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RESUMO DE FISIOTERAPIA AQUATICA

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FISIOTERAPIA AQUÁTICA
 
 DEFINIÇÃO: 
 
 
 REALIZAÇÃO:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
I n s t a g r a m : @ m a r i a e d u a r d n i t a 
P a s s e i d i r e t o : M a r i a E d u a r d a N i t a 
 
A fisioterapia aquática, como você deve 
imaginar, trata-se de uma atividade terapêutica 
realizada em piscinas com a temperatura 
controlada – em geral a cerca de 35ºC. Ela 
também é conhecida como “aquaterapia” e 
“hidroterapia”, e é considerada pelo Conselho 
Federal de Fisioterapia e Terapia 
Ocupacional (COFFITO) como uma especialidade 
da área. 
A sua realização consiste em utilizar as técnicas 
da fisioterapia adaptadas ao contexto aquático. 
Dessa maneira, ela tira proveito das 
propriedades da água em si e da sua 
temperatura mais alta que a ambiente. Além 
disso, ela pode ser realizada individualmente ou 
em pequenos grupos, podendo ser o tratamento 
principal ou um reforço a ele. 
Outro ponto positivo é que, além de ser um 
método realizado em um local relaxante, a 
fisioterapia aquática pode ser utilizada para 
prevenção, tratamento e reabilitação. Entenda 
mais sobre a fisioterapia aquática abaixo. 
 
Como citado acima, essa especialidade é muito 
versátil. Ela pode ser utilizada para a prevenção, 
tratamento e reabilitação de lesões e situações 
similares. Além disso, ela pode tratar de casos 
de patologias ortopédicas, cardiológicas, 
neurológicas e muitas outras. 
Por isso, a fisioterapia aquática é indicada para 
casos como: 
 Lesões e/ou fraquezas 
musculares; 
 Incapacidade de 
sobrecarregar membros 
inferiores; 
 Problemas posturais; 
 Problemas cardíacos 
e/ou respiratórios; 
 Falta de equilíbrio 
corporal; 
 Estados de ansiedade, 
estresse e depressão; 
 
EM QUAIS CASOS A FISIOTERAPIA AQUÁTICA É 
INDICADA? 
Ainda, ela pode usada em crianças, adultos e 
idosos para tratar patologias como a hérnia de 
disco, AVC, lombalgias, artrose e paralisia 
cerebral. Como sempre, o tratamento é 
precedido de uma minuciosa avaliação. A partir 
daí, torna-se possível entender qual é a melhor 
abordagem para o caso daquela pessoa. 
A fisioterapia aquática também é muito comum, 
por exemplo, para atletas lesionados – 
como jogadores de futebol. Como a água diminui 
a força gravitacional, ela torna-se uma boa 
opção por não sobrecarregar as articulações 
tratadas. Mas, como sempre, existem algumas 
contraindicações para o uso dessa especialidade. 
 
 CONTRAINDICAÇÕES: 
Apesar dos inúmeros casos para os quais a 
fisioterapia aquática é indicada, também 
existem algumas situações para as quais ela não 
é adequada, como: 
Para indivíduos com doenças de pele ou 
intolerância ao cloro; 
Pessoas com quadros de hidrofobia (medo de 
água); 
Indivíduos com casos de febre, epilepsia ou 
infecções; 
Além disso, casos de incontinência urinária e/ou 
fecal e de traqueostomia devem receber 
cuidados e atenção adicionais durante a 
realização da sessão de fisioterapia aquática. Os 
limites do aluno, naturalmente, devem ser 
sempre respeitados. 
 
 BENEFÍCIOS: 
 Devido à presença da 
água, a força 
gravitacional é reduzida, 
impactando menos 
as articulações; 
 Reduz dores e edemas; 
 Auxilia no relaxamento e 
autoconfiança do 
paciente; 
 Melhora o equilíbrio e a 
capacidade de 
locomoção; 
 Aumenta a coordenação 
motora; 
 Melhora a circulação 
sanguínea; 
 Aumenta o gasto 
energético, entre outros; 
 
 ALGUMAS TÉCNICAS UTILIZADAS: 
Watsu: a terapia 
Watsu é uma técnica 
voltada ao 
alongamento e 
relaxamento 
muscular . 
 
Water pilates: trata-se da adaptação 
do pilates clássico à piscina; como o 
original, trabalha a postura, força, 
equilíbrio e flexibilidade; 
 
Halliwick: método mais recreativo, 
focado na adaptação ao meio aquático 
e no equilíbrio – é muito utilizado para 
portadores de necessidades especiais;

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