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Caso Prático DD041

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Mestrado Internacional em Administração e Direção de Empresas
DD041 – TÉCNICAS DE DIREÇÃO DE EQUIPES DE TRABALHO
ATIVIDADE PRÁTICA CASO PRÁTICO:
EQUIPE DE TRABALHO EM UM AMBIENTE VIRTUAL
1.Explique qual é o marco de trabalho da equipe formada pelos quatro programadores do gabinete de contabilidade fiscal, T.A. Stearm.
Ao meu entender, o primeiro passo para obter equipes de trabalho eficientes é traçar um perfil comportamental de cada colaborador e instituir um plano de crescimento profissional, baseado em suas competências e habilidades, aliando-o aos objetivos estratégicos da organização. Nesse plano, deve-se identificar as potencialidades de cada colaborador e de que forma elas poderão ser desenvolvidas e utilizadas para alcançar melhores resultados.
Quando a empresas se propõe fazer uso desse tipo de gestão de pessoas obtêm melhores resultados e assertividade ao formar uma equipe, pois conseguem unir habilidades complementares ou divergentes, dependendo do que é esperado como meta, incentivando o trabalho em equipe e valorizando o crescimento profissional de cada colaborador. Trabalhar em equipe é reunir um conjunto ou grupo de pessoas focadas a realizar uma tarefa ou trabalho com uma meta definida. 
Na empresa T.A. Sterns um dos componentes, é a equipe virtual constituída por quatro pessoas, sendo elas: Tom Andrews, Cy Crane Marge Dector e Megan Harris. Esta equipe se esforça atualmente para resolver problemas da empresa através de quatro sites de trabalho, que estão conectados entre si e comunicando-se com a companhia através de correio eletrônico, telefone e software de conferência, sendo sua principal responsabilidade é aperfeiçoar os programas quanto às leis fiscais. 
Os integrantes da equipe são profissionais de alta qualificação com habilidade na compreensão de leis e em programação de softwares. O episódio relata vários momentos em que eles agem com um perfil de grupo de trabalho. Conforme o material da disciplina é tido como grupo de trabalho quando não existe necessariamente um nível de compromisso entre os envolvidos. 
Portanto a questão pede o marco de trabalho de equipe, que em nossa análise é exatamente quando os integrantes passam a estabelecer em comum acordo, um nível de produção entre eles que não despertaria suspeitas pelos outros administradores. Perseguem essa missão por período de meses. Dessa forma a troca de ideias entre eles estimula a construção de saberes comuns. 
Na realidade, equipes eficientes conseguem respeitar diferentes opiniões e, por meio do diálogo, são capazes de construir uma ideia consolidada, extraída em conjunto por todos os que participam desse processo. Cabe aos gestores proporem ações e projetos em que todos os membros de uma mesma equipe possam dar suas opiniões, sugerindo melhorias ou apontando críticas construtivas, ou seja, dar oportunidade e voz a contribuições de todos os colaboradores em processos participativos.
2-De acordo com os dados revistos e analisados, qual é a cultura de trabalho da equipe que os predispõe a tomar decisões ineficazes? 
O processo decisório predispõe uma visão realista da empresa e cria a motivação necessária para que o planejamento dos objetivos e metas seja aplicado. Essa atitude permitirá que os resultados sejam os melhores possíveis. Caso contrário, as falhas podem impactar negativamente as decisões e prejudicar os resultados estratégicos da empresa. Essa situação também demonstra porque é necessário monitorar os resultados constantemente. 
Ao meu ver, a dupla Cy e Tom enfrentam, enquanto atividade em comum, o tipo de conduta de se reservar à cautela. E faz isso com muita ênfase. Deste ponto em diante passaram a transferir a macro para outros membros e fizeram disso uma cultura paralela de trabalhos secretos entres eles.
Então, com a criação do macro, ficou nítido que o membro da equipe era desnecessário, e isso os levou a tomar decisões de isolamento e confidencialidade entre si. Claro que de forma equivocada e prejudicial às metas da equipe como um todo. É importante que a percepção da situação que apresenta um problema: a principal característica desse momento é o fator situacional do ambiente. Nesse momento, o gestor deve saber o que está acontecendo em determinado setor da empresa e reconhecer que há um problema a ser solucionado.
De pronto analisar a definição do problema: a identificação do problema leva à avaliação e decisão sobre o que deve ser feito para solucionar a dificuldade. Como o problema já está identificado e analisado o gestor delimita objetivos e metas que devem ser seguidos pelos colaboradores.
Na busca de alternativas de solução ou cursos de ação o objetivo é adotar uma alternativa para diagnosticar os problemas. É preciso selecionar a opção mais viável para a empresa, de acordo com os fatores positivos e negativos que a possibilidade pode causar.
Durante o processo de avaliação e comparação das alternativas o gestor analisa e identificar os problemas e, a partir disso, consegue gerar informações e igualá-las às opções para delimitar a melhor decisão. Por fim, deve implementar a alternativa escolhida provendo a solução para obter o melhor resultado possível para o negócio.
3-Quais são as características e habilidades que os membros de uma equipe virtual devem ter e/ou adquirir para alcançar os resultados esperados?
Quando falamos de características e habilidades podemos abordar a responsabilidade como um fator preponderante nos desafios a serem enfrentados pelos membros da equipe virtual. É possível que se forem proprietários de suas funções, responsabilidades e entregas, os funcionários se tornarão mais motivados para produzir seus trabalhos com a maior qualidade possível. Nas equipes virtuais, onde é comum haver uma maior autonomia, possuir um forte senso de responsabilidade é a chave para o alto desempenho.
Outra característica importante que podemos mencionar neste caso é a colaboração que, sem dúvida, está no cerne do trabalho moderno. À medida que as organizações continuamente adicionam novas ferramentas ao seu arsenal digital, o trabalho em equipe, a coordenação e o compartilhamento de informações se tornaram mais importantes. Para as equipes virtuais, a colaboração estabelece vínculos essenciais e ajuda as diferentes partes interessadas a permanecer alinhadas quanto às metas e iniciativas trazendo consigo um outro aliado de suma importância: O engajamento.
Funcionários altamente engajados produzem melhores resultados do que aqueles que não são engajados, de acordo com a Gallup. Em ambientes de trabalho agitados, o engajamento é um pré-requisito para velocidade, trabalho em equipe e execução.
Já no quesito habilidades podemos frisar que grandes equipes são construídas por indivíduos diferentemente talentosos uns dos outros. As melhores equipes têm diversidade, ou seja forças diferentes formam a equipe: pensamento estratégico, criatividade, organização, habilidades de relacionamento. Os melhores líderes não apenas reconhecem esses pontos fortes, como também garantem que os membros das equipes se apreciem uns aos outros.
Contudo, equipes de alto desempenho criam e praticam uma cultura de feedback aberto. Os colaboradores fornecem e recebem feedback regularmente, independentemente da posição que ocupam, de uma forma que melhore a eficácia da equipe e aprofunde seus relacionamentos. Os líderes podem dar o exemplo pedindo feedback dos membros da equipe, respondendo positivamente e integrando a cultura do feedback ao fluxo de trabalho. 
Isso faz com que o comprometimento de todos os membros da equipe seja elemento fundamental – um com os outros, com a organização e com seu próprio crescimento individual. Os líderes podem promover isso garantindo que todos entendam a importância de seu papel para a equipe e como seus pontos fortes e habilidades específicas contribuem para o sucesso da equipe como um todo. Não é apenas sobre o impacto individual; é também sobre como cada membro da equipe influencia positivamente o grupo.
Equipes de alta performance adotam a empatia como um princípioético. Isso significa que um membro tem a capacidade de colocar-se no lugar do outro. O que é importante porque ao se perguntar “como eu reagiria se fosse o outro? ” Um indivíduo começa a entender melhor as motivações da outra parte, o que aumenta a sintonia e colaboração das relações de forma geral.
4. Dave Regan foi um líder de equipa eficaz? 
Quando analisamos os atos narrados neste caso podemos inferir que Dave Regan foi um líder de equipe não eficaz.
Isso implica dizer que ele não soube liderar e influenciar a sua equipe na busca dos objetivos da empresa.
Também, não soube fazer as perguntas certas no momento certo para 
Saber o que se passava com a sua equipe, e por fim não comunicou as suas suspeitas 
Ao seu chefe. 
Dave precisa informar o seu chefe sobre a inovação criada com a macro desenvolvida pela sua equipe. Nesta situação, o administrador deve ter uma mente aberta para explicar o problema de diferentes perspectivas para que o seu chefe consiga compreender o ponto de vista da sua equipe. Deve também fazer um alinhamento entre a sua equipe e os objetivos da empresa. Isto evitará o aparecimento de conflitos que prejudicarão a empresa.
Portanto, um líder deve ser eficaz, tomar decisões importantes, mesmo que difíceis, de forma ágil. Afinal, ser um bom líder significa não perder tempo, pois a demora pode significar boas oportunidades desperdiçadas. 
Ao enfrentar uma decisão complicada, sem muitas informações, é bom determinar o que se pretende alcançar, pensar nas alternativas disponíveis e considerar as possíveis consequências de cada uma. E uma vez que a decisão for tomada, assumir com responsabilidade e compromisso os seus resultados. Ser um líder decisivo e confiante permite aproveitar as oportunidades e conquistar o respeito da sua equipe.
Para ser um ótimo líder é necessário desenvolver tudo que aprendeu no ambiente acadêmico e nas experiências da vida, porém, para ser o melhor líder, é preciso saber motivar e inspirar as pessoas que você lidera no dia a dia.  Investir tempo nas pessoas que lidera para determinar seus pontos fortes, necessidades e prioridades.
Com esse gesto o líder os faz sentir valorizados, isso ajudará a entender a melhor maneira de motivá-los. Reforçando constantemente com seus esforços farão a diferença.
5-Como Dave Reagan deve agir agora? Justifique sua resposta.
Ao meu entender,Dave Regan deve fortalecer seus conhecimentos e aprimorar suas habilidades para interagir com as complexas icógnitas oriundas das atividades advindas das relações humanas,isso no aspecto profissional,isso no aspecto pessoal. 
Ao meu ver ,Dave poderia desenvolver a habilidade da delegação de tarefas.Isso é uma função do líder que envolve muito mais do que dar ordens. Para delegar com eficácia é necessário conhecer profundamente os liderados. Assim, torna-se possível otimizar as tarefas, direcionando-as de acordo com as aptidões de cada um.
para se tornar um bom líder é preciso muito preparo e disposição. Quem almeja se destacar e atingir posições de liderança deve ser resiliente, trabalhar duro e se mostrar sempre bem preparado para agarrar uma oportunidade como essa. Além disso, vestir a camisa da empresa, mostrar que está interessado em um crescimento interno, pode fazer a diferença na hora dos gestores buscarem por uma nova figura para a função.
Em paralelo, trabalhar algumas mudanças no comportamento e nas atitudes do dia a dia. Aperfeiçar sua comunicação, aumentar sua motivação e autoconfiança, ter mais senso de humor no trabalho, além de uma atitude positiva, criatividade e demonstrar compromisso e proatividade nas funções diárias.
No caso do Dave é preciso que esteja sempre antenado nas novidades que cercam a sua área de atuação.Não precisa se tornar exímio especialista em cada nova tecnologia que aparecer. Porém, sabendo o quanto a tecnologia é uma parte crucial da forma como vivemos e trabalhamos, é essencial que compreenda quais são as tecnologias que possuem o potencial de beneficiar sua organização.
REFERÊNCIAS BIBLIÓGRAFICAS:
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 4. ed. São Paulo: Makron Books; McGraw-Hill, 1993
______________ Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999
______________ Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 5. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2003
______________ Gestão de pessoas. 2. ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2004
CLUTTERBUCK, D. Coaching eficaz: como orientar sua equipe para potencializar resultados. Tradução de: Maria Silvia Mourão Netto. 1. ed. São Paulo: Editora Gente, 2008
COTTA, C. M. Confiança e cultura organizacional: um estudo de caso em uma rede de varejo. Pedro Leopoldo, 2010. 128 p. Dissertação (Mestrado em Administração) Faculdades Pedro Leopoldo, Fundação Cultural Dr. Pedro Leopoldo, 2010
CURY, A. Organização e métodos: uma visão holística. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000
DIEHL, A. A; TATIM, D. C. Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos e técnicas. 1. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004
DRUCKER, P. F. Administrando em tempos de grandes mudanças. 1. ed. São Paulo: Pioneira, 1999
DUBRIN, A. J. Fundamentos do comportamento organizacional. 1. Ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006
GOLEMAN, D. Inteligência emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente. 1. ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012
GONÇALVES, J. E. L. As empresas são grandes coleções de processos. RAE Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 40, n. 1, p. 6-19, jan./mar. 2000
HALL, K. Os 4 Cs nos negócios: maneiras rápidas e simples de administrar equipes e projetos nas organizações. Tradução de: Otto Alexandre Monteiro Altorfer. 1. ed. São Paulo: Editora Gente, 2009
HAMEL, GARY; PRAHALAD C. K. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para obter o controle de seu setor e criar os mercados de amanhã. 3ª reimpressão Ed. Campus, 1995
KATZENBACH, J. R.; SMITH, D. K. Equipes de alta performance: conceitos, princípios e técnicas para potencializar o desempenho das equipes. Tradução de: Edite Siegert Sciulli. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001
KUNSCH, M. M. K. Relações públicas e modernidade: novos paradigmas na comunicação organizacional. 5. ed. São Paulo: Summus, 1997
LONDON, J. Adeus, facebook: o mundo pós-digital. 1. ed. Rio de Janeiro: Valentina, 2013.
MACHADO, M. S. Equipes de trabalho: sua efetividade e seus preditores. 1998
MAILHIOT, G. B. Dinâmica e gênese dos grupos. 3. ed. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1976
MARTINIANO, R. Comunicação empresarial: teoria e pesquisa. São Paulo: Manole, 2007
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução a administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000
MAXWELL, J. C. O livro de ouro da liderança. 1. ed. Rio de Janeiro: Thomaz Nelson Brasil, 2008
MONTANA, P. J.; CHARNOV, B. H. Administração. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 1998
MOSCOVICi, F . Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. 4. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1995
NAVARRO, L.; GASALLA, J. M. Confiança: a chave para o sucesso pessoal e empresarial. 1. ed. São Paulo: Integrare Editora, 2007
NEWSTROM, J. W. O comportamento organizacional: o comportamento humano no trabalho. Tradução de: Ivan Pedro Ferreira Santos. 12. ed. São Paulo: McGraw Hill, 2008

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