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O Segredo Por Trás do Comunismo SOBRE O AUTOR O ex-membro da Câmara dos Representantes na Louisiana, Dr. David Duke, é único. Ele obteve um doutorado em história e é uma figura política mundialmente famosa. Na Rússia e na Ucrânia, o Dr. Duke pesquisou os fundamentos do comunismo e seu Terror Vermelho. Seu livro revela a força por trás deles que ainda põe em perigo o mundo, e também lança luz sobre as origens comuns do comunismo e do sionismo, e quantas características do comunismo agora florescem no sionismo e em Israel. Duke era um jovem politicamente incorreto. Ele diz o que pensa, popular ou não. Suas opiniões evoluíram, mas a mídia nunca perdoa as críticas aos extremistas sionistas que a influenciam de forma tão poderosa. Ele se opõe a qualquer tipo de racismo ou supremacia étnica, incluindo o tribalismo hiper-racista que governa o Israel sionista e que também influencia a mídia global, governos e finanças. Ele acredita que todas as pessoas na Terra têm o direito de ser livres e independentes; preservar seu patrimônio e diversidade como expressão única da humanidade; que nenhum povo tem o direito de oprimir ou explorar os outros. É irônico que as vozes da mídia sionista que atacam esse homem não violento sejam as mesmas que reverenciam pessoas como Menachem Begin. Somente em um mundo de cabeça para baixo, um terrorista sionista impenitente que assassinou e limpou etnicamente palestinos poderia ser homenageado com o Prêmio Nobel da Paz. O Dr. Duke, uma voz corajosa e não violenta pela paz contra as guerras impulsionadas pelos sionistas de nosso tempo, não encontra redenção na mídia. Ele, no entanto, encontrou a redenção dos eleitores e o respeito de milhões de pessoas de mente aberta. David Duke passou dos seus dias controversos de juventude para ganhar quatro eleições. Ele ganhou a Primária Democrática de New Hampshire para Vice- Presidente dos Estados Unidos em 1988 com mais de 60 por cento dos votos (a mesma eleição que AI Gore venceu em 1996). Ele ganhou a eleição para a Câmara dos Representantes em Louisiana em 1989. Em 1991, Duke derrotou o governador em exercício da Louisiana (Buddy Roemer) para a nomeação republicana. Duke foi eleito presidente do Comitê Executivo Republicano (1996-2000) no maior distrito republicano da Louisiana. David Duke tem doutorado em História e lecionou em mais de duzentas universidades em quatro continentes. Ele apareceu nos principais debates e programas da televisão, incluindo três aparições no principal programa político americano, Meet the Press. Ele apareceu em mais de 1.000 programas na América, Europa e 20 outras nações. Os vídeos do Dr. Duke recebem uma avaliação 90% positiva de dezenas de milhões de espectadores. Ele escreveu quatro livros: meu despertar, supremacia judaica, o segredo por trás do comunismo e a conspiração sionista. O Dr. David Duke palestrando no museu Mayakovsky próximo à infame prisão de Lubyanka. O Dr. Duke passou anos na Rússia e na Europa Oriental pesquisando as origens do comunismo e do Terror Vermelho. O SEGREDO POR TRÁS DO COMUNISMO AS ORIGENS ÉTNICAS DA REVOLUÇÃO RUSSA E O MAIOR HOLOCAUSTO DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE O FATO DA MAIOR PARTE DO MUNDO IGNORAR E NÃO SE PREOCUPAR COM ESSE ENORME CRIME É A PROVA DE QUE A MÍDIA GLOBAL ESTÁ NAS MÃOS DOS PERPETRADORES. Alexander Soljenítsin DR. DAVID DUKE COM PESQUISAS E ESCRITOS TAMBÉM DE ALEXANDER SOLJENÍTSIN, FRANK BRITTON E OUTROS ESTUDIOSOS. DEDICATÓRIA: EM MEMÓRIA DE UM HOMEM QUE COMBINOU GENIALIDADE COM CORAGEM. PARA ELE, A LUTA PELOS DIREITOS E VALORES HUMANOS É MAIS DO QUE UMA QUESTÃO DE PRINCÍPIO, É O SENTIDO DA PRÓPRIA VIDA: ALEXANDER SOLJENÍTSIN Índice Introdução O Comunismo Sem Máscara A guerra Étnica Contra o Povo Russo Nascido das Mesmas Raízes: Comunismo e Sionismo Domingo Sangrento e a Revolução de 1905 A Primeira Guerra Mundial Enfraquece o Czar A Revolução de Março de 1917 As Origens dos Bolcheviques O Terreno Está Preparado O Sexto Congresso do Partido Trotsky no Poder: O Terror Vermelho Começa Enciclopédia Judaica Sobre a “Revolução Russa” Winston Churchill: A Verdade Sobre o Bolchevismo Inteligência Americana Sobre a “Revolução Russa” The London Times Desmascara o Bolchevismo Os Executores do Terror Vermelho Exportando a Revolução Trotsky em Declínio Lazar Kaganovich: Assassinato em Massa e o Holodomor A “Sião Soviética” e os Planos para uma Pátria Judaica Os Maiores Assassinos em Massa de Toda a História da Humanidade Ditadores da Cortina de Ferro A Revolta dos Russos e o Surgimento do Sionismo Os Judeus Vêm para a América O Partido Comunista dos EUA Um Desertor Comunista na América Conta Tudo Espiões, Espiões e mais Espiões na América Traição Atômica Mudança Tribal: Espionando Agora para Israel Comunismo em Hollywood A Mídia Tribalista As Origens Comunistas do Neoconservadorismo O Movimento Comunista na Grã-Bretanha Marxismo Sul-Africano: Os Suspeitos Usuais Propagação do Comunismo para a China A Chave para o Comunismo: Tribalismo Judaico Palavras Finais do Prêmio Nobel Alexander Soljenítsin Introdução “Você deve entender. Os bolcheviques que conquistaram a Rússia não eram russos. Eles odiavam os russos. Eles odiavam os cristãos. Impulsionados pelo ódio étnico, eles torturaram e massacraram milhões de russos sem um pingo de remorso humano. A Revolução de Outubro não foi o que é chamado nos Estados Unidos de “Revolução Russa”. Foi uma invasão e conquista do povo russo. Mais de meus compatriotas sofreram crimes horríveis em suas mãos manchadas de sangue do que qualquer outro povo ou nação jamais sofreu em toda a história da humanidade. Sem exagero. O bolchevismo cometeu a maior matança humana de todos os tempos. O fato da maior parte do mundo ignorar e não se preocupar com esse enorme crime é a prova de que a mídia global está nas mãos dos perpetradores.” 1 Alexander Soljenítsin Essas foram as palavras surpreendentes, ditas pelo famoso escritor e filósofo russo Alexander Soljenítsin quando tive o privilégio de conhecê-lo em Moscou em 2002. Suas palavras me fizeram perceber plenamente o fato de que a maioria das pessoas no mundo, sabe pouco sobre a entidade tribalista que criou e dirigiu o rolo compressor comunista que conquistou a Rússia. Eles também sabem muito pouco sobre os maiores massacres da história, o genocídio de dezenas de milhões de pessoas que foi gerado por um ódio étnico profundo. Para muitas pessoas, até mesmo para aqueles que estudaram a “Revolução Russa” em cursos de história em universidades de todo o mundo, este é “O Segredo por Trás do Comunismo”. Esse segredo, embora seja fácil de ver se olharmos de perto, raramente é falado na grande imprensa ou no meio acadêmico. A revolução ocorrida na Rússia e, embora uma porcentagem de russos tenha participado dela, não foi uma “Revolução Russa”. Foi liderado por uma minoria étnica judia e, não russa, que odiava a Rússia, os russos e o czar por seu suposto antissemitismo. Como será documentado neste livro, seus companheiros tribalistas ao redor do mundo financiaram suas tropas de choque que executaram a conquista brutal do governo russo. Ao atingir o poder total, seu profundo ódio, psicopático e racista se manifestou na maior matança humana de todos os tempos. Qualquer historiador que tenha estudado o comunismo moderno desde suas origens ideológicas em Karl Marx e Moses Hess, passando pela expropriação em massa, fome forçada e gulags do século XX, sabe queos comunistas são os verdadeiros campeões mundiais do assassinato em massa. Não há controvérsia histórica de que os regimes comunistas mataram muitas vezes mais inocentes do que qualquer outro governo na história, incluindo a Alemanha de Hitler. Mas, ao contrário de milhares de soldados até mesmo humildes da Alemanha, os assassinos do Terror Vermelho de milhões não foram caçados em toda a face da Terra. Eles não foram julgados por seus crimes horríveis contra a humanidade. Talvez ainda mais importante, eles nunca enfrentaram o julgamento da condenação popular. Por que? É porque esses perpetradores comunistas foram protegidos por seus irmãos tribais que agora se identificam com o sionismo, que têm uma influência desproporcional na mídia, instituições acadêmicas e governos. As mortes em apenas um dos muitos campos de extermínio comunistas totalizaram de 5 a 8 milhões. Homens, mulheres e crianças da Ucrânia passaram fome, foram mortos, presos e trabalharam até a morte no que é chamado de Holodomor. É um número de mortos igual ou até maior do que os números do que agora é chamado de “Holocausto”. Hoje, a maioria das pessoas, através da imprensa e das comemorações oficiais, conhece e simpatiza com as vítimas do Holocausto, mas 99% da humanidade desconhece completamente o Holodomor ucraniano. O mundo foi inundado por dramas fictícios e não fictícios sobre o sofrimento de judeus e crianças judias, como Anne Frank, na guerra. No entanto, as grandes massas não foram levadas a derramar lágrimas pelas meninas ucranianas ou russas que sofreram e morreram. Elas são ignoradas, não são lembradas ou comentadas, pela mídia de hoje. Por que os chefes de Hollywood ignoram o maior Holocausto da história da humanidade? As pessoas não procuram saber e não se simpatizam pelos milhões de assassinados pelos bolcheviques na Rússia, mesmo que tenham um vago conhecimento dos milhões que sofreram sob o comunismo. Muito poucas pessoas têm uma ligação emocional com as vítimas dos comunistas, porque Hollywood e a mídia nada fizeram para instigar qualquer tipo de preocupação por elas, diferente do seu infindável lamento sobre o “Holocausto”. Na mídia hollywoodiana de filmes, televisão, radiodifusão e nas principais publicações, todo adulto absorveu milhares de horas do que é chamado de “Holocausto”. É o deus ciumento, patenteado e, que não aceita outros deuses antes dele. Esta menina morreu de fome no genocídio étnico intencional do povo ucraniano... Você não sabe o seu nome. Você não sabe a história dela. O mesmo Hollywood que traz a você o “Holocausto” quase todos os dias de sua vida - não mostra nada sobre o maior genocídio da história da humanidade. Por que? Quando conheci Alexander Soljenítsin (1918-2008), ele havia acabado de publicar seu último trabalho, intitulado: Duzentos Anos Juntos, de 2001. Era sobre a experiência judaica na Rússia e continha três capítulos dedicados a discutir o papel dos judeus no genocídio revolucionário e nos expurgos da polícia secreta da Rússia Soviética após a Revolução Bolchevique de outubro de 1917. Esperei dez anos em vão pela publicação do livro em inglês. Ele permanece inédito até hoje. Claro. O segredo por trás do comunismo deve permanecer um segredo para a maioria do público. Soljenítsin sabia que seria condenado por ousar revelar o segredo, mas continuou em frente, dizendo-me que era seu dever dizer a verdade para que o mundo soubesse. Ele pagou o preço. Embora seu livro tenha sido um grande best-seller na Rússia, este último livro, de grande importância do autor, ganhador do Prêmio Nobel, nunca foi publicado em inglês. Portanto, a verdade foi negada ao maior público do mundo. A mídia controlada teve que silenciar a voz desse grande homem. No entanto, este livro, O Segredo por Trás do Comunismo, irá remediar de alguma forma essa supressão, pois contém muitas citações importantes e relevadoras de Duzentos Anos Juntos, incluindo muitas das citações reveladoras que foram a razão pela qual o livro não foi publicado em inglês. Não foi a primeira vez, que Soljenítsin, levantou o assunto da força motriz étnica judaica por trás do comunismo e suas matanças. Em seu famoso livro O Arquipélago Gulag, no qual descreve a sua prisão por parte dos soviéticos, ele apontou que quase todos os comandantes dos gulags eram judeus. (imagem abaixo) Seis judeus chekistas chefes dos gulags dos anos de 1930. 2 Em Duzentos Anos Juntos, Soljenítsin escreveu que havia tirado as fotos deles de uma publicação oficial da era soviética que se gabava dos gulags. Apesar dos esforços de Soljenítsin - e de muitos outros, incluindo Frank Britton (alguns de seus excelentes trabalhos e pesquisas estão incluídos neste volume), a verdade sobre o papel da supremacia judaica na criação, execução e manutenção do comunismo mundial e, da Revolução “Russa” em particular, permanece pouco conhecida. A razão para isso é simples: os tribalistas da supremacia judaica que influenciam a grande mídia no Ocidente garantem que quase nada seja dito sobre o fato de que os judeus, junto com o apoio judaico organizado em todo o mundo, não apenas criaram o comunismo, mas foram os líderes que o trouxeram para uma realidade tão sombria. Eles estavam ligados ao maior massacre e sofrimento humano em massa da história. Este é o cerne do segredo por trás do comunismo, exposto e amplamente documentado neste livro. O Papel Principal dos Judeus no Comunismo: Nenhum Segredo na Mídia Israelense Ironicamente, os historiadores judeus ficam muito felizes em discutir o papel principal dos judeus entre si - embora qualquer gentio que se atreva a levantar o assunto será imediatamente condenado como um “antissemita”. O papel judaico é escrito apenas na imprensa judaica. Um bom exemplo veio com o artigo que apareceu na popular fonte de notícias judaica sionista online israelense, YnetNews.com. Historiadores não relutam em apontar em suas publicações judaicas, em Israel e para leitores judeus em todo o mundo, o papel dominante dos judeus na revolução bolchevique na Rússia. Eles até admitem seu papel fundamental nos maiores assassinatos em massa de todos os tempos. No entanto, eles acham importante encobri-lo na mídia impressa e de radiodifusão convencional na Europa e na América. Em dezembro de 2006, ele compartilhou um artigo com seus leitores judeus chamado “Os Judeus de Stalin”, que conta fatos sobre o papel dos judeus no assassinato em massa que certamente teriam sido taxados como “antissemitas”, se algum historiador ou publicação gentia, os tivesse contado. O artigo, escrito pelo conhecido escritor judeu Sever Plocker, tem como subtítulo: “Não devemos esquecer que alguns dos (sic) maiores assassinos dos tempos modernos eram judeus” Plocker escreveu: “Não podemos saber com certeza o número de mortes pelas quais a Cheka foi responsável em suas várias manifestações, mas o número é certamente de pelo menos 20 milhões, incluindo vítimas da coletivização forçada, fome, grandes expurgos, expulsões, banimentos, execuções e mortes em massa em Gulags. Genrikh Yagoda foi o maior assassino judeu do século XX, vice-comandante da GPU e fundador e comandante do NKVD. Yagoda implementou diligentemente as ordens de coletivização de Stalin e é responsável pela morte de pelo menos 10 milhões de pessoas. Seus representantes judeusestabeleceram e administraram o sistema Gulag”. 3 Genrikh Yagoda, assassinou duas vezes o número de pessoas alegadas contra Adolf Hitler. Embora os estudiosos judeus percebam esse fato, nem um em cada 1000 gentios sabe seu nome. Para entender o incrível nível de engano sobre os enormes crimes judeus contra a humanidade, basta considerar como a mídia globalista dominada por judeus esconde o papel de Yagoda em um genocídio de pelo menos 10 milhões de seres humanos. Escritores judeus e um grande site judeu israelense informam casualmente a seus leitores judeus que o judeu bolchevique, Yagoda, assassinou o dobro dos supostos 5,1 milhões de vítimas contados pelo historiador judeu do Holocausto, Raul Hilberg. Enquanto o Lema do Holocausto é: “Nunca Esquecer”. O do Holocausto Bolchevique é: “Nunca Lembrar”. No entanto, este assassino genocida judeu que ironicamente tem um bigode idêntico ao de Hitler e que matou o dobro do número de pessoas que é alegado contra Hitler, é completamente desconhecido. Nenhuma pessoa em mil seria capaz de identificar o nome muito característico de Yagoda, muito menos associá-lo a assassinatos em massa. Por que a mídia nos diz que “nunca devemos se esquecer” do Holocausto judeu, mas em relação ao Holocausto Bolchevique muito maior, a mensagem é “nunca lembrar”. Isso ilustra o segredo por trás do comunismo de uma forma mais profunda do que este autor jamais poderia expressar. Ódio Étnico Expresso tanto no Comunismo Quanto no Sionismo Este livro expõe o fato pouco conhecido de que o sionismo e o comunismo têm as mesmas raízes étnicas e ideológicas. Karl Marx descendia de uma longa linhagem de estudiosos talmúdicos e aprendeu muito de sua teoria comunista com Moses Hess. Hess mais tarde se transformou em um raivoso judeu supremacista racial e sionista, ao mesmo tempo em que continuou a abraçar os princípios do comunismo. Tragicamente, as limpezas étnicas e os métodos de assassinato dos tribalistas judeus na Rússia estão se repetindo na limpeza étnica sionista da Palestina. Um racismo étnico semelhante está em ação tanto na Palestina quanto na Rússia e em outras nações europeias. Isso pode ser visto no genocídio étnico contra os ucranianos. Os judeus bolcheviques os assassinaram propositalmente para reduzir seu número e, em seguida, inundaram seu país com não ucranianos para destruir sua unidade nacional e étnica. (Ver: capítulo Holodomor). Raphael Lemkin, o judeu e pai, da palavra genocídio, escreveu isso em seu artigo “Genocídio Soviético na Ucrânia”. A quarta etapa do processo [genocídio] consistia na fragmentação do povo ucraniano de uma só vez, pela adição de povos estrangeiros à Ucrânia... Desse modo, a unidade étnica seria destruída e as nacionalidades misturadas. Entre 1920 e 1939, a população da Ucrânia mudou de 80% de ucranianos para apenas 63%... 4 Genocídio ucraniano cometido pelos bolcheviques Os Arquivos Soviéticos em Moscou têm uma declaração reveladora de um líder bolchevique na Ucrânia, mostrando que o genocídio era para destruir a sua unidade étnica em oposição ao governo bolchevique. “A fome na Ucrânia foi provocada para diminuir o número de ucranianos, substituir os mortos por pessoas de outras partes da URSS e, assim, eliminar o menor dos pensamentos sobre qualquer independência ucraniana”. 5 Este volume revela como Israel hoje, e surpreendentemente até mesmo o Yad Vashem, homenageia um dos piores criminosos bolcheviques da Segunda Guerra Mundial, Ilya Ehrenburg, e mostra como os sionistas abraçam os mesmos ódios étnicos que seus irmãos bolcheviques. O Museu do Holocausto de Israel Homenageia o Bolchevique Promotor do Genocídio que Escondeu os Crimes Bolcheviques do Mundo Ehrenburg foi um importante propagandista internacional do Estado bolchevique enquanto cometia o pior assassinato em massa da história. Ele também foi o principal propagandista do Exército Vermelho, que incitou o genocídio em massa de alemães e europeus orientais. “The Canadian Jewish News” afirma: Até a sua morte em 1967, “Nunca deixou de apoiar o Estado Soviético e a Stalin. Sua lealdade e serviço foram reconhecidos em 1952, quando recebeu o Prêmio Stalin. 6 Ele é conhecido por sua propaganda cruelmente anti-alemã do tempo da guerra. “The Canadian Jewish News” afirma: “Como principal jornalista soviético durante a Segunda Guerra Mundial, os escritos de Ehrenburg contra os invasores alemães circularam entre milhões de soldados soviéticos”. 7 Em um livreto intitulado “Matar”, Ehrenburg incita os soldados soviéticos a tratar os alemães como subumanos. Suas palavras finais incluem: “Os alemães não são seres humanos. De agora em diante, a palavra alemão significa usar o mais terrível juramento... Vamos matar. Se você não matou pelo menos um alemão por dia, desperdiçou aquele dia... Se você não pode matar seu alemão com uma bala, mate-o com sua baioneta. Se houver calma de sua parte na frente de batalha, ou se você está esperando para lutar, mate um alemão neste meio tempo. Se você deixar um alemão vivo, o alemão enforcará um russo e estuprará uma mulher russa. Se você matar um alemão. Mate outro – não existe nada mais divertido para nós que uma pilha de cadáveres alemães. Não conte os dias, não conte os quilômetros. Conte somente o número de alemães que você matou. Mate os alemães – este é o pedido de suas avós. Mate o alemão – esta é a oração de seus filhos. Mate alemães – este é o pedido sonoro de sua pátria. Não perca. Não deixe passar. Mate”. 8 Exército Vermelho: Milhões de mulheres e meninas da Europa Oriental estupradas Os escritos incendiários de Ilya Ehrenburg certamente contribuíram em grande medida para a orgia de assassinatos e estupros por soldados soviéticos contra alemães e outras civis da Europa Oriental. “The Canadian Jewish News” escreve ainda: “...A recente divulgação de que Ehrenburg providenciou a transferência de seus arquivos privados para a biblioteca e arquivos do Yad Vashem de Jerusalém, enquanto ainda vivo, vem acompanhada de uma revelação impressionante... Ehrenburg concordou... com a condição, de que a transferência, e seu testamento, permaneçam em segredo por 20 anos após sua morte”. Ilya Ehrenburg: Um verdadeiro herói judeu da Segunda Guerra Mundial Assim, descobrimos que um dedicado líder soviético bolchevique, cuja propaganda escondeu o Holocausto Bolchevique, tinha secretamente deixado seus arquivos privados, não para a União Soviética, mas para o Estado sionista, onde é homenageado hoje no Yad Vashem. A homenagem a um bolchevique genocida no Yad Vashem, o mais importante memorial judaico do Holocausto, mostra uma enorme hipocrisia que confunde a mente. Somente em uma moralidade profundamente corrompida poderia o memorial mais importante do mundo contra o genocídio homenagear um homem que apoiou o genocídio. Mais importante, não há uma palavra de crítica na imprensa. Parece que o maníaco genocida de alguns é o herói de outros. O Israel sionista hoje homenageia os líderes que promovem abertamente o genocídio étnico com palavras tão horríveis quanto as de Ehrenberg. O ex-rabino chefe sefardita de Israel, Rabino Ovadia Yosef, pede o extermínio dos palestinos. A BBC cita: “É proibido ser misericordioso com eles. Vocês devem lançar mísseis contra eles e aniquilá-los. Eles são maus e detestáveis”, disse ele em um sermão proferido na segunda-feira para marcar a festa da Páscoa judaica... “O Senhor vai devolver as ações dos árabes sobre suas próprias cabeças, destruir suas sementes e exterminá-los, devastá-los e eliminá-los deste mundo”, disse ele. O rabino Yosef é o chefe espiritual do poderoso partido Shas, e foium dos aliados mais próximos do primeiro- ministro israelense. Ele também disse que “O único propósito dos gentios na Terra é servir aos judeus”. Alguém poderia imaginar a indignação mundial se algum líder político na América ou Europa estivesse em parceria política com alguém que prega que os judeus devem ser exterminados? Isso apenas revela o poder do sionismo nos governos e na mídia mundial. Rabino pede pela aniquilação dos árabes O Holocausto Bolchevique: O Buraco da Memória Por que existe um vasto conhecimento e apego emocional a um Holocausto perpetrado contra judeus e tão pouca atenção a um Holocausto ainda maior perpetrado pelos judeus? Está claro. É o resultado da influência judaica na mídia e nos governos. Devemos conhecer e nos solidarizar com todas as vítimas de genocídio, não apenas com um grupo favorecido pela imprensa. Começo com um pequeno capítulo do meu livro: Supremacia Judaica, para uma introdução aos dados históricos chocantes. Depois de terminar O Segredo por Trás do Comunismo, exorto-o a ler a Supremacia Judaica e Meu Despertar para uma compreensão mais profunda do racismo étnico judaico extremista. Aqui, examino algumas informações valiosas que penetraram no “buraco da memória”, como Orwell o chamou em seu romance clássico de 1984. Compartilho com vocês algumas das pesquisas inovadoras de Frank Britton sobre o assunto, publicadas pela primeira vez em 1952 e complementadas desde então, incluindo minhas adições e atualizações. Em seguida, me aprofundo em minha própria pesquisa e na de muitos outros estudiosos do assunto. É importante ressaltar que parte do texto aqui não é de minha autoria, então, não posso levar o crédito por isso. No entanto, eu editei e acrescentei outras informações ao texto quando necessário. Também estou em dívida com algumas das traduções e estudos de Wolfgang Strauss que fez uma antologia de traduções para o inglês de Duzentos Anos Juntos, de Soljenítsin. Parte do material é tirado de artigos e livros de dezenas de estudiosos sobre o bolchevismo e seus crimes subsequentes. Obviamente, não recebo nenhum crédito por pela pesquisa original, mas rastreei e compilei uma grande quantidade desses diversos dados e, fiz uma análise deles e os coloquei aqui em um formato coeso, junto com minha própria edição e comentários. O livro busca responder a perguntas cruciais. Por que existe uma relação tão próxima entre o tribalismo judaico e o comunismo em todo o mundo? À primeira vista, os dois movimentos parecem incompatíveis. Como se explica que ricos banqueiros sionistas capitalistas, como Jacob Schiff, tenha apoiado movimentos ateus comunistas? Como e por que os judeus comunistas que adoravam Trotsky se transformaram em neoconservadores que em nada tinham de conservadores? Israel é um Estado de supremacia étnica: que patrocina exclusivamente a imigração judaica, escolas e acomodações segregadas para judeus e não judeus: que não permite nem mesmo casamentos de judeus com não judeus: que autoriza os cidadãos judeus a ter metralhadoras e transportá-las nas vias públicas. No entanto, esses mesmos apoiadores sionistas de Israel apóiam de forma esmagadora uma agenda política oposta em cada nação em que moram. Deir Yassin (acima) e a limpeza étnica de 700.000 palestinos, que estão sob a mira do mesmo ódio tribal e misantropo, que levou ao genocídio étnico de russos, ucranianos e outros povos europeus. Eles apóiam predominantemente movimentos e ideologias de esquerda e marxista nas nações gentílicas em que vivem, ainda hoje, décadas depois de perder o controle da Rússia comunista, mas também abraçam o sionismo. Por que? A influência sionista sobre a política americana e da UE levou diretamente à limpeza étnica sionista dos palestinos e à morte e sofrimento de milhões de inocentes em guerras sionistas e tribalistas no Oriente Médio. O que esses eventos e os genocídios comunistas têm em comum? O ódio racial se manifesta como uma motivação óbvia nos genocídios dos bolcheviques judeus. Sua motivação deve ser examinada e totalmente explicada. Os crimes do sionismo podem ser compreendidos sem considerar sua relação com os do comunismo? O Holocausto Bolchevique é uma história horrível e todos os que amam a vida e a liberdade devem saber a verdade, para não serem condenados a repetir tais horrores. Se o mundo tivesse conhecimento do tribalismo judaico por trás do comunismo e a violação mais massiva dos direitos humanos em toda a história, certamente o mundo teria evitado crimes como a horrível Guerra do Iraque, motivada pela agenda sionista e baseada inteiramente em mentiras . Isso só foi possível por conta da influência do governo e da mídia. Evitar as guerras que eles começaram no Oriente Médio salvaria milhões de vidas. Muitas das técnicas sionistas de terrorismo, limpeza étnica, tortura e assassinato na Palestina e em toda a região, foram aprendidas há muito tempo em sua revolta bolchevique contra a civilização. Desmascarar o tribalismo étnico e o ódio étnico por trás do Terror Vermelho é fundamental para prevenir uma tirania globalista e futuros genocídios. Você perguntará: como assim? A tomada de poder étnica tribalista e o Terror Vermelho felizmente acabaram na Rússia, depois de meio século de massacres contra russos e outros povos europeus subjugados. No entanto, desde então, esse mesmo tribalismo racista ganhou um grau notável de supremacia global hoje. Além disso, os ambiciosos sionistas dominam a única superpotência do mundo, em detrimento do próprio povo (americano) e do mundo. Portanto, desmascará-los e depô-los é crucial para todas as pessoas na Terra que amam a liberdade. Eles são a base étnica do poder sionista e de seus crimes, e ainda controlam, na maior parte, os remanescentes esquerdistas do comunismo. Eles também controlam a direita por meio do neoconservadorismo. Eles estão no centro da mídia e das finanças do mundo. Sua influência de longa data literalmente permite que Israel saia ileso de seus assassinatos. Expor seus crimes horríveis contra a humanidade ajudará a prevenir sua repetição. Os perpetradores não podem repetir seus crimes contra nós e nossos filhos. Nas próximas páginas, você se aprofundará em: O Segredo por Trás do Comunismo. Dr. David Duke O Comunismo Sem Máscara O velho jornal amarelado gritava: “O comunismo é judaico!” Outra edição do jornal chamado “Common Sense” proclamava: “NAACP É PARTE DO PLANO VERMELHO!” Em uma das edições mais antigas, uma enorme manchete previa: “DITADURA VERMELHA EM 1954!” No entanto, esse aviso não parecia muito crível quando visto por um jovem de quinze anos em 1965. As manchetes parecidas com o do “National Enquirer” me pareceram ridículas, mas era difícil resistir a ler algo tão ultrajante, mesmo que fosse apenas para rir disso. As Palavras Afiadas de Mattie Smith Uma das voluntárias regulares do Conselho de Cidadãos em Nova Orleans, Mattie Smith, uma senhora idosa com um vestido estampado de flores e um chapéu extravagante, me viu rindo das manchetes chocantes e disse baixinho: “Sabe, é verdade.” “Ditadura Vermelha em 1954?” Eu respondi com um sorriso. “Não”, disse ela, “o comunismo é judaico. Eles são os responsáveis por isso.”Pensei em agradar a velhinha discutindo educadamente um pouco com ela. “Senhora. Como pode ser?” Eu perguntei. “Os comunistas são ateus: eles não acreditam em Deus. Os judeus acreditam em Deus, então como poderiam ser comunistas?” “Você sabe quem é Herbert Aptheker?” Disse ela, respondendo à minha pergunta com outra. “Não”, respondi, fingindo indiferença. Ela era como uma mola em tensão prestes a saltar. “Foi o principal teórico do Partido Comunista dos Estados Unidos e está listado no “Quem é Quem no Mundo Judaico”. 9 Leon Trotsky, o comunista que assumiu o controle da Rússia com Lenin, estava em “Quem é Quem no Judaísmo Americano”. 10 Seu verdadeiro nome era Lev Bronstein. Ambos são ateus comunistas, e ambos estão orgulhosamente listados como grandes judeus nesses livros publicados pelas principais organizações rabínicas do mundo”. Respondi com cautela: “Talvez eles tenham sido listados por terem sido adeptos da religião judaica”. “Você tem muito a aprender”, disse ela suspirando. “Segundo a Lei de Retorno israelense, você pode ser um comunista ateu e ainda assim imigrar para Israel. Também há muitos deles. Você só se qualifica para imigrar se for judeu, e um judeu é simplesmente alguém de ascendência judaica. Então, você pode ser judeu e ainda ser ateu e ainda ser comunista - e eu lhe digo: o comunismo é judeu!” “Todos os judeus são comunistas?” Eu respondi sarcasticamente. "Não, não, não”, ela respondeu enfaticamente, com muita paciência na maneira como calculava suas palavras. “Nem todos os judeus são comunistas, assim como nem todas as cobras são venenosas. Mas a maioria dos comunistas importantes na América são judeus, assim como a maioria dos espiões russos condenados na América, bem como os líderes da Nova Esquerda. E, historicamente, a maioria dos principais revolucionários comunistas nas primeiras décadas da Revolução Russa também eram judeus!” O que a Sra. Smith me disse, me deixou muito desconfortável. Embora ainda não fosse hora de partir, aleguei que precisava pegar meu ônibus de volta para casa. Saí do escritório às pressas. A Sra. Smith devia estar errada, mas eu simplesmente não tinha as informações de que precisava para refutar suas declarações. Resolvi pesquisar o problema para poder mostrar a ela porque estava errada. Outra coisa me incomodava também, pois me sentia um pouco culpado por falar com alguém que dizia coisas tão terríveis sobre os judeus. Eu era ferrenhamente anticomunista e sugerir que os judeus estavam por trás dos horrores do comunismo era para mim uma alegação tão terrível que meu coração me dizia que simplesmente não podia ser verdade. Foi a primeira vez que fiquei cara a cara com uma pessoa que presumi ser antissemita. Logo eu estava correndo para pegar meu ônibus. Durante os dias seguintes, evitei até pensar no assunto e fiquei longe do escritório do Conselho de Cidadãos. Por fim, peguei e li as duas cópias do “Common Sense” que levei para casa. Uma cópia afirmava que a NAACP era uma organização comunista dedicada à destruir nosso modo de vida. Afirmava que 12 judeus e um afro-americano haviam fundado a NAACP, e que todos os fundadores eram marxistas dedicados com décadas de filiações comunistas documentadas. O artigo afirmava que o único importante fundador negro da NAACP, W. E. B. Dubois, era um membro declarado do Partido Comunista que emigrou para o Gana comunista (onde foi enterrado). Além disso, a ultrajante publicação alegava que a NAACP foi financiada por dinheiro judeu e sempre teve um presidente judeu. Dizia que um judeu, Kivie Kaplan, era o atual presidente da NAACP e que ele era o verdadeiro líder da organização, e não seu “líder” afro-americano, Roy Wilkins. Embora o público percebesse Wilkins como o líder da NAACP, o jornal afirmava que ele realmente tinha o posto mais baixo, de secretário nacional. O argumento do “Common Sense” era que os judeus lideravam e apoiavam o integracionista da NAACP porque eles se opunham e condenavam poderosos líderes nacionalistas negros americanos como Marcus Garvey e, mais tarde, aqueles que lideraram a Nação do Islã. Dizia que eles realmente não tinham interesse em que os negros americanos fossem autônomos ou independentes. Afirmava que a liderança judaica tinha interesse no pluralismo racial, diversidade e conflito apenas porque isso ofereceria certas vantagens para os judeus como um grupo. Além disso, o “Common Sense” disse que o verdadeiro propósito do judaísmo organizado era tomar o poder dos Estados Unidos e, para isso, eles tinham que enfraquecer, dividir e desapropriar a elite de maioria europeia norte- americana que constituía noventa por cento da população dos Estados Unidos, na academia, mídia, negócios e política. O “Common Sense” dizia que os planos já estavam em andamento para garantir que os europeus se tornassem minoria em uma América governada por judeus. Como pode ser, pensei, isso é loucura. A América logo iria para a lua, e a NASA, de alto a baixo, era de europeus norte-americanos. Nos tornaríamos uma minoria, pensei. Absurdo! Completamente absurdo! Muito mais tarde, descobri que extremistas judeus odiavam grupos nacionalistas afro-americanos tanto quanto odiavam seus inimigos europeus-americanos que procuravam suplantar na elite americana. Eles queriam sujeitar os grupos afro- americanos aos interesses dos judeus, em vez da verdadeira libertação do povo. Eles demonizaram líderes negros como o ministro Farrakhan, que viu o papel dominante dos judeus no histórico comércio de escravos e também, a exploração judaica na comunidade negra. Livro “Quem é Quem no Judaísmo Americano”, que fala sobre as raízes judaicas do ateu e comunista, Leon Trotsky. A outra cópia do “Common Sense” não foi menos surpreendente. Tinha um longo artigo afirmando que o comunismo internacional era uma criação judaica e que a Revolução Russa não tinha sido realmente russa. Os judeus supostamente financiaram e lideraram o comunismo desde o seu início, e alegava também, que eles ainda dominavam completamente o movimento comunista nos Estados Unidos e em todo o mundo. Este “National Enquirer” de direita citou muitos nomes, datas e fontes para apoiar suas incríveis afirmações. Eu era muito cético em relação a suas afirmações, entretanto, a informação era convincente demais para ser ignorada. Eu Aprendi desde cedo a não descartar opiniões impopulares com facilidade. Apesar da forte documentação do artigo, as alegações pareciam bizarras demais para serem verdade. Como poderia ser que a maior e mais poderosa organização afro- americana na América tivesse sido fundada, financiada e dirigida por judeus - e judeus marxistas - em vez de afro- americanos? Como algo tão surreal foi mantido em oculto a ponto da maioria das pessoas não saberem? Se a Revolução Russa foi realmente uma revolução liderada por judeus em vez de russos marxistas, por que um fato histórico dessa magnitude, foi ignorado em nossos livros de história e em nossa mídia popular? Além disso, eu não conseguia entender por quejudeus capitalistas ricos e poderosos promoveriam a mistura de raças e o comunismo. Meu pai sempre falava comigo sobre os males do comunismo, e eu era totalmente anticomunista desde que li livros como “The Conscience of a Conservative”, de Barry Goldwater,11 “None Dare Call It Treason”, de John A. Stormer,12 “You Can Trust the Communists” (To Be Communists) 13 de Frederick Charles Schwarz. Esses e outros livros deixaram claro para mim a penetração da ideologia comunista em nossa sociedade, mídia e governo. A crise dos mísseis cubanos ocorrera apenas três anos antes, e os planos do meu pai de construir um abrigo atômico ainda estavam vivos em minha memória. Ele até comprou comida e outros itens de sobrevivência. Nesse período, a ideia de guerra nuclear passou de uma ideia abstrata a uma suposição concreta. No início da década de 1960, a maioria das comunidades testava o funcionamento das sirenes antiaéreas fazendo-as soar diariamente ao meio-dia. Às vezes, quando perdíamos a noção do tempo na escola e o alarme do meio-dia disparava, nos perguntávamos por um momento se a guerra não estava realmente sobre nós. Durante a crise cubana, a maioria dos adultos deduziu que a guerra nuclear não aconteceria porque não deveria acontecer - porque somente o fato de pensar nisso, era monstruoso demais para ser contemplado. Aos 11 anos, você está muito mais inclinado a acreditar que alguém poderia apertar o botão. Anos mais tarde, o mundo descobriu que estávamos muito mais perto de uma guerra nuclear do que a maioria dos americanos sabia na época. O fato de considerar os comunistas colocando minha família em perigo real de incineração nuclear contribuiu muito para minha posição visceral anticomunista. Uma das edições do “Common Sense” mencionou um artigo de jornal de página inteira escrito por Winston Churchill chamado Sionismo versus Bolchevismo: Uma Luta pela Alma do Povo Judeu. O artigo havia sido publicado originalmente no “Illustrated Sunday Herald” em 8 de fevereiro de 1920. No artigo, Churchill dizia que os judeus estavam, em todo o mundo, divididos entre a fidelidade ao comunismo de um lado e ao sionismo do outro. “Não é necessário exagerar o papel desempenhado na criação do bolchevismo e na execução da Revolução Russa por parte destes judeus internacionais de maioria ateístas...” Winston S. Churchill Churchill esperava que os judeus adotassem o sionismo como alternativa ao que ele chamava de bolchevismo “diabólico” e “sinistro”. Em seu artigo bem escrito, contemporâneo dos primeiros anos da Revolução Russa, Churchill descreveu o comunismo como uma “confederação sinistra” de “judeus internacionais” que “agarraram o povo russo pelos cabelos e se tornaram praticamente senhores indiscutíveis daquele enorme império.” 14 O artigo me chocou o suficiente para que eu tivesse que verificar sua autenticidade. Acabou sendo genuíno. Na verdade, encontrei algumas referências judaicas a ele, lamentando o fato de que o artigo de Churchill, alimentou os antissemitas do mundo. A seguir está um trecho de seu incrível artigo. Em violenta oposição a toda esta esfera de empreendimento judaico, os planos dos judeus Internacionais emergem. Os adeptos desta confederação sinistra são, em sua maioria, homens que vêm de infelizes populações de países onde os judeus são perseguidos por sua raça. A maioria, senão todos, abandonaram a fé de seus antepassados e afastaram de suas mentes todas as esperanças espirituais da outra vida. Dos tempos de Spartacus-Weishaupt, Karl Marx, Trotsky (Rússia), Bela Kun (Hungria), Rosa Luxemburgo (Alemanha) e Emma Goldman (Estados Unidos), esta conspiração universal para derrubar a civilização e para a reconstituição da sociedade com base no retrocesso do desenvolvimento, da malevolência invejosa e da igualdade impossível, tem crescido continuamente... e agora, por fim, este grupo de personalidades extraordinárias do submundo das grandes cidades da Europa e da América agarraram o povo russo pelos cabelos e tornaram-se praticamente os senhores indiscutíveis daquele enorme império. Não é necessário exagerar o papel desempenhado na criação do bolchevismo e na execução da Revolução Russa por parte destes judeus internacionais de maioria ateístas...15 Por mais importante figura histórica que Churchill fosse, ele ainda era apenas uma voz. Deduzi que ele poderia estar errado sobre a natureza da Revolução Russa. Um dos artigos que li no “Common Sense” falava a respeito de uma série de documentos (completos com os números dos arquivos) dos Arquivos Nacionais dos Estados Unidos. Escrevi para meu congressista local, F. Edward Hebert, e perguntei se seu escritório poderia obter cópias dos arquivos para mim. Algumas semanas depois, ao voltar da escola para casa, encontrei um grande envelope do congressista. Certificados com o selo dos Estados Unidos da América, os documentos eram do Arquivo Nacional. Falavam a respeito dos relatórios de inteligência de governos estrangeiros e extensos relatórios de nossos principais oficiais de inteligência na Rússia durante os primeiros dias da revolução comunista e da Guerra Civil Russa. O início da década de 1920 foi muito anterior à fundação do OSS e da CIA. O Exército dirigia nosso trabalho de inteligência internacional naquela época. Um de nossos oficiais de inteligência militar na Rússia durante seu período revolucionário foi o capitão Montgomery Schuyler. Ele enviava relatórios regulares ao diretor do Serviço Secreto Militar dos Estados Unidos, que os encaminhava ao Secretário de Guerra e ao Presidente dos Estados Unidos. Ler os extensos relatórios me deu um vislumbre de um período histórico que poucos americanos conhecem. Eles relataram massacres horríveis de milhares de aristocratas e intelectuais russos, assassinados simplesmente porque podiam fornecer liderança eficaz na oposição aos comunistas. Muitos americanos estão pelo menos um pouco cientes do assassinato de milhões por parte de Stalin. No entanto, muitos milhões também morreram nos primeiros dias do bolchevismo sob Lênin e Trotsky, pois foram esses homens que iniciaram os primeiros assassinatos em massa e os Gulags. “Provavelmente não é sensato dizer isso abertamente nos Estados Unidos, mas o movimento bolchevique é e tem sido desde o início liderado e controlado por judeus russos da pior espécie...” Capitão Schuyler, oficial de inteligência do Exército americano na Rússia durante a Revolução Russa. (Em seu relatório oficial) Os relatórios também demonstraram, sem erros, o caráter judaico da revolução. Em um dos relatórios oficiais e detalhados de Schuyler, desclassificado em 1958, quase 50 anos depois de escrevê-los e enviá-los, ele afirma: 16 Ao citar a linguagem gráfica deste relatório oficial, minha intenção não é ofender: mas o relatório de Schuyler diz o que diz, gostemos ou não. Em outro relatório, escrito quatro meses depois, o capitão Schuyler cita os dados de Robert Wilton, que era o então correspondente chefe do “London Times”. Mais tarde, Wilton escreveu uma série de livros best-sellers sobre a revolução, incluindo o amplamente aclamado: “Russia's Agony” e “The Last Days of the Romanovs”. 17 Em 9 de junho de 1919, Schuyler cita Wilton: Uma lista feita em 1918, por Robert Wilton, correspondente do “London Times” na Rússia, mostra naquela época que havia 384 comissários, incluindo 2 negros, 13 russos, 15 chineses, 22 armênios e mais de 300 judeus. Destes últimos, 264 vieram dos Estados Unidos desde a queda do governo imperial.18 Não havia, é claro, nenhuma razão para contestar a reportagem do “Times” ou no relatório do Capitão Schuyler. Não pude acreditar no que vi enquanto examinava os papéis espalhados pela mesa na sala de jantar. Eu me perguntava como era possível que a “Revolução Russa” tivesse apenas 13 russos étnicos dos 384 membros de seu corpo governante. A descrição de Churchill de “agarrar o povo russo pelos cabelos” ganhou vida nas páginas que recebi do Arquivo Nacional. Quando comecei a verificar as pistas que selecionei em minhas leituras, o Arquivo Nacional continuou a me fornecer os documentos mais surpreendentes. Nosso principal oficial de inteligência não apenas escreveu ao presidente dos Estados Unidos sobre a natureza judaica do comunismo, como também nosso embaixador dos EUA na Rússia, David R. Francis. Em um telegrama de janeiro de 1918 ao nosso governo, ele relatou: Os líderes bolcheviques aqui, a maioria dos quais são judeus e 90% retornados do exílio, pouco se importam com a Rússia ou qualquer outro país, mas são internacionalistas e estão tentando realizar uma revolução social mundial. - David Francis, Embaixador americano na Rússia na época da Revolução. 19 Os Arquivos Nacionais também me enviaram cópias de seus arquivos de comunicações da Scotland Yard e da Inteligência Britânica. A diretoria da Inteligência Britânica enviou à América e a outras nações um extenso relatório datado de 16 de julho de 1919 sobre o bolchevismo no exterior. Chamava-se “Estudo Mensal do Avanço dos Movimentos Revolucionários no Exterior”. Este extenso relatório lista os movimentos comunistas nas principais nações do mundo. A primeira frase do primeiro parágrafo da primeira página deste relatório do governo britânico afirma enfaticamente que os judeus controlam o comunismo internacional. 20 “Existem evidências definitivas de que o bolchevismo é um movimento internacional controlado por judeus”. -Diretor de Inteligência Britânica para o Secretário de Estado dos EUA. Anos depois, como estudante na Universidade do Estado da Louisiana, fiz um curso inteiramente dedicado à Revolução Russa. Nem meu professor em suas palestras, nem meu livro-texto: “The Soviet Achievement”, 21 fizeram qualquer menção ao histórico conflito judaico-russo e à dominação judaica do Partido Comunista. O papel dos judeus na revolução comunista foi mencionado, no entanto, em muitas publicações judaicas importantes, como a Enciclopédia Judaica, Enciclopédia Judaica Universal e Encyclopaedia Judaica. Fiquei surpreso ao vê-los realmente se gabando do papel fundamental dos judeus na Revolução Russa. Eles até apontaram o esforço dos judeus comunistas para disfarçar o papel judaico - um esforço bem-sucedido, pois a maioria dos gentios na América e na Europa ainda não sabe disso. O movimento comunista e a ideologia desempenharam um papel importante na vida judaica, particularmente nas décadas de 1920, 1930, durante e após a Segunda Guerra Mundial... Proeminentes judeus desempenharam um papel importante nos primeiros estágios do bolchevismo e do regime soviético... A forte atração do comunismo entre os russos, e mais tarde também, entre os judeus ocidentais, surgiu apenas com o estabelecimento do regime soviético na Rússia... Muitos judeus em todo o mundo, consideraram a ideia soviética de resolver a “questão judaica”, um método intrinsecamente positivo... O comunismo se espalhou praticamente para todas as comunidades judaicas. Em alguns países, os judeus se tornaram o elemento principal dos partidos comunistas legais e ilegais e, em alguns casos, foram até instruídos pela Internacional Comunista a mudar seus nomes que soavam judaicos e fingir que não eram judeus, para não confirmar a propaganda de direita que apresentava o comunismo como uma conspiração estrangeira e judaica. 22 O livro de Trotsky: “Stalin”, escrito no exílio, tentava mostrar que Stalin havia desempenhado um papel insignificante nos primeiros dias da ocupação comunista. Trotsky ilustrou esse ponto reproduzindo um cartão-postal que foi amplamente divulgado nos meses após a revolução. O cartão-postal retratava os seis líderes da revolução. A Imagem acima mostra: Lenin, (um judeu que falava iídiche e era casado com uma judia): Trotsky (nome judeu: Lev Bronstein): Zinoviev (nome judeu: Hirsch Apfelbaum): Lunatcharski (não judeu): Kamenev (nome judeu: Rosenfeld) e Sverdlov (judeu). 23 Não apenas o cartão-postal mostra o domínio judaico da revolução: também ilustra o fato de que os líderes comunistas judeus mostrados haviam mudado seus nomes, presumivelmente para disfarçar o fato de que eram judeus, conforme relatado na Encyclopaedia Judaica. Embora o fato da ancestralidade judaica de Lenin tenha sido mantido em sigilo por muitos anos, os escritores judeus atualmente estão considerando isso. David Shub, autor de: Lenin, afirmou em uma carta ao jornal emigrado russo “Novyi Zhurnal” 24, que a mãe de Lenin era judia, pelo menos por parte de seu pai e provavelmente também por parte de sua mãe. 25 Além disso, um boletim judaico-francês chamado “Fonds Social Juif”, 26 relatou que uma romancista soviética, Marietta Shaginyan, foi impedida pela censura soviética de publicar evidências da ancestralidade judaica de Lenin. Várias publicações judaicas nos últimos anos divulgaram a herança judaica de Lenin, incluindo o “Jewish Chronicle”. 27 A Cheka, ou polícia secreta, teve um judeu, Moisei Uritsky, como seu primeiro chefe. A maioria dos outros líderes subsequentes também eram judeus, como Sverdlov e Genrikh Yagoda (que significa “Yehuda”, “o judeu” em russo) que lideraram os pogroms que mataram milhões de pessoas. O ministro de propaganda soviético durante a guerra era um judeu, Ilya Ehrenburg, que notoriamente se distinguiu por suas exortações às tropas soviéticas para estuprar e assassinar as mulheres e crianças da Alemanha. 28 Anatol Goldberg menciona isso em seu livro: “Ilya Ehrenburg”, dizendo: “... os alemães não são seres humanos... nada nos dá tanta alegria quanto os cadáveres alemães”. 29 A polícia secreta comunista, que passou por muitas mudanças de nome, incluindo Cheka, OGPU, GPU, NKVD, NKGB, MGB e KGB, era a agência policial mais temida da história do mundo. Eles prenderam, torturaram e assassinaram mais de 30 milhões de russos e europeus orientais. Mesmo os historiadores soviéticos mais conservadores da década de 1960 estimam o número de assassinados entre 20 a 40 milhões - cifras que não incluem os milhões expropriados, presos, exilados, torturados ou deslocados. O ganhador do Prêmio Nobel Alexander Soljenítsin em sua obra: O Arquipélago Gulag, usando a pesquisa de um estatístico soviético que tinha acesso a arquivos secretos do governo, L A. Kurganov, estimou que entre 1918 e 1959, pelo menos 66 milhões morreram nas mãos dos líderes comunistas da Rússia. Embora esse número possa parecer muito alto, no Arquipélago Gulag II, Soljenítsin afirma que os judeus criaram e administraram o sistema organizado de campos de concentração soviéticos em que morreram dezenas de milhões de cristãos. Na página 79 do Arquipélago Gulag II, estão os principais administradores da maior máquina de matar da história do mundo. 30 Eles são Aaron Soltz, Yakov Rapoport, Lazar Kogan, Matvei Berman, Genrikh Yagoda e Naftaly Frenkel. Todos os seis são judeus. Curiosamente, porém, durante este período de assassinato e destruição,os judeus eram uma classe protegida, tanto que o Partido Comunista deu um passo sem precedentes de fazer das expressões de antissemitismo uma ofensa contra-revolucionária e, portanto, punível com a morte. 31 “The Jewish Voice” em janeiro de 1942, declarou: “O povo judeu nunca se esquecerá de que a União Soviética foi o primeiro país e ainda o único país no mundo - no qual o antissemitismo é um crime”. 32 “The Congress Bulletin” (Publicação do Congresso Judaico Americano) declarou: 33 34 35 O antissemitismo foi classificado como contra- revolucionário e as severas punições impostas por atos de antissemitismo foram os meios pelos quais o regime protegeu sua própria segurança. Os códigos penais russos de 1922 e 1927 chegaram a ponto de tornar o antissemitismo punível com a morte. O livro “Soviet Russia and the Jews” de Gregor Aronson e publicado pela Liga Judaica Americana Contra o Comunismo, cita Stalin comentando sobre a política em uma entrevista de 1931 com a Agência Telegráfica Judaica: ...Os comunistas são inimigos declarados do antissemitismo. Combatemos o antissemitismo pelos métodos mais duros, na União Soviética. Os antissemitas ativos são punidos com a morte segundo a lei. 36 O Início de uma Guerra Étnica No colégio, mencionei esses fatos surpreendentes para meus professores: Eles, por sua vez, estavam tão incrédulos quanto eu. Um sugeriu que o envolvimento judaico na Revolução Comunista pode ter sido resultado da longa perseguição histórica aos judeus pelos czares e, de fato, por grande parte da intelectualidade russa. Por exemplo, Tolstói, Dostoiévski e muitos outros escritores notáveis criticaram as maquinações judaicas em seus livros e artigos. Os russos não gostavam do fato dos judeus usarem a língua russa para fazer negócios com os gentios, mas falarem iídiche entre eles. Os judeus também foram acusados de ter uma mentalidade de “nós contra eles”, em vez de se assimilarem à maioria cristã. Houve uma rixa contínua entre russos e judeus por séculos e desses conflitos surgiram “pogroms” para suprimir os judeus. Essa guerra sem fronteiras pode ser ilustrada pela reação judaica na década de 1880 às leis antissemitas russas de maio. As Leis de Maio de 1882 tentaram restringir os judeus de algumas profissões e obrigar o reassentamento da maioria dos judeus à sua área original do império, a Zona de Assentamento Judaico na Rússia, (uma enorme área, originalmente criada em 1772, abrangendo cerca de metade do tamanho da Europa Ocidental, estendendo-se da Crimeia ao Mar Báltico, ao qual os judeus haviam sido restritos). Em retaliação, os financiadores internacionais judeus fizeram o possível para destruir a economia russa. A Enciclopédia Britânica conta o que aconteceu: As Leis de Maio da Rússia foram o monumento legislativo mais conspícuo alcançado pelo antissemitismo moderno... Seu resultado imediato foi uma depressão comercial ruinosa que foi sentida por todo o império e que afetou profundamente o crédito nacional. O ministro russo não sabia o que fazer para conseguir dinheiro. As negociações para um grande empréstimo foram iniciadas com o banco Rothschild e um contrato preliminar foi assinado, quando... o ministro das finanças foi informado de que, a menos que as perseguições aos judeus fossem interrompidas, a grande casa bancária seria obrigada a se retirar da operação... 37 Em resposta às pressões econômicas e outras pressões sobre a Rússia, o czar emitiu um édito em 3 de setembro de 1882. Declarando: Há algum tempo o governo vem dando atenção ao judeus e suas relações com o resto dos habitantes do império, com o objetivo de verificar a triste condição dos habitantes cristãos, causada pela conduta dos judeus em assuntos de negócios... Com poucas exceções, eles têm dedicado sua atenção, como comunidade, não para enriquecer ou beneficiar o país, mas para defraudar seus habitantes, especialmente os pobres, com seus truques. Esta conduta deles, suscitou protestos por parte do povo, ...(o governo) considerou urgente e justo adotar medidas severas para acabar com a opressão praticada pelos judeus sobre os habitantes, e para libertar o país de suas más práticas, que foram, como se sabe, a causa das agitações. 38 Portanto, os judeus tinham muitos motivos para tentar derrubar o governo czarista da Rússia, e há evidências diretas de que fizeram exatamente isso. “The Jewish Communal Register of New York City” de 1917-1918, editado e publicado pela comunidade judaica, traça o perfil de Jacob Schiff, que na época era um dos homens mais ricos do mundo como chefe da enorme casa bancária, Kuhn, Loeb & Company. O artigo afirma que a empresa Kuhn, Loeb & Company, “concedeu grandes empréstimos a guerra japonesa de 1904-1905, tornando possível a vitória japonesa sobre a Rússia”. Também diz: O Sr. Schiff sempre usou sua riqueza e influência nos interesses de seu povo. Ele financiou os inimigos da Rússia autocrática e usou sua influência financeira para afastar a Rússia do mercado financeiro dos Estados Unidos. 39 Jacob Schiff na verdade deu algo entre 17 e 24 milhões de dólares para financiar os revolucionários comunistas judeus na Rússia, uma soma que equivale a muitas centenas de milhões de dólares hoje. O rabino Marvin S. Antelman, em seu livro: “To Eliminate the Opiate”, cita duas fontes que documentam o apoio financeiro de Schiff à Revolução Comunista e o pagamento final por elas. Jacob Schiff é creditado por ter dado 20 milhões de dólares à revolução bolchevique. Um ano após sua morte, os bolcheviques depositaram mais de 600 milhões de rublos no banco de Schiff, Kuhn & Loeb. 40 41 (Jacob Schiff e Trotsky, ou melhor, Lev Bronstein) Fiquei surpreso ao ver que um partido violentamente anticapitalista foi apoiado por alguns dos maiores capitalistas do mundo. Mas eu vim a entender que a Revolução Russa não era basicamente sobre o triunfo de uma ideologia econômica, mas sobre o culminar de uma antiga luta entre dois povos poderosos - os judeus e os russos - em uma guerra racial que tragicamente terminou na tirania totalitária da ditadura comunista. Pior ainda, o resultado foi completado nos porões do terror ensanguentados da Cheka e pela morte por congelamento nos Gulags. O fato de que supercapitalistas como Jacob Schiff pudessem apoiar um regime abertamente socialista como o comunismo me fez questionar se havia algo mais no comunismo do que aparentava. O que havia no comunismo que o tornava tão atraente para os judeus, que eram em grande parte não proletários bem educados, se o comunismo era, nas palavras de Lenin, “uma ditadura do proletariado”? Obviamente, em geral, os judeus não eram em nada como os “trabalhadores do mundo” de Marx, pois nenhum grupo estava mais envolvido no capitalismo ou na manipulação e uso do capital do que a comunidade judaica. Eu verifiquei as personalidades comunistas que Mattie Smith me disse que estavam no livro judaico: “Who’s Who in World Jewry”. Os ateus Leon Trotsky e Maxim Litvinov, Ministro Soviético das Relações Exteriores, estão orgulhosamente listados no diretório de judeus famosos, compilado pelos principais grupos rabínicos do mundo. Winston Churchill, em seu eloquente artigo Sionismo Versus Bolchevismo: Uma Luta pela Alma do Povo Judeu, argumentou que Comunismo e Sionismoeram ideologias diferentes competindo, por assim dizer, “pela alma do povo judeu”. Mas algo não parecia muito ortodoxo nesta batalha aparentemente titânica, porque muitos sionistas também apoiavam o comunismo e, pelo menos nos primeiros anos, muitos comunistas eram favoráveis aos sionistas. O combate parecia ser como a de dois irmãos que às vezes discutem entre si, mas que sempre estão unidos contra seus inimigos comuns. Em 1975, li um livro chamado “Trotsky And The Jews”, escrito por Joseph Nedava e publicado pela Sociedade de Publicação Judaica (Filadélfia, 1971). O livro destaca que antes da Revolução Russa, Leon Trotsky (nascido Lev Bronstein) costumava jogar xadrez com o Barão Rothschild, da famosa família de banqueiros. O que poderiam os Rothschilds, a maior casa bancária da Europa, ter em comum com um líder que queria destruir o capitalismo e a propriedade privada? Por outro lado, por que um ferrenho comunista era amigo íntimo do “opressor capitalista” mais poderoso do mundo? Será que ambos viam o comunismo e o sionismo como dois caminhos muito diferentes para um objetivo semelhante de poder e vingança contra os czares? Um jornalista judeu (M. Waldman) que conheceu Trotsky desde o período de sua estada em Viena (“quando ele costumava jogar xadrez com o Barão Rothschild no Café Central e frequentava o Café Daily para ler a imprensa lá”). 42 Várias perguntas surgiram: 1. O comunismo poderia simplesmente ter sido uma ferramenta que eles adaptaram para derrotar e dominar seus antagonistas russos? 2. Os judeus acreditavam que estavam em conflito apenas com russos ou também com outros povos? 3. O comunismo era originalmente parte de uma estratégia indispensável que ia além dos limites da Rússia Soviética? Essas foram perguntas importantes. Achei que poderia encontrar respostas nas origens filosóficas do comunismo. Resolvi investigar as raízes ideológicas do comunismo. Encontrei O Capital 43 e O Manifesto Comunista 44 na biblioteca pública. Os livros de Karl Marx eram obtusos, especialmente as partes que descreviam a dialética hegeliana, mas faziam algum sentido se alguém acreditasse que a humanidade tinha uma natureza semelhante a uma máquina, como Marx teorizou. Um de meus professores fez um comentário sem pensar de que o comunismo era ótimo na teoria, mas defeituoso na prática. Na minha opinião, uma grande ideia deve funcionar na prática, e o comunismo obviamente não funciona. Nunca houve uma teoria que prometesse tanta felicidade ao homem e trouxesse mais pobreza, opressão física, mental, mais miséria e morte. Antes de mergulhar nos fundamentos do comunismo, sempre pensei que Karl Marx fosse alemão. Na verdade, eu tinha lido que o pai de Marx era cristão. Acontece que seu pai, um advogado de sucesso, era um judeu que se converteu ao cristianismo após um decreto que proibia os judeus de praticar a lei. Somente mais tarde, em 1977, li um artigo no “The Jewish Sentinel” de Chicago gabando-se de que Marx era neto de um rabino e “descendia de eruditos talmúdicos de muitas gerações”. 45 Um excelente artigo na “ The Barnes Review” aponta o “racismo de Marx e Engels”. 46 Karl Marx, que veio de uma dinastia de estudiosos talmudistas, também odiava os russos com uma paixão que pode ser descrita como patológica. Pesquisei Karl Marx nas enciclopédias judaicas e descobri, para minha surpresa, que o homem que lhe ensinou muitos dos princípios do comunismo foi Moses Hess. Por incrível que possa parecer, os líderes sionistas contemporâneos veneram Moses Hess como o “precursor” do sionismo moderno. Na Enciclopédia do Sionismo em Israel, sob a entrada de Moses Hess, está o seguinte: Pioneiro do socialismo moderno, filósofo e precursor do sionismo... Hess foi, portanto, um precursor do sionismo político, cultural e do sionismo socialista em particular. Ele estava profundamente envolvido no desenvolvimento do movimento socialista. Karl Marx e Friedrich Engels reconheceram que aprenderam muito com ele nos primeiros anos do movimento... - A Enciclopédia do Sionismo em Israel. 47 Depois de meses lendo muitas fontes importantes de primeira mão, percebi que a senhora do escritório do Conselho de Cidadãos estava essencialmente certa, pelo menos sobre as origens da revolução comunista. Cada nova informação parecia confirmar e esclarecer ainda mais a questão. Em “The Last Days of the Romanovs”, Robert Wilton, a serviço do “The London Times” na Rússia por 17 anos, resumiu a “Revolução Russa” nestas palavras: Toda a história do bolchevismo na Rússia carrega indelevelmente a marca de uma invasão estrangeira. O assassinato do czar, deliberadamente planejado pelo judeu Sverdlov e executado pelos judeus Goloshchyokin, Syromolotov, Safarov, Voikov e Yurovsky, não foi obra do povo russo, mas deste invasor hostil. 48 Em 1990, uma importante editora de Nova York, “The Free Press”, uma divisão da Simon & Schuster, publicou um livro do historiador israelense Louis Rapoport chamado “Stalin's War Against the Jewish”. Nele, o autor casualmente admite o que nós, gentios, não devemos saber: Muitos judeus estavam eufóricos com sua alta representação no novo governo. O primeiro Politburo de Lenin foi dominado por homens de origem judaica... Com Lenin, os judeus se envolveram em todas as facetas da revolução, incluindo os trabalhos mais sujos. Apesar das promessas revolucionárias de erradicar o antissemitismo, ele se espalhou rapidamente após a revolução - em parte por causa da preponderância de tantos judeus na administração soviética, também por causa das campanhas traumáticas e desumanas de sovietização que se seguiram. O historiador Salo Baron observou que um número extremamente desproporcional de judeus se juntou à nova polícia secreta soviética, a Cheka... E muitos dos que entraram em conflito com a Cheka seriam fuzilados por investigadores judeus. A liderança coletiva que surgiu quando Lenin morreu, era chefiada pelo judeu Zinoviev, um loquaz, de cabelos cacheados... 49 Comecei a entender que já havia amplo conhecimento sobre a liderança judaica da “Revolução Russa” - um exemplo pode ser visto na “The National Geographic Magazine” de maio de 1907. Um artigo chamado “A Revolução na Rússia” descreve a liderança judaica na terrível revolução comunista: Os líderes revolucionários são quase todos judeus e o órgão revolucionário mais eficaz é o “Bund Jewish”... O governo sofreu mais com essa raça do que com todos os seus outros súditos combinados. Quando um ato desesperado é cometido, é sempre feito por um judeu e quase não há um membro leal dessa raça em todo o Império. 50 Os fatos eram indiscutíveis. Um fato histórico foi apagado do conhecimento do Ocidente, tão completamente quanto um arquivo pode ser apagado do disco rígido de um computador pessoal. Em seu romance clássico de 1984, 51, George Orwell escreveu sobre a verdade histórica “descendo pelo buraco da memória”. Esse tinha sido o destino da verdade sobre os verdadeiros perpetradores da “Revolução Russa”. Eu me fiz duas perguntas: “Por que a verdade histórica sobre a Revolução Comunista foi suprimida?” e “Como, em um mundo livre, essa supressão poderia ter sido realizada?” À primeira perguntahavia uma resposta óbvia: as forças do judaísmo internacional não queriam que soubesse que os judeus foram os principais autores da iniquidade mais repressiva e criminosa da história: o comunismo. É óbvio que o conhecimento desse fato não proporciona aos judeus boas relações públicas. A resposta à segunda pergunta de “como” foi mais evasiva. Percebi que apenas forças muito poderosas poderiam suprimir partes importantes do registro histórico e criar uma falsa impressão de uma “Revolução Russa”, quando havia apenas 13 russos étnicos nos níveis mais altos do primeiro governo bolchevique. Obviamente, historicamente, os judeus têm muito poder - como evidenciado por Jacob Schiff, os Rothschilds e outros - mas o poder de mudar a percepção da história - isso parecia absurdo. Poucos meses antes, quando Mattie Smith me disse no Conselho de Cidadãos que a Revolução Russa era judaica, achei a ideia ridícula. Agora eu tinha outra percepção, e sabia que estava começando a descobrir uma realidade no mundo que não era mencionada pelo “The New York Times”. Um dos intrépidos pesquisadores que me impressionou naqueles anos foi Frank Britton. Os próximos capítulos destacarão sua pesquisa com comentários adicionais. A Guerra Étnica Contra o Povo Russo Abaixo está parte da pesquisa histórica de Frank Britton, com minha atualização, edição e comentários adicionados. No reinado do czar Alexandre I (czar 1801-1825) da Rússia, muitas das restrições contra o assentamento de judeus além do Acordo de Residência foram relaxadas, especialmente para as classes artesanais e profissionais. Um esforço determinado foi feito para fixar os judeus na agricultura, e o governo favoreceu, sempre que possível, a assimilação dos judeus na vida nacional russa. Czar Alexandre I Nicolau I O sucessor de Alexandre, Nicolau I (czar 1825-1855), estava menos inclinado a favorecer os judeus e, de fato, viu suas investidas na economia russa de maneira alarmante. Ele era muito odiado pelos judeus. Antes de seu reinado, Alexandre I concedeu a qualquer judeu do sexo masculino o privilégio de escapar do serviço militar obrigatório pagando um imposto especial de isenção. Em 1827, Nicolau I aboliu esse privilégio, como resultado os judeus foram pela primeira vez levados para os exércitos imperiais. Em 1844, Nicolau I antagonizou ainda mais com os judeus ao abolir a instituição do Kahal e, no mesmo ano, proibiu por lei as roupas tradicionais judaicas, especificando que todos os judeus deveriam, exceto em ocasiões cerimoniais, vestir-se de acordo com os padrões russos. Essas e outras medidas semelhantes procuravam facilitar a integração da comunidade judaica na vida russa. O governo czarista estava muito preocupado com a negligência por parte dos judeus em se tornarem russos e via com extrema hostilidade o antigo costume judaico de manter uma cultura, língua, modo de vestir, etc. separados - todos os quais contribuíram para manter o judeu como um estrangeiro dentro do seu país. A esta determinação de “russificar” e assimilar extremistas judeus, podemos atribuir os esforços excepcionais feitos pelo governo imperial para fornecer educação gratuita aos judeus. Em 1804, todas as escolas foram abertas aos judeus e a frequência das crianças judias foi declarada obrigatória. O ensino obrigatório não era uma novidade apenas na Rússia, mas em todos os países, no início do século XIX. Na Rússia, a educação era geralmente reservada para poucos privilegiados e, mesmo no final de 1914, apenas 55% de sua população gentia havia estado dentro de uma escola. O resultado final do programa de assimilação do governo imperial foi que os judeus russos se tornaram o segmento mais instruído da Rússia. Isso acabou contribuindo para a destruição do governo czarista. Alexandre II O reinado de Alexandre II marcou o ápice da fortuna judaica na Rússia czarista. Em 1880, eles estavam se tornando dominantes nas profissões, em muitos negócios e indústrias, e estavam começando a se infiltrar no governo em números cada vez maiores. Czar Alexandre II assassinado por uma trama arquitetada na casa da judia Hesya Helfman. Já em 1861, Alexandre II permitiu que graduados universitários judeus ocupassem cargos governamentais na grande Rússia, e em 1879, boticários, enfermeiras, parteiras, dentistas, destiladores e artesãos qualificados, foram autorizados a trabalhar e residir em todo o império. No entanto, os judeus da Rússia estavam cada vez mais rebeldes sobre as restrições restantes, que ainda sujeitava a maioria dos judeus russos à Zona de Assentamento e que, pelo menos até certo ponto, restringiam suas atividades comerciais. Aqui estava o dilema: o governo imperial poderia manter algumas das restrições contra os judeus e, ao fazê-lo, incorrer em sua hostilidade ou poderia remover todas as restrições e, assim, abrir caminho para a dominação judaica em todas as fases da vida russa. Certamente Alexandre II via esse problema com crescente preocupação. Ele perdeu muito de seu entusiasmo por causas liberais após uma tentativa de assassiná-lo em 1866. Ele demitiu seus conselheiros “liberais” e, a partir de então, mostrou uma inclinação para o conservadorismo. Isso não quer dizer que ele se tornou antijudaico, mas mostrou mais firmeza ao lidar com eles. Em 1879, houve outro atentado contra sua vida e outro no ano seguinte, quando seu palácio de inverno foi explodido. Em 1881, uma trama arquitetada na casa da judia, Hesya Helfman, foi bem-sucedida. Uma explosão matou Alexandre II e encerrou uma era. As Leis de Maio A reação ao assassinato de Alexandre II foi instantânea e de longo alcance. Havia a crença generalizada, no governo e fora dele, de que se os judeus estivessem infelizes com o governo de Alexandre II - que o criptojudeu Disraeli disse ser “o príncipe mais benevolente que já governou a Rússia”- que eles só ficariam contentes com o completo domínio da Rússia. Até 1881, a política russa havia sido consistentemente dirigida na tentativa de “russificar” o judeu, preparando-se para aceitá-lo como um pleno cidadão. De acordo com esta política, a educação gratuita e obrigatória para os judeus foi introduzida, repetidas tentativas foram feitas para encorajá-los a trabalhar na agricultura, e esforços especiais foram feitos para encorajá-los a se envolver no artesanato. Agora, a política russa foi revertida. Daí em diante, tornou- se política do governo imperial evitar uma maior exploração do povo russo pelos judeus. Assim começou a luta mortal entre o czar e o judeu. Durante todo o ano de 1881, houve uma revolta antijudaica generalizada em todo o império. Um grande número de judeus que tiveram permissão para se estabelecer além da Zona de Assentamento foram expulsos. Em maio de 1882 as Leis de Maio (Regras Provisórias de 3 de maio de 1882) foram impostas, implementando assim a nova política governamental de Alexandre III (Czar 1881-1894). As Leis de Maio abalaram o império. O seguinte parágrafo vem da “Encyclopaedia Britannica”: 52 “As Leis de Maio da Rússia foram o monumento legislativo mais conspícuos alcançado pelo antissemitismo moderno... O resultado imediato deles foi uma depressão comercial ruinosa que se fez sentir em todo o império e que afetou profundamente o crédito nacional. “O ministro russo não sabia o que fazer para conseguir dinheiro. Negociações para um grande empréstimo foram feitas com a casa de Rothschild e um contrato preliminar foi assinado, quando... o ministro das finanças foi informado de que, se as perseguições aos judeus não fossem interrompidas, a grande casa bancária
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