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Geografia_6ano_Módulo14

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1 Observe o mapa ao lado. Ele indica 
áreas de risco de desastres provo-
cados por cinco tipos de evento 
natural extremo: secas, inunda-
ções, tempestades, terremotos e 
aumento do nível do mar. Conside-
re o mapa e o conteúdo do módulo 
para responder às questões abaixo.
PRATICANDO O APRENDIZADO
Trópico de Câncer
Equador
0º
0º
Trópico de Capricórnio
M
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G
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Círculo Polar Ártico
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO GLACIAL ÁRTICO
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO
ÍNDICO
Muito alto
Alto
Médio
Baixo
Muito baixo
Sem dados
3100 km0
N
S
LO
Fonte: PIVETTA, Marcos. Um mapa do risco do mundo. Revista Fapesp, São Paulo, n. 249. 2016. Disponível em: 
<http://revistapesquisa.fapesp.br/2016/11/18/um-mapa-do-risco-no-mundo/>. Acesso em: 6 set. 2019. 
B
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Mundo: risco de desastres naturais
a) Quais regiões apresentam riscos maiores? Justifique.
Países situados na África, no sul da Ásia e alguns países da 
América Latina, seja por serem vulneráveis a riscos naturais, seja 
por apresentarem baixo desenvolvimento social e econômico.
b) Cite um país que apresenta alto risco de desastres, 
apesar do elevado nível econômico e tecnológico de 
sua sociedade. Justifique sua escolha.
O Japão, pois, apesar de ter recursos e estar preparado para 
enfrentar desastres naturais, está localizado em área vulnerável a 
eventos naturais extremamente fortes.
c) Como o Brasil é classificado em relação ao risco de 
desastres naturais? 
O Brasil apresenta baixo risco de desastres naturais.
2 Por que o risco de incêndio é maior entre julho e se-
tembro na região central do Brasil?
O risco de incêndio é maior nessa época por haver menos chuva 
nesses meses do ano (época de estiagem). Os ventos podem 
intensificar a ação do fogo, alastrando de forma rápida os focos de 
incêndio. 
3 O que caracteriza uma sociedade resiliente? 
Uma sociedade resiliente é capaz de enfrentar situações de risco e 
está preparada para agir diante de desastres naturais.
1 Observe o mapa “Mundo: incidência de malária – 2019” 
(página 380).
a) Sabendo que a doença é transmitida por mosquitos, 
cite os tipos de clima que favorecem a proliferação 
da doença.
Climas tr opicais, quentes e úmidos.
APLICANDO O CONHECIMENTO
b) Que informações do mapa contribuíram para que 
você respondesse à questão anterior? 
A maior incidência de malária está em países situados entre o 
trópico de Câncer e o trópico de Capricórnio, região 
intertropical, na qual prevalecem os climas mencionados na 
resposta anterior.
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1 Observe novamente o mapa “Brasil: desastres naturais 
(por região) – 1991-2012” (página 383).
Marque a opção que apresenta a correta relação da dis-
tribuição dos tipos de desastre mais comuns no Brasil.
a) As inundações são mais frequentes nas regiões Nor-
te e Centro-Oeste.
b) As secas ocorreram em todo o Brasil, porém são mais 
frequentes na região Centro-Oeste.
c) Todas as regiões estão sujeitas a inundações, porém 
elas são mais comuns no Sul.
d) Vendavais e queda de granizo também foram regis-
trados em todo o Brasil. 
2 Marque a opção correta sobre as ações indicadas para 
evitar um desastre natural. 
a) Não desmatar e ocupar apenas as encostas mais 
íngremes.
b) Não despejar lixo e esgoto em terrenos sem uso.
c) Desmatar e criar aterros em quaisquer lugares na 
encosta.
d) Fechar rachaduras e trincas nos muros e no terreno.
DESENVOLVENDO HABILIDADES
Veja, no Manual do Professor, o gabarito comentado das questões 
sinalizadas com asterisco.
2 Quais fatores naturais e ações humanas aumentam o 
risco de ocorrência de deslizamentos de encostas e 
inundações na maioria das cidades do Brasil?
A construção de moradias às margens dos rios e nas encostas com
grande inclinação, associada à precariedade dessas habitações e à 
ocorrência de chuvas intensas e frequentes.
3 A maioria das cidades brasileiras cresceu próximo do 
litoral, perto de morros e serras, e de rios importantes. 
A ocupação de encostas e dos vales fluviais gerou mu-
danças na dinâmica natural do ciclo da água. Relacione 
a importância da previsão de chuvas e enchentes com a 
criação de um ambiente mais seguro para a população 
que vive em áreas sujeitas a inundações e deslizamentos. 
As bases de dados meteorológicos e hidrológicos são importantes 
para a identificação e o monitoramento de áreas de risco, bem como 
para a previsão de deslizamentos e enchentes. 
4 Diversas cidades brasileiras são beneficiadas pela im-
plantação de sistemas de alerta e de prevenção de 
desastres naturais. Nesse caso, explique a importância 
da participação das comunidades locais.
As populações residentes em áreas de risco devem manter-se
informadas e atentas aos sinais de prováveis desastres. 
Participar de reuniões e encontros com as autoridades da Defesa 
Civil e da prefeitura é importante para que possam assumir 
responsabilidades e cooperar no monitoramento das encostas, 
do nível de água de rios, da situação de represas, etc.
5 Leia o texto e responda à questão. 
O Cemaden criou um projeto para reduzir os riscos 
de desastres no município de Lorena (SP) a partir da 
instalação de pluviômetros em escolas municipa is, com 
participação de representantes da sociedade civil, das 
universidades e das secretarias municipais. 
O intuito de implantar pluviômetros nas escolas é monitorar as chuvas, criar 
uma cultura de percepção de riscos e aumentar a resiliência das populações 
que vivem em áreas perigosas. O projeto tem como objetivo melhorar a 
qualidade de vida da população nos municípios.
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 Como a população dos municípios pode participar do 
desenvolvimento de cidades resilientes? 
Ela pode divulgar os sistemas de alerta, monitorar os sinais nos 
ambientes e nas construções e utilizar instrumentos de medição das 
chuvas. A população também deve participar das reuniões com os 
órgãos públicos para identificar áreas de risco.
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Risco de enchentes 
A ocupação inadequada das margens dos rios cria áreas de risco de inundações. A Defesa Civil do estado do 
Paraná criou uma cartilha para orientar o morador das áreas de risco de enchentes sobre como agir antes, durante 
e depois das chuvas. Veja:
PROCEDIMENTOS EM ÁREAS DE RISCO DE ENCHENTES
ANTES DURANTE DEPOIS
Informe-se sobre abrigos altos e secos.
Primeiro salve e proteja sua vida e a de sua 
família.
Veja se não há trincas na casa e risco de 
desabamento.
Proteja documentos e objetos de valor.
Ligue para a Defesa Civil e o corpo de 
bombeiros de sua cidade.
Lave e desinfete os objetos.
Retire animais de estimação. Volte somente quando a água baixar.
Limpe toda a casa e o quintal utilizando 
botas e calças compridas.
Desligue o registro de água e gás e a chave 
geral de energia.
Evite contato com a água e proteja-se com 
botas.
Não use água de fontes naturais e poços, 
pois estão contaminados.
Suspenda ao máximo objetos e móveis.
Não beba água da enchente e não coma 
alimentos que tiveram contato com a água.
Leve o lixo para onde não há enchentes.
Somente entre na água se for 
absolutamente necessário.
Feche portas e janelas.
Cuidado com aranhas, cobras e pequenos 
animais escondidos em buracos, frestas, 
objetos e móveis.
Se encontrar tais animais, afaste-se 
lentamente, sem assustá-los, e chame o 
corpo de bombeiros (193).
Elaborado com base em: <www.defesacivil.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=17>. Acesso em: 7 out. 2019.
GOTAS DE SABER
ANOTAÇÕES
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