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PE-SMS-001 - Plano de Contingência e Emergência - Revisão 04 1

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Plano
	
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Plano de Contingência e Emergência
	Página
42/46
	
SUMÁRIO 	Comment by Rodolfo Antunes Cavalcante de Souza: Foi modificado o cabeçalho, espaçamento entre linhas e depois.
1. Objetivo	2
2. Aplicação	2
3. Esclarecimentos/Definições	2
4. Descrição	8
4.1	Estrutura Organizacional	9
4.2 Situações de Emergência e Respectivas Ações	9
4.3. Ações para Contingencias e Emergências Ambientais e de Segurança e Saúde Ocupacional	10
4.3.1. Explosão / Incêndio nos Canteiros de Obra	10
4.3.2. Emergências com Lesão/Resgate e Atendimento a Vítimas (inclui acidente com animais peçonhentos e acidente com terceiros).	12
4.3.3. Queda em Trabalho com Altura	13
4.3.4. Acidentes de Trânsito / Atropelamentos	13
4.3.5	Acidentes envolvendo o Transporte e Uso de Explosivos	14
4.3.6. Vazamento de Gases	16
4.3.7. Colapso de Túnel	17
4.3.8. Derramamento de Produtos Químicos/Resíduos Perigosos no Solo	24
4.3.9. Derramamento de Concreto	25
4.3.10. Incêndios Florestais	26
4.3.11. Escorregamentos, Desmoronamento e/ou Queda de Materiais	27
5. Plano de Abandono de Área	28
5.1.1 Sinais Sonoros para abandono de área	30
5.1.2 Brigada de Emergência	30
5.1.3 Condicionantes dos Incidentes de Trabalho	32
5.1.4 Investigação de Incidentes	32
5.1.5 Comunicação Interna	32
5.1.6 Comunicação Externa	33
5.1.7 Fluxograma de Acionamento e Ações de Emergências	33
5.1.8 Treinamentos e simulados	33
5.1.9 Ações Preventivas para Desmonte de Rocha a Céu Aberto	34
6. Registros	37
7. Referências	37
8. Anexos	37
1. Objetivo
O objetivo do Plano de Contingência e Emergência é planejar antecipadamente os procedimentos a serem adotados em situações emergenciais que possam ocorrer, garantindo uma atuação eficaz e segura, de modo a mitigar impactos ambientais, ocupacionais e econômicos, quando aplicável, que possibilite o abandono do local de trabalho de forma segura, para evitar pânico e suas consequências, bem como orientar a investigação de incidentes.
2. Aplicação
Este documento aplica-se a unidade de Gestão Rodovia dos Tamoios, contrato de construção e implantação da nova pista (ascendente) para duplicação do trecho de serra da SP-099 - Rodovia dos Tamoios. 
3. Esclarecimentos/Definições
Abandono de Emergência - Ordem expressa para iniciar o plano de evacuação da Área de Risco.
Área de Risco - São setores previamente identificados com o intuito de possibilitar maior eficiência na evacuação no caso de acidente.
Ação corretiva - Ação para eliminar a causa de uma não-conformidade identificada ou outra situação indesejável. Pode existir mais de uma causa para uma não-conformidade. Ação corretiva é executada para prevenir a repetição, enquanto que a ação preventiva é executada para prevenir a ocorrência.
Acidente Ambiental - É um acontecimento inesperado e indesejado que pode causar, direta ou indiretamente, danos ao meio ambiente e à saúde. Esses acontecimentos perturbam o equilíbrio da natureza e, normalmente, estão associados a embargos, infrações e multas referentes ao processo de licenciamento ambiental.
Acidente do Trabalho - É o que ocorre pelo exercício do trabalho, a serviço da empresa, ou ainda pelo exercício do trabalho dos segurados especiais, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a perda ou redução da capacidade para o trabalho, permanente ou temporária (Art. 191 – Lei 8213 de 24 de julho de 1991). Por efeito legal equipara-se ao acidente do trabalho:
a) O acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja contribuído diretamente para a morte do empregado, para a perda ou redução da sua capacidade para o trabalho, ou produzido lesão que exija atenção médica para sua recuperação.
b) O acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho em consequências de:
· Ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou companheiro de trabalho;
· Ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por disputa relacionada com o trabalho;
· Ato de imprudência, de negligência ou de imperícia de terceiro, ou de companheiro de trabalho;
· Ato de pessoa privada do uso da razão e;
· Desabamento, inundação, incêndio e outros casos fortuitos decorrentes de força maior.
c) A doença proveniente de contaminação acidental do trabalhador no exercício de sua atividade.
d) O acidente sofrido, ainda que fora do local e horário de trabalho:
· Na execução de ordem; ou na realização de serviços sob a autoridade da empresa;
· Na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveito e;
· Em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo, quando financiada por esta, dentro dos seus planos para melhor capacitação da mão-de-obra, independentemente do meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do empregado.
Acidente de Trajeto - É o acidente sofrido pelo empregado no percurso da residência para o trabalho ou deste para aquela.
GAE – Grupo de Apoio à Emergência, equipe formada por colaboradores responsáveis pelo pronto atendimento ao incidente. 
CAT - Comunicação de Acidente de Trabalho.
Comitê de Risco - Grupo que irá analisar as condições e abrangências dos riscos gerados pelas atividades nas frentes de serviço. Todo comitê de risco das frentes deve ser liderado pelo Engenheiro de Produção responsável por cada frente, e ainda formado pelo encarregado responsável da frente, o técnico segurança designado para atender a referida frente e membros da brigada de emergência.
Em especial no caso de atividades em túneis, o comitê de risco deve ser composto também pelo ATO. 
Incidente: - Evento (s) relacionado (s) ao trabalho no qual uma lesão ou doença (não obstante a severidade) ou fatalidade ocorreu ou poderia ter ocorrido.
NOTA 1: Um acidente é um incidente no qual originou-se uma lesão, doença ou fatalidade.
NOTA 2: Um incidente onde nenhuma lesão, doença ou fatalidade ocorre também pode ser referenciado como uma "quase-perda", “quase-acidente”, “ocorrência anormal” ou “ocorrência perigosa”.
NOTA 3: Uma situação de emergência é um tipo particular de incidente.
Contingência - Situação de risco, inerente às atividades, processos, produtos, serviços, equipamentos ou frentes de trabalho que ocorrendo se caracteriza em uma emergência.
Contratada - Organização que presta serviço para a Construtora Queiroz Galvão mediante contrato e que seja obrigada, através de instrumento contratual, a seguir padrões, métodos ou processos estabelecidos pela Construtora.
Emergência - Toda a ocorrência anormal, que foge ao controle de um processo, sistema ou atividade, da qual possam resultar danos às pessoas, ao meio ambiente, aos equipamentos ou ao patrimônio próprio ou de terceiros, envolvendo atividades ou instalações industriais.
EPC - Equipamento de Proteção Coletiva.
EPI - Equipamento de Proteção Individual.
Evacuação de área - Ato de retirar de forma ordenada todos os empregados próprios, contratados e visitantes que não estejam envolvidas no controle de uma emergência.
Evento não-planejado - Qualquer evento cujo acontecimento tenha sido inesperado.
FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos.
PCE - Plano de Contingencia e Emergência
Pontos de encontro - Locais pré-estabelecidos, nos quais os colaboradores e terceiros dos diversos setores devem se reunir em segurança, para permitir e facilitar os trabalhos de atendimento a contingências e emergências.
RI - Relatório de Incidentes
ROA - Registro de Ocorrências Anormais
Rotas de fuga - São caminhos sinalizados a serem seguidos para a evacuação ou abandono da área.
Sistema de alarme - Sirenes de som intermitente que sinalizam uma situação de emergência e alertam para o abandono das áreas de trabalho.
Situações de emergência - Qualquer situação que exija a interrupção imediata das rotinas de trabalho tais como: explosão, incêndio, vazamento de gases e produtos químicos, inundações e escorregamentos de grandes proporções com assoreamento de cursos d´água, assim como desmoronamentos e projeções de materiais.
RECON - Gerente de Contrato - Fornecer
os recursos necessários para a implementação deste procedimento; cumprir as diretrizes legais e contratuais; prover todos os recursos necessários para implementação do Plano de Ação de Emergência; Promover e garantir a capacitação dos trabalhadores nos temas de eventos não planejados de Segurança, Meio Ambientais e Saúde.
Gerência de Produção - Cumprir as diretrizes legais e contratuais; prover todos os recursos necessários para implementação do Plano de Ação de Emergência; fazer cumprir os procedimentos descritos neste procedimento nas ações de emergência, orientando os lideres, encarregados e supervisores; atuar nas emergências conforme os procedimentos específicos para atender o cenário emergencial; 
Gerência de Segurança, Meio Ambiente, Saúde e Responsabilidade Social - Responsável pela elaboração e implementação do procedimento, além de ser responsável pelas ações de emergências de segurança, meio ambiente e saúde ocupacional e seus desdobramentos; coordenar a elaboração e revisão do Plano de Ação de Emergência; Supervisionar a capacitação dos trabalhadores; supervisionar eventos internos e externos relativos à área, visando promover simulados de abandono de área e/ou alerta de emergência.
Engenheiro de Segurança do Trabalho - Responsável pela programação e coordenação de simulados e treinamentos necessários, além de ser o responsável titular pelas ações em caso de emergências in loco; coordenar e promover a capacitação dos trabalhadores; coordenar eventos relativos à área, visando promover simulados de abandono de área e/ou alerta de emergência.
Coordenador de Meio Ambiente - Responsável pela programação e coordenação de simulados ambientais e treinamentos necessários, assim como pelas as ações em caso de emergências in loco; cooperar na coordenação e promoção da capacitação dos trabalhadores, inclusive para a realização de simulados.
Técnico de Meio Ambiente/Auxiliar - Treinar os funcionários nas ações descritas deste procedimento, auxiliar na investigação de ocorrências e na mitigação em caso de ocorrências ambientais; Atuar nas emergências conforme os procedimentos específicos para cada cenário emergencial; Acionar a equipe de resgate para dar apoio aos princípios de incêndio e/ou alerta de emergência; Auxiliar na organização de eventos internos e externos relativos à área, visando promover simulados de abandono de área e/ou alerta de emergência; Capacitar e treinar equipe de resgate de emergência; Auxiliar as entidades externas de apoio quando for necessário.
Técnico / Auxiliar de Segurança do Trabalho - Treinar os funcionários nas ações descritas deste procedimento, auxiliar na investigação de ocorrências e no resgate e abandono de áreas; Atuar nas emergências conforme os procedimentos específicos para cada cenário emergencial; Acionar a equipe de resgate para dar apoio aos princípios de incêndio e/ou alerta de emergência; Auxiliar na organização de eventos internos e externos relativos à área, visando promover simulados de abandono de área e/ou alerta de emergência; Capacitar e treinar equipe de resgate de emergência; Auxiliar as entidades externas de apoio quando for necessário.
Equipe de meio ambiente – Atender prontamente os comunicados de emergências ambientais tais como erosões, deslizamentos vazamentos e/ou derramamento de produtos químicos. E no tratamento destas ocorrências será utilizado/dimensionado conforme orientação do coordenador/técnicos de meio ambiente recursos pertinentes conforme cada tipo de evento.
Equipe de Saúde - Atuar nas emergências conforme os procedimentos específicos para cada cenário emergencial, visando à integridade física e mental dos colaboradores; atender a ocorrência de acidentes com gravidade alta encaminhando os colaboradores para a unidade de pronto atendimento e se for preciso solicitar apoio de entidades externas para remoção da vítima; capacitar e treinar a equipe de resgate de emergência para atendimento a vítima.
Líderes de Setor - Seguir os procedimentos descritos neste procedimento nas ações de emergência, orientando a equipe no abandono de áreas, controle de incêndios, vazamentos, mitigação de derramamentos, comunicação e outras; Atuar nas emergências conforme os procedimentos específicos para atender o cenário emergencial; Auxiliar as entidades externas de apoio quando for necessário.
Colaboradores / Equipes de Produção - Comunicar imediatamente aos seus líderes e superiores a ocorrência de acidentes, vazamentos, derramamentos, princípios de incêndio, etc. Obedecer às instruções de seus líderes e supervisores nas ações de emergência, aplicando as ações recebidas nos treinamentos específicos; atuar nas emergências conforme os procedimentos específicos para atender o cenário emergencial; auxiliar as entidades externas de apoio quando for necessário.
Visitantes e Subcontratados: seguir este procedimento e, instruir seus colaboradores á segui-lo. 
4. Descrição
O presente Plano relaciona um conjunto de procedimentos que definem responsabilidades, diretrizes e informações, visando à adoção de procedimentos técnicos e administrativos estruturados para propiciar respostas rápidas e eficientes em situações emergenciais.
Toda e qualquer anormalidade verificada deverá ser imediatamente comunicada ao Líder de Setor que deverá tomar as providências imediatas.
As áreas ameaçadas devem ser isoladas, permanecendo no local somente as pessoas envolvidas na emergência.
A equipe da área de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) será acionada para avaliar a situação e adotar as medidas iniciais cabíveis.
O atendimento inicial às emergências ambientais deverá ser realizado por pessoal treinado das construtoras, incluindo, conforme pertinente, os integrantes da Brigada de Incêndio e da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes).
4.1 Estrutura Organizacional 
O organograma da Obra Rodovia dos Tamoios será apresentado no Plano do Sistema de Gestão Integrado – PSGI.
4.2 Situações de Emergência e Respectivas Ações	Comment by Rodolfo Antunes Cavalcante de Souza: Divergência na formatação em diversos pontos, como entre os itens 4.1 e 4.2
 As ações para atendimento as emergências devem englobar:
· Um meio de comunicação e transporte para áreas mais isoladas que possuam atividades em andamento;
· Todo e qualquer colaborador, inclusive terceiros, ao identificar uma situação de emergência: acidente ambiental, ocorrência anormal ou acidente de trabalho deve comunicar os responsáveis da obra, através dos meios de comunicação, que acionarão o SMS, caso necessário;
· Em toda ocorrência evidencia será necessária que as equipes de segurança do trabalho e meio ambiente, devam se dirigir ao local e realizar uma avaliação de tomada de decisão. Os componentes desta equipe de emergência deverão estar previamente cientes das dificuldades específicas de cada área para efeitos de abandono e/ou evacuação de área;
· Se necessário, os responsáveis pela obra, e ou designados devem acionar os órgãos competentes, através dos meios de comunicação;
· Todos envolvidos no atendimento às emergências deverão portar e utilizar equipamentos de proteção individual adequado para cada ocasião em específico;
· Em casos de acidentes do trabalho com vítimas, os responsáveis deverão seguir o item acidente do trabalho deste plano;
· Em caso de acidente ambiental ou ocorrência anormal que há necessidade de abandono e evacuação do local em questão, os responsáveis deverão proceder conforme descrito neste plano;
· Deve-se manter na obra kit de mitigação para pequenos acidentes ambientais;
· Os casos de acidente ambiental, ocorrência anormal, ou acidente de trabalho ficarão caracterizados como não conformidades reais ou potenciais, cuja comunicação se fará por meio de Relatório Não Conformidade /ou Relatório de Investigação de Incidente.
4.3. Ações para Contingencias e Emergências Ambientais e de Segurança e Saúde Ocupacional
4.3.1. Explosão / Incêndio nos Canteiros de Obra
Todo e qualquer colaborador, inclusive terceiros, ao identificar uma situação de incêndio e /ou explosão deve imediatamente
comunicar aos seus colegas de trabalho, iniciando-se assim, as ações descritas abaixo:
1. Primeiramente, isolamento das áreas em um raio mínimo de 100m, se não houver fogo;
2. Comunicação ao Coordenador de Emergências ou aos demais membros das equipes de Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Saúde da CQG ou o próprio Encarregado da Frente de Serviço, com descrição do porte e gravidade da situação;
3. Acionamento do Corpo de Bombeiros, caso necessário;
4. Acionamento da polícia, caso necessário;
5. Acionamento da brigada treinada para o atendimento; e se possível, iniciar o combate com os extintores de incêndio disponíveis no local, e/ou mangueiras de incêndio seguindo orientações do corpo de bombeiros;
6. Eliminação de todas as fontes de ignição (caso não tenha ocorrido incêndio);
7. Todo combate ao fogo deve ser feito com o vento pelas costas;
8. Remoção de vítimas;
9. Acionamento da assistência médica de emergência, de acordo com a natureza dos ferimentos;
10. Resfriamento (lateralmente com água) dos recipientes que estiverem expostos às chamas, mesmo após a extinção do fogo;
11. Manutenção do isolamento das cargas remanescentes;
12. Em casos de incêndio, após a contenção do fogo, deverá ser:
Mantida a área isolada;
· Isolada a carga não avariada (quando possível);
· Desviados ou contidos produtos nos cursos d’água;
· Realizada a aproximação cuidadosa ao local;
· Realizada a atuação sempre a montante do vento em relação ao ponto de explosão;
· Isolado o local imediatamente, com recursos de cones reflexivos e cordas (raio mínimo de 50 metros);
· Interditados os acessos;
· Se necessário, solicitada a ajuda técnica de especialistas, consultores, serviços de terceiros e órgãos ambientais oficiais.
13. Os procedimentos de encerramento da emergência incluirão a remoção de todos os resíduos e limpeza geral da área afetada.
14. É de responsabilidade do Técnico de Meio Ambiente a gestão dos resíduos e efluentes gerados visando mitigar os impactos ambientais decorrentes;
15. Os resíduos sólidos deverão ser dispostos e encaminhados à área de resíduos perigosos.
Recursos Recomendados para o Atendimento à Hipótese Acidental	Comment by Rodolfo Antunes Cavalcante de Souza: Inserir Kit para emergência / Incêndios que será adotado na obra 	Comment by Rodolfo Antunes Cavalcante de Souza: 
· Um caminhão pipa ou tanque d’água rebocável sobre pneus, com capacidade mínima de 20 m3;
· Grade e trator para aceiramento de emergência;
· Extintores de incêndio em número e tipo suficientes para o combate inicial a incêndios;
· Sirenes ou apitos de alerta de incêndio;
· Kit de Mitigação Ambiental;
4.3.2. Emergências com Lesão/Resgate e Atendimento a Vítimas (inclui acidente com animais peçonhentos e acidente com terceiros).
Estão incluídos nesta hipótese os cenários acidentais: Descarga atmosférica, choque elétrico, queimadura (térmica ou química), mal súbito, queda em mesmo nível, queda com diferença de nível, enclausuramento/encarceramento, prensamento, lesões contusas e cortantes, traumas, fraturas, asfixia por afogamento, mal estar, desmaio, intoxicação (incluindo alimentar), ataque/contato com animais peçonhentos (cobra, escorpião, abelha, aranha, vespas, dentre outros) e animais silvestres ou domésticos, deslizamento, desmoronamento, desabamento, doenças contagiosas, emergências durante trabalho em altura, colisões de veículos e atropelamentos (inclusive envolvendo terceiros).	Comment by Rodolfo Antunes Cavalcante de Souza: Incluir nesta descrição somente os cenários contemplados neste item
Ações:
· Interromper as atividades de imediato;
· Isolar e sinalizar a área do sinistro;
· Equipe de segurança providenciar as necessidades de recursos para atendimento a emergência;
· Equipe de segurança determinar equipe de apoio para deslocamento até o local da ocorrência.
NOTA: Em caso de haver próximo ao local algum eletricista habilitado e autorizado para tal, solicitar o desligamento da fonte de energia.
4.3.3. Queda em Trabalho com Altura
Para os trabalhadores que estiverem envolvidos em trabalhos com diferença de nível, acima de 2,00m de altura, seja em canteiro de obra, frente de trabalho ou escritórios, caso haja alguma emergência, acionar de imediato a presença da Segurança do Trabalho e Saúde ocupacional no local para verificar a situação; se possível, efetuar o resgate da (s) vítima (s), prestar os primeiros socorros e, se necessário, acionar os órgãos de apoio externo.
Deverá ser previsto e definido nas estruturas que envolvam trabalhos em altura, um meio de resgate (acesso / escada / rampa / passarela...) para possíveis vítimas.
4.3.4. Acidentes de Trânsito / Atropelamentos	Comment by Rodolfo Antunes Cavalcante de Souza: Não é citado no texto inicial
Caso não haja vítimas, o responsável da frente, encarregado e/ou líder efetuará a comunicação aos setores de Segurança e Saúde Ocupacional passando o detalhamento do acidente.
Quando houver vítimas, não mexer e nem remover o acidentado, comunicar imediatamente o SMS e providenciar a sinalização do local do acidente por meio de cones e/ou outros materiais.
Como medidas mitigadoras poderão ser adotadas as recomendações abaixo:
· Antes do início de atividades em vias públicas, deverá ser implantada sinalização anterior à obra e também no local da obra por meio de placas, cavaletes, cones e/ou tapumes; 
· Caso haja necessidade de realizar trabalhos na via pública durante o período noturno, deve-se prever a implantação de sinalização noturna;
· Quando necessária a travessia de via, os colaboradores deverão efetuar nas faixas de pedestre. Caso não haja faixas no local, a travessia deverá ser realizada em uma área onde o colaborador tenha uma ampla visibilidade do tráfego.
4.3.5 Acidentes envolvendo o Transporte e Uso de Explosivos	Comment by Rodolfo Antunes Cavalcante de Souza: Não é citado no texto inicial
O presente Plano de Ação de Emergência objetiva definir as ações para atendimento a eventos acidentais envolvendo o transporte e o uso de explosivos.
Procedimento Específico para atendimento em Acidentes envolvendo o transporte e uso de explosivos:	Comment by Rodolfo Antunes Cavalcante de Souza: Verificar plano de segurança para explosivos
Os procedimentos adotados serão basicamente os mesmos nos dois cenários previstos e serão explicitados a seguir.
Cenário 01 - Explosões durante o transporte de explosivos
Cenário 02 - Explosões acidentais no uso de explosivos
Todo e qualquer colaborador, inclusive terceiros, ao identificar uma situação de incêndio e /ou explosão deve imediatamente comunicar aos seus colegas de trabalho, iniciando-se assim, as ações descritas abaixo:
1. Primeiramente, isolamento das áreas em um raio mínimo de 100m, se não houver fogo;
2. Comunicação ao Coordenador de Emergências ou aos demais membros das equipes de Segurança do Trabalho e Meio Ambiente da CQG ou o próprio Encarregado da Frente de Serviço, com descrição do porte e gravidade da situação;
3. Acionamento da CETESB, do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil;
4. Acionamento da polícia, caso necessário;
5. Acionamento da brigada treinada para o atendimento; e se possível, iniciar o combate com os extintores de incêndio disponíveis no local, e ou mangueiras de incêndio seguindo orientações do corpo de bombeiros;
6. Eliminação de todas as fontes de ignição (caso não tenha ocorrido incêndio);
7. Se o fogo ocorrer na carga, o mesmo não será combatido. Atuar-se-á contra o fogo somente se o mesmo ocorrer no caminhão. Para isso serão utilizados água, pó químico ou terra. Todo combate ao fogo será feito com o vento pelas costas;
8. Remoção de vítimas;
9. Isolamento da área em um raio mínimo de 300 m se houver fogo e/ou explosão, permanecendo próximos ao local somente os integrantes das equipes de atendimento;
10. Acionamento da assistência médica de emergência, de acordo com a natureza dos ferimentos;
11. Resfriamento (lateralmente com água) dos recipientes que estiverem expostos às chamas, mesmo após a extinção do fogo;
12. Manutenção do isolamento das cargas remanescentes;
13. Em casos de incêndio,
após a contenção do fogo, deverá ser:
· Mantida a área isolada;
· Isolada a carga não avariada (quando possível);
· Proibido contato com o produto explosivo (não pegar ou pisar no produto);
· Desviados ou contidos produtos nos cursos d’água;
· Realizada a aproximação cuidadosa ao local;
· Realizada a atuação sempre a montante do vento em relação ao ponto de explosão;
· Isolado o local imediatamente, com recursos de cones reflexivos e cordas (raio mínimo de 50 metros);
· Interditados os acessos;
· Se necessário, solicitada a ajuda técnica de especialistas, consultores, serviços de terceiros e órgãos ambientais oficiais.
14. Os procedimentos de encerramento da emergência incluirão a remoção de todos os explosivos e limpeza geral da área afetada.
15. É de responsabilidade do Técnico de Meio Ambiente a gestão dos resíduos e efluentes gerados visando mitigar os impactos ambientais decorrentes;
16. Os resíduos sólidos deverão ser dispostos e encaminhados à área de resíduos perigosos.
Recursos recomendados para o atendimento à hipótese acidental
· Um caminhão pipa ou tanque d’água rebocável sobre pneus, com capacidade mínima de 20 m3;
· Grade e trator para aceiramento de emergência;
· Extintores de incêndio em número e tipo suficientes para o combate inicial a incêndios;
· Sirenes ou apitos de alerta de incêndio;
· EPI’s específicos: luva, capacete, máscara de proteção respiratória, óculos de segurança.
4.3.6. Vazamento de Gases
Todo e qualquer colaborador, inclusive terceiros, ao identificar uma situação de vazamento de gases deve imediatamente comunicar aos seus colegas de trabalho, iniciando-se assim, as ações descritas abaixo:
1. Pequenos vazamentos poderão ser controlados pelos colaboradores que trabalham nas áreas afetadas, através de isolamento e aperto de válvulas e/ou remoção do cilindro de gás que estiver vazando para local isolado, ventilado e aberto. 
2. Quando não for possível controlar o vazamento, o GAE deverá ser acionado.
3. O SMS deve avaliar o risco de incêndio/explosão, em função das características físico-químicas do produto vazado, identificar o gás que está vazando, além de verificar as possibilidades de sanar o vazamento. 
4.3.7. Colapso de Túnel
A adoção de medidas emergenciais para ocorrências em túneis engloba os processos e as situações de perigo, assim como os responsáveis para executar ações em cada frente, em eventuais situações de risco grave e eminente, em que exista a necessidade de evacuação do perímetro do local.
Os túneis e seus entornos serão monitorados visualmente e através de pinos de recalque e convergência (instrumentação). Uma vez constatado pelo ATO, Geólogo ou Engenheiro Responsável parâmetros da instrumentação fora dos limites estabelecidos e/ou indício de desestabilidade e/ou desmoronamento, deverão ser adotadas as seguintes ações:
· As atividades deverão ser interrompidas imediatamente, o local deve ser evacuado, isolado com apoio do SMS;
· O fluxo de comunicação com o objetivo de garantir as tomadas de decisões quanto a comunicação externa deverá seguir conforme descrito no item 5.1.5 Comunicação Interna e 5.1.6 Comunicação Externa deste procedimento.
4.3.7.1 Níveis de Referência
Para a realização de acompanhamento técnico de obras podem ser adotados estados de atenção classificados em três estágios distintos, conforme se apresenta a seguir: 
Níveis de Referência (REF) – corresponde à situação normal da obra, quando não há indício de nenhuma anomalia em instrumentação ou resultante de vistoria visual da estrutura ou maciço. Os trabalhos podem prosseguir em ritmo normal e frequência de leitura das instrumentações também é normal. 
Níveis de Alerta (A) – corresponde à situação de identificação de alguma anomalia na instrumentação ou resultante de inspeção visual na estrutura ou maciço. A avaliação da anomalia poderá resultar em adoção de medidas e instrumentações complementares. A obra poderá prosseguir em ritmo normal, porém, o ATO, a equipe de instrumentação e o responsável da obra devem se manter em estado de alerta, observando detalhadamente a anomalia e com maior frequência. 
Níveis de Intervenção (I): corresponde à situação em que a obra deve ser imediatamente paralisada. A equipe do Comitê de Risco, liderada pelo ATO, deve após a avaliação da situação, adotar as medidas necessárias, incluindo os procedimentos de isolamento e evacuação da área. 
Modelos de níveis de referências para estado de atenção:
4.3.7.2 Caracterização dos níveis de referência
Em função das mais variadas naturezas dos imprevistos, é muito difícil uma caracterização completa de cada estado de atenção. Porém, podem-se caracterizar as ocorrências mais usuais, apresentadas a seguir, na Tabela 1 e na Tabela 2: 
Tabela 1 – Caracterização de ocorrências para níveis de alerta
Tabela 2 – Caracterização de ocorrências para níveis de intervenção
Plano de Ação para Contingência e Emergência
	RESPONSÁVEL
	ATRIBUIÇÃO
	Encarregado da frente, Mestre e Engenheiro de Produção
	Aciona o Abandono de Emergência
	
	Comunica à Segurança do Trabalho
	
	Autoriza o acionamento da sirene e interdição do entorno da obra.
	
	Aciona equipe de apoio do Canteiro Central e órgãos externos de apoio (Defesa Civil, Bombeiro e Concessionárias).
	
	Acompanha as ações da Equipe de Brigada de Emergência
	Técnico de Segurança do Trabalho
	Coordena a evacuação da área de risco.
	
	Solicita da equipe de apoio o bloqueio e sinalização das vias de acordo com o Plano de Interdição de Vias previamente elaborado.
	
	Orienta as ações dos membros da Equipe de Brigada de Emergência
	
	Mantém informado a situação ao Engenheiro de Produção e Engenheiro de Segurança do Trabalho.
	Brigada de Emergência
	Avisa os moradores para deixarem a Área de Risco e providencia a interdição das vias e o afastamento de curiosos.
	
	Providencia a contenção de vazamentos de produtos nocivos ao Meio Ambiente.
	
	Auxilia na evacuação de área, tanto de colaboradores intenros, quanto de moradores com potencial de serem impactados pela emergência.
	Auxiliar de Enfermagem
	Auxilia na evacuação de área.
	
	Presta os primeiros socorros às possíveis vítimas.
	
	Informa o Departamento Médico do Canteiro Central.
Recursos Recomendados para o Atendimento à Hipótese Acidental
Deve ser disponibilizado em cada Frente da Obra os seguintes materiais:
Sacos de areia: Manter estoque disponível de sacos de material permeável (de estopa ou geotêxtil) já preenchidos com areia. Este material deverá ser utilizado para fechar eventuais surgências de água que estejam provocando carreamento ou desplacamento incontrolável de material durante as escavações do túnel. 
Terra para reaterro: Manter esquema de obtenção de terra para reaterro em grandes volumes com acionamento em até 1 hora. Não é necessário ter na obra, mas é necessário saber o local e o contato para disponibilização e transporte do material quando necessário. 
Utilizar para aterrar a frente do túnel rapidamente em casos mais críticos que não se consiga estabilizar o maciço com os sacos de areia. 
Fornecimento de concreto projetado de emergência: Manter contato de fornecedor e ou outros meios para disponibilizar concreto projetado rapidamente durante os períodos de escavação do túnel, principalmente no período noturno, finais de semana e feriados. Acionar quando houver necessidade.
Material para isolamento e sinalização: Manter material para isolamento de áreas (cavaletes, cones, cordões, etc.) e placas de sinalização para eventualidades conforme orientação da engenharia de segurança para eventuais áreas com risco de colapso.
Madeira para escoramento: Manter um estoque de madeira para realização de escoramento de faces verticais escavadas que apresentem instabilidade. 
Ainda para cada frente de obra deve haver kits de emergência com os seguintes itens: cavaletes, coletes refletivos e apitos.
A quantidade de materiais será definida pelo Comitê Local de Risco.
Os kits de emergência serão acondicionados o mais próximo possível das portarias dos canteiros
e em locais de fácil acesso pelo percurso do abandono e pontos de bloqueio.
4.3.8. Derramamento de Produtos Químicos/Resíduos Perigosos no Solo 
No caso de vazamentos de produtos químicos nas frentes de serviço ou em depósitos, em grandes quantidades são capazes de causar impactos significativos, como situações em que o profissional precisa do auxílio de outros recursos (humanos e materiais) para tomar as providências adequadas para o controle, remoção e correta destinação dos resíduos. Possíveis fontes: rompimento de tanques de armazenamento de aditivos, rompimento de equipamentos hidráulicos, tombamento de veículos contendo produtos químicos, queda de tambores de tintas, solventes e outros produtos, etc.
O profissional, ou o coordenador do local da operação deverá comunicar o setor de meio ambiente, ou membros da brigada de emergência, que acionarão equipe para ação de controle.
O local do vazamento deve ser isolado, se necessário, para evitar movimentação de equipamentos e pessoas;
A brigada de emergência deve providenciar e analisar a FISPQ do produto químico vazado, e verificar a necessidade de ações específicas de proteção ao meio ambiente e aos profissionais;
A equipe deverá construir barreiras de terra, valetas e valas para conter o volume vazado;
Caso seja possível recolher o material, isto será feito através de caminhão vácuo;
Em caso de vazamento no solo, deve-se remover diretamente a superfície contaminada, armazenar o material como resíduo perigoso, para posterior destinação;
Em caso de vazamento de produto menos denso que a água nos corpos d’água, deve-se identificar local a jusante da ocorrência, em que seja possível montar barreiras de contenção de material absorvente;
O material utilizado para conter/absorver os produtos vazados devem ser armazenados em local impermeabilizado e protegido das chuvas, e após o seu uso deve ser destinado como resíduo perigoso.
4.3.9. Derramamento de Concreto
No caso de derrame de cimento na água devido a acidente com caminhão transportador de cimento, falha no bombeamento do cimento para os silos ou no próprio manuseio na frente de serviço seguirá a seguinte sequência:
O profissional, ou o coordenador do local da operação deverá comunicar o setor de meio ambiente, segurança do trabalho ou membros da brigada de emergência, que acionarão equipe para ação de controle.
No caso de derramamento em um corpo d’água, não existe tecnologia disponível para recuperação do cimento. Como o cimento não é um material altamente alcalino, um derramamento acidental no corpo hídrico não deverá causar uma alteração no pH da água para fora dos limites impostos pelo artigo 21 da Resolução CONAMA nº 357/2005, que fixa entre 5 e 9 o pH aceitável para o lançamento, em corpos de água, de afluentes de qualquer fonte poluidora. Dependendo do volume derramado, haverá um aumento expressivo na turbidez da água, que será eliminada pela diluição das partículas de cimento na vazão do rio;
Quando o derramamento atingir um córrego, se a vazão deste rio não for suficiente para reduzir rapidamente a concentração de cimento no meio, deverá despejar-se água adicional para acelerar o processo de diluição;
A comunidade a jusante do rio deverá ser alertada sobre a impossibilidade temporária do seu aproveitamento, enquanto persistir a turbidez da água, observável a olho nu, se for o caso, profissionais responsáveis da empresa acompanharão o trecho de água turva até a sua completa diluição.
No caso de derramamento de calda de cimento ou concreto no solo, deve-se conter os resíduos no terreno, e destinar conforme resíduo perigoso.
4.3.10. Incêndios Florestais 
No caso de ocorrência de incêndios nas frentes de serviço, nas vegetações adjacentes às obras de duplicação, próximo ao paiol de explosivos ou nas estruturas de apoio do canteiro de obras, deverá ser seguido as orientações conforme consta na Licença de Instalação no Programa de Atendimento a Emergências Ambientais Durante a Construção (P2.06), subitem H3 (Incêndios Florestais). 
As equipes destinadas para esta função serão previamente treinadas e equipadas para que no acontecimento do sinistro sejam destacadas para as frentes de incêndio.
Todo incêndio florestal nas imediações das obras de duplicação da Rodovia dos
Tamoios, Trecho Serra, será comunicado imediatamente ao responsável pela frente de obra ou área de apoio, que acionará o Coordenador de Meio Ambiente.
Ao verificar-se uma situação de emergência, os setores de meio ambiente ou segurança do trabalho ou algum membro da brigada de emergência deverão ser acionados imediatamente.
Os membros da brigada de emergência se dirigirão ao local do incêndio e iniciarão as primeiras medidas a serem tomadas para o combate ao fogo, evacuações se forem necessários;
Os responsáveis da área afetada, com o apoio da brigada de emergência, devem providenciar a evacuação do local, e isolamento da área;
Os brigadistas devem dar início ao combate ao incêndio, acionando os recursos disponíveis na obra (caminhões-pipa, extintores, retardante de chamas, ferramenta combinada tipo Mcleod, EPC etc.); o coordenador de meio ambiente, caso julgue necessário, deve acionar recursos externos, tais como corpo de bombeiros, defesa civil e demais órgão externos. 
4.3.11. Escorregamentos, Desmoronamento e/ou Queda de Materiais
A definição das ações para atendimento aos eventos acidentais que envolvam escorregamentos de grandes proporções com assoreamento de cursos d’água e perda de vegetação fora dos limites autorizados, assim como em situações de desmoronamento/queda de materiais, ocorrerão como descrito nos itens a seguir:
1. Após a identificação do escorregamento ou queda de materiais, o responsável pela frente de obra isolará a área e proibirá o acesso;
2. Comunicação ao Coordenador de Emergências com descrição do porte e gravidade da situação;
3. Comunicação aos setores de Meio Ambiente, à Segurança do Trabalho e à Gerência da Obra;
4. Vistoria da área, a fim de identificar preliminarmente riscos iminentes de outros escorregamentos;
5. Verificação de áreas ocupadas a jusante com risco de serem atingidas;
6. Acionamento da Defesa Civil e/ou Corpo de Bombeiros, quando for o caso;
7. Coordenação de evacuações a jusante, se necessário;
8. Providência para o resgate da fauna atingida, quando for o caso;
9. Verificação das dimensões do escorregamento e dos danos à vegetação, curso d’água atingido e imóveis de terceiros;
10. Caso a vegetação tenha sido atingida, comunicação à SMA/CETESB;
11. Vistoria técnica de profissional habilitado (Geólogo ou Eng. Geotécnico) para avaliação do risco de agravamento do escorregamento;
12. Se necessário, efetuar a remoção temporária de famílias residentes nas áreas adjacentes com riscos iminentes de novas ocorrências;
13. Estabilização emergencial (provisória) de áreas instáveis (utilizando lona, sacaria, outras medidas);
14. Após a liberação das áreas, estabilização definitiva, retirada do material carreado e limpeza dos cursos d’água afetados pelo escorregamento e/ou proteção dos imóveis lindeiros, poderá ser procedida a liberação de retorno às áreas evacuadas;
15. Caso necessário, recomposição da vegetação atingida.
Recursos Recomendados para o Atendimento à Hipótese Acidental
· 800m2 de plástico ou lona preta para forração de escorregamentos, e respectivos elementos fixadores;
· Sacos de malha fechada de polipropileno para formação de diques ou outros dispositivos de contenção de processos erosivos (mínimo de 500 unidades);
· Pás e carrinhos de mão;
· Escavadeiras,
· Tratores esteira com pá carregadeira;
· Caminhões basculantes;
· Equipamentos de sinalização (cones, fitas, cercas plásticas);
· Equipamentos de socorro de vitimas (maca, primeiros socorros, etc).
5. Plano de Abandono de Área
O plano de abandono de área foi elaborado tendo como premissa única e exclusiva a proteção da integridade física do colaborador, subcontratados e visitantes localizados nos canteiros de obras, assim como, para população lindeira à obra que poderá vir a ser afetada pela situação
de emergência. Para tanto, todos devem ter conhecimento das seguintes orientações:
· Em situações de vazamento de gases, incêndios de grandes proporções, riscos de explosões, temporais / descargas atmosféricas, escorregamentos de materiais deverá ser feito ordeiramente o abandono de área;
· Qualquer funcionário e /ou terceiro pode comunicar à supervisão, situações de emergência;
· Ao soar o alarme ou de outra forma for comunicado uma emergência, todos os funcionários devem aguardar em condições de alerta, as instruções para abandono de área;
· Os componentes da Brigada de Emergência, sob a coordenação do Técnico de Segurança local, deverão ordenar e dirigir todos os colaboradores, subcontratados e visitantes de forma ordenada para o ponto de encontro.
· Todos devem conhecer perfeitamente as saídas normais (via de circulação principal) e de emergência (via de circulação alternativa) existentes, bem como, o som dos alarmes quando houver.
· Havendo ordem de abandono devem formar rapidamente as filas para o deslocamento e dirigir-se para o ponto de encontro estabelecido;
· No Ponto de Encontro do setor os integrantes da Brigada de Emergência deverão aguardar instruções do Setor de Segurança para tomar as ações devidas, como, por exemplo, o retorno à área, permanência no local ou evacuação da área.
· Seguir estritamente as instruções dos integrantes do SMS ou Líder da frente de trabalho, não tentando desempenhar tarefas para as quais já existem outros responsáveis;
· O salvamento de materiais ou documentos deve ser evitado, devido ao comprometimento da integridade física das pessoas;
· Uma vez abandonada a área, não se admite o retorno à mesma, para a recuperação de valores ou para providências que tenham sido esquecidas;
· O colaborador que estiver fora do seu local de trabalho no momento do alarme, seguirá as instruções dos integrantes do SMS ou Líder da frente de trabalho aonde se encontrar;
· Os visitantes, contratados ou colaboradores da Construtora Queiroz Galvão que estiverem no interior de instalações ou obra no decorrer da emergência, serão orientados para se dirigirem aos pontos de encontro.
· O Encarregado de elétrica ou designado deverá verificar no local da emergência quais são as ações necessárias relacionadas às manobras elétricas e outras necessidades.
· Os componentes da Brigada de Emergência, também sob a coordenação do Técnico de Segurança local, deverão quando necessário, auxiliar no abandono de área população lindeira à obra que poderá vir a ser afetada pela situação de emergência.
A Equipe de Brigada de Emergência deve ser devidamente treinada no manuseio dos instrumentos do Kit de Emergência, inclusive no que se refere à instalação nos pontos de interdição.
5.1.1 Sinais Sonoros para abandono de área
Início da emergência
Toque (longo) 60s: Inicia-se a evacuação de área de forma ordenada de todos os empregados próprios, contratados e visitantes que não estejam envolvidas no controle de uma emergência.
Fim da emergência
Toque (longo) 60s: Área librada para retomada das atividades.
5.1.2 Brigada de Emergência	Comment by Edenil Hacker: Como ficou a montagem da equipe?
Após receber ou acionar a comunicação de emergência, o componente da Brigada de Emergência deve:
· Tornar-se um agente multiplicador da mensagem de emergência, acionando outros setores.
· Reunir as pessoas sob seu comando.
· Orientar quanto à rota de fuga mais adequada.
· Encaminhar os colaboradores pela rota de fuga, de forma calma e ordenada até o ponto de encontro.
· Coordenar os colaboradores no ponto de encontro, aguardando orientações do setor de segurança.
· Orientar os colaboradores de volta aos seus locais de trabalho ao final da emergência.
· Combater princípios de incêndios.
· Prestar primeiros socorros e assumir o controle da situação quando necessário.
· Coordenar e/ou auxiliar, quando necessário, o abandono de área da população lindeira à obra que poderá vir a ser afetada pela situação de emergência.
A equipe da Brigada de emergência utilizara uniforme conforme modelo abaixo e/ou adesivo no capacete. Os demais membros da brigada que utilizam uniforme administrativo serão identificados através de adesivo no capacete.
5.1.3 Condicionantes dos Incidentes de Trabalho
Incidentes ocorridos nas frentes de trabalho conforme as etapas/tarefas deverão ser comunicados à equipe de SMS para investigação e avaliação das suas causas, no intuito de se evitar repetições.
5.1.4 Investigação de Incidentes
A investigação a ser conduzida pelo SESMT (Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho) deverá envolver membros da CIPA, encarregados e gerentes do setor onde ocorreu o incidente com lesão e/ou danos materiais.
Demais ações a serem tomadas devem ser executadas conforme Procedimento Especifico de Investigação de Incidentes.
5.1.5 Comunicação Interna
O processo de comunicação interna é feito através da utilização de ligação telefônica ou rádios comunicadores internos.
Toda situação que represente risco iminente, assim como qualquer evento acidental contemplado neste Plano, será comunicada imediatamente ao responsável pela frente de obra ou área de apoio, que acionará o Coordenador de Emergências.
Os telefones locais para contato estão listados no Anexos II e a comunicação de uma emergência deverá seguir as orientações do fluxograma de comunicação estabelecido no Anexo VI e VII.
O setor de SMS – Construtora Queiroz Galvão deverá ser comunicado em qualquer nível de emergência.
5.1.6 Comunicação Externa
O processo de comunicação externa da empresa encontra-se detalhado no PE.SERV.SOC-001 - Comunicação Social que descreve como as comunicações serão recebidas e como serão respondidas às partes interessadas no desempenho de SMSRS da Construtora Queiroz Galvão.
De modo geral a comunicação externa visa detectar informações pertinentes à:
· Reclamações de partes interessadas;
· Percepção de Clientes.
Entretanto, para fins de atendimento às hipóteses acidentais previstas neste Plano, é de responsabilidade da empresa o acionamento dos órgãos intervenientes externos (Anexo II) e a elaboração dos respectivos Relatório de Incidente.
Os órgãos a serem acionados poderão variar de acordo com a hipótese considerada, e devem ser acionados de acordo com cada caso. Entende-se como entidades, órgãos Defesa Civil, o Corpo de Bombeiros, a SMA/CETESB, os Comitês de Bacias, a SABESP, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Hospitais e Prontos-socorros e a Polícia Militar Rodoviária.
5.1.7 Fluxograma de Acionamento e Ações de Emergências
O fluxograma deverá seguir as orientações conforme descrito no Anexo VI e VII deste plano.
5.1.8 Treinamentos e simulados
Deverão ser realizados DDGI (Diálogo Diário de Sistema de Gestão Integrado) abordando assuntos como a utilização dos materiais, equipamentos, EPIs, EPCs para desenvolver a habilidade na sua utilização.
Deverão ser realizados simulados de todos os cenários de emergência previstos neste plano visando treinar a força de trabalho para uma correta ação em caso de emergência. 
Após a realização do simulado de emergência deverá ser elaborado Relatório de Avaliação do Simulado conforme modelo anexo V.
5.1.9 Ações Preventivas para Desmonte de Rocha a Céu Aberto
Antes do início das ações de desmonte a céu aberto, deve ser realizada a comunicação à comunidade lindeira passível de sofrer danos ou vir a causar interferência no processo, com ao menos 18 horas de antecedência, por quaisquer meios de comunicação, sejam via impressa e/ou eletrônica, inclusive através das mídias sociais.
As atividades de detonação a céu aberto onde haja impacto no fluxo da rodovia, a CQG deverá comunicar a Concessionaria Tamoios em um prazo máximo de 72hs para que 
- Comunicar via formulário especifico 
 estabelecido pelo via Concessionaria Tamoios e ARTESP. A programação devendo programar o bloqueio total da rodovia 
O propósito da referida comunicação é levar às partes interessadas; a informação do início das atividades, período das atividades, horários previstos e informações orientavas
relacionadas à segurança da referida população em relação à atividade.
Para toda atividade de desmonte a céu aberto e túnel, deve-se proceder o toque de sirenes, conforme previsto abaixo:
1º Toque: (um toque curto de 10s) – 20 minutos antes do acionamento dos explosivos – avisa que a detonação vai começar em breve e prepara para os bloqueios no trânsito;
2º Toque (um toque curto de 10s) - 10 minutos antes do acionamento dos explosivos – avisa que está sendo bloqueado o trânsito de veículos e pessoas, onde inicia-se a evacuação da área.
3º Toque (um toque longo de 20s) – 05 minutos antes do acionamento dos explosivos – avisa que vai começar em cinco minutos; 
4º Toque (dois toques longo de 20s) – no momento do acionamento dos explosivos; 
5º Toque (um toque curto de 10s) - área liberada para retorno das atividades – avisa que está liberado o trânsito de veículos e pedestres.
Outra boa prática, para adequada estruturação do processo, é a checagem dos pontos sugeridos a seguir: 
Checagem de Partida do Processo
	
	VERIFICAÇÃO PARA DESMONTE DE ROCHA A CÉU ABERTO
	
	
	Data prevista: Local:
	
	1. 
	Partida do Processo
	Tempo
	0. 
	Confirmar a autorização da ARTESP junto ao Concessionaria Tamoios. 
	Eng Seg
	>= - 48 h
	0. 
	Foi confirmado o horário de fogo?
	Responsável pelo Fogo
	>= - 24 h
	0. 
	Todos os integrantes do grupo de detonação estão a par das suas respectivas atividades durante o processo?
	Responsável pelo Fogo
	>= - 24 h
	1. 
	Comunicação de Interfaces
	Tempo
	1. 
	Comunicar à Concessionaria Tamoios com um dia de antecedência.
	Eng. Seg. 
	>= - 24 h
	1. 
	Interface com a Comunidade
	Tempo
	2. 
	Comunicar a comunidade
	Equipe Sinalização 
	Dia anterior
	1. 
	Abandono de Área
	Tempo
	3. 
	Obter o aval do Engenheiro da Produção responsável para início da remoção dos moradores.
	Comunicação Social
	- 4 h
	3. 
	Confirmar o funcionamento das sirenes.
	Responsável pelo Fogo / Equipe Sinalização
	- 1:30 h
	3. 
	Realizar varredura das áreas a serem isoladas. 
	Comunicação Social / Equipe Sinalização
	- 0:30 h
	3. 
	Confirmar posicionamento dos Bandeiras/Aux Sinalização nos Pontos de Isolamento.
	Responsável pelo Fogo / Eng. Produção
	- 2 h
	3. 
	Confirmar a retirada dos veículos e equipamentos da faixa de isolamento.
	Responsável pelo Fogo / Eng. Produção
	- 0:30 h
Intervenções de Trânsito
As intervenções no trânsito das ruas afetas aos processos serão feitas por Bandeiras/Aux Sinalização e sinalização provisória.
Essas atividades serão informadas e conduzidas de forma a minimizar os impactos negativos à comunidade.
Os isolamentos próximos à escolas, creches, hospitais, clínicas, asilos, dentre outros... deverão respeitar os horários de entrada e saída, preferencialmente não interferindo no seu acesso.
As intervenções no trânsito deverão ser de modo a respeitar o raio de isolamento estabelecido pelo PLANO DE FOGO e processo de limpeza da pista, quando aplicável. 
Os bloqueios na rodovia deverão ser previamente programados através da PROGRAMAÇÃO SEMANAL DE SERVIÇO. 
Deverá dispor de veículos de apoio para controle e liberação do tráfego da rodovia. 
 6. Registros 
· Cronograma de Simulados;
· Relatório dos Simulados para Avaliação do Plano de Gerenciamento de Riscos e de Ações de Emergências;
· Relatório de Incidente;
· CAT – Comunicação de Acidente de Trabalho.
7. Referências 
· DG-001 –Gestão do SGI;
· DG-002 – Gestão de SMS;
· TABELA-SS0-001 - Perigos e Danos;
· TABELA-MA-001 - Aspectos e Impactos.
8. Anexos 
Anexo I – Fluxograma de Remoção de Acidentados
Anexo II – Contatos de Atendimento à Emergências órgãos públicos e Construtora
Anexo III – Fluxograma de Comunicação e Ações de Emergência
Anexo IV - Fluxo Comunicação – Comitê de Crise
Anexo V - Relatório dos Simulados Para Avaliação do Plano de Contingência e Emergência
Anexo I – Fluxograma de Remoção de Acidentados
Anexo II – Contatos de Atendimento à Emergências órgãos públicos e Construtora
	ORGÃOS PÚBLICOS
	ORGÃO
	TELEFONE
	Concessionaria TAMOIOS
	0800 545 0000
	Corpo de Bombeiro
	193
	Polícia Militar
	190
	Emergência
	192
	Defesa Civil
	199
	Polícia Civil
	197
	Polícia Ambiental
	0800 618 080
	CETESB
	0800 113 560 (11) 3133-3000
	Concessionária Tamoios
	0800 545 0000
	COMGAS
	0800 110 197
	CTEEP	Comment by Edenil Hacker: Há necessidade desta empresa neste momento?
	(12) 3609-2200
	SABESP
	195
	
COMUNICAÇÃO COM A CONSTRUTORA (12) 3886-1500
	Nome
	Função
	ID
	Telefone
	E-mail
	Fábio Figueiredo Silva
	Gerente de Contratos
	-
	(11) 98136 9813
	ffsilva@queirozgalvao.com
	Adauto Cesar Ferreira Machado
	Gerente de Engenharia
	-
	(12) 99661-6642
	amachado@queirozgalvao.com
	Regis Guimarães
	Gerente Administrativo e Financeiro
	-
	(12) 3886-1500
	rsguimaraes@queirozgalvao.com
	Allan Tinôco
	Gerente Administração Contratual
	-
	-
	allantinoco@queirozgalvao.com
	Luigi d´Ayala Valva
	Gerente de Produção (túneis)
	55*772*12462
	(12) 99617-6604
	lvalva@queirozgalvao.com
	Rodrigo Pasqualli
	Gerente de Produção (OAE)
	-
	(12) 99603-4589
	rmartins@queirozgalvao.com
	Euzair Rodrigues
	Gerente Industrial
	-
	
	esiqueira@queirozgalvao.com
	Raljo Naylor
	Gerente de Manutenção
	-
	
	rnaylor@queirozgalvao.com
	Edenil Hacker
	Eng. Florestal
	-
	(12) 99618-3020
	edenil.hacker@queirozgalvao.com
	Genadir Miranda de Moura
	Eng. Segurança do trabalho
	-
	(12) 99775-9635
	gmoura@queirozgalvao.com
	Rafael Candeias
	Eng. Segurança do trabalho
	-
	(12) 99788-7736
	rcandeias@queirozgalvao.com
	Luiz Roberto da Silva Lacaz Filho
	Médico do Trabalho
	-
	(12) 3886-1500
	luiz.filho@queirozgalvao.com
	Helber Alencar
	Engenheiro 
	-
	(12) 99748-9634
	helberalencar@queirozgalvao.com
	Patricia Lombardi 
	Comunicação
	-
	(12) 99645 7309 
	patricia.bueno@queirozgalvao.com
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
III – Fluxograma de Comunicação e Ações de Emergência
IV Fluxo Comunicação – Comitê de Crise
V Relatório dos Simulados Para Avaliação do Plano de Contingência e Emergência
	
	RELATÓRIO DOS SIMULADOS PARA AVALIAÇÃO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA E EMERGÊNCIA
	Unidade de Gestão / Obra
	Código
	
	     
	Data da Realização
	Horário do início
	Horário do término
	Nº de Colaboradores
	     
	     
	     
	Início      
	Fim      
	CENÁRIO DA SIMULAÇÃO
	     
	PONTOS POSITIVO
	     
	PONTOS NEGATIVOS
	     
	AÇÕES PARA MELHORIA
	     
	Local e Data 
	Responsável 
	     
	     
	
	Tipo de Documento
Procedimento Específico
	
	Título do Documento 
PCE - Plano de Contingências e Emergências
	Pág.
41/44
Rotograma Túnel 5 Caraguatatuba e Viaduto 6 x Casa de Saúde Stella Maris – Caraguatatuba
Casa de Saúde Stella Maris – Av. Miguel Varlez nº 98 Centro Caraguatatuba-SP.
Rotograma Serra Tamoios x Casa de Saúde Stella Maris – Caraguatatuba
Casa de Saúde Stella Maris – Av. Miguel Varlez nº 98 Centro Caraguatatuba – SP.
Posicionamento das Ambulâncias
COMITÊ DE CRISE 
Ocorrência Emergencial PRODUÇÃOLíder da frente de TrabalhoEncarregado / MestreSMSTÉC SEG TRABTÉC MEIO AMBIENTECOOD. EMERGÊNCIA Edenil Hacker –MEIO AMBIENTEGenadirMiranda–SEG TRAB Rafael Candeia-SEG TRABDiretor CQGFlávio PimentelGerente de ContratoFábio FigueredoGerênciasMATRIZ CQG RESP. PRODUÇÃOENGENHEIROSCCO TAMOIOS0800 545 0000G.A.EACIONAMENTO EQUIPE BRIGADAAvaliar necessidade de recurso externoHá necessidade acionamento da comissão de crise.Equipe de SaúdeAMBULÂNCIA HOSPITALJurídicoÁrea de ComunicaçãoSIMFIMNÃOAcionar Órgão ExternoHánecessiade de encaminhar para Hospital?FIMNÃOSIM
Acidentes:-Fatais-Com potencial de risco de morte-Envolvendo a comunidade-Com mais de um colaborador com gravidade-Ambientalde Alto PontencialEquipe de SMSEngenheiro SegurançaEngenheiro Meio AmbienteTécnicos SegurançaTécnicos Meio AmbienteGerente de SMSRSPedro Veiga Gonçalves(12) 99659-2886pedro.goncalves@queirozgalvao.comDiretor do ContratoJosé Henrique Ávila(21)
98343-0197javila@queirozgalvao.comDiretor -PresidenteAgostinho Serafim Junioragostinho.serafim@queirozgalvao.comDiretoria JurídicaRosália M.T.S Agati Camellorosalia.camello@queirozgalvao.comÁrea de Comunicação MonicaBarciela Pimentamonica.barciela@queirozgalvao.comGerencia de QSMSRS Juliano Gomes Meirellesjmeirelles@queirozgalvao.com01Gerencia do ContratoRenato Bastos(11) 98136-9879 Renato DC Comunicação BrunaOrtegabruna.ortega@dccomunicacao.com

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