão com Bomba de alimentação mecânica integrada 6. Sensor de pressão de combustível 7. Rail 8. Válvula de segurança do Rail 9. Injetor 10. Resfriador de combustível Circuito de alimentação (sucção) -0,75 Bar / max. -1,5 Bar Circuito de baixa pressão (min. 3,5 Bar / máx. 8,5 Bar) Circuito de alta Pressão (máx. 1800 Bar) Retorno 64 Motores AGCO POWER Eletrônicos • Sistema de Resfriador de Combustível (Cooler Fuel). Circuito de alimentação de combustível - Tratores 65 Motores AGCO POWER Eletrônicos �Bomba com 2 pistões de acionamento radial, lubrificado pelo combustível � Pressão máxima no rail: 1800 bar � Temperatura máxima contínua de alimentação : 80 ºC � Aplicado nos motores séries: 74-, 84- e 98 � Nos motores 66 > 180 HP (>130 kW) � E motores até 500 HP (98) Bomba de Alta Pressão – CP 4.2 66 Motores AGCO POWER Eletrônicos Bomba de Alta Pressão – CP 4.2 67 Motores AGCO POWER Eletrônicos Válvula MPROP • Válvula incorporada na bomba de alta pressão • Controlada eletronicamente pela ECU • Válvula proporcional (PWM = Pulse Width Modulation) • Efetua o controle da quantidade de combustível na alimentação dos pistões de bombeamento (2), o que permite controlar a pressão de saída (alimentação do Rail). 68 Pino 1 (+) � 4 ECU Pino 2 (-) � 5 ECU Resistência: 3,2 Ohms Motores AGCO POWER Eletrônicos • Filtros diferentes dos motores anteriores (CTA) • Pressão de Alimentação do combustível: – Pre-filtro lateral: ~1,0 bar sucção (vacuo) – Filtro principal lateral: ~5 bar (min. 3,5 bar e max. 8,5 bar) – Válvula de pressão máxima tipo ”esfera/mola”, sendo alivio direcionado a linha de retorno de combustível • Sensor de pressão de alimentação de combustível: – Monitorado pela ECU EEM4 • Sensor de temperatura de combustível • Sensor de presença de água (standard) • Pre-filtro: 10 µ • Filtro principal: 5 µ Filtros de combustível Sensor de pressão (entrada combustível) Sensor de Temperatura (Saída de combustível) Válvula da pressão máxima de alimentação de combustível Localização do Sensor de presença de água 69 Motores AGCO POWER Eletrônicos A potência do motor depende da qualidade do combustível. Fatorescomo temperatura, densidade e viscosidade afetam a potência do motor. O gráfico ao lado demonstra, a porcentagem de correção causada pela mudança da temperatura do combustível. A temperatura de referência é +35 °C, e esta não é afetada somente em função de condições ambientais, mas também varia de acordo com o modelo do sistema de injeção do combustível (tamanho do tanque, localização, fluxo de retorno e etc.). Sensor de Temperatura do Combustível 70 Motores AGCO POWER Eletrônicos Pinos dos sensores nos motores AGCO Power 7 cilindros Sensor rotação Girabrequim 1. Massa � 65 ECU 2. Sinal de rotação � 66 ECU Sensor rotação Eixo comando Válvulas 1. Massa � 67 ECU 2. Sinal de rotação � 66 ECU 3. Não utilizado 71 Motores AGCO POWER Eletrônicos Ponto de fixação Interface Sensor de Pressão do Rail Interface com a válvula limitadora de pressão Conexão com o pórtico para a tubulação ao injetor Conexão com pórtico para a tubulação para a bomba de alta pressão 3 1 2 � Reservatório – Tubo de alta pressão - Rail � Forjado – Sensor de pressão do Rail (2) e válvula limitadora de pressão (3) � Max. pressão 2000 bar (PRV) com bomba CP4.2 1 2 4 5 5 3 4 5 Rail (tubo pressurizado) 72 Motores AGCO POWER Eletrônicos A válvula limitadora de pressão (PRV) é um componente de segurança do sistema Common Rail. Em caso de pressão excessiva (2000 bar nos motores 6 cilindros), a válvula alivia a pressão da tubulação. Torque de aperto: 100 Nm. Válvula Limitadora de Pressão (segurança) 73 Motores AGCO POWER Eletrônicos � Sensor de pressão do rail mede e informa ao módulo constantemente a pressão no Rail � Componente Bosch � Voltagem de alimentação 5 Vdc � Torque de aperto: 70 Nm � Lembre-se de limpar o furo de fixação no rail !!! Sensor de Pressão do Rail 74 Motores AGCO POWER Eletrônicos � Possibilidade de injeção de combustível em cinco estágios � Corrente: c/ Pressão 25 A – Stand by 12 A � Pressão do fluxo de retorno 0 – 0,15 bar � Somente um tipo de injetor >180 HP (>130 kW): � CRIN3: 8 furos Linha Baixa Pressão (retorno) Linha Alta Pressão Injetores: CRIN 3 75 Motores AGCO POWER Eletrônicos Pino Chapa Mola Calço 1. Linha de retorno 2. Mola 3. Electromagnetico 4. Conexão de alta pressão 5. Armadura 6. Esfera 7. Pórtico de circulação 8. Região controlada 9. Pórtico de entrada 10. Pistão controlado 11. Agulha injetora 12. Injetor A B A B Injetores do Common Rail 76 Válvula injetora fechada Válvula injetora aberta (injeção) Motores AGCO POWER Eletrônicos Estágios da Injeção 1. Com injeção piloto 2. Sem injeção piloto COMPORTAMENTO COM E SEM INJEÇÃO PILOTO! Agulha levantada Pressão Injeção principal Pré injeção Baixo ruído 77 Motores AGCO POWER Eletrônicos Injetor CRIN3 vs CRIN2 CRIN3 (motor WI) CRIN2 (motor CTA) Número gravado na parte superior (plastica). Cogido da peça para reposição 837069405 Número gravado no corpo metálico do injetor. Código da peça para reposição 837079432 Apresenta 1 linha fresada Corpo liso, não possui linha fresada 78 Motores AGCO POWER Eletrônicos Ferramenta de serviços EEM4 � Bomba de alta pressão • A capacidade de Pressão e funcionamento pode ser testada pelo programa EEM4 service tool durante o funcionamento do motor • A bomba pode ser testada e reparada pelo centro de serviços autorizados Bosch � Injetores • Pode ser testados pelo EEM4 (Run-Up test) • Pode ser testado com a ferramenta AGCO SISU POWER � ECU - Módulo • Dois tipos deferentes de módulo em producão. Mesma ECU é usada nos motores 4- e 6- cyl. e uma própria para o 7- cilindros • Software downloading atualização de calibração com o software de monitoramento Sisu EEM4 (Ferramenta de serviço) 79 Motores AGCO POWER Eletrônicos Sist. Alimentação Combustível3 Introdução1 Mecânica4 Diagnóstico Elétrico - EDT5 Sist. Pós Tratamento - SCR6 Sensores2 Informações Complementares - MD7 Motores AGCO POWER Eletrônicos Características e intervenções Mecânicas – Motores WI 81 Motores AGCO POWER Eletrônicos Lubrificante e suas características Todos os óleos lubrificantes obedecem as normas internacionais de classificação SAE e API. Recomendações AGCO Power: SAE 15W-40 API Ci-4 1ª Troca: 50 a 100 horas Demais Trocas (Trator) : 200 horas Demais Trocas (Colheitadeira) : 250 horas 82 Motores AGCO POWER Eletrônicos Recomendações conforme Norma S.A.E A correta graduação da viscosidade do óleo do motor depende da temperatura ambiente de funcionamento. Nota: Em regiões onde as temperaturas são extremas e longas, a prática de utilização de lubrificantes locais é aceitável: tais como SAE 5w30 em temperaturas muito baixas ou SAE 20w50 em temperaturas muito altas. 83 Motores AGCO POWER Eletrônicos API C J - 4 Norma A.P.I Código Aplicação Nível tecnológico Ciclo do motor (4 tempos) Aplicação: C = Comercial (ciclo diesel) S = Spark (ciclo otto, tal como Gasolina, Alcool, GNV) Nível tecnológico: Obedece a sequência do alfabeto : A, B, C, D, E, F, G, H... Conforme orientação da AGCO Power, utilizar no mínimo Classificação API – Ci-4 84 Motores AGCO POWER Eletrônicos Sistema de Injeção de combustível � Utilizar preferencialmente Diesel com baixo teor de enxofre, tal como Diesel S 10, ou na falta deste, Diesel Aditivado. Atualmente no Brasil (a partir 1 janeiro 2014), é comercializado dois tipos de óleo Diesel: � Diesel “comum” (S500) � 0,05 % S (enxofre), o que corresponde a 500 ppm. � Diesel de baixo teor de enxofre (S 10) � 0,001 % S (enxofre), corresponde a 10 ppm. Ambos são classificados como B7 (possui 7 % da composição de Biodiesel). � Quanto maior o teor de enxofre no combustível, maior o desgaste por corrosão dos componentes do motor. A prática de óleo lubrificante de alta qualidade (API Ci-4 ou superior) e menor tempo de uso deste lubrificante, eleva a vida útil do motor. 85 Motores AGCO POWER Eletrônicos Os motores AGCO Sisu power produzidos a partir de 2010 estão homologados para trabalhar com Diesel ou Biodiesel B100 – ANP 42/200. JAMAIS UTILIZAR ÓLEO VEGETAL (NATURAL) DANOS CAUSADOS PELA UTILIZAÇÃO DE ÓLEO VEGETAL Sistema de Injeção de combustível 86 Motores AGCO POWER Eletrônicos �Uso de combustível Bio-diesel para motores com Injeção Eletrônica (BC 6500/7500): o período de troca do óleo do motor e filtro de combustível pela utilização de Bio-diesel passa a ser de 125 horas. �A garantia somente é válida quando instalado o Pré-filtro de Combustível/Separador de Água, código 6264943M91 e o Elemento Filtrante, código 6264942M9. Sistema de Injeção de combustível 87 Motores AGCO POWER Eletrônicos Drenagem de ar do sistema: � Após substituição dos filtros, a remoção do ar pode ser feita utilizando a bomba de “sangria” manual. � Caso o ar do sistema de alta pressão não seja removido, de a partida no motor até ligar (~30sec). Alto fluxo de retorno dos injetores irá mover o ar para o tanque. Não abra o conector de alta pressão durante o funcionamento do motor. Se o jato de diesel entrar em contato com a pele, ele irá penetrar e causar danos severos! Ações em serviço Common Rail 88 Motores AGCO POWER Eletrônicos Sangria do sistema de alimentação combustível Antes de instalar novos filtros de combustível, encher os mesmos com combustível limpo. Efetuar a sangria como descrito abaixo: �Abra o bujão de sangria do suporte do pré-filtro. �Coloque uma mangueira transparente no orifício do bujão e conduza-a para um recipiente adequado. �Bombeie o combustível com a bomba manual na parte superior do suporte do pré-filtro. �Bombeie com a bomba manual até que não haja mais bolhas de ar no fluxo de combustível. �Remova a mangueira e recoloque o bujão de sangria. �Limpe qualquer respingo de combustível no motor. �Dê partida no motor. O sistema do combustível remove automaticamente o ar restante do sistema. 89 Motores AGCO POWER Eletrônicos 90 FILTRO MULTILAYER �As colheitadeiras axiais BC7500 e BC6500contam com um filtro de combustível adicional, localizado na máquina. Está sendo disponibilizado uma nova geração de filtros, denominado de “Multilayer”, que é intercambiável com o antigo (foto), pois utiliza o mesmo cabeçote / suporte. Período de Manutenção: 250 horas �É um filtro desenvolvido pela Parker / Racor, que utiliza 6 elementos filtrantes de diferentes níveis, obtendo melhor qualidade na filtragem do combustível. Filtro BC6500/7500/7800/8800 30 micra 25 micra 21 micra 14 micra 6 micra 4 micra Motores AGCO POWER Eletrônicos Remoção e instalação da Bomba de Alta Pressão Removendo a bomba de Alta Pressão: 1. Retire o bujão de inspeção na tampa da caixa da engrenagem de sincronização 2. Gire o motor até que a marca de sincronização na engrenagem da bomba de alta pressão esteja visivel 3. Utilizando uma caneta de marcação industrial, marque a posição da engrenagem da bomba na engrenagem intermediária 4. Desconecte o conector elétrico da bomba de alta pressão assim como os tubos das linhas de alimentação e retorno de combustível 5. Remova os parafuso de fixação e a bomba de alta pressão. Utilizando um extrator apropriado, remova a engrenagem de acionamento da bomba. 6. Encaminhe a bomba de alta pressão para análise em posto autorizado Bosch. Instalando a bomba de Alta Pressão: 1. Instale novos anéis de vedação e anel guia no eixo da bomba. Atentar que o Anel guia deve ser instalado antes da engrenagem de acionamento. 2. Aperte a porca de fixação da engrenagem da bomba de alta pressão com torque de 80 Nm± 5 Nm. 3. Lubrifique o anel de vedação, instale a bomba de alta pressão, coincidindo a marcação da engrenagem com a marca da engrenagem intermediária. Aperte os parafusos com torque de 30± 5 Nm. 4. Instale os tubos de alimentação e retorno de combustível, e conecte o chicote elétrico. 9191 Motores AGCO POWER Eletrônicos Remoção e instalação do Injetor Atenção: Antes de remover os injetores, marcar a posição do tubo de conexão (caneta) com marcador industrial. A montagem com outro tubo, ou montagem em posição diferente da original (meia volta, por exemplo), pode gerar perda de estanqueidade (microvazamentos) não detectado pelo sistema eletrônico. O injetor eletrônico é fornecido como peça de reposição em conjunto com o tubo de conexão. Ou seja, forma um “casal”, não sendo vendido separadamente. 92 Motores AGCO POWER Eletrônicos 93 Remoção e instalação do Injetor Motores AGCO POWER Eletrônicos As figuras mostram a ordem correta de aperto dos parafusos do cabeçote. A ordem de aperto não está marcada no cabeçote. Aperte os parafusos do cabeçote progressivamente da seguinte forma : 1. Primeira etapa, aperte utilizando torquímetro com 80 N.m. 2. Segunda etapa, aplique um torque angular de 90°. 3. Terceira etapa, aplique novamente um torque angular de 90°. 94 Montagem Cabeçote Motores AGCO POWER Eletrônicos A espessura da junta de cabeçote é única (1,3 mm standard), porém nos motores 6 e 7 cilindros o conjunto utiliza 2 juntas (conjunto composto por 2 cabeçotes). Junta do cabeçote 95 Motores AGCO POWER Eletrônicos Distribuição do motor na parte frontal Ao instalar a engrenagem intermediária / distribuição (1), verifique a coincidência das marcações com a engrenagem do virabrequim (2), para não montar o conjunto fora de ponto. 1 2 96 Motores AGCO POWER Eletrônicos Ao instalar a engrenagem condusida da árvore de comando de válvulas (1), verifique a coincidência das marcações com a engrenagem intermediária / distribuição (2), para não montar o comando fora de ponto. Sincronismo da árvore do comando de válvulas 2 1 97 Motores AGCO POWER Eletrônicos • Nível de emissões (Nox) é controlado também com specified opening of valves • Válvula de adimissão abre ~2 mm durante a exaustão dos gases • Novo comando de válvulas • Trabalha, quando a pressão de escape é maior que pressão de adimissão (pressão de saída do turbo) • Turbo compressor dimensionado Sistema de escape otimizado 98 Disponível nos motores 84 CTA e Série MD Motores AGCO POWER Eletrônicos O eixo de comando de válvulas nos motores MD e antigos 84 CTA possuem sistema EGR interno, utilizando 2 ressaltos na abertura das válvulas de admissão. A folga deve ser ajustada SOMENTE quando o respectivo pistão está no PONTO MORTO na fase de compressão. Obedecer a ordem de injeção conforme o modelo do motor. Folga das válvulas Modelo motor AGCO POWER 98 wi Ordem injeção 1 - 2 - 4 - 6 - 7 - 5 – 3 Modelo motor AGCO POWER 44 MD Ordem injeção 1 - 2 - 4 - 3 Modelo motor AGCO POWER 66, 74 e 84 wi Ordem injeção 1 - 5 - 3 - 6 - 2 - 4 99 Modelo motor AGCO POWER 33 MD Ordem injeção 1 - 2 - 3 Motores AGCO POWER Eletrônicos Girar a árvore de manivelas (sentido horário, visto de frente) de tal forma que as válvulas do 1º cilindro estejam fechadas (apresentam folga nos balanceiros) e simultâneamente a válvula de escape do 3º cilindro esteja aberta (balanceiro acionado para baixo). Ajustar as válvulas (admissão e escape) do 1º cilindro. Girar a árvore de manivelas até que as válvulas do 2º cilindro estejam fechadas (apresentam folga nos balanceiros) e simultâneamente a válvula de escape do 1º cilindro esteja aberta (balanceiro acionado para baixo). Ajustar as válvulas (admissão e escape) do 2º cilindro. Girar a árvore de manivelas até que as válvulas do 3º cilindro estejam fechadas (apresentam folga nos balanceiros) e simultâneamente a válvula de escape do 2º cilindro esteja aberta (balanceiro acionado para baixo). Ajustar as válvulas (admissão e escape) do 3º cilindro. Folga das válvulas - MOTORES MD 33 100 Motores AGCO POWER Eletrônicos Motores MD 44 Girar a árvore de manivelas (sentido horário, visto de frente) de tal forma que as válvulas do 1º cilindro estejam fechadas (apresentam folga nos balanceiros) e simultâneamente as válvulas de admissão do 4º cilindro estão abertas. Ajustar as válvulas (admissão e escape) do 1º cilindro. Girar 1/2 volta a árvore de manivelas e regular as válvulas do 2º cilindro. Girar 1/2 volta a árvore de manivelas e regular as válvulas do 4º cilindro. Girar 1/2 volta a árvore de manivelas e regular as válvulas do 3º cilindro. 101 Folga das válvulas Motores AGCO POWER Eletrônicos Motores 66, 74 e 84 Girar a árvore de manivelas (sentido horário, visto de frente) de tal forma que as válvulas do 1º cilindro estejam fechadas (apresentam folga nos balanceiros) e simultâneamente as válvulas de admissão do 6º cilindro estão abertas. Ajustar as válvulas (admissão e escape) do 1º cilindro. Girar 1/3 de volta a árvore de manivelas e regular as válvulas do 5º cilindro. Girar 1/3 de volta a árvore de manivelas e regular as válvulas do 3º cilindro. Girar 1/3 de volta a árvore de manivelas e regular as válvulas do 6º cilindro. Girar 1/3 de volta a árvore de manivelas e regular as válvulas do 2º cilindro. Girar 1/3 de volta a árvore de manivelas e regular as válvulas do 4º cilindro. 102 Folga das válvulas Motores AGCO POWER Eletrônicos Motores 98 Gire a árvore de manivelas no sentido normal de rotação até que as válvulas do 6º cilindro estejam em balanço (escapamento fecha, admissão abre). Verifique a folga das válvulas do 1º cilindro. • Gire a árvore de manivelas no sentido normal de giro de maneira que as válvulas do sétimo cilindro estejam em balanço. Verifique a folga das válvulas do 2º cilindro. • Continue seguindo a ordem de injeção: Ordem de injeção 1-2-4-6-7-5-3 Válvulas em Balanço no cilindro número: 6-7-5-3-1-2-4 103 Folga das válvulas Motores AGCO POWER Eletrônicos Procedimento para os motores 3, 4, 6 e 7 cilindros: Admissão: 0,35 mm Escape: 0,35 mm Folga (calibre de lâminas) 104 Folga das válvulas Motores AGCO POWER Eletrônicos Atenção: Observe a correta posição da ponte de acionamento das válvulas ! 105 Folga das válvulas Posição errada de montagem das pontes. Posição correta de montagem das pontes. Motores AGCO POWER Eletrônicos Flange de apoio axial e apoio lateralApoio lateral Apoio axial (flanges) retrabalhados com ferramenta especial - fresas Apoios da camisa evitam a vibração e consequente cavitação na camisa (bolhas de ar) Montagem das camisas no bloco 106 Motores AGCO POWER Eletrônicos Vedação da Camisa Montagem das camisas no bloco • Anéis Pretos – Vedação do líquido de arrefecimento • Anel Verde – Vedação do óleo lubrificante Na instalação, não utilizar óleo lubrificante, mas sim sabão líquido. Motores 33,44,49,66 e 74 os anéis são dispostos em canaletas das camisas. Nos motores Séries 84 e 98, os anéis estão dispostos em canaletas do bloco do motor. 107 Motores AGCO POWER Eletrônicos Eixo de Girabrequim (84 wi) �Novo girabrequim �Porca M32x1,5 (iten 20, comunização com motor 7 cilindros). Eixos antigos (84CTA) utilizam porca M32x2,0 �Aperto: 1000 Nm (novos e antigos) �Se efetuar substituição por novo girabrequim nos motores 84CTA, necessário trocar porca e 2 engrenagens (itens 13 e 14). �Utilização de bronzina integrada a calço de encosto. 1000 Nm 108 Motores AGCO POWER Eletrônicos Novas Bielas (motores 84wi e 98 wi) Verificar o comprimento máximo dos parafusos (86,50 mm). O aperto é efetuado em 4 etapas: 1° etapa: Aperto até obter 40 Nm 2° etapa: Aperto até obter 80 Nm 3° etapa: Apertar + 90 graus 4° etapa: Apertar + 90 graus Atenção: Motores WI utilizam parafusos M14. Motores CTA utilizam parafusos M12. 109 Motores AGCO POWER Eletrônicos Novos Pistões (motores 84wi e 98 wi) �Comunização pistão motores 6 e 7 cilindros �Motores WI trabalham com maior pressão de injeção de combustível (1800 Bar) �Nova câmera de combustão na “cabeça” do pistão �Pistão e jogo de Anéis motores WI diferente dos motores CTA 110 Motores AGCO POWER Eletrônicos • Material do pistão em aluminio eutetico liga de alumínio eutético • Câmara de combustão na face superior do pistão retrabalhada, para suportar maior pressão de injeção de combustível • Acabamento em grafite para garantir um melhor nivel de perfeição • Refrigeração de óleo com canal interno ao redor do pistão 111 Novos Pistões (motores 84wi e 98 wi) Motores AGCO POWER Eletrônicos Sist. Alimentação Combustível3 Introdução1 Mecânica4 Diagnóstico Elétrico - EDT5 Sist. Pós Tratamento - SCR6 Sensores2 Informações Complementares - MD7 Motores AGCO POWER Eletrônicos Comunicação CAN / EEM4 - WI 113 Motores AGCO POWER Eletrônicos Conexão CAN BUS �Para utilizar o programa de diagnóstico de funcionamento do motor, é necessário conectar o computador (EDT) a máquina, através da CanBox e seus respectivos cabos. �Utilizar a saída CAN 3/4 da CanBox no cabo de conexão, o qual deverá plugar no conector de diagnóstico da máquina, permitindo assim a comunicação entre EDT e máquina/motor. 114 EDT Motores AGCO POWER Eletrônicos 115 Selecione a Marca; Selecione o Tipo de Equipamento (Trator, Colhedora, Pulverizador etc); Selecione o Modelo Selecione os Itens específicos por máquina conforme solicitado. Selecione o tipo de Conexão 1 2 3 4 5 Passo a passo para conexão: Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela inicial – Icones Seleção de Marca Utilitários EDT Menu AJUDA Status Bateria Menu IDIOMA Menu Unidades Tela Inicial HOME 116 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela inicial – Utilitários EDT Copia as telas solicitadas Envio de Informações ao Suporte Bloco de Notas Gerenciador de Tarefas/SIstema Envio de Feedback Carregar Histórico Teclado Ocultar /Minimizar a tela do EDT Ocultar /Minimizar a tela do EDT Criar o EDT Lite Reinstalar Hardwares e Drivers Sair do EDT Desligar EDT e PC Fechar Aba Utilitários Definir Região 117 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela inicial – Seleção de Marca De um CLICK na marca. Nesta tela aparecerá a marca do associado 118 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela inicial – Seleção da Categoria (1) De um CLICK em Tipo de Máquina Nesta tela aparecerá todos os tipos de categorias das Máquinas Agrícolas (2) De um CLICK em SELECIONAR. 119 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela inicial – Seleção do Modelo (1) Selecione S293 ou S353 Nesta tela aparecerá todos os modelos de tratores passiveis de diagnóstico (2) De um CLICK em SELECIONAR. 120 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela inicial – Seleção do Modelo (1) Selecione Tier 2. Porque nosso teste será com esse Trator. Nesta tela aparecerá todos os modelos da respectiva máquina selecionada (2) De um CLICK em SELECIONAR. 121 Motores AGCO POWER Eletrônicos Nesta tela aparecerá os tipos de conexão 3 opções. Selecione a 2 de3 para diagnósticos do Motor Tela inicial – Seleção do tipo de Diagnóstico (2) De um CLICK em SELECIONAR CONEXÃO. Após o programa começará a carregar os dados e mostra a imagem CARREGANDO (1) De um CLICK em CONEXÃO DE DIAGNÓSTICO 122 Motores AGCO POWER Eletrônicos (1) Informação dos Módulos Ativos na Rede de Comunicação Nesta tela aparecerá todas as ECU’s da passiveis de diagnóstico Tela inicial Conectado a Rede Desconectado a Rede Desconectado a Rede Desconectado a Rede Situação das ECU’s 123 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela inicial – (Icones e Simbologias) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 (7) – Calibração: Realiza as calibrações disponível para o equipamento selecionado; (8) – Configurações: Realiza as configurações disponível para o equipamento selecionado; (9) – Teste de Diagnóstico: Realizar os diagnósticos disponível para o equipamento selecionado; (10) - Transferência de Software: (permite a atualização das ECUs; (11) – Códigos de Problema de Diagnóstico: (entrara na tela onde serão visualizados os códigos de falha); (12) – Rastreamento CAN: (esta tela servirá para gravar registros da rede CAN). (1) – Tela Inicial: (Exibe tela inicial de seleção de marca). (2) – Seleção do Tipo de Diagnóstico: O tipo de conexão pode mudar de máquina para máquina. (3 e 4) – Tela Anterior e Tela Seguinte. (5) – Varredura de Rede: (Exibe todos as ECUs [Módulos] disponíveis no canal de rede e a situação da conexão de cada um); (6) – Diagnóstico por Função: (Contém os botões de controle para as funções disponíveis definidas para o produto, seleciona as funções para executar análise do diagnóstico por função especifica); Obs.: Os itens listados em vermelho possuem função para diagnóstico do motor, os demais realizam função de diagnóstico somente para o equipamento. 124 Motores AGCO POWER Eletrônicos 1 2 3 (1) – Varredura de Rede: Exibe todos as ECUs [Módulos] disponíveis no canal de rede e a situação da conexão de cada Módulo; (2) – Resumo da Rede: Contém os Software e os hardware instalados na Máquina. Assim como sua versão, e se existe versão mais atual. (3) – Situação da Rede CAN: Utilizado para diagnosticar a Rede Can. Contém informações da rede CAN, como carga do barramento, erro de transmissão, contagem de erro etc. Tela inicial - (Icones e Simbologias) 125 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Varredura de Rede Nesta tela verificamos a ECU do motor conectada ao barramento CAN Podemos verificar a ECU – EEM4 do motor conectada a CAN do equipamento 126 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Resumo da Rede Nesta tela verificamos a ECU do motor possui uma versão de Software mais recente 127 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Situação da Rede CAN Nesta tela diagnosticamos a rede CAN, afim de verificar problemas de comunicação 128 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Diagnóstico por Função Nesta tela aparecerá as funções passiveis de diagnóstico Funções passiveis de Diagnóstico. Selecione o ícone para diagnóstico do Motor 129 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Diagnóstico por Função Nesta tela aparecerá as funções passiveis de diagnóstico 5 Tipos de Diagnósticos Possíveis Click para expandir os demais tipos de diagnósticos 130 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Diagnóstico por Função Nesta tela aparecerá as funções passiveis de diagnóstico 131 Motores AGCO POWER Eletrônicos132 • Número de série do Motor; • Especificação do Motor; •Versão do Hardware da ECU; •Número de Série da ECU; •Versão de Software da ECU; Motores AGCO POWER Eletrônicos 133 • Horas do Motor; •Consumo de Combustível; •Versão Atual do Software; •Versão Anterior do Software; Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Diagnóstico por Função Nesta tela aparecerá as funções passiveis de diagnóstico Click em Avançar para o próximo diagnóstico 134 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Diagnóstico por Função Nesta tela aparecerá informações em tempo real do motor. Painel da máquina 135 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Diagnóstico por Função • Porcentagem de carga aplicada no motor •Porcentagem do potênciometro do acelerador •Temperatura do líquido de arrefecimento do motor •Temperatura do ar de admissão •Temperatura do combustível •Temperatura do ambiente (ECU) •Consumo de combustível instantâneo l/h •Horas de funcionamento do motor •Tensão da bateria •Pressão do óleo lubrificante •Pressão do turbo •Pressão de combustível no filtro de alimentação •Comunicação ECU 136 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Diagnóstico por Função • RPM do motor; • Pressão do Rail; • Volume de Injeção; 137 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Diagnóstico por Função • Diagnóstico visual das fontes de degradação. • As respectivas degradações causaram funcionamento anormal do motor. Botão de desligar o motor via EDT Fica Ativo em caso de Erros 138 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Diagnóstico por Função Nesta tela aparecerá informações em tempo real do motor. Painel da máquina Click em Avançar para o próximo diagnóstico 139 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Diagnóstico por Função Nesta tela aparecerá os dados da visão geral do Motor Click em Avançar para o próximo diagnóstico 140 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Diagnóstico por Função Nesta tela aparecerá os dados do Perfil de Carga do Motor Click em Avançar para o próximo diagnóstico 141 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Diagnóstico por Função Nesta tela aparecerá os dados do Perfil de Carga do Motor em Gráfico Click em Avançar para o próximo diagnóstico 142 Motores AGCO POWER Eletrônicos 143 Tela – Configuração Nesta tela aparecerá as funções passiveis de configuração Motores AGCO POWER Eletrônicos 144 Tela – Configuração 1 2 3 4 Motores AGCO POWER Eletrônicos 145 Tela – Configuração 1 � Visualiza e redefine os contadores do Motor. �Desligamento Automático de Combustível; �Velocidade Máxima atingida pelo Motor; �Redefinir a contagem de aberturas da Válvula de Alívio da Pressão do Rail - PRV; �Redefinir as horas do motor em caso de troca de ECU (apenas para acima); Motores AGCO POWER Eletrônicos 146 Tela – Configuração 1 Motores AGCO POWER Eletrônicos 147 Tela – Configuração 2 � Remove a Ativação da ECU. Motores AGCO POWER Eletrônicos 148 Tela – Configuração 2 Motores AGCO POWER Eletrônicos 149 Tela – Configuração 3 �Habilita o funcionamento do motor emergencialmente por 30 minutos, mesmo utilizando uma versão incompatível de software. Motores AGCO POWER Eletrônicos 150 Tela – Configuração 3 Motores AGCO POWER Eletrônicos 151 Tela – Configuração �Use o Código de ativação do motor para desbloquear a ECU e ative o tipo de motor especificado na chave de ativação. 4 Motores AGCO POWER Eletrônicos 152 Tela – Configuração 4 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Teste de Diagnóstico Nesta tela aparecerá as funções passiveis de teste para realizar diagnóstico 153 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Teste de Diagnóstico 1 2 3 4 5 6 7 154 Motores AGCO POWER Eletrônicos 1 Tela – Teste de Diagnóstico Corte de Cilindr o � Efetua teste de “corte do injetor” � Permite cortar individualmente um a um os injetores, analisando o funcionamento do motor. �O teste de corte do cilindro fornece ao técnico a condição de desligar um cilindro específico enquanto o motor está funcionando, para detectar um cilindro com desempenho inadequado. �O corte do cilindro pode ser necessário se não for identificada nenhuma falha elétrica, e o motor não apresenta um desempenho esperado em um dos cilindros, por exemplo, devido a problemas hidráulicos no funcionamento de um injetor. �O principal objetivo deste teste é somente escutar e prestar atenção a alterações no ruído do motor quando os injetores são desconectados um a um. Quando os injetores em bom estado são desconectados deve apresentar um ruído muito similar. Porém quando um injetor com desempenho comprometido é desconectado então deve haver uma diferença menor ou nenhuma frente aos demais. Obs.: É impossível com somente este teste revelar todas as falhas potenciais de um injetor. 155 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Teste de Diagnóstico Nesta tela aparecerá todos os testes possíveis Click em Teste de Corte de Cilindro para o primeiro teste. 156 Motores AGCO POWER Eletrônicos Nesta tela aparecerá a descrição detalhada do teste Click em Continuar 1 Tela – Teste de Diagnóstico Corte de Cilindr o 157 Motores AGCO POWER Eletrônicos Nesta tela aparecerá a execução do teste de corte de cilindro Click em PLAY para iniciar o teste 1 Tela – Teste de Diagnóstico Corte de Cilindr o 158 Motores AGCO POWER Eletrônicos Conforme o teste avança. Na tela vai aparecendo os valores de RPM para prévia analise 1 Tela – Teste de Diagnóstico Corte de Cilindr o 159 Motores AGCO POWER Eletrônicos Após finalizado o teste irá aparecer o Gráfico do teste 1 Tela – Teste de Diagnóstico Corte de Cilindr o 160 Motores AGCO POWER Eletrônicos Após finalizado o teste irá aparecer esta tela com todos os valores encontrados 1 Tela – Teste de Diagnóstico Corte de Cilindr o Click para salvar o teste Click para sair 161 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Teste de Diagnóstico Teste de Alta Pr essão 2 � Efetua o teste da bomba de alta pressão, em 4 rotações distintas. Avalia a capacidade da bomba em elevar a pressão do Rail, assim como a capacidade de reduzir a pressão. � Avalia o estado de “desgaste” da bomba e válvula Mprop. � Verifica o tempo (milisegundos) necessário na elevação de pressão (Build Up) e tempo para redução da pressão (Drop). � O tempo não pode ser superior a 1500 ms em Build Up e superior a 2000 ms em Drop. � O teste de alta pressão verifica o desempenho da bomba de alta pressão � Primeiro teste a pressão é aumentada até o nível máximo, o tempo de elevação é medido. � Durante o segundo teste, o fornecimento é interrompido e o tempo de queda de pressão é medido. � Este teste ajuda a descobrir se a bomba de alta pressão está em mau estado ou gasta e necessita substituição. � Este teste permite verificar mau funcionamento na linha de combustível � É importante para identificar se a bomba de alta pressão é capaz de elevar e reduzir a pressão com a mesma eficiência. � As indicações (limites) das setas vermelhas delimitam os valores máximos permitidos para elevação e queda da pressão. 162 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Teste de Diagnóstico Click em Teste de Alta Pressão para o segundo teste. Nesta tela aparecerá todos os testes possíveis 163 Motores AGCO POWER Eletrônicos Nesta tela aparecerá a descrição detalhada do teste Click em Continuar Tela – Teste de Diagnóstico Alta Pressão 2 164 Motores AGCO POWER Eletrônicos Nesta tela aparecerá a execução do teste de Alta Pressão Click em PLAY para iniciar o teste Tela – Teste de Diagnóstico Alta Pressão 2 165 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Teste de Diagnóstico Alta Pressão 2 Verificar o tempo (milissegundos) necessário na elevação de pressão (Build Up) e tempo para redução da pressão (Drop). O tempo não pode ser superior a 1500 ms em Build Up e superior a 2000 ms em Drop. 166 Motores AGCO POWER Eletrônicos167 � No osciloscópio é possível ver os parâmetros de testes do Build Up e DROP �1º teste 1200 RPM, 2º teste 1400 RPM, 3º teste 1600 rpm, 4º teste 1800 rpm �Pressão máxima no teste: 1560 Bar Tela – Teste de Diagnóstico Alta Pressão 2 R P M P re ss ão d o R ai l ( M pa ) Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Teste de Diagnóstico Alta Pressão 2 Click para salvar o teste Click para sair 168 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Teste de Diagnóstico Teste de Run-Up 3 � Este teste identifica desvios na capacidade de potência dos cilindros individualmente e são identificados através de um teste de aceleração. � Para isto os cilindros são desligados sequencialmente com o motor em funcionamento. � O motor é acelerado a partir da marcha lenta, com uma quantidade fixa de combustível. Quando um dos injetores é desligado, então a aceleração do motor é mais lenta. Se um injetor danificado é desconectado, a aceleração é menos lenta. � A ideia principal é comparar os injetores (resultados dos testes) entre eles para identificar qual injetor está danificado (desempenho comprometido frente ao resultado de aceleração "rpm/s“). � O mecânico pode realizar esta análise checando qual é o valor de menor aceleração (melhor desempenho) e então adicione 15%, segue exemplo (1273 rpm/s x 1,15 = 1464 rpm/s) máxima diferença permitida. �Naturalmente problemas encontrados no teste de compressão afetará este comportamento. 169 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Teste de Diagnóstico Click em Teste de Run-Up para o Terceiro teste. Nesta tela aparecerá todos os testes possíveis 170 Motores AGCO POWER Eletrônicos Nesta tela aparecerá a descrição detalhada do teste Click em Continuar Tela – Teste de Diagnóstico Run-Up 3 171 Motores AGCO POWER Eletrônicos Nesta tela aparecerá a execução do teste de Run-Up Click em PLAY para iniciar o teste Tela – Teste de Diagnóstico Run-Up 3 172 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Teste de Diagnóstico Run-Up 3 Utilizar a rotação menor RPM obtida no teste, multiplicar por 1,15 Esta é a variação máxima permitida (15 %) Se a variação for superior a 15 %, remover injetor e encaminhar a posto autorizado Bosch para diagnóstico 173 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Teste de Diagnóstico Run-Up 3 Click para salvar o teste Click para sair 174 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Teste de Diagnóstico Teste de Compres são 4 � Efetua o teste de compressão individualmente dos cilindros do motor, utilizando o motor de partida como fonte de energia. Chave na posição “Start”. � O teste de compressão determina os desvios na compressão para os cilindros individualmente, com o motor sendo acionado pelo motor de partida, sem habilitar a injeção de combustível. Este teste ajuda a descobrir cilindros em mau estado ou com vazamento. � Durante este teste a ECU necessita de informações do sensor do comando de válvulas bem como do sensor de rotação da árvore de manivelas. O sensor do comando de válvulas monitora a informação de qual o cilindro está sendo testado e o sensor do virabrequim a informação de qual é a rotação do cilindro específico. � Após a realização do teste o técnico deve avaliar a diferença entre os resultados. Neste caso a diferença máxima permitida de 15% entre os cilindros. Caso algum dos cilindros apresente resultados acima do limite o primeiro procedimento a ser realizado é a verificação da folga de válvulas (0,35 mm) �A velocidade do motor em rpm antes do ponto morto superior para "PreTDC". �A velocidade do motor em rpm após o ponto morto superior para "PostTDC". 175 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Teste de Diagnóstico Click em Teste de Compressão para o Quarto teste. Nesta tela aparecerá todos os testes possíveis 176 Motores AGCO POWER Eletrônicos Nesta tela aparecerá a descrição detalhada do teste Click em Continuar Tela – Teste de Diagnóstico Compressão 4 177 Motores AGCO POWER Eletrônicos Nesta tela aparecerá a execução do teste de Compressão Click em PLAY para iniciar o teste Tela – Teste de Diagnóstico Compressão 4 178 Motores AGCO POWER Eletrônicos O acionamento da partida levará aproximadamente 5 s Depois virá uma mensagem solicitando que de partida na máquina Tela – Teste de Diagnóstico Compressão 4 179 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Teste de Diagnóstico Compressão 4 Utilizar a rotação mínima obtida no teste, multiplicar por 1,15 Esta é a variação máxima permitida (15 %) Se a variação for superior a 15 %, efetuar análise em cabeçote, pistão e anéis, camisa do cilindro, etc. 180 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Teste de Diagnóstico Compressão 4 Click para salvar o teste Click para sair 181 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Teste de Diagnóstico Teste do Atuador 5 �Permite executar testes de acionamento direto de componentes. Exemplo: Energizar a válvula MPROP (On / Off) Energizar a grelha aquecedora (On / Off) 182 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Teste de Diagnóstico Click em Teste do Atuador para o Quinto teste. Nesta tela aparecerá todos os testes possíveis 183 Motores AGCO POWER Eletrônicos Nesta tela aparecerá a descrição detalhada do teste Click em Continuar Tela – Teste de Diagnóstico Atuador 5 184 Motores AGCO POWER Eletrônicos Nesta tela acionamos manualmente os atuadores Click para Ligar Tela – Teste de Diagnóstico Atuador 5 Depois de clicado o ícone mudará de cor OBSERVAÇÃO Click para Sair 185 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Teste de Diagnóstico Guardar o regist ro 6 �Esta opção irá gerar um arquivo (bloco de notas) contendo todas as informações do motor (Serial do motor, versão software, código de erros ativos e armazenados, etc). �Arquivo compacto, para análise AGCO Power. 186 Motores AGCO POWER Eletrônicos 187 Tela – Teste de Diagnóstico Guardar o regist ro Aguardar enquanto o sistema gera os arquivos 6 Motores AGCO POWER Eletrônicos 188 Tela – Teste de Diagnóstico Guardar o regist ro Clicar em SIM para concluir a ação 6 Click para Sim Motores AGCO POWER Eletrônicos 189 Tela – Teste de Diagnóstico Guardar o regist ro 6 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Teste de Diagnóstico 7 •Tela Osciloscópico realiza análise de vários parâmetros com o motor em funcionamento. •Parâmetros testados: �Pressão do Rail �Pressão do Rail Alvo �Tensão de Alimentação (BAT) �Velocidade do Motor (RPM) �Porcentagem de Carga 190 Motores AGCO POWER Eletrônicos Tela – Teste de Diagnóstico Osciloscópio Click em Sistema de calhas do osciloscópio para o Sétimo teste. Nesta tela aparecerá todos os testes possíveis 191 Motores AGCO POWER Eletrônicos 192 Tela – Teste de Diagnóstico Osciloscópio Motores AGCO POWER Eletrônicos 193 Tela – Teste de Diagnóstico Osciloscópio Motores AGCO POWER Eletrônicos Sist. Alimentação Combustível3 Introdução1 Mecânica4 Diagnóstico Elétrico - EDT5 Sist. Pós Tratamento - SCR6 Sensores2 Informações Complementares - MD7 Motores AGCO POWER Eletrônicos Motores AWI – Tier III Sistema de Redução Catalítica (SCR) 195 Motores AGCO POWER Eletrônicos Visor LCD: Monitora o nível de uréia (AdBlue/DEF para motores E3 apenas com tecnologia AdBlue/DEF) O bocal de abastecimento localizado do lado esquerdo do trator possui um bujão azul. Quando o nível de aditivo AdBlue/DEF atingir a marca mínima no tanque (deve haver pelo menos 5% para que o sistema funcione corretamente), algumas advertências irão aparecer. – As barras de nível do indicador piscam no painel de instrumentos. São mostradas mensagens de advertência. – O modo limitador final é ativado gradualmente (aproximadamente 1 hora), habilitando apenas 50% da potência do motor e limitando a marcha lenta do motor. Os códigos de erro são mostradose a luz indicadora do motor acende. Sistema SCR – Redução de NOx Motores com injeção eletrônica de combustível + sistema de tratamento de gases com Uréia, obtendo baixos níveis de NOx, conforme norma ambiental TIER III. 196 Motores AGCO POWER Eletrônicos NH3 + NOx N2 + H20 (NH2)2CO O objetivo do Sistema SCR é moderar os níveis de NOx (óxidos de nitrogênio emitidos pelos motores) que são prejudiciais à nossa saúde e ao meio ambiente. O Sistema SCR é a tecnologia de pós-tratamento que trata o fluxo resultante do gás de escapamento ou exaustão do motor. Poucas quantidades do AdBlue são injetadas nos gases de escape, no catalisador onde ele se vaporiza e se decompõe para formar a amônia e o dióxido de carbono. A amônia (NH3) é o produto desejado que, junto do Catalisador SCR, converte o NOx em nitrogênio (N2) e água (H2O) não tóxicos. 197 Sistema SCR Motores AGCO POWER Eletrônicos 198 Sistema SCR – Diagrama de Funcionamento Motores AGCO POWER Eletrônicos �Temperatura mínima para injeção de uréia no catalizador: 200 Co �Uréia + calor = Amônia �Amônia + Nox � Nitrogênio e H2O �Para não ocorrer cristalização da uréia no injetor, o sistema SCR não é ativo na partida do motor (frio). Com o motor em funcionamento, após atingir aproximadamente 270 Co na tubagem (sensor de temperatura próximo ao injetor efetua leitura e informa o módulo ECU) inicia o processo de injeção de uréia. �Fundamental a utilização de Diesel com baixo teor de enxofre, tal como o Diesel S10 da Petrobrás, para evitar saturação de partículas no catalizador e diminuição de potência do motor. �Já está em desenvolvimento o Diesel de ultra baixo teor de enxofre, Diesel S2 ainda não disponibilizado comercialmente no Brasil. �Estes combustíveis apresentam baixa lubricidade. A adição de 5 a 10 % de Biodiesel recupera esta característica, fundamental para a durabilidade dos componentes de injeção. 199 Sistema SCR – Funcionamento Motores AGCO POWER Eletrônicos � O aditivo redutor de Nox para motores Diesel (DEF), Diesel Exhaust Fluid (ISO 22241) é um composto químico de uréia dissolvida em água pura, obtendo uma concentração de 32,5% de nitrogênio e 67,5 % de água. � Uréia é um produto químico sintético, normalmente produzido de gás natural e utilizado em fertilizantes químicos, plásticos e cosméticos. É facilmente volátil (evapora) e corrosivo, por isso deve-se evitar o contato direto , ingerir e inalar o produto. � O aditivo utilizado como agente redutor de NOx é purificado e filtrado, para não conter partículas sólidas que geram danos no sistema de pós-tratamento dos gases. � Ponto de congelamento do produto é de -11°C � No Brasil, o nome comercial é ARLA32. 200 Motores AGCO POWER Eletrônicos � Módulo suplementar 2.2+ & 2.2-12 � Módulo dosador (injetor) 6.2 (7,2 kg/h) � Tanque Arla , sensores (temperatura e nível) � Linhas de alimentação (entrada, pressão e retorno) � SCR – Mixer e catalizador � 2 sensores de temperatura � 2 sensores de NOx 201 Componentes utilizados - SCR Motores AGCO POWER Eletrônicos � DNOX 2.2+ (7,2 kg/h) • Módulo 12 V diferente do 24 V � Efetua transferência do ARLA 32 do tanque para filtro e pressuriza o circuito. � Pressão nominal do sistema é 9 bar. � Acionamento elétrico, controlado pelo módulo ECU EEM4 do motor. 202 Módulo Suplementar Motores AGCO POWER Eletrônicos �Injetor instalado no Mixer (sistema de exaustão após o Turbo). � O Injetor é uma válvula solenoide de acionamento elétrico, efetuando a quantidade de injeção conforme o módulo EEM4 requer. � Refrigeração do injetor realizada pelo líquido de arrefecimento do motor. � Resistência é de 11,4 a 12,6 Ohm em +25°C �Substituir o anel de vedação (metálico) quando remover o injetor da tubagem de exaustão (Mixer). 203 Módulo Dosador (Injetor) Motores AGCO POWER Eletrônicos 204 • Todos Motores Tier III utilizam o mesmo injetor. Módulo Dosador (Injetor) Motores AGCO POWER Eletrônicos 205 1. Apertar os parafusos na sequência da figura 7.5.5 até que a chapa metálica encoste no fundo do suporte. 2. Em seguida aperte os parafusos com aperto de 8 Nm ± 2 Nm, obedecendo a sequência da figura 7.5.6 Instrução de instalação do módulo dosador (injetor) Motores AGCO POWER Eletrônicos � Possui linha de sucção e retorno, através de engate rápido. � Tanque possui sensor de nível e temperatura • Sensor de nível é baseado em um tubo com resistência magnética. • Sensor de temperatura é um Thermisor (NTC) de coeficiente negativo de temperatura. (Maior temperatura menor é a resistência) • Sistema de aquecimento integrado ao sensor de nível (opcional) 206 Sensor de Nível do tanque de ARLA 32 Motores AGCO POWER Eletrônicos � PTC (Coeficiente Positivo Temperatura) (resistência do sensor aumenta com aquecimento) � Torque de aperto do sensor é 35 + 5 Nm � Resistência Nominal: • Em +25 °C = 220 Ω • Em +700 °C = 679 Ω 207 Sensor de Temperatura de Gases Motores AGCO POWER Eletrônicos 208 Sensor de Temperatura de Gases Motores AGCO POWER Eletrônicos Sensor NOx � Sensor mede a quantidade de NOx presente no gás de exaustão. • Resultado é usado no cálculo da dose de Arla 32 • A medida é gerada em PPM (particulas por milhão) • Por exemplo: 800 ppm � Consiste em : Sensor, circuito eletrônico (Transdutor) e cabo de comunicação (900mm) � Funcionamento Elétrico � Sensores (2) de NOx utilizam comunicação rede Can-bus com módulo EEM4 � O torque de montagem do sensor é de 50 Nm ± 10 Nm 209 Motores AGCO POWER Eletrônicos 210 Sistema de Exaustão possui: • Mixer • Catalizador SCR Injeção ARLA 32 Catalizador SCR NOx NOx NOx NOx NOx NOx NOx H20 H20 N2 N2 N2 N2 H20 H20 Amônia Injetor DEF Mixer Catalizador SCR Saída para atmosfera Motores AGCO POWER Eletrônicos 211 Catalizador SCR em Colheitadeiras • Mixer e Catalizador SCR estão integrados em uma única peça. Injetor DEF Motores AGCO POWER Eletrônicos 212 Visão Geral Funcionamento EDT – Sistema SCR Motores AGCO POWER Eletrônicos 213 Potência Efetiva na TDP (hp) % carga do motor Temperatura UPS (Mixer) °C Temperatura SCR °C NOx entrada (PPM) Quantidade DEF (Gramas / hora) NOx final (PPM) 30 32 % 260 240 519 0 0 50 38 % 278 262 607 660 .... 770 0 75 44 % 311 296 711 806 .... 904 0 100 51 % 349 339 784 1140 260 150 58 % 374 362 912 1630 288 200 69 % 392 388 1008 2380 299 250 83 % 412 403 1156 2950 363 300 99 % 440 431 1304 3305 463 Condições do Teste: �Trator LRT 325 cv @ 2190 rpm �Temperatura do motor entre 79°C e 83 °C �Pressão Atmosférica: 1015 mb (Canoas – RS) � Temperatura ambiente: 20 °C � Combustível Diesel S10 � Dinamômetro EGGERS PT301 acoplado a TDP 1000 RPM. � Tempo de aferição em cada ponto de teste: 2 minutos Injeção de ARLA32 – Motor 84AWI Tier III Motores AGCO POWER Eletrônicos 214 Motor – Inicio de Funcionamento Condições Normais: • Após a partida do motor (frio) o sistema será pressurizado quando a temperatura dos gases estiver entre 100 a 150°C. • Quando a temperatura do catalisador estiver acima de 270 °C, o sistema de injeção de ARLA32 é ativado. • A pressão de injeção é aproximadamente 9 Bar e o consumo de ARLA32 corresponde entre 3 – 8% do consumo de combustível. • O módulo EEM4 calcula a correta dose de ARLA32 baseado no sensor de NOx de entrada do Mixer e efetua uma correção na quantidade dosada (até 20%) conforme valores obtidos nos sensores de saída dos gases para atmosfera (Sensor NOx e de Temperatura). • A operação do sistema SCR ocorre em temperatura entre 250 a 550°C. Motores AGCO POWER Eletrônicos 215 Visão Geral na fase de Aquecimento - SCR Motores AGCO POWER Eletrônicos � O sistema de descongelamento e aquecimento do ARLA 32 é ativado após a partida do motor. –Durante o funcionamento do sistema, se a temperatura voltar a diminuir, o sistema é reativado para evitar congelamento do ARLA 32 –O sensor de temperatura (integrado ao nível de ARLA 32) presente no reservatório é responsávelpelo monitoramento desta temperatura. –O módulo suplementar e sofre aquecimento por eletricidade. –O reservatório de ARLA 32 sofre aquecimento pelo líquido de arrefecimento do motor. Uma válvula solenoide (controlada pelo módulo EEM4) abre / fecha a passagem do líquido para o reservatório. 216 Partida a Frio (ARLA32 Congelado) Motores AGCO POWER Eletrônicos � Após desligar o motor (chave de ignição na posição off), as linhas de alimentação de ARLA 32, Injetor e Módulo suplementar devem ser drenados para prevenir cristalização e congelamento do produto. 217 � Durante o processo de drenagem: • O injetor permanece aberto. • Válvula de reverção é acionada automaticamente no módulo Suplementar, gerando fluxo contrário (drenagem). � Módulo EEM4 mantém alimentação do módulo durante o preocesso de drenagem, e desliga automaticamente quando completa a drenagem total do sistema. � A alimentação principal (chave geral) deve ficar acionada no mínimo 2 minutos após o desligamento do motor. Válvula de reverção: KLIK! Desligamento do Motor Motores AGCO POWER Eletrônicos � O sistema SCR AGCO POWER pode ativar o recurso de limitação de potência e/ou sistema de proteção do motor. Nestes casos o recurso é ativado quando o motor detecta elevados níveis de emissão nos gases de exaustão. � As razões mais comuns para ativação da limitação de potência são : � Depóstido de ARLA 32 vazio ou baixo nível � Injetor de Arla 32 inoperante (Módulo suplementar trancado / entupido, / linhas de alimentação e filtro obstruido, ARLA 32 congelado por falha no sistema de aquecimento etc.) � Problema na qualidade do ARLA 32 (detectado pelo sensor de NOx ) � Falhas no sistema geradas pelos sensores do SCR (temperatura, pressão, etc.) 218 Limitação de Potência no Motor Motores AGCO POWER Eletrônicos � Baixo Nível de ARLA 32 • Situação de baixo nivel de Arla, o motor assume uma rampa de redução potência. O sistema possui uma memória de posição em caso de reiniciar o motor. Rotação Máxima & 100% torque Baixa rotação & 50% torque Fixa Piscando L2 10 sec. L0 L1 T Piscando alternado L0 L1 L2 T Com 15% do nível de ARLA Com 10% do nível de ARLA Com 5% do nível de ARLA 1 hora 219 Limitação de Potência no Motor Motores AGCO POWER Eletrônicos � Reconhecido mal funcionamento no sistema SCR • Operador advertido por lâmpada e / ou código de falha no visor do painel. • É ativado a rampa de limitação de potência do motor. • Se o codigo de falha ocorrer novamente dentro de 40 hrs, o motor vai para o final da rampa de limitação (marcha lenta) em 30 min. Rotação Máxima & 75% torque Rotação Máxima & 100% torque Baixa Rotação & 50% torque T1 T2 T4T3 Ocorrencia de falha do sistema de emissão Fixa Piscando Motor Reiniciad o Piscando Ocorrencia de falha do sistema de emissão T1 T4 T1 T2 T3 T4 Max. 30 min 30 min 3 horas 30 min 220 Limitação de Potência no Motor Motores AGCO POWER Eletrônicos É utilizado um filtro principal (filtro de malha de 40 µ ), substituído a cada 1200 horas / 1 ano, o que ocorrer primeiro. 1. Remover a tampa do filtro (chave: 27mm) 2. Remova o elemento equalizador (b) e o elemento do filtro (a). Substituir por novos. Lubrificar o-rings com óleo Mobil Velocite Nr.6 3. Instale a tampa do filtro e aperte com torque de 20 a 25 Nm 221 Filtro do Módulo Suplementar Motores AGCO POWER Eletrônicos Pré-Filtro do Módulo Suplementar � Pre-filtro (100µ) está no conector de entrada do Módulo (inlet). � Filtro isento de manutenção. Substituir somente quando necessário. � Pré-filtro Part number 837079428. � Saída (outlet) e retorno (backflow) também são conectores com filtros embutidos. �Part numbers: 837079429 (conector outlet) 837079430 (conector backflow com válvula de retenção) 222 Pré-Filtro do Módulo Suplementar Motores AGCO POWER Eletrônicos � Conectores de refrigeração substituíveis. Part number 837079474 � Torque correto de montagem dos conectores : 5,5 ± 0,5 Nm Conectores de refrigeração 223 Módulo Dosador (Injetor) Motores AGCO POWER Eletrônicos � Filtro de malha localizado na sucção de ARLA, acoplado ao sensor de nível (recomendável entre 60-80 µ) � Filtro isento de manutenção. 224 Filtro no Sensor do Reservatório Motores AGCO POWER Eletrônicos 225 • Novo kit de ferramentas, que utilizado em conjunto com EDT promove excelentes testes de funcionamento, facilitando o diagnósticos de problemas do sistema SCR. • O kit inclui todas as ferramentas necessárias para testar o Módulo Suplementar, módulo dosador (injetor), linhas de alimentação e qualidade do aditivo (ARLA 32). • Disponível no AGCO Parts. Kit de Serviço para Sistema SCR Motores AGCO POWER Eletrônicos • Se a máquina não foi operada por um longo período (acima de 6 meses), deve-se assegurar que o sistema é capaz de operar quando o veículo é reativado. • O procedimento correto antes da “estocagem” seria funcionar normalmente a máquina, drenar o tanque e fechar o reservatório. • Quando for reativar a máquina, adicionar novo aditivo ARLA 32 no reservatório (o aditivo sofre envelhecimento e perde a concentração de Nitrogênio). Além disso é recomendável substituir o filtro principal do Módulo Suplementar. • Aditivo ARLA 32 pode ser armazenado por 12 meses em sua embalagem fechada. • Certifique-se que o Aditivo ARLA 32 não é armazenado sob luz solar direta. 226 Armazenamento e Manuseio de ARLA32 Motores AGCO POWER Eletrônicos Combustível no Tanque de ARLA32 • O sistema SCR não deve sofrer contaminação (mistura) com outros tipos de produtos, tal como Diesel, óleo ou outros hidrocarbonetos. Esta contaminação pode danificar o sistema SCR. Se qualquer parte do sistema SCR teve contato com este produto contaminado, deve ser feito uma limpeza criteriosa. • Ações de limpeza varia conforme a situação. Se existe 100% de certeza que o motor não foi acionado com o ARLA 32 contaminado, apenas a limpeza do tanque de ARLA é necessária. Caso contrário, todo o sistema de injeção de ARLA 32 deve ser limpo (módulo suplementar, injetor, mangueiras, tanque de ARLA e substituir filtro principal). • Se houver alguma dúvida de contaminação, todo o sistema deve ser limpo. A garantia não cobre danos causados pela contaminação do aditivo ARLA 32. 227 Cuidados Especiais no uso do ARLA32 Motores AGCO POWER Eletrônicos Aditivo ARLA32 no tanque de combustível •67,5% do aditivo ARLA 32 é água. A água causa problemas de falta de lubrificação na bomba de alta pressão e nos injetores eletrônicos. Também pode ocasionar ferrugem em todo o sistema de combustível. Caso tenha sido adicionado Aditivo ARLA 32 no tanque de combustível (Diesel), deve ser feito a drenagem completa do tanque antes do funcionamento do motor. 228 Cuidados Especiais no uso do ARLA32 Motores AGCO POWER Eletrônicos � Aditivo ARLA 32 no tanque de combutível causa elevada cristalização nos injetores de combustível. 229 Cuidados Especiais no uso do ARLA32 Motores AGCO POWER Eletrônicos 230 � Cristalização do Aditivo ARLA 32 no sistema : Cristalização não ocorre em situação normal de operação do sistema SCR. Durante algum mal funcionamento do sistema a Uréia pode cristalizar. A Uréia cristalizada pode bloquear o sistema. A limpeza é feita utilizando água quente (Uréia cristalizada dissolve em água quente). A água também dilui o aditivo ARLA 32, portanto deve-se utilizar água somente quando necessário para efetuar “limpeza” do sistema. O uso de ARLA 32 aquecido em alguns casos pode resolver o problema. Cuidados Especiais no uso do ARLA32 Motores AGCO POWER Eletrônicos 231 � Riscos para o sistema SCR: • Água presente no Catalizador SCR pode saturar ou diminuir a eficiência de funcionamento. • Combustível de baixa qualidade / óleo lubrificante de baixa qualidade pode saturar (trancar) o catalizador SCR. • Produtos químicos / sais minerais no catalizador ou sistema de injeção de ARLA. • Entrada de ar nas linhas (tubos e conexões) de alimentação e pressão • Uso prolongado
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