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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA ____
	
	
	DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA – aula 2
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: Andrezza Suassuna Lemos 
	MATRÍCULA: 01456748
	CURSO: Enfermagem 
	POLO: João Pessoa - PB
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Verônica Maria Florêncio de Morais 
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
· concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
 
	TEMA DE AULA: CONTAGEM DE LEVEDURAS POR DILUIÇÃO SERIADA
RELATÓRIO:
1. Definir o método de contagem de leveduras em placa por diluição seriada; 
A contagem de colônias dar-se mediante pontos equidistantes, desta forma ao distribuísse de forma irregular em meio de cultura faz-se necessário a diluição afim da mensuração da contagem. Inicia repassando 9 ml de água peptonada para 5 tubos de ensaio, ao qual servirão para auxiliar na diluição, exceto o primeiro tubo, a esse é adicionado 9 ml. Realiza-se a diluição da colônia deseja transferindo-a para o primeiro tubo de ensaio com auxílio da alça de platina, em seguida e repassado 1 ml da amostra diluída para os respectivos tubos, lembrando-se de homogeneizá-los entre as passagens. Ao fim, retira-se 0,5 ml da amostra do último tubo despejando-a em meio de cultura sólido, ao qual deve ser imediatamente redistribuído com auxílio da alça de vidro. O meio é levado a estufa por até 48h a 37ºC.
Existem diversas técnicas que ajudam na quantificação do crescimento de microrganismo. Alguns desses métodos laboratoriais trabalham para determinar o número exato de células presentes, enquanto outros atuam diretamente na análise de toda a massa total de uma população, ou seja é preciso definir seu objetivo para determinar a melhor técnica laboratorial a ser utilizada. 
2. Calcular a UFC/g ou ml da amostra estudada.
A contagem só foi possível a 10- UFC= (n. de colônias) 8 * 10 * (diluição utilizada para contagem) 
UFC= 61* 10-1* 101
UFC= 6.10*104 UFC/ml
	TEMA DE AULA: COLORAÇÃO DE GRAM
RELATÓRIO:
1. Definir o fundamento da coloração de Gram;
A coloração de Gram consiste na utilização de diferentes corantes na célula bacteriana, ao qual, a partir de suas características tintoriais classificam-se em gram-positivas (azul) ou gram-negativa (vermelhas). A correta classificação é indispensável quanto a terapêutica farmacológica, assim sendo, bactérias com a parede celular mais espessa retém o cristal violeta, desta forma corando-se de azul, ao passo que as bactérias com paredes mais delgadas não conseguem fixar o corante cristal violeta e adquirem coloração vermelha. Tal coloração é resultado do último passo da técnica empregada com fucsina (corante vermelho). A técnica é baseada no isolamento de uma colônia previamente semeada, inicia-se adicionado a colônia em uma lâmina de vidro e após a secagem procede-se com a coloração. Cobre-se a lâmina com cristal violeta durante um minuto, lava-se em água corrente e após adiciona-se o iodo (lugol) por mais um minuto, ao fim procede-se com a lavagem e adição do álcool a 95% por 30 segundos. Ao término lavar-se a lâmina em água corrente e acrescenta-se a fucsina por 30 segundo, após decorrido os 30 segundos lavar-se mais uma vez com água corrente e deixa secar a temperatura ambiente. Bactérias gram-positivas permanecem coradas de azul, uma vez que após a etapa de descoloração com álcool a 95% o cristal violeta forma complexos na parede celular após a adição do lugol, ao contrário das bactérias com paredes delgadas, ao qual recebem a última coloração (fucsina).
2. Visualizar a morfologia e classificar as bactérias nas lâminas de acordo com o seu comportamento diante dos corantes de Gram.
Como visto em aula prática, as bactérias gram-negativas apresentaram-se com características tintoriais vermelhas, ao qual, pode-se notar suas diferentes morfologias em cocos, diplococos e tétrades. As bactérias gram-positivas absorveram o cristal violeta e coraram-se de azul, ao qual apresentam-se com morfologia cocobacilar.
· Cocos: Bactérias com formato esférico ou oval. Exemplo: Staphylococcus e Streptococcu.
· Diplococos: Duas bactérias em formato de cocos unidas;
· Tétrades: Quatro cocos agrupados;
· Sarcina: Oito cocos unidos formando uma estrutura semelhante a um cubo;
· Estreptococos: Cocos unidos como uma cadeia (veja figura do início deste texto);
· Estafilococos: Cocos agrupados como um cacho de uvas.
· Bacilos: Bactérias com formato cilíndrico ou em forma de bastão, que pode ser curto ou longo. Exemplo: Escherichia, Bacillus e Clostridium.
· Diplobacilos: Bacilos dispostos aos pares;
· Estreptobacilos: Bacilos unidos formando uma cadeia.
· Espiraladas: Bactérias com formato espiral. Exemplo: Vibrio cholerae e Leptospira.
· Espirilos: Bactérias em forma de espiral que apresentam corpo rígido e locomovem-se com a ajuda de flagelos;
· Espiroquetas: Bactérias em espiral que são mais flexíveis e locomovem-se por contrações citoplasmáticas;
· Vibriões: Bactérias que apresentam corpo semelhante a uma vírgula.
· Cocobacilos: Assemelham-se a uma forma de transição entre cocos e bacilos e caracterizam-se por serem bastões muito curtos. 
Referência: Livro ser educacional 
Aula pratica no polo
 https://brasilescola.uol.com.br/biologia/classificacao-das-bacterias.htm

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