Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

INÍCIO (HTTP://WWW.ANARQUISTA.NET/)
O QUE É ANARQUISMO? (HTTP://WWW.ANARQUISTA.NET/O-QUE-E-ANARQUISMO/)
ANARQUISMO – PERGUNTAS E RESPOSTAS FREQUÊNTES
(HTTP://WWW.ANARQUISTA.NET/ANARQUISMO-PERGUNTAS-E-RESPOSTAS-FREQUENTES/)
POLÍTICA COPYLEFT (HTTP://WWW.ANARQUISTA.NET/POLITICA-COPYLEFT/)
CONTATO (HTTP://WWW.ANARQUISTA.NET/CONTATO/)
7 DE APRIL DE 2014 
(http://www.facebook.com/Anarquismo.Liberdade)
 
(https://twitter.com/narquistas)
 
(https://plus.google.com/u/0/communities/117073959733697402651)
 
(http://www.anarquista.net/feed/)
 
mail
(mailto:Mailtoanarquismo@riseup.net)
 
(http://www.anarquista.net/)
PO STED O N 8 DE JUNHO DE 2013
(HTTP://WWW.ANARQ UISTA.NET/ECO NO MIA- ANARQ UISTA- CO MO -
SERIA- A- ECO NO MIA- NO - ANARQ UISMO /) BY ADMIN
(HTTP://WWW.ANARQ UISTA.NET/AUTHO R/ADMIN/)
Economia AnarquistaEconomia Anarquista
– Como seria a– Como seria a
economia noeconomia no
Anarquismo?Anarquismo?
Categories
Ação direta
(http://www.anarquist
a.net/acao-direta/)
AnarcoEspecifismo
(http://www.anarquist
a.net/anarcoespecifism
o/)
Anarcofeminismo
(http://www.anarquist
a.net/anarcofeminismo
/)
Anarcoilegalismo
(http://www.anarquist
a.net/anarcoilegalismo
/)
AnarcoIndividualismo
http://www.anarquista.net/
http://www.anarquista.net/o-que-e-anarquismo/
http://www.anarquista.net/anarquismo-perguntas-e-respostas-frequentes/
http://www.anarquista.net/politica-copyleft/
http://www.anarquista.net/contato/
http://www.facebook.com/Anarquismo.Liberdade
https://twitter.com/narquistas
https://plus.google.com/u/0/communities/117073959733697402651
http://www.anarquista.net/feed/
mailto:Mailtoanarquismo@riseup.net
http://www.anarquista.net/
http://www.anarquista.net/economia-anarquista-como-seria-a-economia-no-anarquismo/
http://www.anarquista.net/author/admin/
http://www.anarquista.net/acao-direta/
http://www.anarquista.net/anarcoespecifismo/
http://www.anarquista.net/anarcofeminismo/
http://www.anarquista.net/anarcoilegalismo/
http://www.anarquista.net/anarcoindividualismo-ou-anarquista-individualista/
(http://anarquista.net//wp-
content/uploads/2013/06/Economia-Anarquista-Como-
seria-a-economia-no-Anarquismo.jpg)
Economia Anarquista – Como seria a economia no Anarquismo
Na economia anarquista, sistema orientado ao
anarquismo, como em muitas outras questões, não defende
qualquer modelo em particular; por sua vez, fornece vários
conceitos anarquistas. Ou seja, inspira os indivíduos, suas
comunidades e suas associações e promove a organização
econômica, mas tendo em vista seus próprios interesses.
Logo, tendências anarquistas em economia, em todas as suas
formas ou correntes, são anti-autoritárias e pró-ativas.
Assim, no que diz respeito à relação econômica e
organização como anarquismo, o conceito comum
identificável é a auto-organização: uma rede independente
de produção e distribuição, sem controle central com
relações totalmente horizontalizadas, o que pode ser
interpretado como interação livre ou coordenação livre,
conforme o caso. Vários autores libertários têm feito análises
e discussões sobre a economia. Este é um grupo muito
heterogêneo de pensadores e projetos. Os anarquistas, que
são anti-autoritários, argumentam que cada pessoa ou
grupo de pessoas deve escolher voluntariamente um modelo
ou Anarquista
Individualista
(http://www.anarquist
a.net/anarcoindividuali
smo-ou-anarquista-
individualista/)
Anarcopacifismo ou
Anarquismo Pacifista
(http://www.anarquist
a.net/anarcopacifismo
-ou-anarquismo-
pacifista/)
Anarcoprimitivismo
(http://www.anarquist
a.net/anarcoprimitivis
mo/)
Anarcopunk
(http://www.anarquist
a.net/anarcopunk/)
Anarcoqueer
(http://www.anarquist
a.net/anarcoqueer/)
AnarcoSindicalismo
(http://www.anarquist
a.net/anarcosindicalis
mo/)
Anarquia
Pósesquerdismo ou
AnarcoPósesquerdism
o
(http://www.anarquist
a.net/anarquia-
posesquerdismo-ou-
anarcoposesquerdism
o/)
Anarquismo
http://anarquista.net//wp-content/uploads/2013/06/Economia-Anarquista-Como-seria-a-economia-no-Anarquismo.jpg
http://www.anarquista.net/anarcoindividualismo-ou-anarquista-individualista/
http://www.anarquista.net/anarcopacifismo-ou-anarquismo-pacifista/
http://www.anarquista.net/anarcoprimitivismo/
http://www.anarquista.net/anarcopunk/
http://www.anarquista.net/anarcoqueer/
http://www.anarquista.net/anarcosindicalismo/
http://www.anarquista.net/anarquia-posesquerdismo-ou-anarcoposesquerdismo/
http://www.anarquista.net/anarquismo/
econômico, do anarco-capitalismo
(http://www.anarquista.net/anarco-capitalismo-anarco-
capitalistas-anarquismo-de-mercado/) ao anarco-
comunismo.
Eles se opõem, em princípio, ao estatismo (que às vezes
confusamente chamado de “socialismo”) e ao mercantilismo,
que pode ser interpretado economicamente como imposição
pela força da classe dominante e dos seus monopólios que
repousam sobre o poder político do Estado; considerar que a
forma mais eficiente de ser humano e do ser humano é
através de coerção.
Embora diferentes na forma como eles se opõem à
interpretação e metodologia, em geral, todos os anarquistas
são considerados anti-estatistas (há oposição entre
economias estatistas, centralizadoras e intervencionistas) e a
maioria dos anarquistas são anticapitalista, embora alguns
sejam declaradamente pró-mercado ou pró-capitalismo. A
primeira propôs a criação de voluntários em empresas auto-
geridas para o desenvolvimento de uma sociedade sem
classes e estratificada, enquanto a outra a empresa privada é
o paradigma. Percebe-se que anarquistas não propõem uma
única e fechada economicamente.
Teoria Econômica
Embora não possamos falar em sentido estrito de uma escola
de teoria econômica anarquista, existem vários princípios,
análises, teses e postulados que caracterizam os anarquistas
a respeito da economia.
Mutualistas Anárquicos
(http://www.anarquista.net/mutualismo/), anticapitalistas,
especialmente coletivistas, AnarcoSindicalistas
(http://www.anarquista.net/anarcosindicalismo/) e
anarcocomunistas (http://www.anarquista.net/comunismo-
libertario-ou-anarcocomunismo-vertentes-do-
anarquismo/), podem se opor ao capitalismo, já que alegam
que suas instituições promovem e caracterizam por si só as
várias formas de atividade econômica opressivas, incluindo a
propriedade privada, as relações hierárquicas de produção,
rendimentos de propriedade, o que cria os lucros do
comércio, o trabalho assalariado, a extração de mais-valia
(http://www.anarquista.net/mais-valia/) pelo empresário
capitalista e cobrança de juros sobre empréstimos. Os
anarquistas podem aceitar a propriedade individual com
base em posse e usufruto, embora geralmente proponham a
apropriação coletiva dos meios de produção e um sistema de
(http://www.anarquist
a.net/anarquismo/)
Anarquismo budista
(http://www.anarquist
a.net/anarquismo-
budista/)
Anarquismo Cristão
(http://www.anarquist
a.net/anarquismo-
cristao/)
Anarquismo e
Educação
(http://www.anarquist
a.net/anarquismo-e-
educacao/)
Anarquismo Francês
(http://www.anarquist
a.net/anarquismo-
frances/)
Anarquismo
insurrecionário
(http://www.anarquist
a.net/anarquismo-
insurrecionario/)
Anarquismo Japonês
(http://www.anarquist
a.net/anarquismo-
japones/)
Anarquismo sem
adjetivos
(http://www.anarquist
a.net/anarquismo-
sem-adjetivos/)
Anarquismo social
(http://www.anarquist
http://www.anarquista.net/anarco-capitalismo-anarco-capitalistas-anarquismo-de-mercado/
http://www.anarquista.net/mutualismo/
http://www.anarquista.net/anarcosindicalismo/
http://www.anarquista.net/comunismo-libertario-ou-anarcocomunismo-vertentes-do-anarquismo/
http://www.anarquista.net/mais-valia/
http://www.anarquista.net/anarquismo/
http://www.anarquista.net/anarquismo-budista/
http://www.anarquista.net/anarquismo-cristao/
http://www.anarquista.net/anarquismo-e-educacao/
http://www.anarquista.net/anarquismo-frances/
http://www.anarquista.net/anarquismo-insurrecionario/
http://www.anarquista.net/anarquismo-japones/
http://www.anarquista.net/anarquismo-sem-adjetivos/http://www.anarquista.net/anarquismo-social/
distribuição equitativa, ao invés da propriedade inalienável,
como Piotr Kropotkin (http://www.anarquista.net/piotr-
alexeyevich-kropotkin/) mostrou em AJuda Mútua um fator
de evolução (http://www.anarquista.net/ajuda-mutua-um-
fator-de-evolucao-de-piotr-kropotkin-livro/) é que a
cooperação entre os indivíduos é comum, mesmo entre
espécies animais. Esta conclusão é tirada a partir de suas
observações na Sibéria de diferentes comunidades humanas
e animais. Seus argumentos foram levantados como uma
resposta à teoria do darwinismo social, o “Laissez Faire
(http://www.anarquista.net/laissez-faire/)“, visão liberal e
consistente de competição entre os indivíduos, ideias tão
defendida em seu dia a dia para os adeptos do capitalismo.
Assim, Kropotkin refutou a tese da naturalidade da
desigualdade social. De acordo com Rudolf Rocker
(http://www.anarquista.net/rudolf-rocker/), liberais clássicos
não estão sob a suposta realidade da economia capitalista.
Isso faz com que o anarquismo seja necessariamente anti-
capitalista, por sua rejeição da exploração do homem pelo
homem.
Os indivíduos que apoiam a propriedade inalienável,
especialmente anarcocapitalistas e agoristas, além disso,
apoiam fortemente a concepção alternativa do capitalismo
entendido como um mercado livre, segundo o ideal do
laissez-faire: uma economia livre que permite a divisão do
trabalho, dinheiro, negócios e contratos voluntários, como o
progresso da implementação mais racional e consistente da
ética da liberdade.
Teoria do Valor
A teoria do valor-trabalho ( LTV também a teoria do valor-
trabalho ou TLV ) é uma teoria que considera que o valor de
um bem ou serviço depende diretamente da quantidade de
trabalho que incorpora. Assim, Adam Smith acreditava que o
trabalho era a unidade de medida precisa para quantificar o
valor. Para ele, o valor era a quantidade de trabalho que se
pode receber em troca de suas mercadorias. Ele conduziu à
teoria do valor ou adquirida. Apesar de não ser o
determinante dos preços, o preço variou para a produção
graças ao jogo da oferta e da procura. Assume-se que o
valor de troca de uma mercadoria é determinado pela
quantidade de trabalho necessária para produzi-la, critérios
uniformes aplicáveis a todas as atividades de produção, o
que serve como um elo entre diferentes atividades
produtivas. De acordo com Karl Marx, o valor de troca de
a.net/anarquismo-
social/)
Anarquismo societário
ou Anarquismo
socialista
(http://www.anarquist
a.net/anarquismo-
societario-ou-
anarquismo-
socialista/)
Anarquismo Verde
(http://www.anarquist
a.net/anarquismo-
verde/)
Anarquismo
Yamaguishismo
(http://www.anarquist
a.net/anarquismo-
yamaguishismo/)
Anarquista
(http://www.anarquist
a.net/anarquista/)
Anarquistas
(http://www.anarquist
a.net/anarquistas/)
Anarquistas brasileiros
(http://www.anarquist
a.net/anarquistas-
brasileiros/)
Anarquistas
Conhecidos
(http://www.anarquist
a.net/anarquistas-
conhecidos/)
Artes
http://www.anarquista.net/piotr-alexeyevich-kropotkin/
http://www.anarquista.net/ajuda-mutua-um-fator-de-evolucao-de-piotr-kropotkin-livro/
http://www.anarquista.net/laissez-faire/
http://www.anarquista.net/rudolf-rocker/
http://www.anarquista.net/anarquismo-social/
http://www.anarquista.net/anarquismo-societario-ou-anarquismo-socialista/
http://www.anarquista.net/anarquismo-verde/
http://www.anarquista.net/anarquismo-yamaguishismo/
http://www.anarquista.net/anarquista/
http://www.anarquista.net/anarquistas/
http://www.anarquista.net/anarquistas-brasileiros/
http://www.anarquista.net/anarquistas-conhecidos/
http://www.anarquista.net/artes/
uma mercadoria não é igual para o trabalho individual, mas o
trabalho socialmente necessário para produzi-lo, sendo esta
a quantidade de trabalho exigido pela produtividade média
em uma dada sociedade e em um determinado momento.
A teoria do valor-trabalho era parte da teoria econômica
anarquista de Proudhon (http://www.anarquista.net/pierre-
joseph-proudhon/), o individualista americano do século XIX
e do anarquista coletivista Bakunin
(http://www.anarquista.net/mikhail-aleksandrovitch-
bakunin/). Esta teoria foi rejeitada pelos anarco-comunistas,
que argumentaram que era impossível calcular o valor do
trabalho para produzir uma mercadoria.
Visões de uma Economia Anarquista
Mutualismo
O mutualismo (do latim ‘mutuum’, “mútuo” ou “troca”) surge
com as ideias do francês Pierre-Joseph Proudhon (1809-
1865), que imaginou uma sociedade na qual cada pessoa
pode possuir os meios de produção, individual ou
coletivamente, e a troca de bens e produtos ocorreria através
de uma forma ética de negociação ou barganha, em que cada
parte vai buscar apenas o equivalente ao que eles oferecem,
o que tem sido referido por alguns como um compromisso
entre as versões individualista e anarco-comunista.
Proudhon disse que propriedade é um roubo, definida como
“propriedade” o mau uso ou abuso de objetos, no sentido de
exploração, enquanto ele entendeu a “posse” como o uso
legítimo de um objeto. Proudhon opõe-se tanto à
propriedade e ao capitalista coletivo, porque ele sempre
“abusa” e “rouba” dos indivíduos. O princípio prega que cada
pessoa deve possuir os meios de produção (ferramentas,
terra, etc), ou individual ou coletivamente, mas devem ser
pagos pelo seu trabalho, retirar o lucro e renda, garantindo
um alto grau de igualdade.
Em outras palavras, Proudhon, para sustentar uma linha
fundamentalmente libertária e igualitária (federalismo
pluralista), concebeu a economia mutualista como a única
capaz de operar este sistema estrutural. E a economia
mutualista de Proudhon é voltada para defender, no campo
da economia, a teoria da criação de valor por meio do
intercâmbio e do trabalho investido, pelo qual recebeu fortes
críticas de Marx, que afirmou que esta teoria era típica de um
economista “pequeno-burguês” lojista simpatizante e
artesão que vende seus próprios produtos. Mas sua teoria vai
(http://www.anarquist
a.net/artes/)
Autogestão
(http://www.anarquist
a.net/autogestao/)
Bandas Anarquistas
(http://www.anarquist
a.net/bandas-
anarquistas/)
Capitalismo
(http://www.anarquist
a.net/capitalismo/)
Cartazes de Feiras
Anarquistas
(http://www.anarquist
a.net/cartazes-de-
feiras-anarquistas/)
Comuna de Paris
(http://www.anarquist
a.net/comuna-de-
paris/)
Comunismo Libertário
ou Anarcocomunismo
(http://www.anarquist
a.net/comunismo-
libertario-ou-
anarcocomunismo/)
Consumismo
(http://www.anarquist
a.net/consumismo/)
Criptoanarquismo
(http://www.anarquist
a.net/criptoanarquism
o/)
http://www.anarquista.net/pierre-joseph-proudhon/
http://www.anarquista.net/mikhail-aleksandrovitch-bakunin/
http://www.anarquista.net/artes/
http://www.anarquista.net/autogestao/
http://www.anarquista.net/bandas-anarquistas/
http://www.anarquista.net/capitalismo/
http://www.anarquista.net/cartazes-de-feiras-anarquistas/
http://www.anarquista.net/comuna-de-paris/
http://www.anarquista.net/comunismo-libertario-ou-anarcocomunismo/
http://www.anarquista.net/consumismo/
http://www.anarquista.net/criptoanarquismo/
levar principalmente à análise do mecanismo real de
regeneração permanente da desigualdade. Na verdade, se o
valor do salário depende da quantidade de trabalho
produzida, a troca não é dada de acordo com o necessário,
mas com os valores. Então, desta forma, apenas defende-se
a economia monetária de Proudhon e pequenas
participações: defender a autonomia e a criatividade dos
trabalhadores, exaltando ao mesmo tempo as suas
diferentes capacidades. O seu modo de produção deve servir
justamente para livrar-se do peso do estado opressivo e
parasitas do monopólio econômico.
A solução apresentada pelo mutualismo consiste no
seguinte, conforme expresso pelo próprio Proudhon: 1)
Negação da propriedade privada (o suicídio da sociedade);
reivindicações de propriedade individual (que é a condição
de vida social), 2) O direitode ocupar a terra deve ser igual
para todos. Assim, o número de titulares varia, mas a
propriedade não pode ser estabelecida. 3) Como todo
trabalho humano é uma força coletiva, toda propriedade se
torna coletiva e indivisível: o trabalho destrói a propriedade.
4) Uma vez que o valor de um produto é o tempo somado ao
esforço necessário, os trabalhadores têm salários
proporcionais. 5) Os produtos podem ser adquiridos em
pouca quantidade e, uma vez que a condição de qualquer
mudança é a equivalência, não há lugar para o lucro e ganho.
6) A livre associação, que se limita a manter a igualdade dos
meios de produção e equivalência em todas as trocas, é a
única forma justa de organizar economicamente a sociedade.
7) Como resultado, qualquer governo do homem pelo
homem deve ser: a perfeição mais elevada da sociedade
consiste na síntese de ordem e anarquia. O mutualismo de
Proudhon é baseado na associação de produtores e
consumidores como uma norma que estabelece uma troca
mútua, ou seja, a troca de um objeto com um equivalente,
isto é, aquele cuja produção representa o mesmo trabalho.
Todas as alterações serão feitas a partir do preço de custo
cada produtor, que precisa querer os produtos do outro;
ninguém precisa de qualquer capital para começar a
trabalhar. Lucro eliminado, os preços são minimizados e o
modo de produção capitalista desaparece para dar lugar ao
mutualismo ou associação. A fim de promover esta ainda
grande mudança social não-violenta, Proudhon propôs a
criação do Banco do Povo, que teria o objetivo de promover o
crédito e troca de produtos equivalentes dos trabalhadores
livres e mútuo.
Crônicas
(http://www.anarquist
a.net/cronicas/)
Datas Comemorativas
(http://www.anarquist
a.net/datas-
comemorativas/)
Diversos
(http://www.anarquist
a.net/diversos/)
Filmes Libertários
(http://www.anarquist
a.net/filmes-
libertarios/)
Grandes Anarquistas
(http://www.anarquist
a.net/grandes-
anarquistas/)
Guerra Civil Espanhola
(http://www.anarquist
a.net/guerra-civil-
espanhola/)
Homenagem
(http://www.anarquist
a.net/homenagem/)
Ideais Anarquistas
(http://www.anarquist
a.net/ideais-
anarquistas/)
Infoanarquismo
(http://www.anarquist
a.net/infoanarquismo/
)
Insurreição anarquista
http://www.anarquista.net/cronicas/
http://www.anarquista.net/datas-comemorativas/
http://www.anarquista.net/diversos/
http://www.anarquista.net/filmes-libertarios/
http://www.anarquista.net/grandes-anarquistas/
http://www.anarquista.net/guerra-civil-espanhola/
http://www.anarquista.net/homenagem/
http://www.anarquista.net/ideais-anarquistas/
http://www.anarquista.net/infoanarquismo/
http://www.anarquista.net/insurreicao-anarquista-de-1918/
Integral para este esquema é o estabelecimento de um banco
de crédito mútuo, que iria emprestar aos produtores à taxa
de juro mínima apenas o suficiente para cobrir os custos de
administração. O mutualismo é geralmente baseado na teoria
do valor-trabalho, que argumenta que, quando o trabalho
ou o que produz é vendido, em troca, ele deve receber bens
e serviços que cobrem “a quantidade de trabalho necessária
para produzir um artigo exatamente semelhante e igual
utilidade”. Recebem menos seria considerado exploração,
roubo de trabalho, ou usura.
Coletivismo
O coletivismo/Anarquismo coletivista ou AnarcoColetivismo
(http://www.anarquista.net/anarquismo-coletivista-ou-
anarcocoletivismo/) tornou-se um movimento anarquista
dominante sob a influência do revolucionário russo Mikhail
Bakunin, discípulo de Proudhon, que deixou o cuidado dos
camponeses e artesãos, visando um futuro em que o
trabalho organizado tenha sido separado do capital, e cada
grupo de trabalhadores tenha o suficiente para gerir os seus
próprios meios de produção. A proposta do coletivismo é a
propriedade coletiva da terra, matérias-primas e
ferramentas, e a apropriação do produto que demandou
mais trabalho pelos trabalhadores, diminuído o custo. A
distribuição dos ganhos seria feita por decisão coletiva, mas
supõe-se que a remuneração seria proporcional ao trabalho
realizado. Relativamente à propriedade coletiva dos meios de
produção, para a distribuição e mudança social deve ser
excluída a propriedade privada, e os recursos, geridos
coletivamente pelos trabalhadores reunidos em pequenas
parcerias de acordo com suas afinidades, enquanto cada um
produz à vontade (ou conforme acordo) e cada um deve
receber o produto integral do seu trabalho de acordo com
seu mérito individual. Ao contrário do comunismo
anarquista, o coletivismo não defende a abolição do salário
como forma de remuneração do trabalho. Estas associações,
por sua vez, seriam confederadas através de princípios
federativos. Mas o sistema federal deve funcionar como
coletivista, nas associações autônomas para gerir-se os
meios de produção. Além de Mikhail Bakunin (que enunciou
seus princípos), outros coletivistas renomados foram Johann
Most (http://www.anarquista.net/johann-most/), James
Guillaume (http://www.anarquista.net/james-guillaume/) e
Ricardo Mella (http://www.anarquista.net/ricardo-mella-
cea/).
de 1918
(http://www.anarquist
a.net/insurreicao-
anarquista-de-1918/)
Jornais Anarquistas
(http://www.anarquist
a.net/jornais-
anarquistas/)
Livros Anarquistas
(http://www.anarquist
a.net/livros-
anarquistas/)
Magonismo ou
AnarcoMagonismo
(http://www.anarquist
a.net/magonismo-ou-
anarcomagonismo/)
Marxismo
(http://www.anarquist
a.net/marxismo/)
Mulheres Anarquistas
(http://www.anarquist
a.net/mulheres-
anarquistas/)
Mundo
(http://www.anarquist
a.net/mundo/)
Mutualismo
(http://www.anarquist
a.net/mutualismo/)
Nazismo
(http://www.anarquist
a.net/nazismo/)
Notícias
http://www.anarquista.net/anarquismo-coletivista-ou-anarcocoletivismo/
http://www.anarquista.net/johann-most/
http://www.anarquista.net/james-guillaume/
http://www.anarquista.net/ricardo-mella-cea/
http://www.anarquista.net/insurreicao-anarquista-de-1918/
http://www.anarquista.net/jornais-anarquistas/
http://www.anarquista.net/livros-anarquistas/
http://www.anarquista.net/magonismo-ou-anarcomagonismo/
http://www.anarquista.net/marxismo/
http://www.anarquista.net/mulheres-anarquistas/
http://www.anarquista.net/mundo/
http://www.anarquista.net/mutualismo/
http://www.anarquista.net/nazismo/
http://www.anarquista.net/noticias/
Comunismo
Com base no pensamento de Proudhon e Bakunin, o príncipe
Peter Kropotkin foi um dos mais importantes teóricos do
comunismo anarquista
(http://www.anarquista.net/comunismo-libertario-ou-
anarcocomunismo/). Inspirado por teorias evolucionistas
sociais, em vez de glorificar a competição, como os
darwinistas mais sociais, Kropotkin entendeu que a
cooperação é a chave para o sucesso evolutivo. Percebeu
também que os seres humanos foram as espécies de maior
sucesso em razão da sua capacidade de cooperar de forma
eficaz e, desta forma, Kropotkin acreditava que o último
estágio da evolução das sociedades humanas era uma vida
social onde a concorrência não existe e as pessoas cooperam
em condições de igualdade, liberdade e naturalidade. Em seu
livro Palavras de um rebelde (1885), pediu a abolição da
propriedade privada através da “expropriação do total da
riqueza social” pelo próprio povo. 24 Em A Conquista do Pão
(http://www.anarquista.net/a-conquista-do-pao-de-piotr-
kropotkin-livro/) (1888), argumentou que a ruptura com a
propriedade privada
(http://www.anarquista.net/anarquistas-x-propriedade-
privada/) levaria à anarquia: “Anarquia leva ao comunismo, e
comunismo à anarquia, e um e outro são, mas a tendência
predominante no sociedades modernas, a busca da
igualdade.” Kropotkin argumentou que não há uma forma
correta ou há pouco espaço para medir o valor da
contribuição econômica de uma pessoa, porque “Cada
descoberta, cada avanço, cada aumento da riqueza da
humanidade, vem da combinação do trabalho manual e
intelectual do passado e do presente. Então que direito
alguém se apropria da trama inferior deste imenso todae
dizer: “Este é apenas o meu e não todos?” Também defendeu
que a economia será coordenada através de uma rede
horizontal de associações voluntárias, em que os bens serão
distribuídos de acordo com as necessidades do indivíduo, ao
invés de dependendo do trabalho. Por exemplo, não se pode
medir o valor da contribuição da produção diária de um
trabalhador de fábrica, independentemente de fatores tais
como transporte, alimentação, água, abrigo, relaxamento, a
eficiência da máquina, o estado emocional, etc. que também
contribuiu para a produção. Assim, para realmente dar valor
econômico numérico para alguma coisa, uma imensa
quantidade de externalidades e fatores devem ser levados
em conta – principalmente o trabalho atual e passado, bem
como as técnicas e ferramentas desenvolvidas no passado
(http://www.anarquist
a.net/noticias/)
Obras Literárias
(http://www.anarquist
a.net/obras-literarias/)
Panfletos anarquistas
(http://www.anarquist
a.net/panfletos-
anarquistas/)
Plataformismo ou
AnarcoPlataformismo
(http://www.anarquist
a.net/plataformismo-
ou-
anarcoplataformismo/)
Política
(http://www.anarquist
a.net/politica/)
Protestos/Manifestos
(http://www.anarquist
a.net/protestosmanifes
tos/)
Revolução Mexicana
(http://www.anarquist
a.net/revolucao-
mexicana/)
Revolução Russa
(http://www.anarquist
a.net/revolucao-
russa/)
Revolução Social
(http://www.anarquist
a.net/revolucao-
social/)
http://www.anarquista.net/comunismo-libertario-ou-anarcocomunismo/
http://www.anarquista.net/a-conquista-do-pao-de-piotr-kropotkin-livro/
http://www.anarquista.net/anarquistas-x-propriedade-privada/
http://www.anarquista.net/noticias/
http://www.anarquista.net/obras-literarias/
http://www.anarquista.net/panfletos-anarquistas/
http://www.anarquista.net/plataformismo-ou-anarcoplataformismo/
http://www.anarquista.net/politica/
http://www.anarquista.net/protestosmanifestos/
http://www.anarquista.net/revolucao-mexicana/
http://www.anarquista.net/revolucao-russa/
http://www.anarquista.net/revolucao-social/
para usar no trabalho, tanto atual quanto futuro. Neste
sentido, o anarco-comunismo tende a rejeitar a teoria do
valor-trabalho original do liberalismo clássico (e depois
rejeitado por este na busca da teoria do valor subjetivo) e
agora defendida principalmente por socialismo e marxismo
(http://www.anarquista.net/resumo-conceitual-de-
capitalismo-socialismo-comunismo-e-anarquismo/).
Indivíduos e comunidades disporiam do uso e controle de
qualquer um dos recursos de que precisavam, “deixando
todos livres para consumir o que quiserem em suas próprias
casas”.
A abolição do trabalho assalariado é fundamental para o
anarco-comunismo. Com a distribuição da riqueza a partir
da identificação de necessidades por parte das mesmas
pessoas, de acordo com esta teoria, as pessoas seriam livres
para entrar em qualquer atividade que mais lhes satisfizesse,
e o trabalho seria distribuído de forma mais equitativa e de
acordo com o capacidades individuais. Qualquer sistema
econômico baseado no trabalho assalariado e da
propriedade privada exige um aparato coercitivo para
implementar o direito à propriedade e manter
relacionamentos – aparecem as diferenças salariais e de
quantidade de bens. Eles também argumentam que a
economia de mercado e o sistema de preços para o trabalho
dividida em classes caracteriza a atribuição de valores
numéricos para o trabalho de indivíduos e a tentativa de
regular a produção, consumo e distribuição. O dinheiro é o
que restringe a capacidade de um indivíduo de consumir os
produtos do seu trabalho, limitando a gestão de preços e
salários. O ponto anarco-comunista vê o dinheiro como
principalmente de natureza quantitativa, e cancela o
qualitativo dos recursos e necessidades: a produção deve ser
uma questão qualitativa também, bem como a utilização e
distribuição devem ser auto-determinadas por cada
indivíduo, sem qualquer valor atribuído ao trabalho, bens e
serviços para outros.
Anarco-sindicalismo
A orientação anarco-sindicalista
(http://www.anarquista.net/anarcosindicalismo/) deu o
caráter sindicalista e anarquista da classe trabalhadora em
sua luta contra o capitalismo, mas também ganhou um papel
como organizadora econômica da sociedade futura. Os
principais teóricos do sindicalismo eram Gregori Maximov,
Fernand Pelloutier, Rudolf Rocker e Diego Abad
Sindicalismo
Revolucionário
(http://www.anarquist
a.net/sindicalismo-
revolucionario/)
Socialismo
(http://www.anarquist
a.net/socialismo/)
Sonetos e Poesias
(http://www.anarquist
a.net/sonetos-e-
poesias/)
Trabalhadores
Industriais do Mundo
(http://www.anarquist
a.net/trabalhadores-
industriais-do-
mundo/)
Vertentes do
Anarquismo
(http://www.anarquist
a.net/vertentes-do-
anarquismo/)
Vídeos
(http://www.anarquist
a.net/videos/)
Latest Posts
O Retrato de Dorian
Gray de Oscar Wilde -
livro
(http://www.anarquist
a.net/o-retrato-de-
dorian-gray-de-
oscar-wilde-livro/)
http://www.anarquista.net/resumo-conceitual-de-capitalismo-socialismo-comunismo-e-anarquismo/
http://www.anarquista.net/anarcosindicalismo/
http://www.anarquista.net/diego-abad-de-santillan/
http://www.anarquista.net/sindicalismo-revolucionario/
http://www.anarquista.net/socialismo/
http://www.anarquista.net/sonetos-e-poesias/
http://www.anarquista.net/trabalhadores-industriais-do-mundo/
http://www.anarquista.net/vertentes-do-anarquismo/
http://www.anarquista.net/videos/
http://www.anarquista.net/o-retrato-de-dorian-gray-de-oscar-wilde-livro/
(http://www.anarquista.net/diego-abad-de-santillan/)de
Santillán. Através dos anarco-sindicatos, aspiravam a criar
associações livres de produtores, dispostos a assumir a
organização da produção em princípios de auto-gestão e
horizontalidade, mesmo sob o capitalismo, e a preparar a
estrutura organizacional que iria substituir o Estado e/ou a
corporação burguesa. Essas associações agiriam como uma
“escola prática de anarquismo.”
Se a propriedade privada dos meios de produção só está
usando a famosa frase de Proudhon,caracterizando-se como
uma forma de “roubo” ou “exploração do fraco pelo forte”, o
controle de produção por uma burocracia estatal, para o bem
de suas intenções, não cria as condições para o trabalho
manual e intelectual, pois pode tornar-se uma necessidade
vital. Portanto, ambas as formas devem ser superadas.
Daniel Guerin (http://www.anarquista.net/daniel-guerin/),
Anarquismo (http://www.anarquista.net/o-que-e-
anarquismo/), p.22
O anarco-sindicalismo reconhece a existência da luta de
classes e visa reorganizar a sociedade sobre a base do
comunismo livre. Já o sindicalismo revolucionário propõe
então uma dupla tarefa: “a luta diária pela emancipação
econômica e social da classe trabalhadora na sociedade e a
elevação das massas para gerenciar a administração da
produção e distribuição de bens de consumo, substituindo o
governo dos partidos políticos e dos grupos dominantes. ”
Para os sindicalistas, o sindicato não é apenas um fenômeno
de transição, tão efêmero quanto a sociedade capitalista, mas
envolve o germe da economia socialista de amanhã, e é a
escola primária do socialismo em geral.
O anarquista russo Grigori Maksimov
(http://www.anarquista.net/grigori-maksimov/) detalhou o
anarcosindicalismo num programa em uma edição de 1927,
em Nova York. Eles descreveram um programa para uma
sociedade anarquista de organização anarcosindicalista
econômico e político. Esse programa prevê uma transição
coletivista e respeita o direito de unidades econômicas
individuais e comunista de se organizar e de não concordar
livremente com os municípios e as empresas comunizadas.
Entre outras propostas, a indústria de ruralização Maximov
recomendou a industrialização da agricultura, a combinação
de trabalho científico e manual, e a criação de uma sociedade
integrada nos domínios econômico, cultural, artístico,
científico e educacional.
Sistemas econômicos: o capitalismo e o socialismo
De acordo com a economia:anarquismo clássico e clássicos
50 filmes para lembrar
os 50 anos do golpe
civil-militar no Brasil
(http://www.anarquist
a.net/50-filmes-para-
lembrar-os-50-anos-
golpe-civil-militar-
brasil/)
Patriarquismo,
Civilização e as
Origens do Gênero
(http://www.anarquist
a.net/patriarquismo-
civilizacao-e-origens-
genero/)
Palavras de um
Revoltado de Piotr
Kropotkin - livro
(http://www.anarquist
a.net/palavras-de-
um-revoltado-de-
piotr-kropotkin-livro/)
A Doutrina Anarquista
ao Alcance de Todos
livro de José Oiticica -
(GACII)
(http://www.anarquist
a.net/a-doutrina-
anarquista-ao-
alcance-de-todos-
livro-de-jose-oiticica-
gacii/)
Foi descoberto que o
nosso cérebro tem um
Bug.
(http://www.anarquist
a.net/foi-descoberto-
que-o-nosso-
http://www.anarquista.net/diego-abad-de-santillan/
http://www.anarquista.net/daniel-guerin/
http://www.anarquista.net/o-que-e-anarquismo/
http://www.anarquista.net/grigori-maksimov/
http://www.anarquista.net/50-filmes-para-lembrar-os-50-anos-golpe-civil-militar-brasil/
http://www.anarquista.net/patriarquismo-civilizacao-e-origens-genero/
http://www.anarquista.net/palavras-de-um-revoltado-de-piotr-kropotkin-livro/
http://www.anarquista.net/a-doutrina-anarquista-ao-alcance-de-todos-livro-de-jose-oiticica-gacii/
http://www.anarquista.net/foi-descoberto-que-o-nosso-cerebro-tem-um-bug/
Kevin Carson argumenta que o capitalismo foi construído em
“um ato de desapropriação tão grande como o feudalismo” e
afirma que o capitalismo não poderia existir sem o Estado.
Carson afirma que a centralização da riqueza em uma
hierarquia de classes ocorre devido à intervenção do governo
para proteger a classe dominante, através de um monopólio
sobre o dinheiro, garantindo patentes e subsídios a grandes
empresas, através da imposição de um imposto
discriminatório e intervenção militar para acesso aos
mercados internacionais.
Noam Chomsky (http://www.anarquista.net/noam-
chomsky/)argumenta que o trabalho do Estado para
salvaguardar e ajudar o capital a cada vez que ele entra suas
crises cíclicas, cobrando o custo para a população.
O que é chamado de “capitalismo” consiste basicamente em
um sistema de mercantilismo corporativo, com tiranias
privadas enormes e que em grande parte exercem grande
controle sobre a economia, os sistemas políticos e a vida
social e cultural, operando em estreita cooperação com
Estados poderosos maciçamente envolvidos na economia
doméstica e na sociedade internacional.
O anarquista, entretanto, acrescentou que o capitalismo
privado teria consequências sociais e psicológicas
decorrentes de seu desenvolvimento, que em seu critério não
é considerado característico dos seres humanos (suas
habilidades, sua ingenuidade, seu trabalho e satisfação, etc.)
como o centro da tarefa econômica, mas dá prioridade aos
ganhos monetários e à acumulação, considerando que esta
consequência é a lógica da ordem capitalista. Com os meios
de produção na forma de propriedade coletiva, gestão e
emprego desses trabalhadores, a economia iria melhorar
irredutivelmente, posto que os trabalhadores recebem o
produto integral de seu trabalho e trabalham de acordo com
suas habilidades e o papel social; a economia mudaria
significativamente e meio de vida seria melhor.
De acordo com o anarquismo de mercado e da Escola
Austríaca
O mercado de anarquismo ou anarco-capitalismo promove a
liberdade individual, a propriedade privada e a livre iniciativa
por meio de teorias econômicas, como a marginalidade da
escola austríaca ou escola neoclássica, e outra teoria
moderna relacionada ao libertarismo como a análise
econômica da lei ou a teoria da escolha pública. O uso do
termo “anticapitalista” freqüentemente associado ao
cerebro-tem-um-
bug/)
Cartas/Cards de
Anarquistas em
formato de baralho
(http://www.anarquist
a.net/cartascards-de-
anarquistas-em-
formato-de-baralho/)
Por que o voto é
obrigatório?
(http://www.anarquist
a.net/por-que-o-
voto-e-obrigatorio/)
Marco Civil da Internet
(http://www.anarquist
a.net/marco-civil-da-
internet/)
[MANUAL] Como Fazer
um Aquecedor Solar
de Garrafas PET
(http://www.anarquist
a.net/manual-como-
fazer-um-aquecedor-
solar-de-garrafas-
pet/)
Archives
abril 2014
(http://www.anarquist
a.net/2014/04/)
março 2014
(http://www.anarquist
a.net/2014/03/)
http://www.anarquista.net/noam-chomsky/
http://www.anarquista.net/foi-descoberto-que-o-nosso-cerebro-tem-um-bug/
http://www.anarquista.net/cartascards-de-anarquistas-em-formato-de-baralho/
http://www.anarquista.net/por-que-o-voto-e-obrigatorio/
http://www.anarquista.net/marco-civil-da-internet/
http://www.anarquista.net/manual-como-fazer-um-aquecedor-solar-de-garrafas-pet/
http://www.anarquista.net/2014/04/
http://www.anarquista.net/2014/03/
capitalismo é praticamente rejeitados por grande parte dos
anarquistas em particular, aderindo à Escola Austríaca, uma
vez que considera não poder haver capitalismo no interior do
estado: o rendimento do capital é dependente do benefício
do consumidor dentro de uma troca voluntária no mercado
que seria inseparável da propriedade privada e uma
contradição, em termos, com a administração coletivista.
O capitalismo é regulado pelo Estado como uma negação
parcial do sistema capitalista -o mercado regulado é muitas
vezes chamado mercantilismo.
Para os anarquistas, tal caráter positivo do capitalismo não é
a propriedade dos meios de produção, que está nas mãos de
uma minoria, mas sim a propriedade privada. Para os
libertários, as relações das commodities no mercado são
relações de poder e, portanto, as relações sociais são
desiguais entre proprietários, mas isso não significa que haja
relações coercitivas cooperativas. A apropriação privada de
troca de capital ou criação baseia-se por sua vez sobre a
defesa dos direitos de propriedade privada do criador do
capital, enquanto a obtenção de receitas por parte do Estado
não é considerada uma eventual participação socialmente
útil, mas sim o uso discricionário do monopólio da violência,
a fim de expropriar bens e de trabalho sem levar em conta o
uso eficiente dos meios de produção. Autores como
Rothbard, eventualmente, usaram o termo “capitalismo de
estado” para descrever a simbiose entre as restrições do
governo à entrada gratuita para o mercado de usos mais
competitivo do capital e um status quo corporativista.
Estratégia anarquista de contra economia:
O anarquismo comunista, o anarquismo coletivista e anarco-
sindicalismo, ou seja, as correntes tradicionais do
anarquismo, argumentam que precisamos de uma mudança
revolucionária: a destruição do Estado e do sistema
capitalista para estabelecer uma sociedade anarquista, assim
como a economia. A gestão privada dos meios de produção
seria expropriada pelos produtores que, coletivamente, se
sustentam através da auto-gestão
(http://www.anarquista.net/o-que-e-autogestao/). A
revolução social segundo o Anarquismol
(http://www.anarquista.net/revolucao-social-segundo-o-
anarquismo/) é próprio anarquismo, a única maneira clássica
de estabelecer um sistema econômico anarquista.
Durante a Revolução Russa na Ucrânia
(http://www.anarquista.net/revolucao-russa-de-1917-
fevereiro 2014
(http://www.anarquist
a.net/2014/02/)
janeiro 2014
(http://www.anarquist
a.net/2014/01/)
dezembro 2013
(http://www.anarquist
a.net/2013/12/)
novembro 2013
(http://www.anarquist
a.net/2013/11/)
outubro 2013
(http://www.anarquist
a.net/2013/10/)
setembro 2013
(http://www.anarquist
a.net/2013/09/)
agosto 2013
(http://www.anarquist
a.net/2013/08/)
julho 2013
(http://www.anarquist
a.net/2013/07/)
junho 2013
(http://www.anarquist
a.net/2013/06/)
maio 2013
(http://www.anarquist
a.net/2013/05/)
abril 2013
(http://www.anarquist
a.net/2013/04/)
http://www.anarquista.net/o-que-e-autogestao/
http://www.anarquista.net/revolucao-social-segundo-o-anarquismo/
http://www.anarquista.net/revolucao-russa-de-1917-anarquismo/
http://www.anarquista.net/2014/02/
http://www.anarquista.net/2014/01/http://www.anarquista.net/2013/12/
http://www.anarquista.net/2013/11/
http://www.anarquista.net/2013/10/
http://www.anarquista.net/2013/09/
http://www.anarquista.net/2013/08/
http://www.anarquista.net/2013/07/
http://www.anarquista.net/2013/06/
http://www.anarquista.net/2013/05/
http://www.anarquista.net/2013/04/
anarquismo/), os anarquistas de Nestor Makhno
(http://www.anarquista.net/nestor-makhno-ou-nestor-
ivanovitch-makhno/) tentaram implementar essas ideias,
mas foi durante a Guerra Civil Espanhola
(http://www.anarquista.net/guerra-civil-espanhola/),
durante a coletivização promovida pela CNT e da FAI, que
foram obtidos resultados surpreendentes.
Algumas tendências recentes de argumentação pregam que
é a atividade social revolucionária radical que irá transformar
a sociedade, mas a atividade econômica radical é que vai
fazer uma mudança real, principalmente por meio de duplo
poder. Estas estratégias podem variar desde o boicote, a
defesa do consumidor ou a geração de novas empresas, para
apoiar o mercado negro. Anarquistas mútuos ou
cooperativas argumentam que a criação de empresas
privadas auto-geridas ligados por meio de cadeias e
mercados de colaboração é uma maneira prática para o
espaço e os recursos independentes da ordem político-
estatal capitalista. Os anarco-capitalistas defendem que
qualquer empresa privada e independente do poder político
pode gerir as instituições alternativas concorrentes e exceder
o Estado.
Alguns anarquistas anti-capitalistas acreditam que a
mudança da natureza do trabalho em si é o ponto crucial
para derrotar o capitalismo. A economia participativa
organiza a divisão do trabalho, promovendo trabalhos em
grupos equilibrados, na qual todos os trabalhadores de uma
unidade de produção tem uma participação em todos os
aspectos do trabalho, ou seja, todos os envolvidos no
trabalho, gestão, manutenção e outras tarefas para garantir
igualdade, e habilidades são compartilhadas entre os
trabalhadores
O anarquistas postizquierda (algumas vezes denotados pelo
termo “anarquistas de estilo de vida”, pejorativo) acreditam
na mudança de hábitos de consumo pessoal para minimizar
(ou eliminar totalmente) a participação na economia
capitalista e que essa atitude é essencial para “praticar” a
interpretação de anarquismo na vida. A reutilização de
recursos é promovido por indivíduos e grupos influenciados
pelos situacionistas, como CrimethInc., como um meio viável
de sobrevivência e não participação no sistema. Outros
anarquistas, como agoristas, apoiam os contra-economistas,
ou seja, participar ou promover o mercado “negro”, ilegal e
violento para minar os monopólios e os estaduais. O objetivo
dos agoristas não é simplesmente o sistema de “margem”,
através do empreendedorismo e auto-emprego para se
março 2013
(http://www.anarquist
a.net/2013/03/)
fevereiro 2013
(http://www.anarquist
a.net/2013/02/)
janeiro 2013
(http://www.anarquist
a.net/2013/01/)
dezembro 2012
(http://www.anarquist
a.net/2012/12/)
novembro 2012
(http://www.anarquist
a.net/2012/11/)
outubro 2012
(http://www.anarquist
a.net/2012/10/)
setembro 2012
(http://www.anarquist
a.net/2012/09/)
agosto 2012
(http://www.anarquist
a.net/2012/08/)
http://www.anarquista.net/revolucao-russa-de-1917-anarquismo/
http://www.anarquista.net/nestor-makhno-ou-nestor-ivanovitch-makhno/
http://www.anarquista.net/guerra-civil-espanhola/
http://www.anarquista.net/2013/03/
http://www.anarquista.net/2013/02/
http://www.anarquista.net/2013/01/
http://www.anarquista.net/2012/12/
http://www.anarquista.net/2012/11/
http://www.anarquista.net/2012/10/
http://www.anarquista.net/2012/09/
http://www.anarquista.net/2012/08/
sustentar, mas também através do desenvolvimento de
alternativas voluntárias para a engenharia do colapso da
economia estatista.
Economia de peer to peer
A economia do peer to peer ou peer to peer ( economia
peer-to-peer ou P2P economy, em Inglês) é baseada na
cooperação entre os agentes autônomos. É um paradigma
econômico e não é definido por lucro ou por um
planejamento centralizado. Este paradigma não é usado para
alocação de recursos e de decisão, ou de mercado explícito,
ou mecanismo de preço, nem a execução do sistema, mas se
baseia em relações sociais. No entanto, tem importantes
conexões com o atual mainstream economics. O software
livre ou Wikipedia obedecer este paradigma iguais de
produção do commons (produção colaborativa baseada em
commons em Inglês).
Economia da dádiva
A economia da dádiva é baseada no princípio de viver sob a
premissa de que “ao meu vizinho não falta nada.” A segunda
premissa seria trabalhar com um nível de consciência onde “o
que fazemos hoje não será lembrado amanhã”, porque
nossas ações são baseadas mais no amor de vizinho, no
interesse ou vaidade.
Economia Baseada em Recursos
Economia Baseada em Recursos (RBE, Inglês economia
baseada em recursos) é um sistema econômico em que todos
os bens e serviços estão disponíveis como patrimônio
comum a todas as pessoas, sem o uso de dinheiro, créditos,
troca ou qualquer outro sistema moeda. Essa teoria
econômica foi divulgado para o mundo depois de ser
exposta e explicada em detalhes no documentário Zeitgeist:
Addendum. Jacque Fresco que dá uma descrição detalhada
de uma RBE em Venus, projeto futurista que explicou no
documentário e seu website.
Economia participativa
Os economia participativa, muitas vezes abreviado como
parecon -é um sistema econômico proposto utilizando uma
decisão participativa tomada como mecanismo econômico
em uma determinada sociedade. Proposto como uma
alternativa libertária para economias de mercado capitalista
de força, e também do socialismo de planejamento central, e
da necessidade de aplicação apresentam os princípios e
aspectos de construção do anarquismo : a autogestão e
federalismo nas empresas. Surgiu a partir do trabalho de
ativista e teórico político Michael Albert e radical economista
Robin Hahnel, nas décadas de 1980 e 1990.
Exemplos de economia libertária
O Cincinnati Tempo loja e Tempos Modernos Colônia foram
experiências mútuas que ocorreram no século XIX, em os
Estados Unidos.
Os coletivos da Revolução Espanhola de 1936.
O kibbutz primeira vez em Israel.
O Território Livre na Ucrânia, durante a Revolução
Makhnovista
Agradecemos imensamente a participação voluntária de
JCristie na tradução, concordância verbal e correção deste
texto!
Related Posts
•
(http://www.anarquista
.net/agendas-de-
controle-global-o-
que-e-como-
funciona/)
[Agendas de Controle
Global] O que é? Como
Funciona?
(http://www.anarquista
.net/agendas-de-
controle-global-o-
que-e-como-
funciona/)
•
(http://www.anarquista
.net/in-dependencia-
do-brasil-e-a-divida-
externa/)
In-Dependência do
Brasil e a Dívida
Externa
(http://www.anarquista
.net/in-dependencia-
do-brasil-e-a-divida-
externa/)
http://www.anarquista.net/agendas-de-controle-global-o-que-e-como-funciona/
http://www.anarquista.net/agendas-de-controle-global-o-que-e-como-funciona/
http://www.anarquista.net/in-dependencia-do-brasil-e-a-divida-externa/
http://www.anarquista.net/in-dependencia-do-brasil-e-a-divida-externa/
NO TÍCIAS (HTTP://WWW.ANARQ UISTA.NET/NO TICIAS/)
TAGGED ANARQ UISMO E ECO NO MIA
(HTTP://WWW.ANARQ UISTA.NET/TAG/ANARQ UISMO - E- ECO NO MIA/),
ANTI ECO NO MIA ESTATISTA
(HTTP://WWW.ANARQ UISTA.NET/TAG/ANTI- ECO NO MIA- ESTATISTA/),
CO NTRA- ECO NO MIA (HTTP://WWW.ANARQ UISTA.NET/TAG/CO NTRA-
ECO NO MIA/), ECO NO MIA ANARCO
(HTTP://WWW.ANARQ UISTA.NET/TAG/ECO NO MIA- ANARCO /),
ECO NÔ MIA ANARQ UISTA
(HTTP://WWW.ANARQ UISTA.NET/TAG/ECO NO MIA- ANARQ UISTA/),
ECO NO MIA BASEADA EM RECURSO S
(HTTP://WWW.ANARQ UISTA.NET/TAG/ECO NO MIA- BASEADA- EM-
RECURSO S/), ECO NO MIA E ANARQ UISMO
(HTTP://WWW.ANARQ UISTA.NET/TAG/ECO NO MIA- E- ANARQ UISMO /),
funciona/)
•
(http://www.anarquista
.net/pedagogia-
libertaria/)
Pedagogia libertária
(http://www.anarquista
.net/pedagogia-
libertaria/)
•
(http://www.anarquista.net/estrategia-de-
dividir-para-
conquistar/)
Estratégia de Dividir
para Conquistar
(http://www.anarquista
.net/estrategia-de-
dividir-para-
conquistar/)
•
(http://www.anarquista
.net/o-que-e-
autogestao/)
O que é Autogestão
(http://www.anarquista
.net/o-que-e-
autogestao/)
•
(http://www.anarquista
.net/anarquistas-x-
propriedade-privada/)
Anarquistas X
Propriedade privada
(http://www.anarquista
.net/anarquistas-x-
propriedade-privada/)
http://www.anarquista.net/noticias/
http://www.anarquista.net/tag/anarquismo-e-economia/
http://www.anarquista.net/tag/anti-economia-estatista/
http://www.anarquista.net/tag/contra-economia/
http://www.anarquista.net/tag/economia-anarco/
http://www.anarquista.net/tag/economia-anarquista/
http://www.anarquista.net/tag/economia-baseada-em-recursos/
http://www.anarquista.net/tag/economia-e-anarquismo/
http://www.anarquista.net/agendas-de-controle-global-o-que-e-como-funciona/
http://www.anarquista.net/pedagogia-libertaria/
http://www.anarquista.net/pedagogia-libertaria/
http://www.anarquista.net/estrategia-de-dividir-para-conquistar/
http://www.anarquista.net/estrategia-de-dividir-para-conquistar/
http://www.anarquista.net/o-que-e-autogestao/
http://www.anarquista.net/o-que-e-autogestao/
http://www.anarquista.net/anarquistas-x-propriedade-privada/
http://www.anarquista.net/anarquistas-x-propriedade-privada/
ECO NO MIA NO ANARQ UISMO
(HTTP://WWW.ANARQ UISTA.NET/TAG/ECO NO MIA- NO - ANARQ UISMO /),
ECO NO MIA PARTICIPATIV A
(HTTP://WWW.ANARQ UISTA.NET/TAG/ECO NO MIA- PARTICIPATIV A/),
EXEMPLO S DE ECO NO MIA L IBERTÁRIA
(HTTP://WWW.ANARQ UISTA.NET/TAG/EXEMPLO S- DE- ECO NO MIA-
L IBERTARIA/), SISTEMA ECO NÔ MICO ANARQ UISTA
(HTTP://WWW.ANARQ UISTA.NET/TAG/SISTEMA- ECO NO MICO -
ANARQ UISTA/), TENDÊNCIAS ANARQ UISTAS EM ECO NO MIA
(HTTP://WWW.ANARQ UISTA.NET/TAG/TENDENCIAS- ANARQ UISTAS- EM-
ECO NO MIA/)
2 comments on “Economia Anarquista –
Como seria a economia no Anarquismo?”
Pingback: Dois séculos atrás, os anarquistas
imaginaram um mundo sem chefes, leis ou políticos.
Hoje, a tecnologia está tornando esse sonho - ou
pesadelo - mais próximo do que você imagina
(http://www.anarquista.net/dois-seculos-atras-os-
anarquistas-imaginaram-um-mundo-sem-chefes-
leis-ou-politicos-hoje-tecnologia-esta-tornando-
esse-sonho-ou-pesadelo-mais-proximo-que-voce-
imagina/)
Deixe uma resposta
O SEU ENDEREÇO DE EMAIL NÃO SERÁ PUBLICADO CAMPOS
OBRIGATÓRIOS SÃO MARCADOS *
RODRIGO PUNK
16 DE NO V EMBRO DE 2013 AT 22:13
(HTTP://WWW.ANARQ UISTA.NET/ECO NO MIA-
ANARQ UISTA- CO MO - SERIA- A- ECO NO MIA- NO -
ANARQ UISMO /CO MMENT- PAGE- 1/#CO MMENT-
8032)
MUITO BOM MSM ADOREI O TEXTO E UMA
EXPLICAÇÃO MUITO BOA
http://www.anarquista.net/grigori-maksimov/
http://www.anarquista.net/o-primeiro-equivoco/
http://www.anarquista.net/tag/economia-no-anarquismo/
http://www.anarquista.net/tag/economia-participativa/
http://www.anarquista.net/tag/exemplos-de-economia-libertaria/
http://www.anarquista.net/tag/sistema-economico-anarquista/
http://www.anarquista.net/tag/tendencias-anarquistas-em-economia/
http://www.anarquista.net/dois-seculos-atras-os-anarquistas-imaginaram-um-mundo-sem-chefes-leis-ou-politicos-hoje-tecnologia-esta-tornando-esse-sonho-ou-pesadelo-mais-proximo-que-voce-imagina/
http://www.anarquista.net/economia-anarquista-como-seria-a-economia-no-anarquismo/comment-page-1/#comment-8032
© A N A R Q U I S T A – T U D O O Q U E V O C Ê P R E C I S A S A B E R S O B R E A N A R Q U I A N O A N A R Q U I S M O / A N A R C H I S M !
O R G A N I Z A Ç Ã O O N - L I N E , A Ç Ã O O F F - L I N E ! ! !
NOME * 
EMAIL * 
SITE 
COMENTÁRIO 
PUBLICAR COMENTÁRIO

Mais conteúdos dessa disciplina