Buscar

RESENHA CRÍTICA 2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Discentes: Adrielly Karoliny, Laysla Lopes Nunes, Leandro Fernandes.
Curso: Ciências Biológicas, 8° Período - Licenciatura
A autora do texto introduz a obra fazendo algo extremamente interessante: um levantamento histórico da semântica do que seria “natureza”, e “meio ambiente”, dessa forma, apresenta diferentes conceitos e entendimentos sobre o que leva o leitor a uma situação de possível expansão do saber. O estudo da obra em si, é fundamentado justamente dessa busca por referenciais sobre os termos em questão. A obra nos traz questionamentos de diferentes concepções para com os termos, pois os mesmos foram modificados de acordo com movimentos sociais, interesses políticos e consequentemente econômicos. Tem-se que a pesquisa nos trouxe também a possibilidade de ver que as concepções de natureza e meio ambiente variam muito de acordo com o pessoal e vivência das pessoas em estudo. 
Concordando com os resultados, vemos que tais termos podem ter diversos significados, que podem variar de acordo com alguns fatores, a exemplo, se houver uma percepção antropocêntrica ou uma visão mais ecológica. Com isso, é necessário, como educadores, ter a atenção intensificada quando assuntos envolverem educação ambiental. Logo, a concepções que temos dependem de significados que atribuímos ao longo de nossas vidas, a natureza que o homem conheceu e conhece é sempre pensada com a noção de consciência, não representando o mundo real, e sim, uma ideia sobre ele.
O texto aborda uma passagem bíblica que nos remete a pensar que a natureza era como objeto da razão humana que deveria ser dominada pelo homem, e isso acabou afetando diretamente a relação homem/natureza, uma vez que a Bíblia tinha forte influência na Idade Média, porém, esse conceito foi modificado e o homem passou a ser integrante do meio, se tornando um agente transformador. Através da leitura dessa pesquisa, compreendemos que não há um entendimento a respeito do significado de “meio ambiente” e “natureza” por não representarem ideias científicas. Percebemos que tanto na literatura, quanto nos relatos dos educandos, essas concepções se sobrepõem, logo, o texto nos possibilitou um diálogo entre senso comum e ciência, buscando ampliar nossos horizontes do conhecimento e debater de maneira democrática a questão, já que embora seja possível definir esses termos, verificamos que hoje, as concepções que temos dependem de significados que atribuímos ao longo de nossas vidas. Os resultados abordados indicam que não há consenso na significação da “natureza” e “meio ambiente”. Apesar disso, percebe-se que existe uma notável inclinação em vincular “natureza” à ecossistemas naturais, numa percepção voltada às definições da ecologia, já em “meio ambiente”, está norteada no espaço, o correlacionando à vida urbana.
Discentes: Adrielly
 
Karoliny
, Laysla Lopes Nunes, Leandro
 
Fernandes.
 
Curso: Ciências Biológicas
, 
8° Período 
-
 
Licenciatura
 
 
A autora do texto introduz a obra fazendo algo extremamente interessante: um 
levantamento histórico da semântica do que seria “natureza”, e “meio 
ambiente”, dessa forma, 
apresenta diferentes 
conceitos e entendimentos
 
sobre
 
o que leva o leitor a uma situação de 
possível expansão do saber. O estudo da obra em si
,
 
é 
fundam
entado
 
justamente dessa busca 
por referenciais sobre os termos em questão.
 
A obra nos 
traz 
questionamentos de
 
diferentes 
concepções par
a com os termos, pois os mesmos
 
foram modificados de acordo com 
movimentos sociais, interesses políticos e consequentemente econômicos.
 
Tem
-
se que 
a 
pesquisa
 
nos trouxe
 
também a possibilidade de ve
r que as concepções de natureza e meio 
ambiente variam muito de acordo com o pessoal e vivência das pessoas em estudo. 
 
Concordando com os resultados
, vemos que 
tais termos podem ter diversos significados, 
que
 
podem variar de aco
rdo com alguns fatores, a exemplo
,
 
se houver uma percepção 
antropocêntrica
 
ou uma visão mais ecológica. 
Com
 
isso
, é necessário, como educadores, ter a 
atenção intensificada quando assuntos envolverem educação ambiental
.
 
Logo, a
 
concepções 
que temos depen
dem de significados que atribuímos ao longo de nossas vidas,
 
a natureza que 
o homem conheceu e conhece é sempre pensada
 
com a noção de consciência
,
 
não representa
ndo
 
o mundo real
,
 
e sim
,
 
uma ideia sobre ele
.
 
O texto aborda uma pas
sagem bíblica que nos remete a pensar que a natureza era como 
objeto da razão humana que deveria ser dominada pelo homem
, e isso 
acabou afetand
o 
diretamente a relação homem/
natureza, 
uma vez que
 
a B
íblia
 
tinha 
forte influência na Idade 
M
édi
a, 
porém,
 
esse conceito 
foi modificado e
 
o homem
 
passou a ser integrante do meio, se 
tornando um agente
 
transformador
. 
Através da leitura dessa 
pesquisa
,
 
compreendemos
 
que 
não 
há um 
entendimento
 
a respeito do significado 
de 
“
meio ambiente
”
 
e 
“
natureza
”
 
por 
não
 
r
epresentarem
 
ideias científica
s. 
P
ercebemos que tanto na literatura
,
 
quanto nos relatos dos 
educandos, essas
 
concepções se sobrepõem, logo, o
 
texto nos possibil
itou
 
um diálogo entre 
senso comum e ciência, buscando ampliar 
n
o
ssos
 
horizonte
s
 
do conhecimen
to 
e 
debater
 
de 
maneira
 
democrática 
a questão, j
á que embora seja possível defini
r
 
esses termos
,
 
verificamos 
que 
hoje
, a
s concepções 
que temos dependem de significados 
que atribuímos ao longo de nossas 
vidas
. 
Os 
resultados 
abordados 
indicam que
 
não há consenso 
na 
significação da “natureza” e 
“meio ambiente”. 
Apesar disso
, 
percebe
-
se que 
existe
 
uma 
notável inclinação
 
em 
vincular 
“natureza” à
 
ecossistemas naturais, numa percepção 
voltada às
 
definições d
a ecologia, 
já em
 
“meio ambiente”
,
 
está 
nort
eada
 
no espaço, 
o 
correlacionando
 
à vida urbana
.
 
Discentes: Adrielly Karoliny, Laysla Lopes Nunes, Leandro Fernandes. 
Curso: Ciências Biológicas, 8° Período - Licenciatura 
 
A autora do texto introduz a obra fazendo algo extremamente interessante: um 
levantamento histórico da semântica do que seria “natureza”, e “meio ambiente”, dessa forma, 
apresenta diferentes conceitos e entendimentos sobre o que leva o leitor a uma situação de 
possível expansão do saber. O estudo da obra em si, é fundamentado justamente dessa busca 
por referenciais sobre os termos em questão. A obra nos traz questionamentos de diferentes 
concepções para com os termos, pois os mesmos foram modificados de acordo com 
movimentos sociais, interesses políticos e consequentemente econômicos. Tem-se que a 
pesquisa nos trouxe também a possibilidade de ver que as concepções de natureza e meio 
ambiente variam muito de acordo com o pessoal e vivência das pessoas em estudo. 
Concordando com os resultados, vemos que tais termos podem ter diversos significados, 
que podem variar de acordo com alguns fatores, a exemplo, se houver uma percepção 
antropocêntrica ou uma visão mais ecológica. Com isso, é necessário, como educadores, ter a 
atenção intensificada quando assuntos envolverem educação ambiental. Logo, a concepções 
que temos dependem de significados que atribuímos ao longo de nossas vidas, a natureza que 
o homem conheceu e conhece é sempre pensada com a noção de consciência, não representando 
o mundo real, e sim, uma ideia sobre ele. 
O texto aborda uma passagem bíblica que nos remete a pensar que a natureza era como 
objeto da razão humana que deveria ser dominada pelo homem, e isso acabou afetando 
diretamente a relação homem/natureza, uma vez que a Bíblia tinha forte influência na Idade 
Média, porém, esse conceito foi modificado e o homem passou a ser integrante do meio, se 
tornando um agente transformador. Através da leitura dessa pesquisa, compreendemos que não 
há um entendimento a respeitodo significado de “meio ambiente” e “natureza” por não 
representarem ideias científicas. Percebemos que tanto na literatura, quanto nos relatos dos 
educandos, essas concepções se sobrepõem, logo, o texto nos possibilitou um diálogo entre 
senso comum e ciência, buscando ampliar nossos horizontes do conhecimento e debater de 
maneira democrática a questão, já que embora seja possível definir esses termos, verificamos 
que hoje, as concepções que temos dependem de significados que atribuímos ao longo de nossas 
vidas. Os resultados abordados indicam que não há consenso na significação da “natureza” e 
“meio ambiente”. Apesar disso, percebe-se que existe uma notável inclinação em vincular 
“natureza” à ecossistemas naturais, numa percepção voltada às definições da ecologia, já em 
“meio ambiente”, está norteada no espaço, o correlacionando à vida urbana.

Outros materiais