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DAVID DUKE - O SEGREDO POR TRÁS DO COMUNISMO

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O Segredo Por Trás do Comunismo 
 
SOBRE O AUTOR 
O ex-membro da Câmara dos Representantes na Louisiana, 
Dr. David Duke, é único. Ele obteve um doutorado em 
história e é uma figura política mundialmente famosa. 
Na Rússia e na Ucrânia, o Dr. Duke pesquisou os 
fundamentos do comunismo e seu Terror Vermelho. Seu 
livro revela a força por trás deles que ainda põe em perigo 
o mundo, e também lança luz sobre as origens comuns do 
comunismo e do sionismo, e quantas características do 
comunismo agora florescem no sionismo e em Israel. 
Duke era um jovem politicamente incorreto. Ele diz o que 
pensa, popular ou não. Suas opiniões evoluíram, mas a 
mídia nunca perdoa as críticas aos extremistas sionistas 
que a influenciam de forma tão poderosa. 
Ele se opõe a qualquer tipo de racismo ou supremacia 
étnica, incluindo o tribalismo hiper-racista que governa o 
Israel sionista e que também influencia a mídia global, 
governos e finanças. Ele acredita que todas as pessoas na 
Terra têm o direito de ser livres e independentes; preservar 
seu patrimônio e diversidade como expressão única da 
humanidade; que nenhum povo tem o direito de oprimir ou 
explorar os outros. 
É irônico que as vozes da mídia sionista que atacam esse 
homem não violento sejam as mesmas que reverenciam 
pessoas como Menachem Begin. Somente em um mundo 
de cabeça para baixo, um terrorista sionista impenitente 
que assassinou e limpou etnicamente palestinos poderia 
ser homenageado com o Prêmio Nobel da Paz. 
 
O Dr. Duke, uma voz corajosa e não violenta pela paz 
contra as guerras impulsionadas pelos sionistas de nosso 
tempo, não encontra redenção na mídia. Ele, no entanto, 
encontrou a redenção dos eleitores e o respeito de milhões 
de pessoas de mente aberta. 
David Duke passou dos seus dias controversos de 
juventude para ganhar quatro eleições. Ele ganhou a 
Primária Democrática de New Hampshire para Vice-
Presidente dos Estados Unidos em 1988 com mais de 60 
por cento dos votos (a mesma eleição que AI Gore venceu 
em 1996). Ele ganhou a eleição para a Câmara dos 
Representantes em Louisiana em 1989. Em 1991, Duke 
derrotou o governador em exercício da Louisiana (Buddy 
Roemer) para a nomeação republicana. Duke foi eleito 
presidente do Comitê Executivo Republicano (1996-2000) 
no maior distrito republicano da Louisiana. 
David Duke tem doutorado em História e lecionou em mais 
de duzentas universidades em quatro continentes. Ele 
apareceu nos principais debates e programas da televisão, 
incluindo três aparições no principal programa político 
americano, Meet the Press. Ele apareceu em mais de 1.000 
programas na América, Europa e 20 outras nações. Os 
vídeos do Dr. Duke recebem uma avaliação 90% positiva de 
dezenas de milhões de espectadores. Ele escreveu quatro 
livros: meu despertar, supremacia judaica, o segredo por 
trás do comunismo e a conspiração sionista. 
 
 
 
 
 
O Dr. David Duke palestrando no museu Mayakovsky próximo 
à infame prisão de Lubyanka. 
 
 
 
O Dr. Duke passou anos na Rússia e na Europa Oriental 
pesquisando as origens do comunismo e do Terror 
Vermelho. 
 
O SEGREDO POR TRÁS DO 
COMUNISMO 
AS ORIGENS ÉTNICAS DA REVOLUÇÃO RUSSA E 
O MAIOR HOLOCAUSTO DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE 
 
 
O FATO DA MAIOR PARTE DO MUNDO IGNORAR E NÃO SE 
PREOCUPAR COM ESSE ENORME CRIME É A PROVA DE QUE A 
MÍDIA GLOBAL ESTÁ NAS MÃOS DOS PERPETRADORES. 
Alexander Soljenítsin 
 
 
 
DR. DAVID DUKE 
COM PESQUISAS E ESCRITOS TAMBÉM DE ALEXANDER 
SOLJENÍTSIN, FRANK BRITTON E OUTROS ESTUDIOSOS. 
 
DEDICATÓRIA: 
EM MEMÓRIA DE UM HOMEM QUE COMBINOU GENIALIDADE 
COM CORAGEM. PARA ELE, A LUTA PELOS DIREITOS E 
VALORES HUMANOS É MAIS DO QUE UMA QUESTÃO DE 
PRINCÍPIO, É O SENTIDO DA PRÓPRIA VIDA: 
ALEXANDER SOLJENÍTSIN 
 
Índice 
 Introdução 
 O Comunismo Sem Máscara 
 A guerra Étnica Contra o Povo Russo 
 Nascido das Mesmas Raízes: Comunismo e Sionismo 
 Domingo Sangrento e a Revolução de 1905 
 A Primeira Guerra Mundial Enfraquece o Czar 
 A Revolução de Março de 1917 
 As Origens dos Bolcheviques 
 O Terreno Está Preparado 
 O Sexto Congresso do Partido 
 Trotsky no Poder: O Terror Vermelho Começa 
 Enciclopédia Judaica Sobre a “Revolução Russa” 
 Winston Churchill: A Verdade Sobre o Bolchevismo 
 Inteligência Americana Sobre a “Revolução Russa” 
 The London Times Desmascara o Bolchevismo 
 Os Executores do Terror Vermelho 
 Exportando a Revolução 
 Trotsky em Declínio 
 Lazar Kaganovich: Assassinato em Massa e o 
Holodomor 
 A “Sião Soviética” e os Planos para uma Pátria 
Judaica 
 Os Maiores Assassinos em Massa de Toda a História 
da Humanidade 
 Ditadores da Cortina de Ferro 
 A Revolta dos Russos e o Surgimento do Sionismo 
 Os Judeus Vêm para a América 
 O Partido Comunista dos EUA 
 Um Desertor Comunista na América Conta Tudo 
 Espiões, Espiões e mais Espiões na América 
 Traição Atômica 
 Mudança Tribal: Espionando Agora para Israel 
 Comunismo em Hollywood 
 A Mídia Tribalista 
 As Origens Comunistas do Neoconservadorismo 
 O Movimento Comunista na Grã-Bretanha 
 Marxismo Sul-Africano: Os Suspeitos Usuais 
 Propagação do Comunismo para a China 
 A Chave para o Comunismo: Tribalismo Judaico 
 Palavras Finais do Prêmio Nobel Alexander Soljenítsin 
 
 
 
 
Introdução 
“Você deve entender. Os bolcheviques que conquistaram a 
Rússia não eram russos. Eles odiavam os russos. Eles 
odiavam os cristãos. Impulsionados pelo ódio étnico, eles 
torturaram e massacraram milhões de russos sem um 
pingo de remorso humano. 
A Revolução de Outubro não foi o que é chamado nos 
Estados Unidos de “Revolução Russa”. Foi uma invasão e 
conquista do povo russo. Mais de meus compatriotas 
sofreram crimes horríveis em suas mãos manchadas de 
sangue do que qualquer outro povo ou nação jamais sofreu 
em toda a história da humanidade. Sem exagero. 
O bolchevismo cometeu a maior matança humana de todos 
os tempos. O fato da maior parte do mundo ignorar e não 
se preocupar com esse enorme crime é a prova de que a 
mídia global está nas mãos dos perpetradores.” 1 
Alexander Soljenítsin 
 
Essas foram as palavras surpreendentes, ditas pelo famoso 
escritor e filósofo russo Alexander Soljenítsin quando tive 
o privilégio de conhecê-lo em Moscou em 2002. 
Suas palavras me fizeram perceber plenamente o fato de 
que a maioria das pessoas no mundo, sabe pouco sobre a 
entidade tribalista que criou e dirigiu o rolo compressor 
comunista que conquistou a Rússia. 
Eles também sabem muito pouco sobre os maiores 
massacres da história, o genocídio de dezenas de milhões 
de pessoas que foi gerado por um ódio étnico profundo. 
Para muitas pessoas, até mesmo para aqueles que 
estudaram a “Revolução Russa” em cursos de história em 
universidades de todo o mundo, este é “O Segredo por Trás 
do Comunismo”. Esse segredo, embora seja fácil de ver se 
olharmos de perto, raramente é falado na grande imprensa 
ou no meio acadêmico. 
A revolução ocorrida na Rússia e, embora uma 
porcentagem de russos tenha participado dela, não foi uma 
“Revolução Russa”. Foi liderado por uma minoria étnica 
judia e, não russa, que odiava a Rússia, os russos e o czar 
por seu suposto antissemitismo. 
Como será documentado neste livro, seus companheiros 
tribalistas ao redor do mundo financiaram suas tropas de 
choque que executaram a conquista brutal do governo 
russo. Ao atingir o poder total, seu profundo ódio, 
psicopático e racista se manifestou na maior matança 
humana de todos os tempos. 
Qualquer historiador que tenha estudado o comunismo 
moderno desde suas origens ideológicas em Karl Marx e 
Moses Hess, passando pela expropriação em massa, fome 
forçada e gulags do século XX, sabe queos comunistas 
são os verdadeiros campeões mundiais do assassinato em 
massa. Não há controvérsia histórica de que os regimes 
comunistas mataram muitas vezes mais inocentes do que 
qualquer outro governo na história, incluindo a Alemanha 
de Hitler. 
Mas, ao contrário de milhares de soldados até mesmo 
humildes da Alemanha, os assassinos do Terror Vermelho 
de milhões não foram caçados em toda a face da Terra. 
Eles não foram julgados por seus crimes horríveis contra a 
humanidade. Talvez ainda mais importante, eles nunca 
enfrentaram o julgamento da condenação popular. Por 
que? É porque esses perpetradores comunistas foram 
protegidos por seus irmãos tribais que agora se identificam 
com o sionismo, que têm uma influência desproporcional 
na mídia, instituições acadêmicas e governos. 
As mortes em apenas um dos muitos campos de extermínio 
comunistas totalizaram de 5 a 8 milhões. Homens, 
mulheres e crianças da Ucrânia passaram fome, foram 
mortos, presos e trabalharam até a morte no que é 
chamado de Holodomor. É um número de mortos igual ou 
até maior do que os números do que agora é chamado de 
“Holocausto”. 
Hoje, a maioria das pessoas, através da imprensa e das 
comemorações oficiais, conhece e simpatiza com as 
vítimas do Holocausto, mas 99% da humanidade 
desconhece completamente o Holodomor ucraniano. 
O mundo foi inundado por dramas fictícios e não fictícios 
sobre o sofrimento de judeus e crianças judias, como Anne 
Frank, na guerra. No entanto, as grandes massas não 
foram levadas a derramar lágrimas pelas meninas 
ucranianas ou russas que sofreram e morreram. Elas são 
ignoradas, não são lembradas ou comentadas, pela mídia 
de hoje. 
Por que os chefes de Hollywood ignoram o 
maior Holocausto da história da humanidade? 
 
 
 
As pessoas não procuram saber e não se simpatizam pelos 
milhões de assassinados pelos bolcheviques na Rússia, 
mesmo que tenham um vago conhecimento dos milhões 
que sofreram sob o comunismo. 
Muito poucas pessoas têm uma ligação emocional com as 
vítimas dos comunistas, porque Hollywood e a mídia nada 
fizeram para instigar qualquer tipo de preocupação por 
elas, diferente do seu infindável lamento sobre o 
“Holocausto”. 
Na mídia hollywoodiana de filmes, televisão, radiodifusão e 
nas principais publicações, todo adulto absorveu milhares 
de horas do que é chamado de “Holocausto”. É o deus 
ciumento, patenteado e, que não aceita outros deuses 
antes dele. 
 
 
Esta menina morreu de fome no genocídio étnico intencional do 
povo ucraniano... Você não sabe o seu nome. Você não sabe a 
história dela. O mesmo Hollywood que traz a você o 
“Holocausto” quase todos os dias de sua vida - não mostra nada 
sobre o maior genocídio da história da humanidade. Por que? 
Quando conheci Alexander Soljenítsin (1918-2008), ele 
havia acabado de publicar seu último trabalho, intitulado: 
Duzentos Anos Juntos, de 2001. Era sobre a experiência 
judaica na Rússia e continha três capítulos dedicados a 
discutir o papel dos judeus no genocídio revolucionário e 
nos expurgos da polícia secreta da Rússia Soviética após a 
Revolução Bolchevique de outubro de 1917. Esperei dez 
anos em vão pela publicação do livro em inglês. Ele 
permanece inédito até hoje. Claro. O segredo por trás do 
comunismo deve permanecer um segredo para a maioria 
do público. 
Soljenítsin sabia que seria condenado por ousar revelar o 
segredo, mas continuou em frente, dizendo-me que era seu 
dever dizer a verdade para que o mundo soubesse. Ele 
pagou o preço. Embora seu livro tenha sido um grande 
best-seller na Rússia, este último livro, de grande 
importância do autor, ganhador do Prêmio Nobel, nunca foi 
publicado em inglês. Portanto, a verdade foi negada ao 
maior público do mundo. A mídia controlada teve que 
silenciar a voz desse grande homem. 
No entanto, este livro, O Segredo por Trás do Comunismo, 
irá remediar de alguma forma essa supressão, pois contém 
muitas citações importantes e relevadoras de Duzentos 
Anos Juntos, incluindo muitas das citações reveladoras 
que foram a razão pela qual o livro não foi publicado em 
inglês. 
Não foi a primeira vez, que Soljenítsin, levantou o assunto 
da força motriz étnica judaica por trás do comunismo e 
suas matanças. Em seu famoso livro O Arquipélago Gulag, 
no qual descreve a sua prisão por parte dos soviéticos, ele 
apontou que quase todos os comandantes dos gulags eram 
judeus. (imagem abaixo) Seis judeus chekistas chefes dos 
gulags dos anos de 1930. 2 
 
 
Em Duzentos Anos Juntos, Soljenítsin escreveu que havia 
tirado as fotos deles de uma publicação oficial da era 
soviética que se gabava dos gulags. 
Apesar dos esforços de Soljenítsin - e de muitos outros, 
incluindo Frank Britton (alguns de seus excelentes 
trabalhos e pesquisas estão incluídos neste volume), a 
verdade sobre o papel da supremacia judaica na criação, 
execução e manutenção do comunismo mundial e, da 
Revolução “Russa” em particular, permanece pouco 
conhecida. 
A razão para isso é simples: os tribalistas da supremacia 
judaica que influenciam a grande mídia no Ocidente 
garantem que quase nada seja dito sobre o fato de que os 
judeus, junto com o apoio judaico organizado em todo o 
mundo, não apenas criaram o comunismo, mas foram os 
líderes que o trouxeram para uma realidade tão sombria. 
Eles estavam ligados ao maior massacre e sofrimento 
humano em massa da história. 
Este é o cerne do segredo por trás do comunismo, exposto 
e amplamente documentado neste livro. 
 
O Papel Principal dos Judeus no Comunismo: 
Nenhum Segredo na Mídia Israelense 
 
Ironicamente, os historiadores judeus ficam muito felizes 
em discutir o papel principal dos judeus entre si - embora 
qualquer gentio que se atreva a levantar o assunto será 
imediatamente condenado como um “antissemita”. 
O papel judaico é escrito apenas na imprensa judaica. Um 
bom exemplo veio com o artigo que apareceu na popular 
fonte de notícias judaica sionista online israelense, 
YnetNews.com. 
Historiadores não relutam em apontar em suas publicações 
judaicas, em Israel e para leitores judeus em todo o 
mundo, o papel dominante dos judeus na revolução 
bolchevique na Rússia. Eles até admitem seu papel 
fundamental nos maiores assassinatos em massa de todos 
os tempos. No entanto, eles acham importante encobri-lo 
na mídia impressa e de radiodifusão convencional na 
Europa e na América. 
Em dezembro de 2006, ele compartilhou um artigo com 
seus leitores judeus chamado “Os Judeus de Stalin”, que 
conta fatos sobre o papel dos judeus no assassinato em 
massa que certamente teriam sido taxados como 
“antissemitas”, se algum historiador ou publicação gentia, 
os tivesse contado. O artigo, escrito pelo conhecido 
escritor judeu Sever Plocker, tem como subtítulo: 
“Não devemos esquecer que alguns dos (sic) maiores 
assassinos dos tempos modernos eram judeus” 
Plocker escreveu: 
“Não podemos saber com certeza o número de mortes 
pelas quais a Cheka foi responsável em suas várias 
manifestações, mas o número é certamente de pelo menos 
20 milhões, incluindo vítimas da coletivização forçada, 
fome, grandes expurgos, expulsões, banimentos, 
execuções e mortes em massa em Gulags. 
Genrikh Yagoda foi o maior assassino judeu do século XX, 
vice-comandante da GPU e fundador e comandante do 
NKVD. Yagoda implementou diligentemente as ordens de 
coletivização de Stalin e é responsável pela morte de pelo 
menos 10 milhões de pessoas. Seus representantes judeusestabeleceram e administraram o sistema Gulag”. 3 
 
 
Genrikh Yagoda, assassinou duas vezes o número de pessoas 
alegadas contra Adolf Hitler. Embora os estudiosos judeus 
percebam esse fato, nem um em cada 1000 gentios sabe seu 
nome. 
Para entender o incrível nível de engano sobre os enormes 
crimes judeus contra a humanidade, basta considerar 
como a mídia globalista dominada por judeus esconde o 
papel de Yagoda em um genocídio de pelo menos 10 
milhões de seres humanos. 
Escritores judeus e um grande site judeu israelense 
informam casualmente a seus leitores judeus que o judeu 
bolchevique, Yagoda, assassinou o dobro dos supostos 5,1 
milhões de vítimas contados pelo historiador judeu do 
Holocausto, Raul Hilberg. 
Enquanto o Lema do Holocausto é: “Nunca Esquecer”. 
O do Holocausto Bolchevique é: “Nunca Lembrar”. 
No entanto, este assassino genocida judeu que 
ironicamente tem um bigode idêntico ao de Hitler e que 
matou o dobro do número de pessoas que é alegado contra 
Hitler, é completamente desconhecido. Nenhuma pessoa 
em mil seria capaz de identificar o nome muito 
característico de Yagoda, muito menos associá-lo a 
assassinatos em massa. 
Por que a mídia nos diz que “nunca devemos se esquecer” 
do Holocausto judeu, mas em relação ao Holocausto 
Bolchevique muito maior, a mensagem é “nunca lembrar”. 
Isso ilustra o segredo por trás do comunismo de uma forma 
mais profunda do que este autor jamais poderia expressar. 
Ódio Étnico Expresso tanto no Comunismo Quanto no 
Sionismo 
Este livro expõe o fato pouco conhecido de que o sionismo 
e o comunismo têm as mesmas raízes étnicas e 
ideológicas. Karl Marx descendia de uma longa linhagem 
de estudiosos talmúdicos e aprendeu muito de sua teoria 
comunista com Moses Hess. Hess mais tarde se 
transformou em um raivoso judeu supremacista racial e 
sionista, ao mesmo tempo em que continuou a abraçar os 
princípios do comunismo. 
Tragicamente, as limpezas étnicas e os métodos de 
assassinato dos tribalistas judeus na Rússia estão se 
repetindo na limpeza étnica sionista da Palestina. 
Um racismo étnico semelhante está em ação tanto na 
Palestina quanto na Rússia e em outras nações europeias. 
Isso pode ser visto no genocídio étnico contra os 
ucranianos. Os judeus bolcheviques os assassinaram 
propositalmente para reduzir seu número e, em seguida, 
inundaram seu país com não ucranianos para destruir sua 
unidade nacional e étnica. (Ver: capítulo Holodomor). 
Raphael Lemkin, o judeu e pai, da palavra genocídio, 
escreveu isso em seu artigo “Genocídio Soviético na 
Ucrânia”. 
A quarta etapa do processo [genocídio] consistia na 
fragmentação do povo ucraniano de uma só vez, pela 
adição de povos estrangeiros à Ucrânia... Desse modo, a 
unidade étnica seria destruída e as nacionalidades 
misturadas. Entre 1920 e 1939, a população da Ucrânia 
mudou de 80% de ucranianos para apenas 63%... 4 
 
 
Genocídio ucraniano cometido pelos bolcheviques 
 
Os Arquivos Soviéticos em Moscou têm uma declaração 
reveladora de um líder bolchevique na Ucrânia, mostrando 
que o genocídio era para destruir a sua unidade étnica em 
oposição ao governo bolchevique. 
“A fome na Ucrânia foi provocada para diminuir o número 
de ucranianos, substituir os mortos por pessoas de outras 
partes da URSS e, assim, eliminar o menor dos 
pensamentos sobre qualquer independência ucraniana”. 5 
Este volume revela como Israel hoje, e 
surpreendentemente até mesmo o Yad Vashem, 
homenageia um dos piores criminosos bolcheviques da 
Segunda Guerra Mundial, Ilya Ehrenburg, e mostra como os 
sionistas abraçam os mesmos ódios étnicos que seus 
irmãos bolcheviques. 
O Museu do Holocausto de Israel Homenageia o 
Bolchevique Promotor do Genocídio que Escondeu os 
Crimes Bolcheviques do Mundo 
Ehrenburg foi um importante propagandista internacional 
do Estado bolchevique enquanto cometia o pior 
assassinato em massa da história. Ele também foi o 
principal propagandista do Exército Vermelho, que incitou 
o genocídio em massa de alemães e europeus orientais. 
“The Canadian Jewish News” afirma: 
Até a sua morte em 1967, “Nunca deixou de apoiar o 
Estado Soviético e a Stalin. Sua lealdade e serviço foram 
reconhecidos em 1952, quando recebeu o Prêmio Stalin. 6 
Ele é conhecido por sua propaganda cruelmente anti-alemã 
do tempo da guerra. “The Canadian Jewish News” afirma: 
“Como principal jornalista soviético durante a Segunda 
Guerra Mundial, os escritos de Ehrenburg contra os 
invasores alemães circularam entre milhões de soldados 
soviéticos”. 7 
Em um livreto intitulado “Matar”, Ehrenburg incita os 
soldados soviéticos a tratar os alemães como subumanos. 
Suas palavras finais incluem: 
“Os alemães não são seres humanos. De agora em diante, 
a palavra alemão significa usar o mais terrível juramento... 
Vamos matar. Se você não matou pelo menos um alemão 
por dia, desperdiçou aquele dia... Se você não pode matar 
seu alemão com uma bala, mate-o com sua baioneta. Se 
houver calma de sua parte na frente de batalha, ou se você 
está esperando para lutar, mate um alemão neste meio 
tempo. Se você deixar um alemão vivo, o alemão enforcará 
um russo e estuprará uma mulher russa. Se você matar um 
alemão. Mate outro – não existe nada mais divertido para 
nós que uma pilha de cadáveres alemães. Não conte os 
dias, não conte os quilômetros. Conte somente o número 
de alemães que você matou. Mate os alemães – este é o 
pedido de suas avós. Mate o alemão – esta é a oração de 
seus filhos. Mate alemães – este é o pedido sonoro de sua 
pátria. Não perca. Não deixe passar. Mate”. 8 
 
 
Exército Vermelho: Milhões de mulheres e meninas da Europa 
Oriental estupradas 
 
Os escritos incendiários de Ilya Ehrenburg certamente 
contribuíram em grande medida para a orgia de 
assassinatos e estupros por soldados soviéticos contra 
alemães e outras civis da Europa Oriental. “The Canadian 
Jewish News” escreve ainda: 
“...A recente divulgação de que Ehrenburg providenciou a 
transferência de seus arquivos privados para a biblioteca e 
arquivos do Yad Vashem de Jerusalém, enquanto ainda 
vivo, vem acompanhada de uma revelação 
impressionante... Ehrenburg concordou... com a condição, 
de que a transferência, e seu testamento, permaneçam em 
segredo por 20 anos após sua morte”. 
 
Ilya Ehrenburg: Um verdadeiro herói judeu da Segunda Guerra 
Mundial 
 
Assim, descobrimos que um dedicado líder soviético 
bolchevique, cuja propaganda escondeu o Holocausto 
Bolchevique, tinha secretamente deixado seus arquivos 
privados, não para a União Soviética, mas para o Estado 
sionista, onde é homenageado hoje no Yad Vashem. 
A homenagem a um bolchevique genocida no Yad Vashem, 
o mais importante memorial judaico do Holocausto, mostra 
uma enorme hipocrisia que confunde a mente. 
Somente em uma moralidade profundamente corrompida 
poderia o memorial mais importante do mundo contra o 
genocídio homenagear um homem que apoiou o genocídio. 
Mais importante, não há uma palavra de crítica na 
imprensa. Parece que o maníaco genocida de alguns é o 
herói de outros. 
O Israel sionista hoje homenageia os líderes que promovem 
abertamente o genocídio étnico com palavras tão horríveis 
quanto as de Ehrenberg. O ex-rabino chefe sefardita de 
Israel, Rabino Ovadia Yosef, pede o extermínio dos 
palestinos. A BBC cita: 
“É proibido ser misericordioso com eles. Vocês devem 
lançar mísseis contra eles e aniquilá-los. Eles são maus e 
detestáveis”, disse ele em um sermão proferido na 
segunda-feira para marcar a festa da Páscoa judaica... 
“O Senhor vai devolver as ações dos árabes sobre suas 
próprias cabeças, destruir suas sementes e exterminá-los, 
devastá-los e eliminá-los deste mundo”, disse ele. 
O rabino Yosef é o chefe espiritual do poderoso partido 
Shas, e foium dos aliados mais próximos do primeiro-
ministro israelense. Ele também disse que “O único 
propósito dos gentios na Terra é servir aos judeus”. 
Alguém poderia imaginar a indignação mundial se algum 
líder político na América ou Europa estivesse em parceria 
política com alguém que prega que os judeus devem ser 
exterminados? Isso apenas revela o poder do sionismo nos 
governos e na mídia mundial. 
 
 
Rabino pede pela aniquilação dos árabes 
 
O Holocausto Bolchevique: O Buraco da Memória 
Por que existe um vasto conhecimento e apego emocional 
a um Holocausto perpetrado contra judeus e tão pouca 
atenção a um Holocausto ainda maior perpetrado pelos 
judeus? Está claro. É o resultado da influência judaica na 
mídia e nos governos. Devemos conhecer e nos solidarizar 
com todas as vítimas de genocídio, não apenas com um 
grupo favorecido pela imprensa. 
Começo com um pequeno capítulo do meu livro: 
Supremacia Judaica, para uma introdução aos dados 
históricos chocantes. Depois de terminar O Segredo por 
Trás do Comunismo, exorto-o a ler a Supremacia Judaica e 
Meu Despertar para uma compreensão mais profunda do 
racismo étnico judaico extremista. Aqui, examino algumas 
informações valiosas que penetraram no “buraco da 
memória”, como Orwell o chamou em seu romance 
clássico de 1984. 
Compartilho com vocês algumas das pesquisas inovadoras 
de Frank Britton sobre o assunto, publicadas pela primeira 
vez em 1952 e complementadas desde então, incluindo 
minhas adições e atualizações. Em seguida, me aprofundo 
em minha própria pesquisa e na de muitos outros 
estudiosos do assunto. É importante ressaltar que parte do 
texto aqui não é de minha autoria, então, não posso levar o 
crédito por isso. 
No entanto, eu editei e acrescentei outras informações ao 
texto quando necessário. Também estou em dívida com 
algumas das traduções e estudos de Wolfgang Strauss que 
fez uma antologia de traduções para o inglês de Duzentos 
Anos Juntos, de Soljenítsin. 
Parte do material é tirado de artigos e livros de dezenas de 
estudiosos sobre o bolchevismo e seus crimes 
subsequentes. Obviamente, não recebo nenhum crédito por 
pela pesquisa original, mas rastreei e compilei uma grande 
quantidade desses diversos dados e, fiz uma análise deles 
e os coloquei aqui em um formato coeso, junto com minha 
própria edição e comentários. 
O livro busca responder a perguntas cruciais. Por que 
existe uma relação tão próxima entre o tribalismo judaico 
e o comunismo em todo o mundo? À primeira vista, os dois 
movimentos parecem incompatíveis. 
Como se explica que ricos banqueiros sionistas 
capitalistas, como Jacob Schiff, tenha apoiado 
movimentos ateus comunistas? Como e por que os judeus 
comunistas que adoravam Trotsky se transformaram em 
neoconservadores que em nada tinham de conservadores? 
Israel é um Estado de supremacia étnica: que patrocina 
exclusivamente a imigração judaica, escolas e 
acomodações segregadas para judeus e não judeus: que 
não permite nem mesmo casamentos de judeus com não 
judeus: que autoriza os cidadãos judeus a ter 
metralhadoras e transportá-las nas vias públicas. 
No entanto, esses mesmos apoiadores sionistas de Israel 
apóiam de forma esmagadora uma agenda política oposta 
em cada nação em que moram. 
 
 
Deir Yassin (acima) e a limpeza étnica de 700.000 palestinos, 
que estão sob a mira do mesmo ódio tribal e misantropo, que 
levou ao genocídio étnico de russos, ucranianos e outros 
povos europeus. 
 
Eles apóiam predominantemente movimentos e ideologias 
de esquerda e marxista nas nações gentílicas em que 
vivem, ainda hoje, décadas depois de perder o controle da 
Rússia comunista, mas também abraçam o sionismo. 
Por que? 
A influência sionista sobre a política americana e da UE 
levou diretamente à limpeza étnica sionista dos palestinos 
e à morte e sofrimento de milhões de inocentes em guerras 
sionistas e tribalistas no Oriente Médio. O que esses 
eventos e os genocídios comunistas têm em comum? 
O ódio racial se manifesta como uma motivação óbvia nos 
genocídios dos bolcheviques judeus. Sua motivação deve 
ser examinada e totalmente explicada. Os crimes do 
sionismo podem ser compreendidos sem considerar sua 
relação com os do comunismo? 
O Holocausto Bolchevique é uma história horrível e todos 
os que amam a vida e a liberdade devem saber a verdade, 
para não serem condenados a repetir tais horrores. 
Se o mundo tivesse conhecimento do tribalismo judaico 
por trás do comunismo e a violação mais massiva dos 
direitos humanos em toda a história, certamente o mundo 
teria evitado crimes como a horrível Guerra do Iraque, 
motivada pela agenda sionista e baseada inteiramente em 
mentiras . 
Isso só foi possível por conta da influência do governo e da 
mídia. Evitar as guerras que eles começaram no Oriente 
Médio salvaria milhões de vidas. 
Muitas das técnicas sionistas de terrorismo, limpeza 
étnica, tortura e assassinato na Palestina e em toda a 
região, foram aprendidas há muito tempo em sua revolta 
bolchevique contra a civilização. 
Desmascarar o tribalismo étnico e o ódio étnico por trás do 
Terror Vermelho é fundamental para prevenir uma tirania 
globalista e futuros genocídios. Você perguntará: como 
assim? 
A tomada de poder étnica tribalista e o Terror Vermelho 
felizmente acabaram na Rússia, depois de meio século de 
massacres contra russos e outros povos europeus 
subjugados. 
No entanto, desde então, esse mesmo tribalismo racista 
ganhou um grau notável de supremacia global hoje. 
Além disso, os ambiciosos sionistas dominam a única 
superpotência do mundo, em detrimento do próprio povo 
(americano) e do mundo. 
Portanto, desmascará-los e depô-los é crucial para todas 
as pessoas na Terra que amam a liberdade. 
Eles são a base étnica do poder sionista e de seus crimes, 
e ainda controlam, na maior parte, os remanescentes 
esquerdistas do comunismo. Eles também controlam a 
direita por meio do neoconservadorismo. 
Eles estão no centro da mídia e das finanças do mundo. 
Sua influência de longa data literalmente permite que 
Israel saia ileso de seus assassinatos. 
Expor seus crimes horríveis contra a humanidade ajudará a 
prevenir sua repetição. Os perpetradores não podem 
repetir seus crimes contra nós e nossos filhos. 
Nas próximas páginas, você se aprofundará em: O Segredo 
por Trás do Comunismo. 
Dr. David Duke 
 
 
O Comunismo Sem Máscara 
O velho jornal amarelado gritava: “O comunismo é judaico!” 
Outra edição do jornal chamado “Common Sense” 
proclamava: “NAACP É PARTE DO PLANO VERMELHO!” 
Em uma das edições mais antigas, uma enorme manchete 
previa: “DITADURA VERMELHA EM 1954!” 
No entanto, esse aviso não parecia muito crível quando 
visto por um jovem de quinze anos em 1965. As manchetes 
parecidas com o do “National Enquirer” me pareceram 
ridículas, mas era difícil resistir a ler algo tão ultrajante, 
mesmo que fosse apenas para rir disso. 
 
 
As Palavras Afiadas de Mattie Smith 
Uma das voluntárias regulares do Conselho de Cidadãos 
em Nova Orleans, Mattie Smith, uma senhora idosa com um 
vestido estampado de flores e um chapéu extravagante, 
me viu rindo das manchetes chocantes e disse baixinho: 
“Sabe, é verdade.” 
“Ditadura Vermelha em 1954?” Eu respondi com um 
sorriso. 
“Não”, disse ela, “o comunismo é judaico. Eles são os 
responsáveis por isso.”Pensei em agradar a velhinha discutindo educadamente 
um pouco com ela. “Senhora. Como pode ser?” Eu 
perguntei. “Os comunistas são ateus: eles não acreditam 
em Deus. Os judeus acreditam em Deus, então como 
poderiam ser comunistas?” 
“Você sabe quem é Herbert Aptheker?” Disse ela, 
respondendo à minha pergunta com outra. 
“Não”, respondi, fingindo indiferença. 
Ela era como uma mola em tensão prestes a saltar. 
“Foi o principal teórico do Partido Comunista dos Estados 
Unidos e está listado no “Quem é Quem no Mundo 
Judaico”. 9 Leon Trotsky, o comunista que assumiu o 
controle da Rússia com Lenin, estava em “Quem é Quem 
no Judaísmo Americano”. 10 Seu verdadeiro nome era Lev 
Bronstein. Ambos são ateus comunistas, e ambos estão 
orgulhosamente listados como grandes judeus nesses 
livros publicados pelas principais organizações rabínicas 
do mundo”. 
Respondi com cautela: “Talvez eles tenham sido listados 
por terem sido adeptos da religião judaica”. 
 
“Você tem muito a aprender”, disse ela suspirando. 
“Segundo a Lei de Retorno israelense, você pode ser um 
comunista ateu e ainda assim imigrar para Israel. Também 
há muitos deles. Você só se qualifica para imigrar se for 
judeu, e um judeu é simplesmente alguém de ascendência 
judaica. Então, você pode ser judeu e ainda ser ateu e 
ainda ser comunista - e eu lhe digo: o comunismo é judeu!” 
“Todos os judeus são comunistas?” Eu respondi 
sarcasticamente. 
"Não, não, não”, ela respondeu enfaticamente, com muita 
paciência na maneira como calculava suas palavras. 
“Nem todos os judeus são comunistas, assim como nem 
todas as cobras são venenosas. Mas a maioria dos 
comunistas importantes na América são judeus, assim 
como a maioria dos espiões russos condenados na 
América, bem como os líderes da Nova Esquerda. E, 
historicamente, a maioria dos principais revolucionários 
comunistas nas primeiras décadas da Revolução Russa 
também eram judeus!” 
O que a Sra. Smith me disse, me deixou muito 
desconfortável. Embora ainda não fosse hora de partir, 
aleguei que precisava pegar meu ônibus de volta para 
casa. Saí do escritório às pressas. 
A Sra. Smith devia estar errada, mas eu simplesmente não 
tinha as informações de que precisava para refutar suas 
declarações. Resolvi pesquisar o problema para poder 
mostrar a ela porque estava errada. Outra coisa me 
incomodava também, pois me sentia um pouco culpado por 
falar com alguém que dizia coisas tão terríveis sobre os 
judeus. 
 
Eu era ferrenhamente anticomunista e sugerir que os 
judeus estavam por trás dos horrores do comunismo era 
para mim uma alegação tão terrível que meu coração me 
dizia que simplesmente não podia ser verdade. 
Foi a primeira vez que fiquei cara a cara com uma pessoa 
que presumi ser antissemita. Logo eu estava correndo para 
pegar meu ônibus. 
Durante os dias seguintes, evitei até pensar no assunto e 
fiquei longe do escritório do Conselho de Cidadãos. Por fim, 
peguei e li as duas cópias do “Common Sense” que levei 
para casa. Uma cópia afirmava que a NAACP era uma 
organização comunista dedicada à destruir nosso modo de 
vida. 
Afirmava que 12 judeus e um afro-americano haviam 
fundado a NAACP, e que todos os fundadores eram 
marxistas dedicados com décadas de filiações comunistas 
documentadas. O artigo afirmava que o único importante 
fundador negro da NAACP, W. E. B. Dubois, era um membro 
declarado do Partido Comunista que emigrou para o Gana 
comunista (onde foi enterrado). 
Além disso, a ultrajante publicação alegava que a NAACP 
foi financiada por dinheiro judeu e sempre teve um 
presidente judeu. Dizia que um judeu, Kivie Kaplan, era o 
atual presidente da NAACP e que ele era o verdadeiro líder 
da organização, e não seu “líder” afro-americano, Roy 
Wilkins. 
Embora o público percebesse Wilkins como o líder da 
NAACP, o jornal afirmava que ele realmente tinha o posto 
mais baixo, de secretário nacional. 
 
O argumento do “Common Sense” era que os judeus 
lideravam e apoiavam o integracionista da NAACP porque 
eles se opunham e condenavam poderosos líderes 
nacionalistas negros americanos como Marcus Garvey e, 
mais tarde, aqueles que lideraram a Nação do Islã. Dizia 
que eles realmente não tinham interesse em que os negros 
americanos fossem autônomos ou independentes. 
Afirmava que a liderança judaica tinha interesse no 
pluralismo racial, diversidade e conflito apenas porque isso 
ofereceria certas vantagens para os judeus como um 
grupo. 
Além disso, o “Common Sense” disse que o verdadeiro 
propósito do judaísmo organizado era tomar o poder dos 
Estados Unidos e, para isso, eles tinham que enfraquecer, 
dividir e desapropriar a elite de maioria europeia norte-
americana que constituía noventa por cento da população 
dos Estados Unidos, na academia, mídia, negócios e 
política. 
O “Common Sense” dizia que os planos já estavam em 
andamento para garantir que os europeus se tornassem 
minoria em uma América governada por judeus. 
Como pode ser, pensei, isso é loucura. A América logo iria 
para a lua, e a NASA, de alto a baixo, era de europeus 
norte-americanos. Nos tornaríamos uma minoria, pensei. 
Absurdo! Completamente absurdo! Muito mais tarde, 
descobri que extremistas judeus odiavam grupos 
nacionalistas afro-americanos tanto quanto odiavam seus 
inimigos europeus-americanos que procuravam suplantar 
na elite americana. Eles queriam sujeitar os grupos afro-
americanos aos interesses dos judeus, em vez da 
verdadeira libertação do povo. 
Eles demonizaram líderes negros como o ministro 
Farrakhan, que viu o papel dominante dos judeus no 
histórico comércio de escravos e também, a exploração 
judaica na comunidade negra. 
 
Livro “Quem é Quem no Judaísmo Americano”, que fala sobre 
as raízes judaicas do ateu e comunista, Leon Trotsky. 
 
A outra cópia do “Common Sense” não foi menos 
surpreendente. Tinha um longo artigo afirmando que o 
comunismo internacional era uma criação judaica e que a 
Revolução Russa não tinha sido realmente russa. Os 
judeus supostamente financiaram e lideraram o 
comunismo desde o seu início, e alegava também, que eles 
ainda dominavam completamente o movimento comunista 
nos Estados Unidos e em todo o mundo. 
Este “National Enquirer” de direita citou muitos nomes, 
datas e fontes para apoiar suas incríveis afirmações. 
Eu era muito cético em relação a suas afirmações, 
entretanto, a informação era convincente demais para ser 
ignorada. Eu Aprendi desde cedo a não descartar opiniões 
impopulares com facilidade. 
Apesar da forte documentação do artigo, as alegações 
pareciam bizarras demais para serem verdade. Como 
poderia ser que a maior e mais poderosa organização afro-
americana na América tivesse sido fundada, financiada e 
dirigida por judeus - e judeus marxistas - em vez de afro-
americanos? 
Como algo tão surreal foi mantido em oculto a ponto da 
maioria das pessoas não saberem? Se a Revolução Russa 
foi realmente uma revolução liderada por judeus em vez de 
russos marxistas, por que um fato histórico dessa 
magnitude, foi ignorado em nossos livros de história e em 
nossa mídia popular? 
Além disso, eu não conseguia entender por quejudeus 
capitalistas ricos e poderosos promoveriam a mistura de 
raças e o comunismo. 
Meu pai sempre falava comigo sobre os males do 
comunismo, e eu era totalmente anticomunista desde que 
li livros como “The Conscience of a Conservative”, de Barry 
Goldwater,11 “None Dare Call It Treason”, de John A. 
Stormer,12 “You Can Trust the Communists” (To Be 
Communists) 13 de Frederick Charles Schwarz. 
Esses e outros livros deixaram claro para mim a 
penetração da ideologia comunista em nossa sociedade, 
mídia e governo. 
A crise dos mísseis cubanos ocorrera apenas três anos 
antes, e os planos do meu pai de construir um abrigo 
atômico ainda estavam vivos em minha memória. Ele até 
comprou comida e outros itens de sobrevivência. 
Nesse período, a ideia de guerra nuclear passou de uma 
ideia abstrata a uma suposição concreta. No início da 
década de 1960, a maioria das comunidades testava o 
funcionamento das sirenes antiaéreas fazendo-as soar 
diariamente ao meio-dia. Às vezes, quando perdíamos a 
noção do tempo na escola e o alarme do meio-dia 
disparava, nos perguntávamos por um momento se a 
guerra não estava realmente sobre nós. 
Durante a crise cubana, a maioria dos adultos deduziu que 
a guerra nuclear não aconteceria porque não deveria 
acontecer - porque somente o fato de pensar nisso, era 
monstruoso demais para ser contemplado. 
Aos 11 anos, você está muito mais inclinado a acreditar 
que alguém poderia apertar o botão. 
Anos mais tarde, o mundo descobriu que estávamos muito 
mais perto de uma guerra nuclear do que a maioria dos 
americanos sabia na época. O fato de considerar os 
comunistas colocando minha família em perigo real de 
incineração nuclear contribuiu muito para minha posição 
visceral anticomunista. 
Uma das edições do “Common Sense” mencionou um 
artigo de jornal de página inteira escrito por Winston 
Churchill chamado Sionismo versus Bolchevismo: Uma 
Luta pela Alma do Povo Judeu. 
O artigo havia sido publicado originalmente no “Illustrated 
Sunday Herald” em 8 de fevereiro de 1920. No artigo, 
Churchill dizia que os judeus estavam, em todo o mundo, 
divididos entre a fidelidade ao comunismo de um lado e ao 
sionismo do outro. 
 
 
“Não é necessário exagerar o papel desempenhado na 
criação do bolchevismo e na execução da Revolução Russa 
por parte destes judeus internacionais de maioria ateístas...” 
Winston S. Churchill 
Churchill esperava que os judeus adotassem o sionismo como 
alternativa ao que ele chamava de bolchevismo “diabólico” e 
“sinistro”. Em seu artigo bem escrito, contemporâneo dos 
primeiros anos da Revolução Russa, Churchill descreveu o 
comunismo como uma “confederação sinistra” de “judeus 
internacionais” que “agarraram o povo russo pelos cabelos e 
se tornaram praticamente senhores indiscutíveis daquele 
enorme império.” 14 
O artigo me chocou o suficiente para que eu tivesse que 
verificar sua autenticidade. Acabou sendo genuíno. 
Na verdade, encontrei algumas referências judaicas a ele, 
lamentando o fato de que o artigo de Churchill, alimentou 
os antissemitas do mundo. 
A seguir está um trecho de seu incrível artigo. 
Em violenta oposição a toda esta esfera de 
empreendimento judaico, os planos dos judeus 
Internacionais emergem. Os adeptos desta confederação 
sinistra são, em sua maioria, homens que vêm de infelizes 
populações de países onde os judeus são perseguidos por 
sua raça. A maioria, senão todos, abandonaram a fé de 
seus antepassados e afastaram de suas mentes todas as 
esperanças espirituais da outra vida. Dos tempos de 
Spartacus-Weishaupt, Karl Marx, Trotsky (Rússia), Bela 
Kun (Hungria), Rosa Luxemburgo (Alemanha) e Emma 
Goldman (Estados Unidos), esta conspiração universal para 
derrubar a civilização e para a reconstituição da sociedade 
com base no retrocesso do desenvolvimento, da 
malevolência invejosa e da igualdade impossível, tem 
crescido continuamente... e agora, por fim, este grupo de 
personalidades extraordinárias do submundo das grandes 
cidades da Europa e da América agarraram o povo russo 
pelos cabelos e tornaram-se praticamente os senhores 
indiscutíveis daquele enorme império. Não é necessário 
exagerar o papel desempenhado na criação do 
bolchevismo e na execução da Revolução Russa por parte 
destes judeus internacionais de maioria ateístas...15 
 
Por mais importante figura histórica que Churchill fosse, 
ele ainda era apenas uma voz. Deduzi que ele poderia estar 
errado sobre a natureza da Revolução Russa. Um dos 
artigos que li no “Common Sense” falava a respeito de uma 
série de documentos (completos com os números dos 
arquivos) dos Arquivos Nacionais dos Estados Unidos. 
Escrevi para meu congressista local, F. Edward Hebert, e 
perguntei se seu escritório poderia obter cópias dos 
arquivos para mim. Algumas semanas depois, ao voltar da 
escola para casa, encontrei um grande envelope do 
congressista. 
Certificados com o selo dos Estados Unidos da América, os 
documentos eram do Arquivo Nacional. Falavam a respeito 
dos relatórios de inteligência de governos estrangeiros e 
extensos relatórios de nossos principais oficiais de 
inteligência na Rússia durante os primeiros dias da 
revolução comunista e da Guerra Civil Russa. 
O início da década de 1920 foi muito anterior à fundação 
do OSS e da CIA. O Exército dirigia nosso trabalho de 
inteligência internacional naquela época. Um de nossos 
oficiais de inteligência militar na Rússia durante seu 
período revolucionário foi o capitão Montgomery Schuyler. 
Ele enviava relatórios regulares ao diretor do Serviço 
Secreto Militar dos Estados Unidos, que os encaminhava 
ao Secretário de Guerra e ao Presidente dos Estados 
Unidos. 
Ler os extensos relatórios me deu um vislumbre de um 
período histórico que poucos americanos conhecem. Eles 
relataram massacres horríveis de milhares de aristocratas 
e intelectuais russos, assassinados simplesmente porque 
podiam fornecer liderança eficaz na oposição aos 
comunistas. 
Muitos americanos estão pelo menos um pouco cientes do 
assassinato de milhões por parte de Stalin. No entanto, 
muitos milhões também morreram nos primeiros dias do 
bolchevismo sob Lênin e Trotsky, pois foram esses homens 
que iniciaram os primeiros assassinatos em massa e os 
Gulags. 
 
 
“Provavelmente não é sensato dizer isso abertamente nos 
Estados Unidos, mas o movimento bolchevique é e tem sido 
desde o início liderado e controlado por judeus russos da pior 
espécie...” Capitão Schuyler, oficial de inteligência do 
Exército americano na Rússia durante a Revolução Russa. 
(Em seu relatório oficial) 
Os relatórios também demonstraram, sem erros, o caráter 
judaico da revolução. Em um dos relatórios oficiais e 
detalhados de Schuyler, desclassificado em 1958, quase 50 
anos depois de escrevê-los e enviá-los, ele afirma: 16 
Ao citar a linguagem gráfica deste relatório oficial, minha 
intenção não é ofender: mas o relatório de Schuyler diz o 
que diz, gostemos ou não. Em outro relatório, escrito 
quatro meses depois, o capitão Schuyler cita os dados de 
Robert Wilton, que era o então correspondente chefe do 
“London Times”. 
Mais tarde, Wilton escreveu uma série de livros best-sellers 
sobre a revolução, incluindo o amplamente aclamado: 
“Russia's Agony” e “The Last Days of the Romanovs”. 17 
Em 9 de junho de 1919, Schuyler cita Wilton: 
Uma lista feita em 1918, por Robert Wilton, correspondente 
do “London Times” na Rússia, mostra naquela época que 
havia 384 comissários, incluindo 2 negros, 13 russos, 15 
chineses, 22 armênios e mais de 300 judeus. 
Destes últimos, 264 vieram dos Estados Unidos desde a 
queda do governo imperial.18 
Não havia, é claro, nenhuma razão para contestar a 
reportagem do “Times” ou no relatório do Capitão Schuyler. 
Não pude acreditar no que vi enquanto examinava os 
papéis espalhados pela mesa na sala de jantar. 
Eu me perguntava como era possível que a “Revolução 
Russa” tivesse apenas 13 russos étnicos dos 384 membros 
de seu corpo governante. A descrição de Churchill de 
“agarrar o povo russo pelos cabelos” ganhou vida nas 
páginas que recebi do Arquivo Nacional. 
Quando comecei a verificar as pistas que selecionei em 
minhas leituras, o Arquivo Nacional continuou a me 
fornecer os documentos mais surpreendentes. 
Nosso principal oficial de inteligência não apenas escreveu 
ao presidente dos Estados Unidos sobre a natureza judaica 
do comunismo, como também nosso embaixador dos EUA 
na Rússia, David R. Francis. Em um telegrama de janeiro de 
1918 ao nosso governo, ele relatou: 
Os líderes bolcheviques aqui, a maioria dos quais são 
judeus e 90% retornados do exílio, pouco se importam com 
a Rússia ou qualquer outro país, mas são 
internacionalistas e estão tentando realizar uma revolução 
social mundial. - David Francis, Embaixador americano na 
Rússia na época da Revolução. 19 
Os Arquivos Nacionais também me enviaram cópias de 
seus arquivos de comunicações da Scotland Yard e da 
Inteligência Britânica. A diretoria da Inteligência Britânica 
enviou à América e a outras nações um extenso relatório 
datado de 16 de julho de 1919 sobre o bolchevismo no 
exterior. Chamava-se “Estudo Mensal do Avanço dos 
Movimentos Revolucionários no Exterior”. 
Este extenso relatório lista os movimentos comunistas nas 
principais nações do mundo. A primeira frase do primeiro 
parágrafo da primeira página deste relatório do governo 
britânico afirma enfaticamente que os judeus controlam o 
comunismo internacional. 20 
 
 
“Existem evidências definitivas de que o bolchevismo é um 
movimento internacional controlado por judeus”. 
-Diretor de Inteligência Britânica para o Secretário de Estado 
dos EUA. 
Anos depois, como estudante na Universidade do Estado 
da Louisiana, fiz um curso inteiramente dedicado à 
Revolução Russa. Nem meu professor em suas palestras, 
nem meu livro-texto: “The Soviet Achievement”, 21 fizeram 
qualquer menção ao histórico conflito judaico-russo e à 
dominação judaica do Partido Comunista. 
O papel dos judeus na revolução comunista foi mencionado, 
no entanto, em muitas publicações judaicas importantes, 
como a Enciclopédia Judaica, Enciclopédia Judaica Universal 
e Encyclopaedia Judaica. 
Fiquei surpreso ao vê-los realmente se gabando do papel 
fundamental dos judeus na Revolução Russa. Eles até 
apontaram o esforço dos judeus comunistas para disfarçar o 
papel judaico - um esforço bem-sucedido, pois a maioria dos 
gentios na América e na Europa ainda não sabe disso. 
O movimento comunista e a ideologia desempenharam um 
papel importante na vida judaica, particularmente nas 
décadas de 1920, 1930, durante e após a Segunda Guerra 
Mundial... Proeminentes judeus desempenharam um papel 
importante nos primeiros estágios do bolchevismo e do 
regime soviético... A forte atração do comunismo entre os 
russos, e mais tarde também, entre os judeus ocidentais, 
surgiu apenas com o estabelecimento do regime soviético na 
Rússia... 
Muitos judeus em todo o mundo, consideraram a ideia 
soviética de resolver a “questão judaica”, um método 
intrinsecamente positivo... O comunismo se espalhou 
praticamente para todas as comunidades judaicas. 
Em alguns países, os judeus se tornaram o elemento principal 
dos partidos comunistas legais e ilegais e, em alguns casos, 
foram até instruídos pela Internacional Comunista a mudar 
seus nomes que soavam judaicos e fingir que não eram 
judeus, para não confirmar a propaganda de direita que 
apresentava o comunismo como uma conspiração 
estrangeira e judaica. 22 
O livro de Trotsky: “Stalin”, escrito no exílio, tentava mostrar 
que Stalin havia desempenhado um papel insignificante nos 
primeiros dias da ocupação comunista. Trotsky ilustrou esse 
ponto reproduzindo um cartão-postal que foi amplamente 
divulgado nos meses após a revolução. O cartão-postal 
retratava os seis líderes da revolução. 
 
A Imagem acima mostra: Lenin, (um judeu que falava 
iídiche e era casado com uma judia): Trotsky (nome judeu: 
Lev Bronstein): Zinoviev (nome judeu: Hirsch Apfelbaum): 
Lunatcharski (não judeu): Kamenev (nome judeu: 
Rosenfeld) e Sverdlov (judeu). 23 
Não apenas o cartão-postal mostra o domínio judaico da 
revolução: também ilustra o fato de que os líderes 
comunistas judeus mostrados haviam mudado seus nomes, 
presumivelmente para disfarçar o fato de que eram judeus, 
conforme relatado na Encyclopaedia Judaica. 
Embora o fato da ancestralidade judaica de Lenin tenha 
sido mantido em sigilo por muitos anos, os escritores 
judeus atualmente estão considerando isso. David Shub, 
autor de: Lenin, afirmou em uma carta ao jornal emigrado 
russo “Novyi Zhurnal” 24, que a mãe de Lenin era judia, 
pelo menos por parte de seu pai e provavelmente também 
por parte de sua mãe. 25 
Além disso, um boletim judaico-francês chamado “Fonds 
Social Juif”, 26 relatou que uma romancista soviética, 
Marietta Shaginyan, foi impedida pela censura soviética de 
publicar evidências da ancestralidade judaica de Lenin. 
Várias publicações judaicas nos últimos anos divulgaram a 
herança judaica de Lenin, incluindo o “Jewish Chronicle”. 
27 
 
A Cheka, ou polícia secreta, teve um judeu, Moisei Uritsky, 
como seu primeiro chefe. A maioria dos outros líderes 
subsequentes também eram judeus, como Sverdlov e 
Genrikh Yagoda (que significa “Yehuda”, “o judeu” em 
russo) que lideraram os pogroms que mataram milhões de 
pessoas. O ministro de propaganda soviético durante a 
guerra era um judeu, Ilya Ehrenburg, que notoriamente se 
distinguiu por suas exortações às tropas soviéticas para 
estuprar e assassinar as mulheres e crianças da Alemanha. 
28 Anatol Goldberg menciona isso em seu livro: “Ilya 
Ehrenburg”, dizendo: “... os alemães não são seres 
humanos... nada nos dá tanta alegria quanto os cadáveres 
alemães”. 29 
A polícia secreta comunista, que passou por muitas 
mudanças de nome, incluindo Cheka, OGPU, GPU, NKVD, 
NKGB, MGB e KGB, era a agência policial mais temida da 
história do mundo. Eles prenderam, torturaram e 
assassinaram mais de 30 milhões de russos e europeus 
orientais. 
 
Mesmo os historiadores soviéticos mais conservadores da 
década de 1960 estimam o número de assassinados entre 
20 a 40 milhões - cifras que não incluem os milhões 
expropriados, presos, exilados, torturados ou deslocados. 
O ganhador do Prêmio Nobel Alexander Soljenítsin em sua 
obra: O Arquipélago Gulag, usando a pesquisa de um 
estatístico soviético que tinha acesso a arquivos secretos 
do governo, L A. Kurganov, estimou que entre 1918 e 1959, 
pelo menos 66 milhões morreram nas mãos dos líderes 
comunistas da Rússia. 
Embora esse número possa parecer muito alto, no 
Arquipélago Gulag II, Soljenítsin afirma que os judeus 
criaram e administraram o sistema organizado de campos 
de concentração soviéticos em que morreram dezenas de 
milhões de cristãos. 
Na página 79 do Arquipélago Gulag II, estão os principais 
administradores da maior máquina de matar da história do 
mundo. 30 Eles são Aaron Soltz, Yakov Rapoport, Lazar 
Kogan, Matvei Berman, Genrikh Yagoda e Naftaly Frenkel. 
Todos os seis são judeus. 
Curiosamente, porém, durante este período de assassinato 
e destruição,os judeus eram uma classe protegida, tanto 
que o Partido Comunista deu um passo sem precedentes 
de fazer das expressões de antissemitismo uma ofensa 
contra-revolucionária e, portanto, punível com a morte. 31 
“The Jewish Voice” em janeiro de 1942, declarou: “O povo 
judeu nunca se esquecerá de que a União Soviética foi o 
primeiro país e ainda o único país no mundo - no qual o 
antissemitismo é um crime”. 32 
“The Congress Bulletin” (Publicação do Congresso Judaico 
Americano) declarou: 33 34 35 
O antissemitismo foi classificado como contra-
revolucionário e as severas punições impostas por atos de 
antissemitismo foram os meios pelos quais o regime 
protegeu sua própria segurança. 
Os códigos penais russos de 1922 e 1927 chegaram a 
ponto de tornar o antissemitismo punível com a morte. 
O livro “Soviet Russia and the Jews” de Gregor Aronson e 
publicado pela Liga Judaica Americana Contra o 
Comunismo, cita Stalin comentando sobre a política em 
uma entrevista de 1931 com a Agência Telegráfica 
Judaica: 
...Os comunistas são inimigos declarados do 
antissemitismo. Combatemos o antissemitismo pelos 
métodos mais duros, na União Soviética. Os antissemitas 
ativos são punidos com a morte segundo a lei. 36 
O Início de uma Guerra Étnica 
No colégio, mencionei esses fatos surpreendentes para 
meus professores: Eles, por sua vez, estavam tão 
incrédulos quanto eu. Um sugeriu que o envolvimento 
judaico na Revolução Comunista pode ter sido resultado da 
longa perseguição histórica aos judeus pelos czares e, de 
fato, por grande parte da intelectualidade russa. 
Por exemplo, Tolstói, Dostoiévski e muitos outros 
escritores notáveis criticaram as maquinações judaicas 
em seus livros e artigos. Os russos não gostavam do fato 
dos judeus usarem a língua russa para fazer negócios com 
os gentios, mas falarem iídiche entre eles. 
Os judeus também foram acusados de ter uma mentalidade 
de “nós contra eles”, em vez de se assimilarem à maioria 
cristã. 
Houve uma rixa contínua entre russos e judeus por séculos 
e desses conflitos surgiram “pogroms” para suprimir os 
judeus. Essa guerra sem fronteiras pode ser ilustrada pela 
reação judaica na década de 1880 às leis antissemitas 
russas de maio. As Leis de Maio de 1882 tentaram 
restringir os judeus de algumas profissões e obrigar o 
reassentamento da maioria dos judeus à sua área original 
do império, a Zona de Assentamento Judaico na Rússia, 
(uma enorme área, originalmente criada em 1772, 
abrangendo cerca de metade do tamanho da Europa 
Ocidental, estendendo-se da Crimeia ao Mar Báltico, ao 
qual os judeus haviam sido restritos). 
Em retaliação, os financiadores internacionais judeus 
fizeram o possível para destruir a economia russa. 
A Enciclopédia Britânica conta o que aconteceu: 
As Leis de Maio da Rússia foram o monumento legislativo 
mais conspícuo alcançado pelo antissemitismo moderno... 
Seu resultado imediato foi uma depressão comercial 
ruinosa que foi sentida por todo o império e que afetou 
profundamente o crédito nacional. O ministro russo não 
sabia o que fazer para conseguir dinheiro. 
As negociações para um grande empréstimo foram 
iniciadas com o banco Rothschild e um contrato preliminar 
foi assinado, quando... o ministro das finanças foi 
informado de que, a menos que as perseguições aos judeus 
fossem interrompidas, a grande casa bancária seria 
obrigada a se retirar da operação... 37 
Em resposta às pressões econômicas e outras pressões 
sobre a Rússia, o czar emitiu um édito em 3 de setembro 
de 1882. Declarando: 
 
Há algum tempo o governo vem dando atenção ao judeus e 
suas relações com o resto dos habitantes do império, com 
o objetivo de verificar a triste condição dos habitantes 
cristãos, causada pela conduta dos judeus em assuntos de 
negócios... 
Com poucas exceções, eles têm dedicado sua atenção, 
como comunidade, não para enriquecer ou beneficiar o 
país, mas para defraudar seus habitantes, especialmente 
os pobres, com seus truques. 
Esta conduta deles, suscitou protestos por parte do povo, 
...(o governo) considerou urgente e justo adotar medidas 
severas para acabar com a opressão praticada pelos 
judeus sobre os habitantes, e para libertar o país de suas 
más práticas, que foram, como se sabe, a causa das 
agitações. 38 
Portanto, os judeus tinham muitos motivos para tentar 
derrubar o governo czarista da Rússia, e há evidências 
diretas de que fizeram exatamente isso. “The Jewish 
Communal Register of New York City” de 1917-1918, 
editado e publicado pela comunidade judaica, traça o perfil 
de Jacob Schiff, que na época era um dos homens mais 
ricos do mundo como chefe da enorme casa bancária, 
Kuhn, Loeb & Company. 
O artigo afirma que a empresa Kuhn, Loeb & Company, 
“concedeu grandes empréstimos a guerra japonesa de 
1904-1905, tornando possível a vitória japonesa sobre a 
Rússia”. Também diz: 
O Sr. Schiff sempre usou sua riqueza e influência nos 
interesses de seu povo. Ele financiou os inimigos da Rússia 
autocrática e usou sua influência financeira para afastar a 
Rússia do mercado financeiro dos Estados Unidos. 39 
Jacob Schiff na verdade deu algo entre 17 e 24 milhões de 
dólares para financiar os revolucionários comunistas 
judeus na Rússia, uma soma que equivale a muitas 
centenas de milhões de dólares hoje. O rabino Marvin S. 
Antelman, em seu livro: “To Eliminate the Opiate”, cita 
duas fontes que documentam o apoio financeiro de Schiff à 
Revolução Comunista e o pagamento final por elas. 
Jacob Schiff é creditado por ter dado 20 milhões de 
dólares à revolução bolchevique. Um ano após sua morte, 
os bolcheviques depositaram mais de 600 milhões de 
rublos no banco de Schiff, Kuhn & Loeb. 40 41 
 
 
(Jacob Schiff e Trotsky, ou melhor, Lev Bronstein) 
 
 
Fiquei surpreso ao ver que um partido violentamente 
anticapitalista foi apoiado por alguns dos maiores 
capitalistas do mundo. Mas eu vim a entender que a 
Revolução Russa não era basicamente sobre o triunfo de 
uma ideologia econômica, mas sobre o culminar de uma 
antiga luta entre dois povos poderosos - os judeus e os 
russos - em uma guerra racial que tragicamente terminou 
na tirania totalitária da ditadura comunista. Pior ainda, o 
resultado foi completado nos porões do terror 
ensanguentados da Cheka e pela morte por congelamento 
nos Gulags. 
O fato de que supercapitalistas como Jacob Schiff 
pudessem apoiar um regime abertamente socialista como 
o comunismo me fez questionar se havia algo mais no 
comunismo do que aparentava. 
O que havia no comunismo que o tornava tão atraente para 
os judeus, que eram em grande parte não proletários bem 
educados, se o comunismo era, nas palavras de Lenin, 
“uma ditadura do proletariado”? 
Obviamente, em geral, os judeus não eram em nada como 
os “trabalhadores do mundo” de Marx, pois nenhum grupo 
estava mais envolvido no capitalismo ou na manipulação e 
uso do capital do que a comunidade judaica. 
Eu verifiquei as personalidades comunistas que Mattie 
Smith me disse que estavam no livro judaico: “Who’s Who 
in World Jewry”. 
Os ateus Leon Trotsky e Maxim Litvinov, Ministro Soviético 
das Relações Exteriores, estão orgulhosamente listados no 
diretório de judeus famosos, compilado pelos principais 
grupos rabínicos do mundo. 
Winston Churchill, em seu eloquente artigo Sionismo 
Versus Bolchevismo: Uma Luta pela Alma do Povo Judeu, 
argumentou que Comunismo e Sionismoeram ideologias 
diferentes competindo, por assim dizer, “pela alma do povo 
judeu”. Mas algo não parecia muito ortodoxo nesta batalha 
aparentemente titânica, porque muitos sionistas também 
apoiavam o comunismo e, pelo menos nos primeiros anos, 
muitos comunistas eram favoráveis aos sionistas. 
O combate parecia ser como a de dois irmãos que às vezes 
discutem entre si, mas que sempre estão unidos contra 
seus inimigos comuns. 
 
 
 
Em 1975, li um livro chamado “Trotsky And The Jews”, 
escrito por Joseph Nedava e publicado pela Sociedade de 
Publicação Judaica (Filadélfia, 1971). 
O livro destaca que antes da Revolução Russa, Leon 
Trotsky (nascido Lev Bronstein) costumava jogar xadrez 
com o Barão Rothschild, da famosa família de banqueiros. 
O que poderiam os Rothschilds, a maior casa bancária da 
Europa, ter em comum com um líder que queria destruir o 
capitalismo e a propriedade privada? Por outro lado, por 
que um ferrenho comunista era amigo íntimo do “opressor 
capitalista” mais poderoso do mundo? Será que ambos 
viam o comunismo e o sionismo como dois caminhos muito 
diferentes para um objetivo semelhante de poder e 
vingança contra os czares? 
Um jornalista judeu (M. Waldman) que conheceu Trotsky 
desde o período de sua estada em Viena (“quando ele 
costumava jogar xadrez com o Barão Rothschild no Café 
Central e frequentava o Café Daily para ler a imprensa lá”). 
42 
Várias perguntas surgiram: 
1. O comunismo poderia simplesmente ter sido uma 
ferramenta que eles adaptaram para derrotar e dominar 
seus antagonistas russos? 
2. Os judeus acreditavam que estavam em conflito apenas 
com russos ou também com outros povos? 
3. O comunismo era originalmente parte de uma estratégia 
indispensável que ia além dos limites da Rússia Soviética? 
Essas foram perguntas importantes. Achei que poderia 
encontrar respostas nas origens filosóficas do comunismo. 
Resolvi investigar as raízes ideológicas do comunismo. 
Encontrei O Capital 43 e O Manifesto Comunista 44 na 
biblioteca pública. 
 
 
 
Os livros de Karl Marx eram obtusos, especialmente as 
partes que descreviam a dialética hegeliana, mas faziam 
algum sentido se alguém acreditasse que a humanidade 
tinha uma natureza semelhante a uma máquina, como Marx 
teorizou. 
Um de meus professores fez um comentário sem pensar de 
que o comunismo era ótimo na teoria, mas defeituoso na 
prática. Na minha opinião, uma grande ideia deve funcionar 
na prática, e o comunismo obviamente não funciona. 
Nunca houve uma teoria que prometesse tanta felicidade 
ao homem e trouxesse mais pobreza, opressão física, 
mental, mais miséria e morte. 
Antes de mergulhar nos fundamentos do comunismo, 
sempre pensei que Karl Marx fosse alemão. Na verdade, eu 
tinha lido que o pai de Marx era cristão. 
Acontece que seu pai, um advogado de sucesso, era um 
judeu que se converteu ao cristianismo após um decreto 
que proibia os judeus de praticar a lei. Somente mais tarde, 
em 1977, li um artigo no “The Jewish Sentinel” de Chicago 
gabando-se de que Marx era neto de um rabino e 
“descendia de eruditos talmúdicos de muitas gerações”. 45 
Um excelente artigo na “ The Barnes Review” aponta o 
“racismo de Marx e Engels”. 46 
Karl Marx, que veio de uma dinastia de estudiosos 
talmudistas, também odiava os russos com uma paixão 
que pode ser descrita como patológica. 
Pesquisei Karl Marx nas enciclopédias judaicas e descobri, 
para minha surpresa, que o homem que lhe ensinou muitos 
dos princípios do comunismo foi Moses Hess. 
Por incrível que possa parecer, os líderes sionistas 
contemporâneos veneram Moses Hess como o “precursor” 
do sionismo moderno. 
Na Enciclopédia do Sionismo em Israel, sob a entrada de 
Moses Hess, está o seguinte: 
Pioneiro do socialismo moderno, filósofo e precursor do 
sionismo... Hess foi, portanto, um precursor do sionismo 
político, cultural e do sionismo socialista em particular. 
Ele estava profundamente envolvido no desenvolvimento 
do movimento socialista. 
Karl Marx e Friedrich Engels reconheceram que 
aprenderam muito com ele nos primeiros anos do 
movimento... - A Enciclopédia do Sionismo em Israel. 47 
Depois de meses lendo muitas fontes importantes de 
primeira mão, percebi que a senhora do escritório do 
Conselho de Cidadãos estava essencialmente certa, pelo 
menos sobre as origens da revolução comunista. 
Cada nova informação parecia confirmar e esclarecer 
ainda mais a questão. 
Em “The Last Days of the Romanovs”, Robert Wilton, a 
serviço do “The London Times” na Rússia por 17 anos, 
resumiu a “Revolução Russa” nestas palavras: 
Toda a história do bolchevismo na Rússia carrega 
indelevelmente a marca de uma invasão estrangeira. 
O assassinato do czar, deliberadamente planejado pelo 
judeu Sverdlov e executado pelos judeus Goloshchyokin, 
Syromolotov, Safarov, Voikov e Yurovsky, não foi obra do 
povo russo, mas deste invasor hostil. 48 
Em 1990, uma importante editora de Nova York, “The Free 
Press”, uma divisão da Simon & Schuster, publicou um livro 
do historiador israelense Louis Rapoport chamado “Stalin's 
War Against the Jewish”. 
Nele, o autor casualmente admite o que nós, gentios, não 
devemos saber: 
Muitos judeus estavam eufóricos com sua alta 
representação no novo governo. O primeiro Politburo de 
Lenin foi dominado por homens de origem judaica... 
Com Lenin, os judeus se envolveram em todas as facetas 
da revolução, incluindo os trabalhos mais sujos. 
Apesar das promessas revolucionárias de erradicar o 
antissemitismo, ele se espalhou rapidamente após a 
revolução - em parte por causa da preponderância de 
tantos judeus na administração soviética, também por 
causa das campanhas traumáticas e desumanas de 
sovietização que se seguiram. 
O historiador Salo Baron observou que um número 
extremamente desproporcional de judeus se juntou à nova 
polícia secreta soviética, a Cheka... E muitos dos que 
entraram em conflito com a Cheka seriam fuzilados por 
investigadores judeus. 
A liderança coletiva que surgiu quando Lenin morreu, era 
chefiada pelo judeu Zinoviev, um loquaz, de cabelos 
cacheados... 49 
 
 
Comecei a entender que já havia amplo conhecimento 
sobre a liderança judaica da “Revolução Russa” - um 
exemplo pode ser visto na “The National Geographic 
Magazine” de maio de 1907. Um artigo chamado “A 
Revolução na Rússia” descreve a liderança judaica na 
terrível revolução comunista: 
Os líderes revolucionários são quase todos judeus e o 
órgão revolucionário mais eficaz é o “Bund Jewish”... 
O governo sofreu mais com essa raça do que com todos os 
seus outros súditos combinados. Quando um ato 
desesperado é cometido, é sempre feito por um judeu e 
quase não há um membro leal dessa raça em todo o 
Império. 50 
Os fatos eram indiscutíveis. Um fato histórico foi apagado 
do conhecimento do Ocidente, tão completamente quanto 
um arquivo pode ser apagado do disco rígido de um 
computador pessoal. Em seu romance clássico de 1984, 
51, George Orwell escreveu sobre a verdade histórica 
“descendo pelo buraco da memória”. 
Esse tinha sido o destino da verdade sobre os verdadeiros 
perpetradores da “Revolução Russa”. Eu me fiz duas 
perguntas: “Por que a verdade histórica sobre a Revolução 
Comunista foi suprimida?” e “Como, em um mundo livre, 
essa supressão poderia ter sido realizada?” 
À primeira perguntahavia uma resposta óbvia: as forças do 
judaísmo internacional não queriam que soubesse que os 
judeus foram os principais autores da iniquidade mais 
repressiva e criminosa da história: o comunismo. 
É óbvio que o conhecimento desse fato não proporciona 
aos judeus boas relações públicas. 
A resposta à segunda pergunta de “como” foi mais evasiva. 
Percebi que apenas forças muito poderosas poderiam 
suprimir partes importantes do registro histórico e criar 
uma falsa impressão de uma “Revolução Russa”, quando 
havia apenas 13 russos étnicos nos níveis mais altos do 
primeiro governo bolchevique. 
Obviamente, historicamente, os judeus têm muito poder - 
como evidenciado por Jacob Schiff, os Rothschilds e 
outros - mas o poder de mudar a percepção da história - 
isso parecia absurdo. 
Poucos meses antes, quando Mattie Smith me disse no 
Conselho de Cidadãos que a Revolução Russa era judaica, 
achei a ideia ridícula. Agora eu tinha outra percepção, e 
sabia que estava começando a descobrir uma realidade no 
mundo que não era mencionada pelo “The New York 
Times”. 
Um dos intrépidos pesquisadores que me impressionou 
naqueles anos foi Frank Britton. Os próximos capítulos 
destacarão sua pesquisa com comentários adicionais. 
 
A Guerra Étnica Contra o Povo Russo 
Abaixo está parte da pesquisa histórica de Frank Britton, 
com minha atualização, edição e comentários adicionados. 
No reinado do czar Alexandre I (czar 1801-1825) da Rússia, 
muitas das restrições contra o assentamento de judeus 
além do Acordo de Residência foram relaxadas, 
especialmente para as classes artesanais e profissionais. 
Um esforço determinado foi feito para fixar os judeus na 
agricultura, e o governo favoreceu, sempre que possível, a 
assimilação dos judeus na vida nacional russa. 
 
 
Czar Alexandre I 
 
Nicolau I 
O sucessor de Alexandre, Nicolau I (czar 1825-1855), 
estava menos inclinado a favorecer os judeus e, de fato, 
viu suas investidas na economia russa de maneira 
alarmante. Ele era muito odiado pelos judeus. 
Antes de seu reinado, Alexandre I concedeu a qualquer 
judeu do sexo masculino o privilégio de escapar do serviço 
militar obrigatório pagando um imposto especial de 
isenção. Em 1827, Nicolau I aboliu esse privilégio, como 
resultado os judeus foram pela primeira vez levados para 
os exércitos imperiais. 
Em 1844, Nicolau I antagonizou ainda mais com os judeus 
ao abolir a instituição do Kahal e, no mesmo ano, proibiu 
por lei as roupas tradicionais judaicas, especificando que 
todos os judeus deveriam, exceto em ocasiões 
cerimoniais, vestir-se de acordo com os padrões russos. 
Essas e outras medidas semelhantes procuravam facilitar 
a integração da comunidade judaica na vida russa. 
O governo czarista estava muito preocupado com a 
negligência por parte dos judeus em se tornarem russos e 
via com extrema hostilidade o antigo costume judaico de 
manter uma cultura, língua, modo de vestir, etc. separados 
- todos os quais contribuíram para manter o judeu como um 
estrangeiro dentro do seu país. 
A esta determinação de “russificar” e assimilar 
extremistas judeus, podemos atribuir os esforços 
excepcionais feitos pelo governo imperial para fornecer 
educação gratuita aos judeus. Em 1804, todas as escolas 
foram abertas aos judeus e a frequência das crianças 
judias foi declarada obrigatória. O ensino obrigatório não 
era uma novidade apenas na Rússia, mas em todos os 
países, no início do século XIX. 
Na Rússia, a educação era geralmente reservada para 
poucos privilegiados e, mesmo no final de 1914, apenas 
55% de sua população gentia havia estado dentro de uma 
escola. O resultado final do programa de assimilação do 
governo imperial foi que os judeus russos se tornaram o 
segmento mais instruído da Rússia. Isso acabou 
contribuindo para a destruição do governo czarista. 
Alexandre II 
O reinado de Alexandre II marcou o ápice da fortuna 
judaica na Rússia czarista. Em 1880, eles estavam se 
tornando dominantes nas profissões, em muitos negócios e 
indústrias, e estavam começando a se infiltrar no governo 
em números cada vez maiores. 
 
Czar Alexandre II assassinado por uma trama arquitetada na 
casa da judia Hesya Helfman. 
Já em 1861, Alexandre II permitiu que graduados 
universitários judeus ocupassem cargos governamentais 
na grande Rússia, e em 1879, boticários, enfermeiras, 
parteiras, dentistas, destiladores e artesãos qualificados, 
foram autorizados a trabalhar e residir em todo o império. 
No entanto, os judeus da Rússia estavam cada vez mais 
rebeldes sobre as restrições restantes, que ainda sujeitava 
a maioria dos judeus russos à Zona de Assentamento e 
que, pelo menos até certo ponto, restringiam suas 
atividades comerciais. 
Aqui estava o dilema: o governo imperial poderia manter 
algumas das restrições contra os judeus e, ao fazê-lo, 
incorrer em sua hostilidade ou poderia remover todas as 
restrições e, assim, abrir caminho para a dominação 
judaica em todas as fases da vida russa. 
Certamente Alexandre II via esse problema com crescente 
preocupação. Ele perdeu muito de seu entusiasmo por 
causas liberais após uma tentativa de assassiná-lo em 
1866. 
Ele demitiu seus conselheiros “liberais” e, a partir de 
então, mostrou uma inclinação para o conservadorismo. 
Isso não quer dizer que ele se tornou antijudaico, mas 
mostrou mais firmeza ao lidar com eles. 
Em 1879, houve outro atentado contra sua vida e outro no 
ano seguinte, quando seu palácio de inverno foi explodido. 
Em 1881, uma trama arquitetada na casa da judia, Hesya 
Helfman, foi bem-sucedida. Uma explosão matou Alexandre 
II e encerrou uma era. 
 
As Leis de Maio 
A reação ao assassinato de Alexandre II foi instantânea e 
de longo alcance. Havia a crença generalizada, no governo 
e fora dele, de que se os judeus estivessem infelizes com o 
governo de Alexandre II - que o criptojudeu Disraeli disse 
ser “o príncipe mais benevolente que já governou a 
Rússia”- que eles só ficariam contentes com o completo 
domínio da Rússia. 
Até 1881, a política russa havia sido consistentemente 
dirigida na tentativa de “russificar” o judeu, preparando-se 
para aceitá-lo como um pleno cidadão. 
De acordo com esta política, a educação gratuita e 
obrigatória para os judeus foi introduzida, repetidas 
tentativas foram feitas para encorajá-los a trabalhar na 
agricultura, e esforços especiais foram feitos para 
encorajá-los a se envolver no artesanato. 
Agora, a política russa foi revertida. Daí em diante, tornou-
se política do governo imperial evitar uma maior 
exploração do povo russo pelos judeus. Assim começou a 
luta mortal entre o czar e o judeu. 
Durante todo o ano de 1881, houve uma revolta antijudaica 
generalizada em todo o império. Um grande número de 
judeus que tiveram permissão para se estabelecer além da 
Zona de Assentamento foram expulsos. Em maio de 1882 
as Leis de Maio (Regras Provisórias de 3 de maio de 1882) 
foram impostas, implementando assim a nova política 
governamental de Alexandre III (Czar 1881-1894). 
As Leis de Maio abalaram o império. O seguinte parágrafo 
vem da “Encyclopaedia Britannica”: 52 
“As Leis de Maio da Rússia foram o monumento legislativo 
mais conspícuos alcançado pelo antissemitismo moderno... 
O resultado imediato deles foi uma depressão comercial 
ruinosa que se fez sentir em todo o império e que afetou 
profundamente o crédito nacional. 
“O ministro russo não sabia o que fazer para conseguir 
dinheiro. Negociações para um grande empréstimo foram 
feitas com a casa de Rothschild e um contrato preliminar 
foi assinado, quando... o ministro das finanças foi 
informado de que, se as perseguições aos judeus não 
fossem interrompidas, a grande casa bancária

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