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Cartilha de Primeiros Socorros

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Prévia do material em texto

A Parada Cardiorrespiratória (PCR) consiste na interrupção da atividade mecânica de
bombeamento eficaz do sangue e da respiração do indivíduo. 
 
 
A principal abordagem para a PCR é a realização da Ressucitação Cardiopulmonar (RCP), que é
constituída por:
O sucesso de uma Ressucitação Cardiopulmonar (RCP) envolve a aplicação de uma
sequência de procedimentos conhecida como Cadeia de Sobrevivência. 
“Senhor, Senhora? Consegue me ouvir?”
 
Ligue para o SAMU (192) e peça um DEA
(Desfibrilador Externo Automático)
Entre 5 e 10 segundos
Checar pulso central Observar a elevação do tórax e abdome no
novimento respiratório
Caso não seja detectado pulso central (carotídeo)e padrão respiratório
normal, deve-se iniciar as COMPRESSÕES!
Interromper o MÍNIMO as compressões!
Realizar a troca de socorristas a cada 2
min ou 5 ciclos de compressões (30:2) 
Com os braços esticados, apoie uma mão em
cima da outra sobre o tórax dela, no centro
de uma linha imaginária que liga os mamilos
Ajoelhe-se ao lado da vítima, na
altura dos ombros dela.
Usando o peso do seu corpo, faça 30 compressões fortes e rápidas
(100-120/min), com profundidade de 5-6cm
Lembre-se que é importante
permitir o retorno do tórax do
paciente.
 
Movimento
descendente
Se a vítima tem pulso mas não respira, ela está em parada respiratória:
 
Elevação do queixo da vítima
Pocket mask ou máscara de bolso
Respiração boca a boca
Se a vítima não respira e não tem pulso, ela está em PCR:
30 compressões para cada 2 ventilações 
 Caso a ventilação não seja possível, faça as compressões torácicas durante 2
minutos e então cheque o pulso. Se não houver pulso continue as compressões
até a chegada do SAMU.
1 ventilação a cada 5 ou 6 segundos 
(10 a 12 ventilações por minuto) 
 
ADULTOS
1 ventilação a cada 3 a 5 segundos
 (12 a 20 ventilações por minuto) 
 
CRIANÇAS e LACTENTES
A desfibrilação é o uso da “máquina de
choque” no tórax da vítima, a fim de garantir
o retorno dos batimentos normais do
coração. O DEA pode ser usado por qualquer
pessoa e irá informar se o ritmo cardíaco é
CHOCÁVEL ou NÃO CHOCÁVEL! Ele aplicará o
choque, automaticamente, quando este for
indicado!
 
Ligar o DEA apertando o botão ON-OFF e
posicionar as pás como mostrado no desenho
Pedir para que todos se afastem! O DEA irá
checar o ritmo e aplicar o choque, se indicado
 
 
Após o choque, ou não, as compressões devem ser reiniciadas
imediatamente! A cada 2 minutos o DEA irá analisar o ritmo novamente!
Deite-a com os membros inferiores elevados, entre 20 e 30cm. 
Peça que a vítima respire profundamente até que passe o mal estar.
 Mantenha-na em ambiente arejado e com as roupas afrouxadas. 
Verifique o pulso e a respiração da pessoa. 
Caso não tenha ambos, chame a samu, peça um DEA e realize o
protocolo RCP. Caso tenha pulso e respiração, siga os passos
abaixo:
Mantenha a pessoa deitada, em local seguro, colocando sua
cabeça e ombros em posição mais baixa em relação ao resto
do corpo .
Afrouxe a roupa da pessoa e mantenha o ambiente arejado
para facilitar a respiração da pessoa.
Se houver vômito, lateralizar-lhe a cabeça, para evitar
sufocamento. 
 
 
 
Cheque se há possíveis lesões causadas pela queda e, em caso de sangramento,
faça o máximo possível para estancar a hemorragia.
Se o desmaio durar mais que dois minutos, agasalhe a vítima e chame o socorro
especializado.
Quando a vítima retomar a consciência, ela deve permanecer pelo menos 10
minutos sentada antes de ficar em pé para evitar um novo desmaio.
Consultar posteriormente o médico.
 
Não oferecer sal
Não jogar água no rosto para despertar a vítima 
 pelo risco de aspiração da água
Não passar álcool no pulso ou no nariz ou 
dar amoníaco para cheirar
Não bater na face da vítima ou 
sacudí-la
 
 
Ao se recuperar de um desmaio, a vítima não deve levantar-se
repentinamente ou andar de súbito, isso pode ocasionar um novo
desmaio
 
 
As ações de prevenção podem ser divididas em 2 tipos:
Prevenção ativa: Intervenção no ambiente aquático (restringir acesso a
uma área com risco de afogamento, sinalizar, informar e abrir posto de
guarda-vidas próximos a locais com risco de afogamento)
Prevenção passiva: orientar, advertir, deslocar pessoas ou comunidades em
locais de risco.
 
 
 É o processo de alteração da função respiratória resultante de uma
submersão/imersão em meio líquido. A submersão é quando o corpo todo do
indivíduo, incluindo as vias aéreas, estão abaixo da superfície da água e a imersão
ocorre quando a água respinga ou passa pelo rosto e vias respiratórias, permitindo que
ocorra afogamento por aspiração .
 
PARA EVITAR AFOGAMENTO EM RIOS É IMPORTANTE:
Se não for capacitado para salvamento em água, NÃO entre
na água para ajudar, porque o acidente pode gerar mais
vítimas.
Não entrar em rios de corredeiras, mas, se entrar, sempre
usar colete salva-vidas.
Entrar em rios sem corredeira no máximo até a altura dos
joelhos ou, se quiser ir mais fundo, utilizar colete salva vidas.
Se estiver em perigo, procure manter a calma, flutue, acene
por socorro. Lembre de não nadar contra a corrente.
Nunca entre em rios alcoolizado.
Tente jogar materiais flutuantes, ligue 193 e aguarde um
profissional capacitado chegar.
Expressão facial assustada
Cabelo na face
Corpo em posição vertical com os braços
estendidos lateralmente e batendo-os
sobre a água
Submergindo e emergindo sua cabeça
diversas vezes.
Normalmente, o indivíduo que está se afogando não acena com a
mão e nem sempre consegue chamar por ajuda. Assim, é comum
observar a pessoa com: 
 Reconhecer um caso de afogamento antes ou durante sua
ocorrência é importante para que você possa tomar atitudes
mais rapidamente e, consequentemente, evitar o agravamento
da situação. 
 
Ao avistar alguma cena parecida com
essa, peça ajuda a um salva vidas ou
ligue para 193 (Corpo de Bombeiros)
ou 192 (SAMU) e avise o que está
acontecendo.
 
Os indivíduos que visam prover ajuda em um caso de afogamento devem levar em
consideração sua própria segurança e a segurança de todos aqueles que estão à sua volta.
As seguintes recomendações são feitas para o resgate da vítima na água com segurança: 
Alcance: tente realizar o resgate com um mastro, vara,
remo ou qualquer coisa que mantenha o socorrista em
terra ou em barco. Neste caso, cuidado para não ser
puxado para a água.
Jogue: quando não conseguir alcançar a vítima, jogue
algum objeto para ela, como uma corda ou boia.
Reboque: uma vez que a vítima consiga se segurar
no objeto de resgate, reboque-a para um lugar
seguro.
Reme: se for necessário entrar na água, é preferível
usar barco ou prancha para chegar até a vítima e
usar algum dispositivo de flutuação pessoal se for
entrar na água com um barco ou nadando. 
Depois de reconhecer que uma vítima está em perigo e pedir por ajuda, o próximo
objetivo é interromper o processo de afogamento fornecendo flutuação para a
vítima. 
É importante preferir estratégias em que você não entre totalmente
na água. Isso porque, vítimas de afogamento podem se tornar
violentas por causa do pânico e isso pode fazer com que socorristas
bem intencionados torn em-se vítimas adicionais porque não
consideram sua própria segurança como prioridade. 
 
Reconhecer o
afogamento
Prover flutuação Parar processo de
submersão
Retirar vítima da
água 
Para ajudar a vítima sem entrar na água, você pode:
Jogar equipamentos como corda, vara ou pedaços de
madeira para ela.
Apontar direções e locais mais próximos e seguros para a
vítima sair da água
 Porém, se for necessário entrar na água para realizar a retirada da vítima, é
importante tomar algumas medidas de segurança:
Colocá-la na posição
supina
(barriga para cima) 
Retirar vítima da
água 
Verifique se a pessoa responde
e, se necessário, realize
ventilações de resgate
Se houver suspeita de lesão na
coluna é importante estabilizar a
região
Pare a 2 m da vítima e entregue o material de flutuação,
impedindo que chegue muito perto e agarre você em um atode
desespero. 
 
Leve sempre algum material de flutuação- Ex. prancha, bóia
Retire roupas e sapatos que possam pesar na água e dificultar seu
deslocamento 
Durante o socorro, mantenha-se calmo e não se exponha a riscos
desnecessários
Entre na água sempre mantendo a visão na vítima e deixe a vítima
se acalmar antes de chegar muito perto 
Previna maior perda de calor e inicie os
esforços de reaquecimento de
pacientes hipotérmicos.
 
Ao resgatar um indivíduo vítima de afogamento é importante que alguns parâmetros
sejam avaliados e que medidas sejam tomadas. Após o resgate, quando o indivíduo já
está em terra, um passo a passo pode ser:
Avaliar os ABCs (vias aéreas,
respiração, circulação);
Reverter a falta de oxigenação
inicialmente com cinco ventilações
de resgate
 
Seguido de 30 compressões torácicas
para cada duas ventilações (30:2)
A decisão de realizar o SBV ainda dentro da água e antes da remoção baseia-
se no nível de consciência do afogado e no nível de experiência do socorrista. 
Afogado consciente: resgate a pessoa até a terra sem demais cuidados
médicos. 
Afogado inconsciente: é importante a instituição imediata de ventilação ainda
dentro da água (respiração boca-a-boca). Compressões cardíacas externas
não podem ser realizadas de maneira efetiva na água.
 
 
 
A crise convulsiva, ou a convulsão, é uma série de contrações involuntárias do corpo,
que pode ou não ser seguida pelo desmaio. 
Cerca de 8 a 10% da população podem passar por pelo menos um episódio de
convulsão ao longo da vida, por isso é importante sabermos identificar um
episódio convulsivo e quais medidas devemos e quais não devemos tomar. 
Suor excessivo;
Perda abrupta da consciência;
Salivação excessiva;
Contração involuntária dos músculos;
Perda do controle da urina e das fezes;
 
 
Tente deitar a pessoa devagar no chão e
coloque algo como uma mochila ou blusa
embaixo da cabeça, como apoio
Afaste a pessoa de locais ou objetos
potencialmente perigosos, peça que outras
pessoas se afastem
Afrouxe as roupas e retire objetos que
possam apertá-la, como anéis e relógios
 Peça para que alguém chame o SAMU e, se
possível, tente marcar quanto tempo dura
a convulsão
 
Tente manter a cabeça da pessoa virada
para o lado SEM MUITA FORÇA para evitar
que ela engasgue com vômito ou saliva.
Após a convulsão, coloque a pessoa em posição lateral de segurança até
que ela acorde. É importante manter a pessoa deitada e ajudá-la
conforme ela acordar, pois muitas vezes as pessoas não lembram o que
aconteceu, então fale calmamente, explique a situação e a tranquilize.
Caso a pessoa demonstre interesse em dormir, não é necessário impedi-
la. Espere a ajuda chegar ou a leve a um médico assim que possível.
 
Não segurar a pessoa com força ou tentar
parar seus movimentos
Não colocar NADA na boca da pessoa
Não tentar fazer respiração boca a boca
Não jogar água no rosto da pessoa ou tentar
acordá-la de qualquer maneira
Não oferecer comida ou água logo após a
convulsão
 É a quebra total ou parcial de qualquer osso do nosso corpo.
Ela pode ser exposta ou não-exposta. 
- A fratura não-exposta é quando o osso quebra, mas a pele não é perfurada. Já a
exposta é quando o osso quebra e a pele é rompida.
Dor. 
Impossibilidade de mover a região afetada. 
vermelhidão.
Inchaço.
sangramento.
“Posição estranha do membro”.
 
 
 
 É importante que a conduta do socorrista aconteça seguindo um
passo-a-passo, então vamos lá! Por exemplo, se a vítima cair de um
barranco, a primeira coisa que devemos fazer é checar a segurança da cena,
como observar se o chão está escorregadio e como chegar a vítima de forma
segura, sem se machucar. É sempre importante que o socorrista pense
primeiro em sua segurança e depois na da vítima, se não, poderão ser dois
machucados no local!
 
 
 
 Chegando na vítima, deve-se primeiro
observar se a mesma está acordada e consciente.
Esse fluxograma você pode ver em mais detalhes
na parte de desmaio e Suporte Básico de Vida
(SBV) dessa cartilha! Se a vítima estiver acordada
e respirando de forma normal, você deve então
checar por machucados externos e aqui
começamos nosso cuidado com as fraturas!
Lembre-se sempre de verificar se há sinal de
celular, e se possível, ligar para a emergência,
através do número 192, é gratuito! 
TiLaPa NÃO PaRe
 
 
 
Tirar adornos (como relógios, anéis, pulseiras, etc)
Lavar o ferimento com água corrente, caso seja uma
fratura exposta
Parar o sangramento, pressionando o local com um pano
limpo.
 
NÃO
Não Passar nada no machucado, como terra, pomadas,
folhas ou qualquer outro materias
Não Reposicionar o membro
Tirar adornos como pulseiras, relógios,
anéis etc)
 Lavar o ferimento com água corrente, caso seja
uma fratura exposta
Parar o sangramento, pressionando o local
com um pano limpo
 
Não passe nada no local do ferimento.
é bastante comum ouvirmos que passar terra, café ou 
 pomadas no local da lesão é benéfico mas não é, por isso
apenas lave o ferimento com água.
Às vezes o nosso primeiro impulso é tentar "arrumar" o membro
lesionado, porém é importante não reposicionar o membro quebrado.
 
 Depois desses cuidados iniciais, vamos para a imobilização do membro
fraturado. Alguns materiais que podem ser usados para a imobilização
desses membros são panos de prato, cadarços, toalhas, cobertores,
camisas de manga comprida e talas, que podem ser feitas por papelão com
durex, galhos, cabos de vassoura etc.
 
 
 
Cada membro deve ser imobilizado de uma maneira adequada, lembrando
que tanto nas fraturas expostas quanto nas não expostas, seguem as
mesmas técnicas de imobiização.
 
 
 
 Em caso de fratura de mão ou de dedo é importante deixarmos a mão na
posição mais natural possível. A posição natural da mão humana não é reta,
então não vamos imobilizá-la dessa forma. O ideal é deixar a pessoa com a
mão relaxada, dessa forma os dedos ficam um pouco dobrados; isso facilita
a circulação do sangue e evita maiores desconfortos.
 
 Logo após, deve-se pegar um pedaço de pano e posicioná-lo na palma da
mão para minimizar o movimento e acolchoar a região ao redor da lesão,
passando o panno també pelo dorso da mão. Depois devemos amarrar esse
pano com uma corda (ou um cadarço, por exemplo) sem apertar muito, pois
queremos apenas fixar o pano para que ele não caia, mas sem machucar
ainda mais a vítima.
 
 
 
 Para dar mais segurança para a lesão, devemos juntá-la ao corpo com uma
tipoia, assim diminuimos a chance dessa mão machucada bater em outro
lugar, prejudicando ainda mais a vítima. Para fazer a tipoia podemos usar um
pano, toalha ou uma camisa de manga longa. Devemos juntar o braço ao
corpo, posicionar a mão na altura do coração e prendê-la de forma
confortável como na imagem.
 
 
 
 
 
 
 Nos casos de fraturas em braços e pernas, a imobilização deve ser feita
com uma tala ou algum material duro que possa substituí-la, como galhos,
bengalas, entre outros. Caso haja algum machucado externo que tenha
sangrado, devemos colocar a tala do outro lado da lesão para evitar mais
dano. Ao colocar a tala, devemos sempre lembrar de o espaço entre a tala e a
pele para evitar arranhões e novos machucados, já que alguns materiais
podem ser afiados ou ter pontas. 
 Nessas fraturas, é muito importante lembrar sempre de imobilizar as
articulações ACIMA e ABAIXO do local da fratura, pois isso traz mais
estabilidade a vítima, diminui as chances de movimentos que possam piorar
a lesão e facilita o transporte.
OBS: As fraturas de pé e tornozelo devem ser imobilizadas da mesma
maneira descrita no próximo capítulo: Torções.
 
 
 
Exemplo: quando uma pessoa quebra o antebraço, devemos imobilizar
acima do cotovelo e também abaixo do punho; já em uma fratura de perna,
devemos imobilizar acima do joelho e abaixo do tornozelo.
 
 
 
 Por fim, depois da imobilização do membro fraturado, se possível,
devemos ajudara vítima na volta pela trilha, principalmente em
fraturas em só uma das pernas ou pés, para que todos voltem em
segurança e da melhor maneira possível para procurar um
atendimento médico. 
 Lembrando que os cuidados ensinados na cartilha são apenas de
primeiros socorros, ou seja, não são definitivos, então ainda é necessária
uma visita ao médico!
 
 
 
Após ajudar a vítima a levantar, o
socorrista deve se posicionar do lado da
fratura, passar o braço da vítima por cima
do seu ombro e segurar na cintura dela,
servindo de apoio durante a caminhada
de volta à cidade.
Entorse ou torção é a famosa torcedura ou mau jeito, ocorre quando há
uma distensão dos ligamentos em alguma articulação, causado
frequentemente por puxões ou rotações, que forçam a articulação.
 
 
Dor intensa ao redor da articulação atingida, inchaço, dificuldade e dor com
a movimentação do local.
 
Articulações do tornozelo, ombro, joelho, punho e dedos.
Aplicar gelo ou compressas frias
(garrafas de água congelada) durante as
primeiras 24 horas.
O QUE FAZER?
Após este tempo aplicar compressas mornas.
Imobilizar o local como nas fraturas na
posição que for mais cômoda para o
acidentado e elevar o membro.
Caso haja ferida no local da entorse; lavar com
água corrente e cobrir com curativo seco e
limpo, antes de imobilizar e enfaixar.
Ao enfaixar a região afetada, deixar uma parte ou extremidade
(como a ponta dos dedos) à mostra para observação da
circulação sanguínea (os dedos estão arroxeados?).
 
Como ponto de partida comece enrolando
um faixa da bandagem (esparadrapo) 2cm
acima do osso do tornozelo
Usando 3 faixas, passe uma delas do ponto
de partita de um lado, passando pelo osso
do tornozelo, planta do pé até o osso do
tornozelo do outro lado e repita o processo
lateralmente a faixa central a direita e a
esquerda com as duas faixas restantes.
 
 
Em seguida comece passando uma nava faixa do lado lesado,
passando pelo osso do tornozelo, planta do pé e retorne
cruzando a faixa para o mesmo local do início no ponto de
partida (se imagine desenhando um J com a faixa) Use 3
faixas.
Por último começando do ponto de partida do lado lesado passe a
faixa pelo osso do tornozelo, em seguida pela planta do pé até o
outro lado, cruze novamente a faixa para o lado lesado passando
pelo osso do tornozelo mais uma vez e envolva a faixa passando
pelo tendão de Aquiles e terminando na planta do pé no lado
lesado (se imagine desenhando um 8 com a faixa) use 3 faixas.
 
 
Outra opção é colocar a perna machucada sobre uma toalha ou
cobertor evitando sua movimentação ao máximo! Em seguida
enrole as extremidades da toalha/cobertor para formar rolinhos
acolchoados ao redor da perna machucada em ambos os lados.
 
Usando 3 faixas de tecido, amarre a primeira faixa na ponta do
pé, a sengunda na altura do tornozelo e a terceira na canela.
 
 
 
 
Existem três gêneros de aranhas responsáveis por envenenamentos humanos que
são: Loxosceles, Phoneutria e Latrodectus.
No Brasil os acidentes por escorpiões são os de maior ocorrência, Cerca de 160
espécies responsáveis. identificar as três principais espécies é importante!
(FOCACCIA, 2015)
1.TITYUS SERRULATUS
(ESCORPIÃO-AMARELO)
2. TITYUS BAHIENSIS
(ESCORPIÃO-MARROM)
3. TITYUS CAMBRIDGEI
 
1. LOXOSCELES GAUCHO
(ARANHA-MARROM)
2.PHONEUTRIA NIGRIVENTER
(ARANHA-ARMADEIRA)
3.LATRODECTUS CURACAVIENSIS
(VIÚVA-NEGRA)
Lave o local da picada com sabão neutro e água corrente;
Colocar compressa morna no local da ferida; 
Manter o local da ferida elevada; 
Procurar o serviço de saúde mais próximo;
 
 
 
Sacudir roupas e calçados antes de usá-los;
Não colocar a mão sobre pedras, troncos podres ou em buracos;
Afastar camas e móveis da parede;
Evitar que mosquiteiros ou roupa de cama encoste no chão;
Evitar pendurar roupas em paredes e portas;
Manter os locais livres de entulhos, água parada, deixar locais limpos;
Vedar ou colocar telas em ralos do chão ou de pia;
Não colocar compressa fria ou gelo no local
da ferida;
Não fazer um torniquete ou um garrote;
Não furar ou cortar a ferida;
 
 
Não fazer sucção com a boca no local da picada;
 
Não ingerir bebidas alcóolicas, álcool, gasolina, querosene ou
fumar!
 
Não passar nada (Borra de café, álcool, entre outros...);
 
ACIDENTES COM ESCORPIÕES OU ARANHAS 
 
 
 
ACIDENTES OFÍDICOS (COBRAS) 
Pela fosseta Loreal que é um orifício entre o olho e a narina.
Tentar tirar uma foto de uma distância segura 
 
Não tentar pegar ou prender uma cobra, principalmente , se for peçonhenta.
Nem se for apenas a cabeça. 
PREVENÇÃO
Vestimenta adequada para andar em uma trilha (usar botas e longas calças)
ESTAR ATENTO! MANTER A CALMA, EVITAR ASSUSTAR O ANIMAL!
No Brasil, ocorrem por ano cerca de 20 mil casos de acidentes ofídicos, a maioria no verão entre
Janeiro e abril de cada ano. Como identificar as cobras peçonhentas?!
 
 
 
A maioria dos acidentes é causada pelas serpentes do gênero Bothrops (87,33%),
seguido por Crotalus (7,43%), Lachesis(1,37%), Micrurus (0,41%) e não peçonhentas
(3,46%).
1.EUNECTUS MURINUS
(SUCURI)
14. MICRURUS
FILIFORMIS (CORAL)
6. BOTHROPS JARARACA
(JARARACA)
13. LACHESIS MUTA
(SURUCUCU-PICO-DE-
JACA)
A dentição opistóglifa é constituída de 2 ou + dentes
posteriores, com
um sulco anterior ou lateral por onde sai o veneno. 
5. LIOPHIS FRENATUS
(FALSA-CORAL)
2. BOA CONSTRICTOR
(JIBOIA)
 
3. PHILODRYAS OLFERSII
(COBRA-VERDE)
Essas serpentes ao se alimentar,
matam a presa por constrição.
 
4. CLELIA CLELIA
(MUÇURANA)
 
12. CROTALUS DURISSUS
TERRIFICUS (CASCAVEL)
8. BOTHROPS
ALTERNATUS (URUTU-
CRUZEIRO)
10. BOTHROPS INSULARIS
(JARARACA-ILHOA)
9. BOTHROPS
MOOJENI (CAIÇACA)
7. BOTHROPS
COTIARA (COTIARA)
11. BOTHRIOPSIS BILINEATA
LIGUE, EM CASO DE ACIDENTES: CENTRO DE ANTIVENENO DA BAHIA 0800-284-4343;
BOMBEIROS: 193; POLÍCIA: 190; SAMU: 192
ACIDENTES OFÍDICOS (COBRAS) 
 
 
Ferida com marcas de orifício;
Inchaço, vermelhidão, sangramento, hematomas e empolamento no
local da ferida;
Grave dor e inchaço no local da lesão; 
Alteração na visão;
Gosto de metal, menta ou plástico na boca; 
Aumento da salivação e do suor;
Dormência ou formigamento em face ou membros;
 
Os acidentes por animais peçonhentos pode ser leve, moderado ou até mesmo levar
ao óbito.
ACIDENTES OFÍDICOS (COBRAS) 
Levar o paciente para o centro de saúde mais próximo, mesmo antes do aparecimento
dos sintomas;
Evitar que o paciente ande ou corra;
Deixar o paciente em uma posição confortável, de preferência deitado com o membro
acometido elevado e retirar todos os acessórios antes do inchaço;
Marcar a borda do inchaço e a hora para avaliar a evolução;
Pode oferecer pequenos goles de água para o paciente;
Limpar a ferida e colocar um curativo seco;
Não colocar gelo no local da ferida ou
emergi-la em água;
Não se deve fazer torniquete ou um garrote;
 
Não fazer sucção com a boca no local da picada. 
" NÃO CHUPAR O VENENO";
 
Não oferecer bebidas alcóolicas, álcool, analgésicos ou
calmantes !
 
Não deve aplicar choque na ferida;
ACIDENTES OFÍDICOS (COBRAS) 
Lesão avermelhada na pele.
 Dor.
 Coceira.
 Deve-se atentar para o indivíduo alérgico a picada de algum inseto.
 
 
 
Remover o ferrão ou pelos do inseto se ainda estiverem 
Limpar a ferida e Aplicar uma compressa gelada;
Elevar a área afetada se possível;
Para aliviar os sintomas de dor pode usar um analgésico como dipirona ou paracetamol (de
preferência um que já tenha sido tomado alguma vez);
Os sintomas de coceira podem ser aliviados com cremes específicos a base de
hidrocortisona;
Para o inchaço pode se aplicar compressas geladas sobre a área afetada;
 na pele; HYLESIA SP (MARIPOSA)
Evite acampar perto de água parada;
Evite coçar a área;
Nunca perturbe um ninho de insetos; 
 
 
 
 
Limpe com uma gaze + água morna na pele ao redor da ferida;
Limpe com uma nova gaze de fora para dentro da ferida;
Aplique o curativo seco. Se não houver, com uma gaze seca cubraa ferida por inteiro e a
fixe com esparadrapo à pele;
Picadas que não desenvolvem feridas devem ser lavadas em água corrente com um
sabão neutro;
 
. 
Se encontrar um ninho de vespas ou abelhas 
Cubra ao máximo a pele exposta. Passe repelente na pele;
Mantenha comidas e bebidas cobertas (evita de os insetos entrarem na bebida/comida);
Procure na sua pele por mordidas de inseto após uma caminhada; 
Procure manter o calendário vacinal em dia, principalmente em crianças.;
 se afaste lenta e calmamente;
LAGARTA LONOMIA
 
 
Deve-se usar algo com uma borda dura como um cartão para retirar o ferrão pelo lado.
O inseto pode ser retirado com uma pinça.
Se for uma centopeia, retire-a com uma pinça ou uma caneta. Após lavar não enxugue.
E, remova roupas contaminadas.
Use uma fita adesiva para tentar retirar o cabelo deixado. 
Após a retirada lavar a superfície imediatamente.
 
Não force o inseto sair da pele colocando bituca de cigarro acesso,
fósforo, álcool, gasolina, ou outras substâncias.
Não utilize a mão (em movimento de pinça) ou pinça para retirar o
ferráo, pois pode ejetar mais veneno. 
Se estiver preocupado;
Se os sintomas não melhorarem em alguns dias ou ficarem piores;
Se a picada for em região de boca, garganta ou perto dos olhos;
Se uma grande área ficar inchada e vermelha (cerca de 10cm);
Se houver pus ou aumento da dor;
Se houver sintomas sistêmicos como febre, inchaço fora do local da lesão
(principalmente em face) ou outros sintomas de gripe; 
Dificuldade respirar/ Ouvir ruídos ao respirar;
Sentir acelerar o coração;
Sentir tontura ou episódio de síncope/desmaio;
Dificuldade de engolir;
 
 
 
 
PANCADA LEVE
A pancada não foi muito forte, a pessoa está acordada, não desmaiou em
nenhum momento, está falando normalmente, não parece estar confusa ou
atordoada, não há sangramento nem outros sintomas.
 É o conjunto de lesões no crânio que podem se originar a partir de uma pancada na
região da cabeça, como uma queda ou um soco. 
Desde uma lesão superficial, que não machuque nenhuma estrutura do cérebro, até
uma lesão que gere um sangramento dentro do cérebro, causando algo parecido a um
AVC (derrame).
O QUE FAZER?
 
 
 
Aplicar gelo no local
por 15 minutos
Manter a pessoa
acordada e sentada
Observar pelas 
próximas 24 horas
TCE LEVE
A pessoa não desmaiou (ou desmaiou por menos de 1 minuto),
mas está atordoada/confusa após o trauma, ou apresenta sintomas leves (ver
abaixo em “sinais de alerta”).
TCE GRAVE
A pessoa desmaiou por muito tempo, sofreu uma queda/ 
golpe muito forte ou apresenta sangramento intenso, 
hematomas, inchaço em outros locais (que não o da pancada) 
ou sintomas muito intensos (ver abaixo em “sinais de alerta”).
Manter a pessoa deitada,
acordada, por um tempo
Observar
sinais de alerta
 
O QUE FAZER?
Levar para o 
serviço médico
Checar a consciência
Acionar serviço de
emergência
Inconsciente Consciente
Deitar a pessoa e manter sua
cabeça imóvel, segurando-a, ou com
a ajuda de rolos de toalha.
Pedir para que se deite
e evite se mexer; manter a cabeça
imóvel.
Além dos passos já explicados em “TCE leve" e "TCE grave":
TCE ABERTO
Quando há algum sangramento visível.
Sem sinais de fratura óssea no crânio ou face.
Roxo ao redor dos olhos ou atrás da orelha, líquido pingando do nariz ou
escorrendo da orelha, visualização direta de alguma fratura., afundamento do
crânio.
 
O QUE FAZER?
Sangramento superficial
Fazer pressão na ferida com um pano limpo ou gaze.
Manter pressão até que pare de sangrar.
Se necessário, adicionar mais panos por cima, sem tirar os de baixo.
Fazer um curativo com gaze e esparadrapo quando parar de sangrar
Levar para um serviço de saúde.
Sangramento profundo
Cobrir o local do sangramento com gaze o pano limpo, empilhando até 
parar de sangrar, mas sem aplicar pressão.
Dor de cabeça forte;
Vômitos e náuseas;
Perda de memória;
Confusão ou agitação;
Falta de equilíbrio;
Tontura;
Sonolência excessiva;
Fraqueza;
Dificuldade de mexer uma parte do corpo (como um braço) ou sorrir e
levantar as sobrancelhas;
Rigidez no pescoço;
Fala embolada;
Pupilas com tamanhos diferentes;
Respiração lenta;
Movimentos incomuns dos olhos ;
Perda do apetite;
Não movimente a pessoa, como chacoalhá-la para mantê-la acordada;
Não retire quaisquer objetos que estejam nas feridas;
Não deixe a pessoa consumir álcool pelas próximas 48 horas;
Não lave feridas que estejam sangrando intensamente;
Não remova capacetes;
Sinais que devemos ficar atentos para em pessoas que sofreram alguma
pancada na cabeça (mesmo que não pareça algo grave a princípio).
 
 
São lesões causadas muitas vezes por exposição contínua sem proteção ao sol.
Essas causam vermelhidão, inchaço, dor e pele seca. 
 
São lesões causadas pelo contato com fontes de elevada energia térmica elétrica ou
química 
 
 
Aplicar hidratante
Afastar a vítima
Lavar com água e sabão por 5
minutos 
 
Fazer compressas frias
 
Garantir sua segurança
São lesões mais profundas geralmente causadas por um contato com uma fonte de
calor por muito tempo ou que estivesse muito quente. Essas lesões não causam
dor, são secas duras e de coloração mais escura ou esbranquiçada.
Lavar com água e sabão
por 10 minutos. 
 
 
Aplicar curativo limpo e secoNão estourar as bolhas 
Retirar a roupa chamuscada 
Queimar uma área grande de pele Afetar pés, mãos, genitália e face 
Aplicar curativo limpo e secoRetirar a roupa chamuscada 
 
São lesões um pouco mais profundas geralmente causadas por contato com uma
fonte de calor. As lesões irão causar dor, manchas vermelhas, pele úmida e bolhas.
Procurar centro de saúde se: 
Sempre levar ao centro de saúde mais próximo 
Lavar com água e sabão
por 10 minutos 
 
Nunca retirar roupa que está grudada na pele 
Nunca aplicar produtos na ferida, como sal e café
 
Inalação de fumaça Crianças e idosos
Diabetes e problemas cardíacos Lesão de 2° grau que circunda
um membro todo
Não esquecer de proteger a pele queimada
Reaplicar protetor a cada 2 horas 
Manter hidratado
Atenção perto de fogo
São lesões variáveis e muitas vezes subestimadas. A gravidade da lesão
depende da intensidade da corrente elétrica e do tempo de contato da vítima
com a fonte.
São lesões causadas por agentes químicos ácidos ou básicos (ácido de bateria,
soda cáustica alguns produtos de limpeza)
Fazer curativo
Levar para emergência
Fazer curativo
Levar para emergência
Avaliar responsividade 
 
Cortar energia Afastar a vítima com material isolante
Não afastar o fio de alta tensão
Remova o agente químico e as roupas sujas 
Lavar a ferida
Não passar nenhum produto
 
Esses são telefones que devem ser facilmente encontrados em caso de uma
emergência
CENTRO DE ANTIVENENO DA BAHIA (PICADAS): 
0800-284-4343;
 
BOMBEIROS: 193; POLÍCIA: 190; SAMU: 192; 
 
 HOSPITAL DE MUCUGÊ: 75 9 82416681;
 
 BOMBEIROS CIVIS DE MUCUGÊ: 075 982577939
(VINICIO LEANDRO) OU 75983673014 (ROSIVANIA).
 
 
 
BRASIL. Manual de Biossegurança - Primeiros Socorros. Fiocruz. Disponível em
:fiocruz.br/biosseguranca/Bis/manuais/biosseguranca/manualdeprimeiross
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CANDIDO, Denise Maria; WEN, Fan Hui. Controle de escorpiões de importância
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