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FINANCAS PUBLICAS-DEFICE-2021

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Abdala Consolo Comaquela
Anjo José Ferraz
Benedita Francisco Gabriel
Celso de Carmo Borge
Cleide da Páscoa Virgílio de Castro
Mansur Afate Mucussete
Rangel Victorino Mavondze
FINANÇAS PUBLICA COMO INSTRUMENTO DA POLÍTICA ECONÓMICA
 (Licenciatura em Gestão Ambiental e Desenvolvimento Comunitário)
UNIVERSIDADE ROVUMA
Instituto Superior de Transporte, Turismo e Comunicação 
 Nacala-Porto, Dezembro de 2021
Abdala Consolo Comaquela
Anjo José Ferraz
Benedita Francisco Gabriel
Celso de Carmo Borge
Cleide da Páscoa Virgílio de Castro
Mansur Afate Mucussete
Rangel Victorino Mavondze
FINANÇAS PUBLICA COMO INSTRUMENTO DA POLÍTICA ECONÓMICA
 (
Trabalho de carácter avaliativo na c
adeira de Finanças Publico
, curso de Licenciatura em Gestão Ambiental e Desenvolvimento Comunitário, 3º ano.
Orientador: MA.
 
Avelino 
dos Santos Zonke
)
Universidade Rovuma
Instituto Superior de Transporte, Turismo e Comunicação
Nacala-Porto, Dezembro de 2021
ÍNDICE
Introdução	3
1.	CONCEITOS BÁSICOS	4
1.1.	Finanças públicas	4
1.2.	Política econômica	4
2.	FINANÇAS PÚBLICAS COMO INSTRUMENTOS DA POLÍTICA ECONÓMICA	4
2.1.	Défice público	4
2.2.	A equação do défice público	5
2.3.	Como o governo financia o défice público na economia?	5
2.4.	Uma das formas de financiar o défice público é a partir da dívida interna.	6
2.5.	O que nos indica o saldo orçamental na prática?	6
2.6.	O défice público não é assim tão mau para a economia	7
2.7.	Sustentabilidade da dívida púbica	7
2.8.	Justificação: Por que é difícil atingir o equilíbrio financeiro	8
2.9.	De que forma os défices gémeos podem por em causa a estabilidade/instabilidade de um governo?	9
2.10.	Formas de financiar o défice público é a partir da dívida interna	9
2.11.	Algumas teorias sobre o défice público	10
Conclusão	12
Referências Bibliográficas	13
Introdução
O presente trabalho enquadra-se no âmbito de uma investigação do tema "Finanças publica como instrumento da política económica" da cadeira de Finanças Publicas do curso de licenciatura em Gestão Ambiental e Desenvolvimento Comunitário, integrante do Instituto Superior de Transporte, Turismo e Comunicação (Unirovuma).
As finanças públicas são a gestão da receita, despesas e carga da dívida de um país através de várias instituições governamentais e quase-governamentais. Este guia fornece uma visão geral de como as finanças públicas são gerenciadas, quais são os vários componentes das finanças públicas e como entender facilmente o que significam todos os números. A posição financeira de um país pode ser avaliada da mesma maneira que as demonstrações financeiras de uma empresa
Quando o governo gasto mais do que arrecada, durante um período de tempo é denominado de déficit público nominal. O superávit fiscal é quando o governo arrecada mais do que gasta, sem incluir nos gastos os juros daquele determinado período. O déficit público pode ser financiado através de empréstimos externos ou de empréstimos internos. O empréstimo externo é realizado através do lançamento de títulos públicos comprados pelo setor privado da economia. O déficit público equivale à parcela das despesas realizadas, mas que não são cobertas pelas receitas, cuja principal consequência é a desordem estrutural da economia. O objetivo deste trabalho é responder algumas questões colocadas na cadeira de finanças públicas. 
1. CONCEITOS BÁSICOS
1.1. Finanças públicas
As Finanças públicas são consideradas sendo o estudo do papel do governo na economia. Gruber, Jonathan (2005). Ainda é o ramo da economia que avalia a receita do governo e os gastos do governo das autoridades públicas e o ajuste de um ou de outro para alcançar efeitos desejáveis e evitar os indesejáveis. Jain, PC (1974). Se os mercados privados pudessem fornecer resultados eficientes e se a distribuição de renda fosse socialmente aceitável, haveria pouco ou nenhum espaço para o governo. Em muitos casos, no entanto, as condições de eficiência do mercado privado são violadas. Tresch, Richard W. (2008) Com isso, as finanças públicas são de grande importância para qualquer governo, desde a gestão até a organização, um país sem organização está tendente a não ter uma boa economia entre outros problemas ocasionados por uma gestão inadequada para cada momento.
1.2. Política econômica 
Política econômica é o conjunto de medidas tomadas pelo governo com o objetivo de produzir impacto na situação econômica de uma localidade. Ou seja, é a forma de se conduzir economicamente uma região. Essas medidas podem ser comunitárias, estaduais, nacionais ou internacionais.
2. FINANÇAS PÚBLICAS COMO INSTRUMENTOS DA POLÍTICA ECONÓMICA
2.1. Défice público 
É considerado défice público a relação na qual o valor total das despesas públicas é maior que o valor arrecadado com as receitas públicas, é bom lembrar, que nesta relação são considerados valores nominais, portanto, correção monetária do mesmo período considerado. O déficit público, especificamente, consiste na diferença negativa que existe entre o que é arrecadado e o que é gasto pelo Governo diante de suas obrigações em diversos sectores.
2.2. A equação do défice público
 (
DÉFICEPÚBLICO = Variação da Dívida do Governo + Variação do Valor dos Activos + Variação da Moeda
)Pode-se definir o déficit público através da seguinte equação:
Onde:
· Variação da Dívida do Governo = gasto público menos a receita pública
· Variação dos Ativos = compras e vendas de ativos pelo governo
2.3. Como o governo financia o défice público na economia?
De acordo com Troster/Mochón (2002), à margem das diferentes medidas de política fiscal, ao longo do atual século, na maioria dos países, o setor público aumentou sua participação na atividade econômica, o que se fez incorrer em custosos défices; o que implica necessidades crescentes de financiamento. Para atender a essas necessidades, pode-se contar com três procedimentos:
· Impostos; 
· Criação de dinheiro; e
· Emissão de dívida pública. 
Ainda que os impostos apareçam como uma forma natural de se financiarem os gastos públicos eles apresentam uma série de limitações, já que, quando existe défice, eles são insuficientes para atender aos gastos. Além disso, durante uma recessão não se podem aumentar os impostos, pois ela se agravaria. O possível procedimento para tentar enfrentar o défice público consiste na criação de dinheiro. Dado que o sector público, por meio do Banco, é o responsável pela emissão de dinheiro, seria possível pensar que basta recorrer a este procedimento para atender às necessidades de financiamento do défice. Isto implica pôr em prática uma política monetária expansiva, que pode ter efeitos contraproducentes sobre a economia. Entre outros aspectos, isso implicaria aumentar a pressão inflacionária e a perda do valor do dinheiro. 
Uma terceira possibilidade para financiar os gastos públicos consiste em emitir dívida pública, isto é, o Estado pôr a venda títulos de renda fixa, por exemplo. Essa iniciativa também tem implicações monetárias, dados que os fundos financeiros não são limitados e que a emissão da dívida pública pode reduzir as possibilidades do financiamento da iniciativa privada, assim como contribuir para aumentar a taxa de juros. Este fenômeno é chamado efeito “deslocamento” da actividade econômica privada para o sector público.
Para sanar o problema do déficit, o governo pode adquirir empréstimos internos e externos. A maneira mais eficaz que ele faz é emitir títulos públicos para que sejam comprados pela iniciativa privada. Porém, isto traz entraves para o desenvolvimento econômico da nação. 
2.4. Uma das formas de financiar o défice público é a partir da dívida interna. 
Dívida interna é a parte da dívida pública que representa o somatório dos débitos, resultantes de empréstimos e financiamentos contraídos por um governo, com entidades financeiras e indivíduos de seu próprio país.
As dívidas internas podem ter três origens: o financiamento de gastos públicos com bens e serviços como educação e obras; gastos com juros de dívidas anteriores; e a política cambial e monetáriaque ocorre no caso do banco central. A dívida interna abrange as administrações federais, estaduais e municipais e também suas empresas estatais. Também fazem parte deste valor os saldos dos fundos públicos, previdência social e das contas de autoridade monetária.
2.5. O que nos indica o saldo orçamental na prática?
Saldo orçamental indica à diferença entre as receitas e despesas do conjunto das entidades das administrações públicas. Quando esta diferença é positiva, diz-se que existe um excedente orçamental e corresponde a uma capacidade de financiamento deste sector. Quando a diferença é negativa, diz-se que há um défice orçamental, o que corresponde a uma necessidade de financiamento deste sector.
2.6. O défice público não é assim tão mau para a economia
Um país endividado precisa de trabalhar para pagar essa dívida, para isso acaba pondo em causa o crescimento económico. Os saldos orçamentários que surgem ao nível do produto potencial são denominados déficit ou superávit estrutural, revelando a necessidade de ajustamento do setor público, desde que, no nível de pleno emprego, qualquer saldo orçamentário é injustificável. Se houver déficit, o dispêndio governamental é excessivo; se houver superávit, a tributação é exagerada. Essa regra implica, portanto, na utilização do saldo orçamentário.
Como instrumento de estabilização econômica. Vale lembrar, entretanto, que é também baseada na suposição fundamental, de que o dispêndio é eficiente e a tributação equânime, pois nada justifica a má aplicação de recursos públicos, nem o injusto financiamento da atividade governamental. Segundo Citadini (2000), de uma maneira geral, o déficit público é a situação de os governos gastarem mais do que arrecadam, segundo um determinado período de tempo ou exercício. Boa parte dos economistas diz que o déficit público gera a emissão de moeda e, portanto, a inflação e o consequente desarranjo do sistema produtivo. Déficit municipal, auxílio estadual, socorro nacional e, afirmam esses economistas, o processo acaba desembocando nas máquinas da casa da moeda.
2.7. Sustentabilidade da dívida púbica
A “sustentabilidade” da dívida é frequentemente definida como a capacidade de um país para cumprir as suas obrigações da dívida sem requerer alívio da dívida ou acumular atrasados. Para avaliar este tipo de sustentabilidade da dívida desenvolveram-se três principais metodologias internacionais – Análises do Alívio da Dívida para os Países Pobres Muito Endividados, o Quadro de Sustentabilidade da Dívida dos Países de Baixa Renda Pobres (QSD-PBR) e o Quadro de Sustentabilidade da Dívida dos Países de Renda Média (QSD-PRM) , todas elas envolvendo o empreendimento de projecções de empréstimos planeados e variáveis económicas durante um período máximo de 20 anos e depois usando rácios que comparam o stock da dívida, o valor actualizado ou o serviço com o PIB, as exportações ou as receitas orçamentais para avaliar a capacidade de pagamento.
A Iniciativa dos Países Pobres Altamente Endividados (HIPC) é a primeira resposta internacional a fornecer alívio da dívida abrangente aos países mais pobres e endividados do mundo. A Iniciativa HIPC foi lançada pelo Banco Mundial e o FMI em 1996 e foi expandida no final de 1998 (Iniciativa HIPC Avançada).
No âmbito da Iniciativa HIPC, o Banco Mundial e os Conselhos do FMI decidem primeiro se um país é elegível ou não para alívio da dívida (documento do ponto de decisão). Em uma segunda etapa, todos os credores (multilaterais, bilaterais e comerciais) comprometem o alívio da dívida a ser entregue em um ponto de conclusão "flutuante". Entre essas etapas, o país tenta implementar as políticas determinadas no ponto de decisão (que são os gatilhos para atingir o ponto de conclusão). 
2.8. Justificação: Por que é difícil atingir o equilíbrio financeiro
Diversos são os factores que podem interferir no alcance do ponto de equilíbrio financeiro (Break Even Point). Desde problemas operacionais e na gestão de processos até o enorme número de impostos para empresas, passando por problemas de custos operacionais e problemas de fluxo de caixa. Mesmo assim, com algumas métricas mais qualificadas, controles mais rigorosos e mudanças estratégicas, você pode garantir uma recuperação radical das finanças empresariais.Com isso, será possível:
· Determinar quando será possível ter lucro
· Estimar o lucro esperado
· Precificar produtos/serviços de forma qualificada e assertiva
· Apresentar o valor total de vendas necessário para cobrir as contas
O equilíbrio financeiro não atinge-se quando a tesouraria for diferente de zero (hipótese teórica), ou seja, Quando o capital permanente for diferente ao somatório do imobilizado líquido total com o fundo de maneio necessário total.
2.9. De que forma os défices gémeos podem por em causa a estabilidade/instabilidade de um governo?
Baharumshah et all (2005) definem os déficits gêmeos como uma relação de longo prazo, sendo o mecanismo de transmissão via taxa de juros de curto prazo e câmbio real efectivo. É comum o argumento de que o déficit público causa insuficiência de poupança nacional em
relação a uma dada taxa de investimento. Assim, para que a taxa de investimento não seja reduzida torna-se necessário absorver poupança externa, implicando déficit em transações correntes. Trata-se da tese dos déficits gêmeos
Déficits gêmeos destacam dois principais meios de transmissão: (1) por meio da apreciação da taxa de câmbio real, que altera os preços relativos, afetando a balança comercial e, consequentemente, o saldo em conta corrente do balanço de pagamentos causando a estabilidade/instabilidade de um governo de um país; e (2) por meio da insuficiência da poupança nacional, causada pelo desequilíbrio fiscal e excesso de investimento sobre a poupança, que causa a deterioração da conta corrente do balanço de pagamentos (RESENDE e VIEIRA, 2011).
2.10. Formas de financiar o défice público é a partir da dívida interna
A dívida pública interna decorre basicamente da necessidade de financiamento de novos
gastos públicos em bens e serviços (despesas com educação, construção de novas obras, etc.), em qualquer nível de governo ou entidade pública, além dos gastos com juros sobre as dívidas
já contraídas.
Estas são as principais formas de financiamento do défice público é a partir da dívida interna: 
· Refinanciamento da dívida pública: Trata-se de emissão de títulos para pagamento
do principal da dívida, acrescido da atualização monetária. Em outras palavras, trata-se da substituição de títulos públicos (anteriormente emitidos) por títulos novos, com
vencimento posterior, conhecido como “rolagem da dívida”.
· Operações oficiais de crédito: Representam novos empréstimos contraídos pelo
governo.
· Emissão de títulos: Também representam uma forma de o governo obter recursos
para custear suas despesas. Esses títulos podem ser adquiridos por pessoas físicas, empresas, bancos e até mesmo por países.
Os títulos públicos são emitidos pelo governo com o objectivo de captar recursos
para o financiamento da dívida pública internas e das actividades governamentais (educação, saúde, infraestrutura, etc.). Quando uma pessoa compra um título público, ela está emprestando
dinheiro ao governo. 
As operações de longo prazo destinam-se a cobrir desequilíbrios orçamentários ou a financiar
obras e serviços públicos, mediante contratos ou emissão de títulos da dívida pública. Essas
operações são classificadas como operações de crédito interno, quando contratada com
credores situados no país e em moeda nacional, e operações de crédito externo, quando
contratadas com agências de países estrangeiros, organismos internacionais ou instituições
financeiras estrangeiras, em moeda estrangeira.
2.11. Algumas teorias sobre o défice público
a) A equivalência ricardiana 
A equivalência ricardiana ou proposição Ricardo-Barro afirma que nem os déficits do governo, nem a dívida pública afectam a actividade econômica. Esta teoria econômica da economia política, sugere que o déficit fiscal não afecta a demanda agregadade Keynes. Foi proposta pelo economista inglês David Ricardo no século XIX, e desenvolvida posteriormente por Robert Barro
b) Modelo Kaleckiano
A tese de que “déficits não importam” não remete ao famoso economista inglês John Maynard Keynes, mas ao muito menos conhecido economista polonês Michal Kalecki (1899-1970). Este economista marxista preparou a base teórica para a expansão dos gastos do governo, particularmente nos países do terceiro mundo. No entanto, enquanto a maioria dos países em desenvolvimento abandonou essa teoria, ela celebra seu retorno disfarçado de “Teoria Monetária Moderna” nos Estados Unidos.
Keynes era a favor de um orçamento equilibrado no longo prazo e via os déficits persistentes como uma ameaça. Para ele, o déficit público é um remédio temporário quando a economia é atingida por demanda agregada insuficiente. Para Kalecki, em contraste, os déficits são uma característica permanente de uma política econômica que quer manter o pleno emprego. Embora Keynes tenha enfatizado que a acumulação da dívida pública não deve sair do controle e, portanto, a dívida deve ser liquidada nos tempos do boom, a posição kaleckiana diz que a dívida pública pode ser acumulada sem enfrentar um limite.
Conclusão
 	O endividamento público de um país representa o contexto social onde a vida económica e social se desenrola, e como as forças estruturantes condicionam as vidas dos seus cidadãos. Este trabalho, fornece uma visão geral das pesquisas em torno da dívida pública, em Moçambique e outros pais em divida, em particular a descoberta de dívidas ocultas em 2016, e propõe uma agenda de transformação sob o olhar coletivo e participativo dos cidadãos na transparência e justiça económica.
Assim, fica claro que as principais razões da Dívida Pública Externa Moçambicana ter evoluído em quase o dobro nos últimos anos são várias: a contração de empréstimos não autorizados pela Assembleia da República moçambicana para a compra de material bélico e embarcações de pesca; o empréstimo por parte das entidades bancárias, tendo em conta que não foi respeitada a due diligence, e as normas internacionais e portanto estes bancos agiram de forma desonesta sabendo que a dívida não seria paga dentro do tempo estipulado; a não prestação de contas acerca deste empréstimo financiado a três empresas estatais, que nunca foram ativas na sua função; o desvio de valores avultados que o relatório da Kroll considerou inexplicado, sendo que vários indivíduos ligados às três empresas estatais e outros órgãos do governo encontram-se alegadamente envolvidos.
Referências Bibliográficas 
· CAMPOS, Dejalma . Direito financeiro e orçamentário. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
· DEODATO, Alberto. Manual de ciência das finanças. 13 ed., São Paulo: Saraiva, 1973..
· GIAMBIAGI, Fábio; ALÈM, Ana Cláudia de. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. 7ª tiragem. rio: Campus, 2000
· GRUBER, Jonathan (2005). Finanças Públicas e Políticas Públicas. Texto e referências traduzidas pelo autor. Nova York: valeu publicações. p. 2. ISBN 0- 7167-8655-.
· HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. São Paulo: Atlas, 2005.
· LEITE, J. A. A. Macroeconomia - Teoria, Modelos e Instrumentos de Política Econômica. São Paulo, Atlas, 2000. 
· REZENDE, F. Finanças públicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
· RIANI, Flávio. Economia do setor público. São Paulo: Atlas, 2000.
· TROSTER, R. L. e MOCHÓN, F. Introdução à Economia. 2 ed. São Paulo, Makron Books, 1999. 
· VANCONCELLOS, M. A. S., GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. São Paulo, Saraiva, 1999.

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