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Clínica Cirúrgica AULA 1 6

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Clínica Cirúrgica AULA 1
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Questões de Concurso AULA 3
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 Clínica Cirúrgica AULA 1
1. CENTRO CIRÚRGICO
2. Hello! Aline Bandeira Enfermeira Especialista em Saúde da Família e das comunidades.
3. Desliguem os celulares
4. Considerações Iniciais Sobecc, 2009
5. O centro cirúrgico se divide em três setores: Centro cirúrgico ( CC) propriamente dito; Sala
de recuperação pós-anestésica (SRPA); Central de material de esterilização (CME).
6. Normatização Portaria MS nº 400/77 Portaria 1889/94 RDC 50 RDC 307/2002 “Deve haver
uma sala de operação para cada 50 leitos não especializados ou 15 leitos cirúrgicos”
7. “ Centro Cirúrgico Propriamente Dito Salas operatórias - SO, lavabos, vestuários, sala para
acondicionamento de órgãos e sangue, sala de depósito, secretaria, sala de estar, copa,
expurgo, repousos, sala de equipamentos e materiais.
8. “ Sala de Recuperação Pós - Anestésica (SRPA) Destina-se a receber e prestar assistência
à paciente sob ação anestésica. Localiza-se próximo às SOs, permitindo fácil acesso ao
atendimento dos cirurgiões, anestesiologistas e da enfermagem.
9. “ Central de Material e Esterilização (CME) Destina-se ao preparo e esterilização do material
e equipamentos usados no CC e nas unidades do hospital. Pode ser centralizada quando
presta serviço a todo hospital ou descentralizada, apenas vinculada ao CC.
10. I • Realização de procedimentos cirúrgicos e endoscópicos; II • Recepcionar e transferir
pacientes; III • Assegurar a execução de procedimentos pré- anestésicos e executar
procedimentos anestésicos nos pacientes; IV • Realizar a correta escovação das mãos;
Atividades Básicas do Centro Cirúrgico
11. V • Executar cirurgias e endoscopias em regime de rotina ou em situações de urgência; VI
• Realizar relatório médico e de enfermagem e registro das cirurgias e endoscopias realizadas;
VII • Proporcionar cuidados pós-anestésicos; VIII • Garantir apoio diagnóstico necessário e
retirar órgãos para transplantes. Atividades Básicas do Centro Cirúrgico
12. O Centro Cirúrgico � “A Unidade de Centro Cirúrgico é o conjunto de elementos
destinados às atividades cirúrgicas, bem como à recuperação pós- anestésica e pós-
operatória imediatas.” (Ministério da Saúde) � - Ambiente crítico: risco aumentado de
transmissão de infecção pelos procedimentos ali realizados
13. ASSOCIATION of OPERATING ROOM NURSES �De acordo com as práticas
recomendadas pela AORN, 2002, a planta física do setor tem de proporcionar barreiras que
minimizem a entrada de microrganismos. �Delimitam-se três áreas para a movimentação de
pacientes e da equipe � Áreas não-restritas � Áreas semi-restritas � Áreas restritas
14. Áreas do Centro Cirúgico
15. NÃO RESTRITA Profissionais podem circular sem roupa privativa, não é exigido cuidados
especiais Corredores externos, vestiário, secretaria, local de transferência de macas.
16. SEMI RESTRITA Roupa privativa, calçados adequados e gorro são necessários Não
intervir nas rotinas de controle e manutenção da assepsia da área restrita. Sala de guarda de
equipamentos, farmácia-satélite, copa O tráfego é limitado a pessoas do próprio setor ou
vestidas de forma adequada
17. RESTRITA São as que possuem limites bem definidos para circulação de pessoal e
equipamentos Técnicas de assepsia e rotinas devem ser rigorosamente controladas e
utilizadas, evitando contaminação do meio Máscara são exigidas, além da roupa privativa de
centro cirúrgico salas cirúrgicas, sala de recuperação pós-anestésica, corredor interno,
lavabos.
18. Áreas do Centro Cirúrgico I. Semi-restrita: área de atendimento assistencial no pré e pós
operatório: RA, guarda de materiais e equipamentos, corredores; II. Restrita: área de
atendimento ao paciente no período intra-operatório e guarda de material estéril: sala cirurgia;
III. Não restrita: local de acesso dos profissionais que trabalham no CC: vestiários, secretaria,
recepção interna, anatomia patológica, rx, conforto da equipe;
19. A Equipe Cirúrgica �Cirurgião �Auxiliar Médico �Anestesiologista �Enfermeiro
�Instrumentador �Circulante �Aux. Administrativo �Aux. Limpeza
20. Enfermagem Cirúrgica
21. “ De acordo com a organização hospitalar, podem fazer parte do bloco cirúrgico a
Recuperação Pós- Anestésica e a Central de Materiais e Esterilização. As demais áreas são
assim caracterizadas: Estrutura Física
22. ÁREAS DO CENTRO CIRÚRGICO Vestiário Localizados na entrada do CC, onde é
realizado o controle de entrada das pessoas autorizadas após vestirem a roupa privativa da
unidade. Deve possuir chuveiros, sanitários e armários para guarda de roupas e objetos
pessoais.
23. A vestimenta cirúrgica �Jaleco cirúrgico �Máscaras �Gorros �Propés �Capote Cirúrgico
24. A uso da tonalidade verde nos tecidos de isolamento do campo cirúrgico, no revestimento
do piso ou de qualquer outra superfície da SC atua como complementar da tonalidade
vermelha, provocando o descanso visual dos que trabalham alí.
25. Área de Conforto - Área destinada a lanches para que os mesmos não sejam realizados
em locais inadequados. Deve-se dispor nesse local cadeiras, poltronas e sofás. -Copa
26. - Sala dos cirurgiões e anestesiologistas: Destinada aos relatórios médicos - Posto de
Enfermagem: Reservada ao controle administrativo do CC. Deve estar em local de fácil
acesso e com boa visão de todo o conjunto do setor.
27. Sala de Espera Área destinada a familiares ou acompanhantes do paciente enquanto
aguardam o término da cirurgia e alta da SRPA. Este ambiente deve ser provido de poltronas
e sanitários.
28. Área de baldeação ou troca de macas
29. ÁREAS DO CENTRO CIRÚRGICO - Sala de recepção dos pacientes: Espaço para
receber os pacientes. Aqui os pacientes são avaliados clinicamente antes da cirurgia ou
receber medicação pré-anestésica. Este ambiente deve ser o mais calmo possível a fim de
diminuir o estresse do período pré-operatório.
30. - Sala de material de limpeza (DML): Destinado à guarda dos materiais utilizados na
limpeza do Centro-cirúrgico. - Sala para guarda de equipamentos: Área para guarda e
recebimento de equipamentos como: microscópios, bisturis, monitores cardíacos,
respiradores, entre outros. Em condições de uso e utilização imediata. ÁREAS DO CENTRO
CIRÚRGICO
31. ÁREAS DO CENTRO CIRÚRGICO - Sala para armazenamento de material esterilizado
(arsenal): Destinado ao armazenamento e distribuição dos artigos estéreis, para uso nas salas
de cirurgia. - Sala de gases medicinais: Destinada ao armazenamento de torpedos de gases
medicinais como oxigênio, ar comprimido, óxido nitroso e especialmente o nitrogênio para
uso em aparelhos específicos ou em casos de emergência. -Sala de guarda e preparo de
anestésicos
32. - Expurgo: Local para o desprezo de secreções das salas de cirurgia. Deve estar provida
de um vaso sanitário apropriado com descarga e uma pia para lavagem dos artigos utilizados
nas cirurgias. ÁREAS DO CENTRO CIRÚRGICO
33. Princípios da Assepsia Cirúrgica “Todos os suprimentos cirúrgicos, instrumentos, agulhas,
suturas, curativos, luvas, campos e soluções que possam entrar em contato com a ferida
cirúrgica devem ser esterilizados antes de sua utilização.” (Mecker, 1999)
34. Apoio técnico e administrativo do Centro- cirúrgico Prontamente preparados para atendê-
lo para seu funcionamento banco de sangue, raio-x, laboratório e anatomia patológica,
serviço de engenharia clínica e de manutenção, farmácia, segurança e secretaria.
35. Sala deOperações (SO)
36. Dimensionamento da SO Tamanho: �Pequena: 20 metros quadrados �Média: 25 metros
quadrados �Grande: 36 metros quadrados
37. Sala Pequena 20m² destinadas às especialidades de otorrinolaringologia e oftalmologia.
Sala Média 25m² destinadas às especialidades gástrica e geral. Sala Grande 36m² específicas
para as cirurgias neurológicas, cardiovasculares e ortopédicas.
38. Portas As portas devem possuir visores de vidro para evitar sua abertura a qualquer
momento e impedir acidentes;
39. Piso O piso deve ser resistente, não-poroso e de fácil limpeza, permitindo rápida
visualização da sujeira, não conter ralos nem frestas, ser pouco sonoro e bom condutor de
eletricidade estática, ter uma malha de fios de cobre ligada a um fio terra, ser autonivelante,
não conter emendas e ser antiderrapante;
40. A junção entre o rodapé e o piso precisa ser feita de forma a permitir a completa limpeza
do canto formado;
41. Paredes Devem ser revestidas de material liso, resistente, lavável, antiacústico e não
refletor de luz. Pintadas de cores que evitam a fadiga visual, as tintas não devem possuir
cheiro.
42. Teto
43. Iluminação As lâmpadas na sala de operação devem ser fluorescentes e é necessário que
exista iluminação direta com foco cirúrgico que deve ter como característica a ausência de
sombras, a redução dos reflexos e eliminação do excesso de calor.
44. Iluminação �Iluminação adequada do capo operatório: �Prevenção da fadiga visual “A má
iluminação pode acarretar graves prejuízos ao profissional e ao paciente” (RDC 50/2002)
45. Iluminação
46. Focos de Teto e Auxiliares
47. Ar Condicionado O Centro cirúrgico deve possuir um sistema de ar condicionado central
com o objetivo de controlar a temperatura e a umidade, promover adequada troca de ar,
remover gases anestésicos e partículas em suspensão.
48. Ar Condicionado
49. Tomadas Deve conter sistema de emergência com gerador próprio e sistema de
aterramento para as instalações elétricas. As tomadas de 110 e 220 volts devem estar 1,5 de
distancia do chão devidamente identificadas e alimentadas por circuitos críticos para aparelho
transportável de Raios-X.
50. Rede de Gases
51. Estrutura Física As instalações fluido- mecânicas no Centro Cirúrgico são: �o vácuo,
�oxigênio, �ar comprimido e �óxido nitroso.
52. Lavabo Os lavabos cirúrgicos destinado a desgerminação de mãos e antebraços devem
possuir profundidade que permita a realização do procedimento sem o contato com as
torneiras e as borda, conter torneiras com comandos que dispensem o contato das mãos
para o fechamento, o uso de dispensadores de sabão líquido para desgerminação e recursos
para secagem das mãos.
53. Lavagem das mãos � Limpeza das mãos � Escovação Cirúrgica � “Para cada duas salas,
recomenda-se um lavabo com duas torneiras.” � O espaço entre duas pessoas : 1,10m) �
Acionamento para dispensação de anti- séptico
54. “ QUAL A DIFERENÇA DE ASSEPSIA E ANTISSEPSIA?
55. Assepsia é o conjunto de medidas adotadas para impedir a introdução de agentes
patogênicos em locais que não tem. Antissepsia consiste na utilização de produtos
(microbicidas ou microbiostáticos) sobre a pele ou mucosa com o objetivo de reduzir os
micro- organismos em sua superfície. (ANVISA).
56. Anti-sepsia cirúrgica ou preparo pré-operatório das mãos. I • Eliminar a microbiota
transitória da pele e reduzir a microbiota residente, além de proporcionar efeito residual na
pele do profissional. II • As escovas utilizadas no preparo cirúrgico das mãos devem ser de
cerdas macias e descartáveis, impregnadas ou não com anti- séptico e de uso exclusivo em
leito ungueal e subungueal.
57. III • Para este procedimento, recomenda-se: Anti-sepsia cirúrgica das mãos e antebraços
com anti-séptico degermante. IV • Duração do Procedimento: de 3 a 5 minutos para a
primeira cirurgia e de 2 a 3 minutos para as cirurgias subseqüentes (sempre seguir o tempo
de duração recomendado pelo fabricante).
58. Antissepsia
59. Escovação • Flora da pele: Transitória: - Compõem-se de variedades sem limites; -
Localiza-se nas regiões mais expostas; - É removida com facilidade; - Colonização temporária
e depende do ambiente a que o indivíduo é exposto; Permanente: - É de mais difícil remoção;
- Número e qualidade +/- constante; - Sua redução pela anti- sepsia é transitória, logo se
restabelecendo a seu nível anterior; - Aumenta rapidamente em ambiente úmido e quente das
luvas;
60. Escovação • Finalidade: Eliminar a microbiota transitória da pele e reduzir a microbiota
permanente • Antes de lavar as mãos, se necessário, cortar e limpar as unhas;
61. Escovação • Duração do Procedimento: – 3 a 5 minutos para a primeira cirurgia – 2 a 3
minutos para as cirurgias subseqüentes. Anvisa, 2007
62. No pcte... • Degermação • Solução degermante • Solução Tópica para determinar o
campo
63. No pcte... • Degermação • Solução degermante • Solução Tópica para determinar o
campo
64. No pcte... • Degermação • Solução degermante • Solução Tópica para determinar o
campo
65. Escovação Ponta dos dedo Espaço Subungueal Palma da mão Face palmar dos dedos
Dorso da mão Face radial dos dedos Espaço interdigital Punho (Ant.) Antebraço (Ant.) Punho
(Post.) Antebraço (Post.) Cotovelos
66. Recursos Materiais Classificados em permanentes ou de consumo, o controle dos
materiais utilizados no centro- cirúrgico são de competência da equipe de Enfermagem. Os
materiais permanentes podem ser fixos ou móveis. Os móveis são aqueles que podem ser
deslocados ou acrescidos à sala de operação de acordo com a necessidade no ato
operatório, dentre os quais se destacam:
67. EQUIPAMENTOS FIXOS �Negatoscópio; �Canalização de gases; �Foco cirúrgico central.
68. Negatoscópio
69. Canalização de Gases
70. EQUIPAMENTOS MÓVEIS
71. Os materiais de consumo (médico-hospitalares) por se tratar de grande diversidade e
rotatividade podem ser classificados em três tipos: Classe A: São os itens de maior
importância e que merecem um tratamento preferencial, justificando procedimentos
meticulosos e uma grande atenção por parte de toda a administração; Classe C: São os itens
de menor importância e que justificam pouca ou nenhuma atenção. Os procedimentos são os
mais rápidos possíveis. Classe B: São os itens em situação intermediária entre as classes A e
C. Os materiais pertencentes à classe A são os que representam maior custo para o centro-
cirúrgico. Não significa que sejam os de maior custo unitário. Pode ser que o custo unitário de
certo material seja pequeno, por em, conforma a quantidade em que é usado, pode
representar um custo elevado.
72. “ SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA (SRPA)
73. SALA DE RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA �é a área destinada à permanência do paciente
logo após o termino do ato anestésico cirúrgico até a recuperação da consciência, eliminação
de anestésicos e estabilização dos sinais vitais; �deve estar instalada dentro do CC ou nas
suas proximidades, favorecendo o transporte rápido do paciente anestesiado para este local;
74. Os objetivos da SRPA são proporcionar a recuperação dos pacientes e prevenir e detectar
complicações relacionadas ao procedimento anestésico-cirúrgico. Assim, o foco da
assistência de enfermagem na SRPA é assistir o paciente até que ele tenha se recuperado
dos efeitos dos anestésicos, isto é, até que os seus sinais vitais e as suas funções motoras e
sensitivas retornem aos níveis pré- operatórios.
75. Histórico médico progresso e alergias pertinentes; Anestésicos e outros medicamentos
empregados durante o procedimento; Quaisquer problemas que tenham ocorrido na sala de
cirurgia que podem influenciar no cuidado pós-operatório; Liquido administrado, perda
sanguínea estimada, líquidos de reposição; Equipo, drenos, cateteres ou outros dispositivos. •
Conferir a identificação do paciente; • Diagnóstico médico e tipo de cirurgia realizada; •
Permeabilidade de vias aéreas e SSVV; • Fazer exame físico;
76. SRPA
77. �Recuperação completa da consciência; �Estabilidade cardiovascular; �Função
respiratória normal; �Função motora recuperada; �Dor operatória controlada; �Náuseas e
vômitos ausentesou sob controle; �Debito urinário de, pelo menos, 30 ml/h; �Saturação de
oxigênio adequada; �Curativos limpos – ausência de sangramento ativo
78. CIRURGIAS
79. “Cirurgia ou operação é o tratamento de doença, lesão ou deformidade externa e/ou
interna com o objetivo de reparar, corrigir ou aliviar um problema físico”
80. Classificações Cirúrgicas Quanto a finalidade Quanto a ordem de prioridade Quanto ao
porte Quanto ao tempo de duração Quanto ao potencial de contaminação
81. Quanto à Finalidade do Tratamento Cirúrgico �Curativa �Paliativa �Diagnóstica
�Reparadora �Reconstrutora ou Plástica BRUNNER E SUDDARTH, 2014
82. Quanto à Finalidade do Tratamento Cirúrgico BRUNNER E SUDDARTH, 2014
83. Quanto à Finalidade do Tratamento Cirúrgico
84. Quanto à Prioridade
85. Quanto à Urgência Cirúrgica BRUNNER E SUDDARTH, 2014
86. Quanto à Urgência Cirúrgica BRUNNER E SUDDARTH, 2014
87. Quanto ao porte cirúrgico ou Risco Cardiológico. POSSARI, 2011
88. Quanto ao Tempo de Duração das Cirurgias POSSARI, 2011
89. Quanto ao Potencial de Contaminação da Cirurgia �Portaria MS 2.616 / 98 classifica as
cirurgias por potencial de contaminação da incisão cirúrgica; �A classificação das cirurgias
deverá ser feita no final do ato cirúrgico, pelo cirurgião, de acordo com as seguintes
indicações;
90. SOBECC, 2013
91. SOBECC, 2013
92. “ TERMINOLOGIAS CIRÚRGICAS
93. Principais terminologias cirúrgicas Conjunto de termos que representa uma forma de
expressão técnica própria utilizada no Hospital, para indicar um ato cirúrgico proposto e ou
realizado -Prefixo -Sufixos -Termos
94. TERMINOLOGIAS CIRÚRGICAS Os termos são formados por : �Prefixo que designa a
parte do corpo relacionada com a cirurgia �Sufixo que indica o ato cirúrgico realizado.
95. Principais objetivos : � fornecer sob forma verbal ou escrita uma definição do termo
cirúrgico; � descrever os tipos de cirurgia; � preparar os instrumentais e equipamentos
cirúrgicos apropriados a cada tipo de cirurgia. TERMINOLOGIAS CIRÚRGICAS
96. TERMINOLOGIAS CIRÚRGICAS EX (externo, fora) CIRCUN( ao redor) CISÃO( separação)
97. Principais prefixos e sufixos
98. Principais prefixos e sufixos
99. Principais prefixos e sufixos
100. PRINCIPAIS CIRURGIAS COM SUFIXO ECTOMIA
101. PRINCIPAIS CIRURGIAS COM SUFIXO ECTOMIA
102. PRINCIPAIS CIRURGIAS COM SUFIXO PEXIA
103. PRINCIPAIS CIRURGIAS COM SUFIXO PLASTIA
104. PRINCIPAIS PROCEDIMENTOS COM SUFIXO RAFIA
105. PRINCIPAIS PROCEDIMENTOS COM SUFIXO SCOPIA
106. PRINCIPAIS APARELHOS PARA VISUALIZAÇÃO DIRETA
107. PRINCIPAIS CIRURGIAS COM SUFIXO TOMIA OU STOMIA
108. “ Posições Cirúrgicas
109. “
110. Decúbito Dorsal ou Supina
111. Decúbito Ventral ou Prona
112. Decúbito Lateral
113. Posição de Litotômia ou Ginecológica
114. Posição Trendelenburg
115. Posição Trendelenburg Reverso ou Proclive
116. Posição Fowler ou Sentada
117. Posição de Canivete (kraske)
Apresentação do Cronograma e Introdução à disciplina: 
● Visão estrutural, organizacional e funcional do Centro Cirúrgico. 
● Sala de Recuperação pós anestésica 
● Classificação das Cirurgias 
●Terminologia das Cirurgias 
●Posições Cirúrgicas 
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