Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
A técnica se identifica com a parte prática da pesquisa. É comum haver confusão entre os métodos e as práticas da pesquisa. Mas é possível definir da seguinte maneira: enquanto o método é constituído de procedimentos gerais, extensivos às diversas áreas do conhecimento, a técnica abrange procedimentos mais específicos, em determinada área do conhecimento. Vários são os itens fundamentais nas técnicas de pesquisa. A seguir, vamos conhecer alguns deles COLETA DE DADOS Neste item, é necessário que o aluno pesquisador apresente como foi organizada e operacionalizada a coleta dos dados relativos ao processo de pesquisa. Todas as formas que usou de coleta devem ser mencionadas (leituras, entrevistas, questionários, documentos, observação), assim como quais fontes foram utilizadas na coleta dos dados (identificando o ambiente, a população e a amostra para a pesquisa). Os modelos de coleta mais comuns são: Coletas bibliográficas: o aluno precisa apresentar o tema proposto, fundamentando-o com uma revisão crítica de fontes de pesquisa relacionadas ao tema macro (área de estudo/tema/delimitação do tema) e micro (referente aos objetivos). Para tal, deve relacionar sua visão sobre o tema fundamentado a acontecimentos atuais e trabalhos já realizados na área, bem como a opiniões de autores. A fundamentação teórica, revisão da literatura ou revisão bibliográfica apresenta os conceitos teórico-empíricos que nortearam o trabalho. Pode-se pontuar, por meio das referências utilizadas, as ideias com as quais o aluno compactua ou não .Entretanto, deve-se utilizar outros autores para estabelecer o confronto, se houver. O texto deve ser construído expressando as leituras e diálogos teóricos com os autores pesquisados. O aluno pode construir seu texto preocupando-se em: • bullet Produzi-lo a partir do maior número possível de material bibliográfico publicado; • bullet Usar material e informações de primeira mão, evitando o uso do apud; • bullet Restringir-se não apenas às ideias veiculadas nos livros técnico-científicos; • bullet Apresentar as publicações de periódicos especializados. EXPLICANDO O apud significa citado por material de segunda mão. É uma informação de um autor e citado pelo autor que você está pesquisando. Coletas documentais: é comum, em algumas áreas de conhecimento, a coleta de dados em prefeituras, organizações governamentais ou, então, em setores específicos de empresas privadas. Essas informações devem ser comentadas no texto com as mesmas regras metodológicas das literaturas, já que possuem autoria. Muitas vezes, a pesquisa envolve a utilização de materiais que estão localizados internamente em instituições públicas ou privadas. Exemplos: • 1 1 As informações documentais foram coletadas no projeto pedagógico da escola e nos registros dos alunos, arquivados na secretaria da escola; • 2 2 Os dados foram coletados no programa de desenvolvimento da empresa, no banco de dados do RH e nos relatórios dos setores. // Questionário Com essa técnica de investigação, composta por questões apresentadas por escrito às pessoas, o aluno pode identificar o conhecimento de opiniões, crenças, sentimentos, interesses, expectativas, situações vivenciadas, entre outras. Para elaborar um questionário, deve-se refletir sobre os objetivos da pesquisa e passá-los para questões específicas. São as respostas que apresentarão as informações necessárias para testar as hipóteses ou esclarecer o problema da pesquisa. As etapas do questionário podem ser: Clique nos cards para saber mais Pesquisa (análise dos objetivos e problema); Elaboração do questionário; Testagem ou pré-teste; Distribuição e aplicação; Tabulação dos dados; Análise e interpretação dos dados. Há três tipos de questões em relação à forma: questões fechadas, questões abertas e questões relacionadas. No questionário do tipo questões fechadas, apresenta-se ao respondente um conjunto de alternativas de resposta para que seja escolhida a que melhor representa sua situação ou ponto de vista. Tabela 3. Exemplos de questões fechadas A pergunta com escala visa medir o grau, não a qualidade e apresenta uma gradação nas respostas. A escala pode ser apresentada pela atribuição de nota, de preferência, de atitude. Observações: • 1 1 Não se oferece um número muito grande de alternativas, pois isso poderá confundir o entrevistado e prejudicar a escolha; • 2 2 Nas questões com diversas alternativas, deve-se sempre colocar a opção “outras” para não ter que listar todas as possíveis opções; • 3 3 Ter apenas uma resposta para o entrevistado assinalar; • 4 4 Quando houver necessidade de mais de uma resposta (exemplo: quais atividades de lazer você prefere?), deve-se deixar claro que pode ser assinalada mais de uma opção na pergunta e ter cuidado na tabulação Nas questões abertas, apresenta-se a pergunta e se deixa um espaço em branco para que a pessoa escreva sua resposta sem qualquer restrição exemplo: como você considera a atual gestão do presidente da república? Entretanto, questionários com muitas questões abertas retornam com muitas delas não respondidas. Também é conveniente lembrar que, nesse caso, a tabulação das respostas se torna mais complexa. As questões relacionadas são aquelas dependentes da resposta dada a outra questão anterior. Tabela 4. Questões relacionadas • bullet A pergunta não deve sugerir respostas; • bullet A questão deve se referir a uma única ideia de cada vez; • bullet O questionário não deve ultrapassar o número de 30 questões; • bullet Iniciar pelas questões que definem o perfil do entrevistado (sexo, faixa etária, renda, etc.); • bullet Na sequência, começar pelas questões mais gerais e, depois, apresentar as de maior especificidade; • bullet As perguntas devem ser ordenadas em uma sequência lógica; • bullet Incluir apenas perguntas que realmente tenham relação com o problema; • bullet Iniciar com as questões mais fáceis e impessoais, deixando as mais difíceis e íntimas para o fim; • bullet Evitar perguntar o nome, pois as respostas são mais livres e sinceras; • bullet Não obrigar o entrevistado a fazer cálculos; • bullet Ter uma boa apresentação gráfica (caracteres, diagramação, espaçamento, entrelinhas); • bullet Apresentar as instruções de preenchimento adequado ao questionário; • bullet Citar, na apresentação do questionário, o objetivo da pesquisa e os envolvidos (entidade). Antes de iniciar a aplicação definitiva do questionário, o pesquisador deve realizar um pré-teste. Ele serve para evidenciar possíveis falhas na redação do questionário, como, complexidade das questões, imprecisão na redação, questões desnecessárias, constrangimentos aos informantes, exaustão, etc. O pré-teste deve ser aplicado de 10 a 20 provas, a elementos pertencentes à população pesquisada. Para a distribuição do questionário, após a adequação do pré-teste, o pesquisador pode utilizar os seguintes meios: correio, e-mail, telefone, pessoalmente (individual ou em grupo) ou on-line. Para todos os meios, é necessário ter precauções com a aplicação, o preenchimento e o retorno dos questionários. Para a delimitação da população/amostra e o tratamento estatístico, o aluno deve atender a dois momentos: seleção e definição do universo, e organização do questionário/tabulação. O aluno deve compreender que a amostra de uma pesquisa pode ser dividida em quatro tipos: Clique nos botões para saber mais Amostragem causal ou aleatória simples – Sorteio/seleção espontânea da amostra; Amostragem sistemática – Quando a população se encontra ordenada, como, por exemplo, em subgrupos. Quando se conhece a proporção e a dispersão geográfica; Amostragem proporcional estratificada – Definidapor variáveis (sexo, idade, etc.); Amostragem probabilística – Possibilidade de todos os elementos serem pesquisados – aleatoriedade da amostra. Conhecer a probabilidade de ocorrência de um evento. O estudante deve proceder à tabulação de questionários e se voltar à amplitude das variáveis/categorias, ao cruzamento de variáveis, à tabulação manual e o processamento eletrônico. Na utilização de gráficos, deve se preocupar com proporcionalidade, título, grandezas numéricas, relações e outros. A análise dos dados consiste em relacionar, comparar, medir, identificar, agrupar, classificar, concluir, deduzir. Os procedimentos de análise são a definição de variáveis e a tabulação (adotando uma ou mais variáveis como referência). É necessário buscar, nos trabalhos publicados em revistas científicas, anais de eventos ou sites da área de estudo em questão e verificar se há explicação sobre a técnica de questionário e como aconteceu a pesquisa e a análise dos dados. Geralmente a estrutura da entrevista é colocada em apêndice no final do trabalho. // Entrevista O pesquisador pode utilizar uma técnica de coleta de dados que se volte diretamente para as pessoas, tendo um contato mais direto, buscando saber a opinião delas sobre algo: a entrevista. Se o aluno utilizar a entrevista em seu estudo, deve saber que é uma técnica que também exige planejamento, pois é necessário delinear o objetivo a ser alcançado e cuidar de sua elaboração, desenvolvimento e aplicação. As entrevistas poderão ser estruturadas (com perguntas definidas) ou semiestruturadas (permite maior liberdade ao pesquisador). Nos estudos exploratórios, a entrevista informal visa abordar realidades pouco conhecidas pelo pesquisador. Então, se for o caso, o estudante pode usar o tipo de entrevista menos estruturada possível, que só se distingue da simples conversação porque tem como objetivo básico a coleta de dados. Dessa forma, utiliza-se informant es-chave que podem ser especialistas no tema em estudo, líderes formais ou informais, personalidades e outros. Em situações experimentais, com o objetivo de explorar a fundo alguma experiência vivenciada, é interessante que o pesquisador utilize a entrevista focalizada. Esse tipo de entrevista é utilizado com grupos de pessoas que passaram por uma experiência específica, como assistir a um filme, presenciar um acidente, etc. A entrevista por pauta apresenta certo nível de estruturação, pois se guia por uma relação de pontos de interesse do entrevistador, ordenadas e relacionadas entre si. São feitas poucas perguntas diretas e o entrevistado pode falar livremente. O desenvolvimento de uma relação fixa de perguntas feitas para entrevistar alguém, cuja ordem e redação permanecem invariáveis para todos os entrevistados (que geralmente são em grande número) é a entrevista estruturada. Dicas: • bullet A data da entrevista deverá ser marcada com antecedência e a situação em que se realiza deve ser discreta; • bullet Registrar os dados imediatamente (anotando-os ou utilizando gravador); • bullet Certificar-se de possuir permissão do entrevistado para registrar os dados e utilizá-los na pesquisa; • bullet Obter e manter a confiança do entrevistado; • bullet Deixar o entrevistado à vontade; • bullet Dispor-se mais a ouvir do que a falar; • bullet Manter o controle da entrevista (temas); • bullet Iniciar pelas perguntas que tenham menos possibilidade de provocar recusa; • bullet Não emitir opinião. // Técnica de observação Esta técnica é muito comum em várias áreas de pesquisa e é importante compreender um pouco mais como funciona. A observação pode ser estruturada ou não estruturada. De acordo com o nível de participação do observador, pode ser participante ou não participante. A observação participante tende a utilizar formas não estruturadas, pode-se adotar a seguinte classificação, que combina os dois critérios considerados: observação simples, observação participante e observação sistemática. Na observação simples, o pesquisador permanece alheio à comunidade, grupo ou situação que pretende estudar e observa de maneira espontânea os fatos que ocorrem. Nesse caso, ele assume o papel de expectador. Nas pesquisas cujo objetivo é a descrição precisa dos fenômenos ou teste de hipóteses, é frequentemente utilizada a observação sistemática. Pode ocorrer em situações de campo ou laboratório. Antes da coleta de dados, é necessária a elaboração de um plano específico para a organização e o registro das informações. Para tal, é preciso estabelecer, antecipadamente, as categorias necessárias à análise da situação. A observação se constitui elemento fundamental para a pesquisa e é utilizada de forma exclusiva ou conjugada a outras técnicas. Pode-se definir a observação como o uso dos sentidos com vistas a adquirir conhecimentos do cotidiano. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE DADOS Após definir as formas de coletar informações e dados para o estudo, é necessário refletir sobre as formas de analisá-los e interpretá-los. O objetivo da análise é reunir as informações de forma coerente e organizada, visando responder o problema de pesquisa. A interpretação proporciona um sentido mais amplo aos dados coletados, fazendo a relação entre eles. Esta etapa pode ser de caráter quantitativo ou qualitativo, e várias técnicas poderão ser utilizadas para o tratamento dos dados. É conveniente que se realize uma análise descritiva, apresentando uma visão geral dos resultados e, na sequência, analise os dados cruzados que possibilitam perceber as relações entre as categorias de informação e a análise interpretativa. A estatística na análise e interpretação de dados pode ser classificada como: estatística descritiva (descrição e análise sem inferências e conclusões) e estatística indutiva (inferências, conclusões, tomadas de decisão e previsões). A pesquisa deve prezar pela necessidade de apresentação, formal e oficial, dos resultados do estudo, explicitação dos objetivos, da metodologia e dos resultados, e priorizar à fidedignidade na transmissão das descobertas feitas. Todas as informações importantes constatadas na pesquisa são apresentadas em forma de texto ou de elementos de apoio ao texto, se for necessário, como figuras, quadros, gráficos e tabelas. Pode-se apresentar um quadro compreendendo o período em que se realizaram as atividades da pesquisa. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS O pesquisador deve apresentar os resultados da pesquisa conforme os preceitos da ciência, com redação técnico-científica e as exigências da área de conhecimento. Assim, os resultados expõem o tema proposto, fundamentando-o com uma revisão crítica, de fontes de pesquisa relacionadas ao tema, de forma ampla para depois especificá-la. É necessário que o investigador relacione sua visão sobre o tema, fundamentado aos acontecimentos atuais e trabalhos já realizados na área, bem como as opiniões de autores. Para tal, é necessário o cumprimento das normas ABNT NBR 10520 (2002). As informações podem ser apresentadas por meio de elementos de apoio ao texto, conforme as regras metodológicas. O modelo de apresentação do documento deverá seguir as regras definidas para sua tipologia (monografia, artigo científico e outros) e a instituição solicitante (universidade, revista científica, evento e outros). Agora que já conhecemos e entendemos o mecanismo das técnicas de pesquisa, vamos explorar as principais bases de pesquisa que estão disponíveis tanto no universo digital (on-line), quanto de modo impresso. Para isso, é preciso compreender de antemão que estas ferramentas são amplamente reconhecidas e possuem grande valor para a comunidade acadêmica, sobretudo quando falamos em pesquisas científicas. Decerto, os pesquisadores utilizam mais de um acervo para realizar suas pesquisas.Isso é uma grande vantagem, pois as pesquisas ficam mais ricas, contendo informações de inúmeras fontes. Nos tópicos que se seguem, vamos conhecer alguns exemplos destas bases de pesquisa. BIREME e LILACS Iniciando nossa lista, temos a Bireme, sigla para Biblioteca Regional de Medicina, porém atualmente chamada de Centro Latino- Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde. Esta organização é responsável pela disseminação de informações referentes às áreas da saúde. Ligada à OMS (Organização Mundial da Saúde) e OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde), a Bireme possui um acervo físico muito amplo, com milhões de artigos e documentos científicos. Além da Bireme, temos a Lilacs, sigla que representa a Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Figura 1), ferramenta bem conhecida e bastante utilizada por pesquisadores também da área da saúde e mantida pela (OPAS/OMS). Pode-se dizer que a Lilacs reúne materiais científicos sobre saúde publicados a partir do ano 1982 de autores latino-americanos e do Caribe. Dentro do acervo da Lilacs é possível encontrar teses, inúmeros relatórios técnico-científicos, bem como artigos de revistas renomadas. Todo este conteúdo está conectado à área da saúde. SciELO Assim como as ferramentas anteriores, a Scientific Electronic Library Online (SciELO) é uma base de pesquisa on-line que pode ser utilizada na busca de referências para a produção de materiais científicos. Por possuir um amplo acervo de conteúdos, ela está entre as preferidas dos pesquisadores. Em seu portal (Figura 2) é possível fazer buscas de artigos por ano de publicação, nome do autor, título do artigo, entre outros. GOOGLE ACADÊMICO Para finalizar, seguindo a linha dos principais exemplos de ferramentas de pesquisa científica, podemos também mencionar o Google Acadêmico (Figura 4). Essa ferramenta, pertencente à gigante de buscas homônima, está entre as mais utilizadas pelos pesquisadores, visto que ela possui um acervo enorme de materiais científicos que, diga-se de passagem, são de alta confiabilidade. Agora é a hora de sintetizar tudo o que aprendemos nessa unidade. Vamos lá?! SINTETIZANDO Prezado aluno, é com grande alegria e satisfação que finalizamos essa unidade, bem como a disciplina Metodologia Científica como um todo. Nessa período de muito aprendizado, tomamos o cuidado de abordar todos os principais conceitos que permeiam o desenvolvimento de pesquisas científicas, de modo a facilitar a sua compreensão sobre o tema, auxiliando-o na produção de materiais técnicos cada vez mais consistentes. Nessa unidade, especificamente, conhecemos em detalhes como é elaborada uma pesquisa científica, desde a delimitação do tema, passando pela escolha do método de pesquisa, coleta, análise de dados e apresentação de resultados. Além disso, ao final, foram apresentadas as principais bases de conteúdo utilizadas por pesquisadores e universitários no desenvolvimento de pesquisas científicas, tais como Bireme, Lilacs, SciELO e Google Acadêmico. Todos acervos, além de muitos outros, são de uso gratuito e podem ser acessados a qualquer momento pelos pesquisadores. Dessa forma, com a sensação de dever cumprido, desejamos que você siga firme na busca por conhecimento, tendo sempre em vista o aprimoramento constante na produção de materiais científicos, projetados para serem cada vez mais técnicos e bem articulados, embasados em pesquisas profundas e corretamente referenciadas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520. Informação e documentação – citações em documentos – apresentação. Disponível em: <https://www.usjt.br/arq.urb/arquivos/nbr10520-original.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2020. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: trabalhos acadêmicos – apresentação. Disponível em: <https://www.ufjf.br/ppgsaude/files/2008/10/nbr_14724_apresenta cao_de_trabalhos.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2020. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e documentação. Artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Disponível em: https://www.usjt.br/arq.urb/arquivos/nbr10520-original.pdf https://www.ufjf.br/ppgsaude/files/2008/10/nbr_14724_apresentacao_de_trabalhos.pdf https://www.ufjf.br/ppgsaude/files/2008/10/nbr_14724_apresentacao_de_trabalhos.pdf <https://posticsenasp.ufsc.br/files/2014/04/abntnbr6022.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2020. AZEVEDO, I. B. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de trabalhos acadêmicos. 6. ed. Piracicaba: UniMEP,1998. BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. CERVO, A.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. são Paulo: Cortez, 2001. COLLIS, J.; HUSSEY, R. Pesquisa em administração: um guia prático para alunos de graduação e pós-graduação. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. DENCKER, A. F. M. Métodos e técnicas de pesquisa em turismo. 4. ed. São Paulo: Futura, 2000. GIL, A. C. Métodos e técnicas em pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. GIL, A. C. Métodos e técnicas em pesquisa social. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006. GOOGLE ACADÊMICO. Disponível em: <https://scholar.google.com.br/>. Acesso em: 10 jan. 2019. ICPG – INSTITUTO CATARINENSE DE PÓS-GRADUAÇÃO. Equipe de metodologia do trabalho científico. Blumenau: ICPG, 2008. LABES, E. M. Questionário: do planejamento à aplicação na pesquisa. Chapecó: Grifos, 1998. https://posticsenasp.ufsc.br/files/2014/04/abntnbr6022.pdf https://scholar.google.com.br/ LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. LILACS. Disponível em: <https://lilacs.bvsalud.org/>. Acesso em: 10 jan. 2019. LILACS. Componentes da metodologia. Disponível em: <http://metodologia.lilacs.bvsalud.org/php/level.php?lang=pt&com ponent=74&item=5>. Acesso em: 10 jan. 2019. MINAYO, M. C. S. Pesquisa social. Teoria, método e criatividade. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. SCIELO. Disponível em: <https://scielo.org/>. Acesso em: 10 jan. 2019. SILVA, R. Modalidades e etapas da pesquisa e do trabalho científico. São José: USJ, 2008. https://lilacs.bvsalud.org/ http://metodologia.lilacs.bvsalud.org/php/level.php?lang=pt&component=74&item=5 http://metodologia.lilacs.bvsalud.org/php/level.php?lang=pt&component=74&item=5 https://scielo.org/
Compartilhar