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1. Introdução O Phaseolus vulgaris L. (feijão comum) é a leguminosa mais importante para o consumo humano, que pertence à família Fabaceae que compreende aproximadamente 650 gêneros e 18.000 espécies, distribuídas nas subfamílias Caesalpinioideae, Faboideae e Mimosoideae. O feijão comum é a principal fonte de proteína para muitas populações, entretanto, a produtividade média de feijão no Mundo ainda é baixa (Polhill et al., 1981). O feijão comum é uma leguminosa herbácea, com ciclo em torno de 95 dias, que se caracteriza por uma dependência extrema às condições meteorológicas favoráveis para um perfeito desenvolvimento, notadamente em relação ao défice hídrico, que representa um dos fatores limitantes à obtenção de alta produtividade (LOPES et al., 1986). Entre os fatores que contribuem para o défice de crescimento, estão a baixa fertilidade e a alta acidez dos solos. O clima da regiao de producao também interfere , principalmente, nas fases iniciais de crescimento (germinacao da semente e no estabelecimento da plantula) e reprodutivo (desenvolvimento e maturacao) A semente do feijão comum é classificada botanicamente como eudicotiledóneas, apresenta quatro partes: o tegumento, o endosperma o embrião e os cotiledones. O tegumento é uma camada fina e resistente, constituíndo a parte mais externa da semente. O endosperma é a parte da semente que está envolvida pelo pericarpo e a que apresenta maior volume, sendo constituída por amido, proteínas e outros carbohidratos. À parte mais externa do endosperma e que está em contacto com o pericarpo, denomina-se de camada de aleurona, a qual é rica em proteínas e enzimas e cujo papel no processo de germinação, é determinante. O embrião, que se encontra ao lado do endosperma, possui primórdios de todos os órgãos da planta desenvolvida, ou seja, não é mais do que a própria planta em miniatura. Os cotilédones são folhas seminais ou embrionárias que contém reservas necessárias para a germinação e ao desenvolvimento inicial da planta (Andrade e Brito, 2006). As folhas do feijoeiro são simples e opostas nas folhas primárias; e compostas, constituídas de três folíolos (trifolioladas), com disposição alternada, características das folhas definitivas. Quanto à disposição dos folíolos, um é central ou terminal, simétrico, e dois são laterais, opostos e assimétricos. A cor e pilosidade variam de acordo com a cultivar, posição na planta, idade e condições do ambiente (Fageria et al, 2015). As fases de crescimento de uma planta ou de qualquer outro organismo vivo apresentam uma curva do tipo sigmoidal com três fases, que representam as modificações no tamanho, na massa ou no volume desse organismo, ou de qualquer órgão dele, em função do tempo. Neste tipo de curva, podemos distinguir uma fase inicial de crescimento lento (fase I), passando posteriormente a uma fase exponencial (fase II) e, em seguida, a uma de crescimento linear e um novo período de crescimento lento (fase III), com a paralisação eventual do processo (Peixoto et al., 2011). O crescimento de uma planta pode ser medido de várias maneiras, vários índices fisiológicos devem ser utilizados na tentativa de explicar e compreender as diferenças de comportamento de uma cultivar submetida a diferentes tratamentos, entre os mais utilizados, encontram-se o taxa de crescimento da cultura (TCC), taxa de assimilação líquida (TAL), razão de área foliar (RAF), taxa de crescimento relativo (TCR), razão de peso foliar (RPF), área foliar específica (AFE), taxa de crescimento relativo foliar (TCRF), taxa de expansão relativa da área foliar (TERAF), factor de partição da área foliar (FPAF) e área média por folíolo (AMPF) (Silva et al., 2000). A análise do crescimento tem a vantagem de poder representar o crescimento e o desenvolvimento de uma cultura ao longo de todo ciclo vital mediante o controle das variáveis que são susceptíveis de modificar-se com o tempo e são fáceis de quantificar (biomassa e área foliar, entre outros), além disso, mediante os índices de crescimento convencionais (TCC, TCR, TAL etc.) obtidos dos parâmetros anteriores, é possível, também, avaliar as relações entre os diversos fenómenos biológicos e a acção do ambiente, da variedade ou da prática cultural, como por exemplo a irrigação, sobre eles e representa a referência inicial na análise de produção, requerendo informações que podem ser obtidas sem a necessidade de equipamentos sofisticados (Silva et al., 2000). 1. Objectivos 1. Geral: · Analisar o Crescimento do feijão comum (Phaseolus vulgares) em diferentes fases de crescimento. 1. Específicos: · Determinar o peso seco total das plantas do feijão comum em diferentes fases; · Comparar o crescimento quantitativo das plantas nas diferentes semanas de colheita; · Determinar a variação das taxas de crescimento relativo do feijão comum; · Identificar o período que apresenta maior Taxa de crescimento relativo. 1. Equipamento e Material experimental · 16 Sementes de feijão (Phaseolus vulgares).; · 8 copos descartáveis; · Papel absorvente; · Balança analítica; · Pinças; · 1 Tesouras; · 1 Régua graduada; · Lápis HB; · Papel formato A4; · Envelopes de papel; · Mesa de secagem; · Tabuleiro de secagem; · Solo; · Água; · Máquina calculadora; 1. Procedimentos 4.1. Preparação 1o - Obteve-se as sementes do feijão comum previamente germinadas no laboratório B1; 2o - Preparou-se um total de 8 copos descartáveis/ vasos furados por baixo para drenar o excesso de água; 3o - Colocou-se solo nos 8 vasos em mesma quantidade e humedeceu se o solo com cerca 20ml por vaso; 4o - De seguida colocou-se 2 sementes previamente germinadas por vaso (totalizando 16 sementes); 5o - Manteve-se o solo húmido durante o tempo da experiência, irrigando a cada dois dias; 6˚ - Após 7 dias à sementeira, tomou-se 6 vasos e colheu-se 6 plantas correspondentes a 1a colheita; 7o - Retirou-se as plantas do vaso por imersão do vaso num balde com água, deixando as raízes limpas; 8o - Colocou-se as plantas em papel absorvente para retirar o excesso de água, seguida com auxilio de uma régua fez-se medições quanto: altura da planta, a área da folha e o comprimento da raiz; 9˚- Com auxílio de uma tesoura retirou-se as folhas e com o lápis fez-se os desenhos dos contornos em cada folha, para cada planta. Posteriormente o recorte dos mesmos; 10o - Separou-se caule e a raíz para cada planta. Colocou-se as plantas sobre um papel no tabuleiro, por cima de uma mesa e pôs –se a secar sob luz solar por 3 dias; 11o - Fez-se a enumeração de cada folha para cada planta. Colocou-se as folhas, caules e raízes em pequenos envelopes para cada planta; 12o - por fim pesou-se as folhas, os contornos, os caules e as raízes de forma separada em cada planta na balança analítica. 13o - Após mais 7 dias, repetiu-se os procedimentos para as Medições da segunda colheita t=2 (14 dias de idade). 1. Resultados A tabela abaixo(tabela1) representa dados obtidos após a pesagem na primeira colheita. Tabela 1. Medições da 1ª semana. Parâmetros Planta 1 Planta 2 Planta 3 Planta 4 Planta 5 Planta 6 Comprimento do caule (cm) 4cm 9cm 8cm 10.5cm 8.4cm 11cm Comprimento da raiz (cm) 3.5cm 3cm 4.2cm 4.5cm 5cm 3.5cm Comprimento total da planta (cm) 7.5cm 12cm 11.2cm 15cm 13.4cm 14.5cm Peso seco das 2 folhas (g) 0.037g 0.06g 0.099g 0,092g 0,069g 0.118g Peso seco do caule (g) 0,094g 0.073g 0,060g 0,074g 0,062g 0.102g Peso seco da raiz (g) 0.013g 0.009g 0.012g 0.016g 0.017g 0.015g Peso total da planta (g) 0.144g 0,142g 0.182g 0.064g 0.148 0.235g Peso dos contornos (g) 0,032g 0,025g 0.027g 0.034g 0.041g 0.044g Área do dos contornos (cm) 34,6cm2 56.24cm 42.5cm 30.29cm 43.18cm 38.27cm Tabela 2. Medições da 2ª semana. Parâmetros Planta 1 Planta 2 Planta 3 Planta 4 Planta 5 Planta 6 Comprimento do caule (cm) 9cm 12cm 12.8cm 13.5cm 10.8cm 14.2cm Comprimento da raiz (cm) 5.5cm 7.2cm 8.4cm 8.8cm 9.5cm 7.5cm Comprimento total da planta (cm) 14.5cm 19.2cm21.2cm 22.3cm 20.3cm 21.7cm Peso seco das 2 folhas (g) 0.061g 0.057g 0.060g 0,105g 0,095g 0.146g Peso seco do caule (g) 0,104g 0.089g 0,079g 0,087g 0,074g 0.128g Peso seco da raiz (g) 0.019g 0.014g 0.030g 0.032g 0.035g 0.034g Peso total da planta (g) 0.184g 0,142g 0.182g 0.224g 0.204g 0.308g Peso dos contornos (g) 0,046g 0,048g 0.053g 0.058g 0.061g 0.064g Área do dos contornos (cm2) 65,6cm2 74.24cm2 82.5cm2 86.29cm2 93.18cm2 102.27cm2 A tabela abaixo (tabela 1) representa valores obtidos após a pesagem das sementes embebidas e os pesos de cada parte das sementes. Tabela 1: Medições de sementes embebidas e pesos de partes das sementes. Nº sementes Peso total (g) Peso das testas (g) Peso dos embriões (g) Peso do Endosperma (g) 10 1.1994 0.1245 0.4301 0.6448 A partir da tabela acima é possível constatar que o endosperma perfaz maior parte do peso total das sementes, com 0.6448 gramas e as testas possuem o menor peso, com 0.1245 gramas. A tabela 2 ilustra os valores médios secundários derivados obtidos no t=1 (7 dias de idade), t=2 (14 dias de idade) e t=3 (21 dias de idade). Tabela 2: Valores médios secundários derivados obtidos no t=1 (7 dias de idade), t=2 (14 dias de idade) e t=3 (21 dias de idade). A partir da tabela 2 é possível constar que os valores médios aumentam com o aumento do tempo. A tabela 3 ilustra os valores de características calculadas obtidas no t=1 (7 dias de idade), t=2 (14 dias de idade) e t=3 (21 dias de idade). Tabela 3: Valores de características calculadas obtidas no t=1 (7 dias de idade), t=2 (14 dias de idade) e t=3 (21 dias de idade). T=1 T=2 T=3 Ratio raiz/caule (pesos frescos) 0.1841 0.3154 0.7766 Ratio caule/folha (pesos secos) 12.2528 14.6704 15.2288 Peso específico da folha 3.38.10-3 3.56.10-3 4.62.10-3 Peso específico das raízes 0.01.10-3 7.57.10-3 9.3.10-3 Espessura média das raízes 0.6076 0.6303 1.1821 Área média das raízes 34.79 37.83 42.40 Taxa de crescimento relativo 0.2789 1.4264 1.8901 Taxa de assimilação bruta 0.3300 0.2030 0.1789 É possível notar que a medida que o tempo passa os valores das características aumenta, expecto na taxa de assimilação bruta. TCR da semana 1 TCR da semana 2 TCR da semana 3 Planta 1 11.81 65.24 92.98 Planta 2 16.61 25.84 84.87 Planta 3 11.63 23.12 38.49 Planta 4 16.94 22.63 76.22 Planta 5 27.07 29.55 90.55 Planta 6 30.03 27.00 82.56 Fig1: Gráfico que ilustra a taxa de crescimento relativo A partir do gráfico acima é possível notar que a taxa de crescimento relativo aumenta com o aumento do tempo. TAB da semana 1 TAB da semana 2 TAB da semana 3 Planta 1 12.73 10.19 6.47 Planta 2 11.99 12.57 10.91 Planta 3 12.31 66.72 26.65 Planta 4 10.04 19.49 9.96 Planta 5 6.89 15.58 10.61 Planta 6 5.03 17.31 11.72 Fig. 2: Gráfico que ilustra a taxa de assimilação bruta A partir do gráfico acima é possível notar que a taxa de assimilação bruta diminui com o aumento do tempo. 1. Discussão Após 3 semanas, as plantas apresentaram um crescimento linear, sendo uma fase que ocorre os processos metabólicos e rápido crescimento da planta para o seu desenvolvimento. Segundo Peixoto (2004) durante a fase inicial a planta depende fundamentalmente das substâncias de reservas da semente, passando posteriormente, a uma fase exponencial, dependente da absorção das raízes e da actividade fotossintética. Em seguida, ocorre um período de redução no crescimento, podendo cessar com o final da senescência. A emergência ocorre entre 4 e 5 dias após semeadura em condições adequadas de temperatura e humidade do solo. A temperatura do solo, se a água não for limitante, determina a taxa de crescimento do mesocótilo. A baixa temperatura do solo no plantio geralmente restringe a absorção de nutrientes e causa lentidão no crescimento (Weismann, 2008). Doddema e Quilambo (2001), as plantas jovens apresentam a típica curva sigmoidal de crescimento, este facto indica obrigatoriamente que elas cresceram exponencialmente e mais tarde a taxa de crescimento diminuiu. Na experiência não foi observada uma curva sigmoide, fase onde o crescimento é lento e vai aumentando até atingir a estabilização, isso deve pelo facto do tempo em que a experiência durou e outros factores externos. A curva de crescimento com apenas o conteúdo de água das plantas depois de 2 semanas seria similar a curva do gráfico 3, apresentando apenas a fase linear. Há uma melhor resposta da cultura do milho a solos bem estruturados que permitam a circulação da água e do ar, alta capacidade utilizável para a água e disponibilidade de nutrientes. Quanto às temperaturas, a maior velocidade de crescimento dos caules e das folhas ocorre quando as temperaturas se situam entre os 25 e os 35 ºC, sendo a maior produção potencial atingida com temperatura médias dos meses mais quentes entre 21 e 27 ºC em períodos com 120 a 180 dias sem geadas. As temperaturas baixas limitam o crescimento das plantas e a parte aérea morre, em geral, com temperaturas negativas ( Barros e Calado, 2014). Com essa experiência pode-se concluir que factores como o fotoperíodo, temperatura e nutrientes são essenciais para permitir o desenvolvimento das plantas do milho, e com o crescimento ao longo do tempo, a planta necessita de mais nutrientes, água para suprir seu processo metabólico e poder sobreviver. 1. Conclusão A taxa de crescimento relativo da matéria seca apresenta um comportamento linear, é possível constar que os valores médios aumentam com o aumento do tempo, apresentado em t=1 (8 dias) um valor de 0.2789, em t=2 (16 dias) um valor de 1.4264 e t=3 (21 dias) um valor de 1.8901. Os factores que influenciam na germinação do milho foram as condições de temperatura, humidade do solo, concentração de oxigénio, luz, idade da semente e profundidade da sementeira. O período que apresenta maior taxa de crescimento relativo é o terceiro , com um valor de 1.8901, houve maior taxa de crescimento devido ao tempo em que planta esteve na estufa, o que condicionou maior absorção de nutrientes. 1. Referências bibliográficas · Andrade, C. L.T., Brito, R.A.L. (2006). Cultivo do milho, Sistemas de Produção 1, versão eletrónica, 2ª Edição, Embrapa. · Barros, J. F.C. e Calado, J. G. (2014). A Cultura do Milho. Évora · Bandeira, S., D. Bolnick e F. Barbosa (2007). Flores Nativas do Sul de Moçambique. Nº 4979. Universidade Eduardo Mondlane. · Doddema, H. e O. Quilambo (2001). Manual de aulas laboratoriais. 74pp.Universidade Eduardo Mondlane, Maputo · Magalhães, P.C., F.O.M. Durães, N.P. Carneiro e E. Paiva (2002). Fisiologia do Milho Sete Lagoas, MG. · Peixoto, C.P., T.V. Cruz e M.F.S.P. Peixoto (2011). Análise Quantitativa do Crescimento de Plantas: Conceitos e Prática. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, n.13. · Silva, L.C., N.E.M. Belterão e M. S.A. Neto (2000). Análise do Crescimento de Comunidades Vegetais. 18pp. Campina Grande, PB. · Romano, M.R. (2005). Desempenho Fisiológico da Cultura de Milho com Plantas de Arquitectura Contrastante: Parâmetro para Modelos de Crescimento. 120pp, Tese de Doutoramento. Universidade de São Paulo, Piracicaba, Estado de São Paulo- Brasil. · Taiz, L., Z. Eduardo, M.M. Ian e M. Angus (2017). Fisiologia e Desenvolvimento vegetal. 6 ª Edição, 858pp. Porto Alegre, Editora Artmed. · Weismann, M. (2008). Fases do Desenvolvimento da Cultura do Milho. FANCELLI Primeira semana P. fresco P. da raíz P. do caule p. do folha C. da raíz Imersão P. do papel P. seco do caule P. seco da raíz P. seco da folha i(Área) Planta 1 2.00 1.08 1.20 0.65 9.40 1.00 0.32 0.79 0.10 0.30 4.06 Planta 2 2.12 0.74 1.29 0.52 8.20 1.00 0.48 0.59 0.21 0.09 2.16 Planta 3 2.25 0.85 1.26 0.77 10.50 1.00 0.44 1.18 0.10 0.07 3.45 Planta 4 1.87 0.89 1.01 0.54 8.00 1.00 0.34 0.51 0.20 0.06 3.14 Planta 5 1.60 0.781.06 0.42 7.40 1.00 0.24 0.28 0.10 0.04 3.52 Planta 6 2.36 1.04 1.54 0.77 9.10 2.00 0.49 0.37 0.10 0.08 3.15 Média 2.03 0.89 1.23 0.61 8.77 1.17 0.38 0.62 0.14 0.11 3.25 1. Anexos Tabela 1: Valores de características calculadas obtidas no t=1 (7 dias de idade). Segunda semana P. fresco P. da raíz P. do caule p. do folha C. da raíz Imersão P. Seco do caule P. do papel P. seco da raíz P. seco da folha i(Área) Planta 1 6.87 1.62 4.50 2.03 22.00 2.00 0.90 0.32 0.13 0.44 28.13 Planta 2 6.68 4.21 5.68 4.03 23.50 1.00 3.21 1.58 0.02 0.39 10.17 Planta 3 7.73 3.98 6.80 0.98 17.00 1.00 4.15 1.96 0.12 0.40 2.01 Planta 4 8.72 1.53 7.26 3.87 28.70 1.00 4.73 2.15 0.22 0.44 7.22 Planta 5 9.07 1.92 7.23 3.86 16.00 1.00 3.85 1.87 0.05 0.40 8.24 Planta 6 7.41 1.42 5.98 3.11 17.00 1.00 3.33 1.53 0.14 0.37 8.14 Média 7.75 2.45 6.24 2.98 20.70 1.17 3.36 1.57 0.11 0.41 10.65 Tabela 2: Valores de características calculadas obtidas no t=2 (14 dias de idade). Terceira semana P. fresco P. da raíz P. do caule p. do folha C. da raíz Imersão P. do papel P. seco do caule P. seco da raíz P. seco da folha i(Área) Planta 1 10.66 1.07 9.70 7.81 18.50 4.00 2.99 1.60 0.13 0.67 15.67 Planta 2 17.80 1.86 16.19 8.48 21.50 5.00 3.71 2.94 0.19 1.27 13.71 Planta 3 7.71 1.79 5.99 3.31 17.00 2.00 1.57 2.80 0.18 1.22 12.69 Planta 4 15.49 2.36 13.90 8.99 25.00 3.00 4.13 2.84 0.28 1.14 13.06 Planta 5 9.74 1.42 8.56 4.47 21.00 3.00 2.07 1.51 0.18 0.57 12.96 Planta 6 8.34 1.84 6.61 3.80 20.00 3.00 2.14 1.41 0.22 0.49 10.65 Média 11.62 1.72 10.16 6.14 20.50 3.33 2.77 2.18 0.20 0.89 13.12 Tabela 3: Valores de características calculadas obtidas no t=3 (21 dias de idade). Parâmetros Ratio raiz/caule (fresco) Peso específico da folha Peso específico da raíz Expressura média das raízes Área média das raízes TCR TAB Semana 1 0.72 0.03 0.02 0.11 9.13 19.02 9.86 Semana 2 0.39 0.03 0.01 0.09 59.36 32.24 23.64 Semana 3 0.16 0,06 0.01 0.19 14.31 77.62 12.72 Média 0.42 0.03 0.01 0.13 27.60 42.96 15.41 TCR da semana 1 Planta 1 Planta 2 Planta 3 Planta 4 Planta 5 Planta 6 11.81 16.61 11.63 16.940000000000001 27.07 30.03 TCR da semana 2 Planta 1 Planta 2 Planta 3 Planta 4 Planta 5 Planta 6 65.239999999999995 25.84 23.12 22 .63 29.55 27.003 TCR da semana 3 Planta 1 Planta 2 Planta 3 Planta 4 Planta 5 Planta 6 92.98 84.87 38.49 76.22 90.55 82.56 Plantas Taxa de crescimento relativo TAB da semana 1 Planta 1 Planta 2 Planta 3 Planta 4 Planta 5 Planta 6 12.7263 11.9908 12.3093 10.0433 6.8883000000000001 5.0277000000000003 TAB da semana 2 Planta 1 Planta 2 Planta 3 Planta 4 Planta 5 Planta 6 10.187900000000001 12.568199999999999 66.72 19.488 15.5832 17.308399999999999 TAB da semana 3 Planta 1 Planta 2 Planta 3 Planta 4 Planta 5 Planta 6 6.4748999999999999 10.9087 26.649699999999999 9.9627999999999997 10.605499999999999 11.7178 Planta Taxa de assimilacao bruta
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